O Casino Lisboa aposta num renovado programa de música ao vivo no Arena Lounge. Ana Caldeira Trio protagoniza, de 6 a 8 de Julho um curto ciclo de espectáculos. Com entrada gratuita, a não perder; Quinta-Feira às 22h30, e Sexta-Feira e Sábado às 23h00.
Ana Caldeira traz uma nova luz a um alinhamento de composições de países da lusofonia, demonstrando uma cumplicidade que transparece e torna cada versão ainda mais especial.
Com um registo próprio, a vocalista sobe ao palco multiusos do Arena Lounge acompanhada por André Mota na guitarra e David Campos na percussão.
Distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, o Casino Lisboa abre às 15h00 e encerra às 03h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
ISTO NÃO ACABA ASSIM(M14) Em cena só até 13 de Julho Quartas e Quintas às 21h
Duração: 110m | Bilhetes: 18€
Cinco estranhos irrompem por um teatro adentro, fugindo daquilo que parece ser uma situação de catástrofe. Na verdade, nenhum deles sabe em concreto o que se passa no exterior. No entanto, a percepção de que correm risco de vida é iminente, o que os obriga a não poderem abandonar o local. É nesta situação limite que se vai desenrolar a mais imprevisível comédia, na qual cinco pessoas se vêem obrigadas a partilhar com estranhos, aquele que é o dia mais assustador e simultaneamente mais caricato das suas vidas.
A partir do formato desitcomtelevisiva,Michel Simeãodesenvolve um conceito de comédia em curtos episódios para teatro.ISTO NÃO ACABA ASSIMpromete momentos de intensidade dignos da mais mirabolante ficção televisiva, onde não faltarão acção, mistério, prenúncios de catástrofe, algum pânico e muitas gargalhadas!
LAR DOCE LAR(M12) Em cena só até 30 de Julho Sextas e Sábados às 21h e Domingos às 17h
Duração: 110m | Bilhetes: 20€
ÚLTIMA TEMPORADA
Joaquim MonchiqueeMaria Rueff, levamLar Doce Larpela última vez ao palco, desta vez no Teatro Villaret, em Lisboa, para a última temporada do espectáculo que juntou pela primeira vez os dois actores em palco.
Lar Doce Larregressou em Abril do ano passado, tendo estado em cena durante 5 meses em Lisboa, a que se seguiu uma dupla temporada no Porto (em Setembro e Dezembro do mesmo ano). Desde então o espectáculo tem viajado um pouco por todo o país.
Em cena de Quarta a Sábado às 21h | Domingos às 17h
Duração: 130m | Bilhetes: 18€-20€
Imaginem-se escondidos num sótão.
Imóveis.
Silenciosos.
Durante dois anos.
Privados da vossa liberdade, porque lá fora reina a morte.
Anne Frank tinha apenas 13 anos quando foi lançada a este cruel desafio, juntamente com os seus pais, irmã, um casal amigo com um filho e um homem. Destas oito pessoas, sobreviveu apenas uma, Otto Frank, pai da Anne Frank, que mais tarde decidiu dar a conhecer ao mundo o diário da sua filha, morta num campo de concentração com apenas 15 anos.
Nesse diário, a jovem Anne descreve-nos o período em que sobreviveu à perseguição Nazi, que, entre 1941 e 1945, matou mais de 6 milhões de Judeus, e deixa-nos um testemunho pleno de resiliência e esperança que continua a inspirar gerações até aos dias de hoje.
Versão Frances Goodrich e Albert Hackett
Tradução Ana Sampaio
Encenação Marco Medeiros
Cenografia F. Ribeiro
Figurinos Maria Gonzaga
Música e desenho de luz Marco Medeiros
Direção de fotografia João Gomes
Produção Teatro da Trindade INATEL
Com Anabela Moreira, Beatriz Frazão, Carla Chambel, Catarina Couto Sousa, Diogo Mesquita, João Bettencourt, João Reis, Paulo Pinto, Rita Tristão da Silva e Romeu Vala
Entrada livre (concerto programado pela Junta de Freguesia de Alvalade)
O Quinteto PiazzOlga celebra a longa e prolífica carreira de Olga Prats, desaparecida em 2021. Esta pianista foi a primeira a tocar e a gravar a música do argentino Astor Piazzolla, em Portugal, ou a divulgar o fado ao piano de Alexandre Rey Colaço a Eduardo Burnay. Através de uma recriação do Quinteto Novo Tango de Piazzolla, liderado por Jill Lawson, ao piano, evoca-se esta importante pianista e o repertório de compositores como o argentino Astor Piazzolla, Heitor Villa-Lobos e Fernando Lopes Graça. Esta apresentação inovadora envolve uma mise-en-scène, que inclui a recitação de poemas e momentos de improvisação.
Pedro Zhang vai estrear, de hoje a uma semana (dia 29), a Look Gallery, um dos pilares do conceito ‘Look Living’, em Lisboa.
O espaço ‘Look Living’, em Lisboa, inaugura na próxima semana, dia 29 de Junho, a Look Gallery, com uma exposição do artista Pedro Zhang, que ficará patente durante 3 meses.Este conceito está dividido em 4 áreas, oLook Stay, apartamentos pensados para que o hóspede se sinta em casa, com amplas janelas que mergulham nas silhuetas dos edifícios lisboetas, oLook Store, onde expõe diversos artistas, e o seu próprio merchandising, com venda de peças limitadas, oLook Events, que estará responsável da animação do espaço e sua envolvente, organizando provas de vinhos, workshops, momento musicais, e agora oLook Gallery.
O espaço
É perto do Cais do Sodré que encontra o espaçoLook Living, no edifício que viu nascer JoãoVillaret(a 10 de Maio de 1913),e cujo esforço de recuperação, da responsabilidade do gabineteFlorêncio Pedro Arquitectos,mereceu umPrémio Gulbenkian.Este palacete pombalino do Séc. XIX, que fica no número 69 da Rua da Boavista,éum espaço tipicamente lisboeta, com arcadas quase únicas na cidade.
Com várias vistas distintas sobre a cidade, o Look Living expressa um conceito tradicional, contemporâneo, urbano e cosmopolita, de espaços arejados e áreas amplas, forrado a azulejo e madeira, e de decoração elegante e minimalista, em tons leves. Houve também uma forte preocupação na preservação dos materiais originais, e na integração de marcas portuguesas.
Situado num bairro efervescente, com inúmeros cafés, museus e galerias de arte contemporânea, bares e mercearias, no centro da cidade, conta com uma vasta gama de serviços, a começar por um serviço de concierge personalizado. O pequeno-almoço é entregue à porta dos hóspedes diariamente, e inclui opções vegetarianas e vegan, bem como toda uma gama de serviços de nível superior.
Note-se que este projeto tem ainda associado o restaurantePlanto, com uma esplanada virada para a cidade, um bar de pedra de oito metros de onde saem cocktails a qualquer hora de todos os dias e um menu com inspiração do mundo.
O artista
Pedro Zhang nasceu em Évora em 2001. Frequenta a licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2019-2023). Desde 2022 que expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro, e vive e trabalha em Lisboa.
O seu trabalho deriva de uma imagética do real e de signos mnemónicos, as imagens manifestam-se também como re-apresentações do mundo pessoal sensível, demonstrando-se no visível da pintura efetiva (através da materialidade e fisicalidade das pinturas), mas também através do invisível, do processo de constante mutação, demorado e delicado, onde todas as construções e idealizações pessoais têm lugar, onde todos estes mundos e outros ainda se figuram e se dão a habitar, onde ocorre a intrincada conceção das pinturas.
Além do convívio e da possibilidade de conhecer diferentes locais, muitos geralmente inacessíveis, existem ainda prémios até €750 para quem captar as melhores imagens
“A evolução dos últimos 25 anos”. É este o mote da 18.ª edição das Maratonas Fotográficas FNAC, iniciativa cultural associada ao assinalar do 25º aniversário da marca em Portugal, através da qual se desafia os participantes a registar as melhores imagens que captem a evolução das sociedades, da cultura e da tecnologia nas cidades ao longo do último quarto de século. E os cenários propostos pela FNAC para a edição que atinge este ano a maioridade vão de Norte a Sul do País: Lagos, Almada, Funchal, Viana do Castelo, Porto, Lisboa, Cascais, Aveiro e Leiria.
Com as inscrições a decorrerem até ao próximo dia 3 de junho, a edição deste ano traçou uma rota que vai passar por museus, matas nacionais e mercados, ainda se incluindo visita a mosteiros, castelos e outros edifícios históricos. Na Madeira está preparado um Safari Fotográfico e, em algumas cidades, provas de mel ou doçaria tradicional. Já para não falar na possibilidade de os participantes visitarem locais que poucos conhecem como são exemplo a Caravela Boa Esperança (Algarve), o interior da Câmara Municipal do Porto ou o Farol da Nazaré.”
“As Maratonas Fotográficas funcionam já como um registo histórico das cidades”, refere Inês Condeço, Diretora de Marketing e Comunicação da FNAC em Portugal, referindo-se às 17 edições anteriores em que, explica, “foram captados momentos distintos da evolução do País, criando-se assim uma espécie de arquivo do nosso desenvolvimento arquitetónico, social e até cultural”. Além disso, acrescenta a responsável, a FNAC “assume-se como um agente promotor de cultura a todos os níveis, sendo impulsionadora da partilha de conhecimento e do potenciar de nomes emergentes, tal como já acontece, por exemplo, com os Novos Talentos FNAC”, que dá palco a talentos da música nacional.
Os participantes da 18.ª edição das Maratonas Fotográficas FNAC podem inscrever-se nas lojas físicas da FNAC ou em fnac.pt. Cada inscrição tem um custo associado de €35 e, caso seja aderente do Cartão FNAC, a quantia será reduzida para €30. Não interessa se são apenas curiosos pela fotografia ou profissionais; se fotografam com o telemóvel ou com uma máquina topo de gama – aos participantes só se pede paixão pela fotografia e disponibilidade para fazer parte desta festa!
A avaliação das participações ficará a cargo de júris compostos por dois representantes FNAC e por um fotojornalista convidado, seguindo os critérios de qualidade técnica, criatividade e consistência do conjunto das fotos enviadas. No dia Mundial da Fotografia, celebrado a 19 de agosto, serão anunciados os vencedores, entre os quais um primeiro lugar e duas menções honrosas. Cada um dos vencedores recebe um cartão oferta FNAC no valor de €750, e as menções honrosas um cartão oferta FNAC de €150.
A agenda das Maratonas Fotográficas FNAC, assim como mais detalhes sobre os percursos e processo de inscrição podem ser consultados no website oficial da iniciativa emhttps://www.fnac.pt/maratonas-fotograficas.
Pedro Zhang nasceu em Évora em 2001. Frequenta a licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2019-2023). Desde 2022 que expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro, vive e trabalha em Lisboa.
O seu trabalho deriva de uma imagética do real e de signos mnemónicos, as imagens manifestam-se também como re-apresentações do mundo pessoal sensível, demonstrando-se no visível da pintura efetiva (através da materialidade e fisicalidade das pinturas), mas também através do invisível, do processo de constante mutação, demorado e delicado, onde todas as construções e idealizações pessoais têm lugar, onde todos estes mundos e outros ainda se figuram e se dão a habitar, onde ocorre a intrincada conceção das pinturas.
O espaço
É perto do Cais do Sodré que encontra o Look Living, no edifício que viu nascer João Villaret (a 10 de Maio de 1913), e cujo esforço de recuperação, da responsabilidade do gabinete Florêncio Pedro Arquitectos, mereceu um Prémio Gulbenkian. Este palacete pombalino do Séc. XIX, que fica no número 69 da Rua da Boavista, é um espaço tipicamente lisboeta, com arcadas quase únicas na cidade.
OFESTIVAL LÍNGUA TERRA ESTÁ DE VOLTA A SETÚBAL: TERCEIRA EDIÇÃO TRAZ AGENDA DIVERSIFICADA COM CONCERTOS, CINEMA E WORKSHOP -A PARTIR DESTE SÁBADO, 3 DE JUNHO
A terceira edição do Festival Lín
Atuações de Adriana Calcanhotto, Salvador Sobral, Bia Ferreira
Workshop com Dani Zulu
Documentários sobre João Gilberto e Novos Baianos e Mateus Aleluia
Em junho e julho no cinema Charlot e Fórum Luísa Todi
gua Terra vai arrancar a 3 de junho com uma programação diversificada: concertos, workshop e exibição de documentários irão ocupar nos meses de junho e julho, o Fórum Luísa Todi e o Cinema Charlot – Auditório Municipal, em Setúbal.
Segundo a fundadora e organizadora Mônica Cosas “o Língua Terra nasceu com o intuito de promover o intercâmbio entre artistas dos países unidos pela língua portuguesa e fomentar conexões culturais e criações artísticas colaborativas, buscando visibilizar a diversidade cultural que compõe os diferentes territórios e contribuir com reflexões sobre um mundo mais justo e igualitário”.
Assim, esta terceira edição doLingua Terravolta a privilegiar as manifestações culturais do Brasil, dando ênfase à expressão artística feminina, sendo o cartaz composto na sua totalidade por mulheres que encontram na arte uma fonte de expressão.
A música está muito bem representada por dois grandes talentos da música brasileira:Adriana Calcanhotto,que convidouSalvador Sobralpara participar do seu concerto no dia 5 de junho, (bilhetes para esta apresentação já estão esgotados) e porBia Ferreiraque vai apresentar-se a 2 de julho, ambas em digressão para promoção de seus novos álbuns. E mais: a artista educadoraDani Zuluvai ministrar o workshop"Iniciação à percussão corporal", abrindo o festival no dia 3 de junho, sábado próximo.
O cartaz completa-se com a exibição dos documentários"Aleluia: O Canto Infinito", dirigidopelacineastaTenille Bezerrano dia 7 de junho;"Filhos de João: O Admirável Mundo NovoBaiano", dirigido porHenrique Dantas ,no dia14 de junho e "Aquilo que Eu Nunca Perdi", dirigido porMarina Thomé,no dia21 de junho.
Sobre o Festival Língua Terra:
Criado há três anos por Mônica Cosas, fundadora e diretora da empresa AKassá Produções Artísticas , que gere o projeto e que atua no mercado há mais de 20 anos, o festivalLíngua Terranascetem o intuito de promover o intercâmbio entre artistas de seis países unidos pela língua portuguesa e fomentar conexões culturais e criações artísticas colaborativas.
Nas edições anteriores já passaram pelo Lingua Terra os espetáculos de Bonga (Angola), Elida Almeida (Cabo Verde), Paulo Flores (Angola), Simone Sou (Brasil), a peça teatral “Chovem Amores na Rua do Matador”, dos grandes autores moçambicanos Mia Couto e José Eduardo Agualusa, e um “bate papo” chamado “Conversas entre Kotas”,entre Bonga, Betinho Feijó e Pedro Coquenão (Batida), com a intenção de apresentar uma variedade única de ritmos e formatos.
PROGRAMAÇÃO:
- DATA:03 de Junho (sábado)
Workshop Dani Zulu “Iniciação à percussão corporal”Horário: 15:00
O workshop “Iniciação à percussão corporal” ministrado pela artista e educadora, Dani Zulu, se baseia na proposta pedagógica da utilização do corpo como instrumento musical. Ao longo da oficina, os participantes vão explorar e descobrir diferentes sons produzidos pelo corpo.
Uma aula prática, divertida e repleta de trocas, sendo palmas, estalos, batidas, sapateados e demais sons produzidos pelo corpo a trilha sonora deste momento de descobertas.
Dani Zulu é musicista profissional e arte-educadora com mais de 24 anos de experiência na realização de projetos na área de percussão geral/instrumental, seus trabalhos são diretamente influenciados pela cultura tradicional do Brasil, destacando-se as danças, cantos e ritmos locais.
Este será o momento de ver de perto um dos grandes talentos da música brasileira: a cantora e compositoraAdriana Calcanhotto, que está em digressão do seu novo álbum "#Errante" e irá apresentar ao público uma seleção de temas inéditos. O show conta com a participação especial do músicoSalvador Sobral,e de certo será uma noite memorável.
Com mais de 1,3 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Adriana Calcanhotto tem uma bela trajetória de sucesso iniciada em 1980, são diversos os êxitos que a consagram como as faixas “Vambora”, “Devolva-me”, “Esquadros” e “Mentiras”.
- DATA:07 de junho, quarta-feira às21h30
Exibição Filme Aleluia: O Canto Infinito
Local: Cinema Charlot - Auditório Municipal - Setúbal Bilhetes: 4,50 € (à venda no local)
Descontos: 3,50€ (mais de 65 anos, para estudantes com idade até 25 anos) Gratuito: para pessoas em lares de terceira idade e reformados da Câmara Municipal de Setúbal
O documentário“Aleluia, o Canto Infinito de Tincoã”produzido pela cineastaTenille Bezerraé um recorte de seis anos da vida do cantor Mateus Aleluia e acompanha a sua jornada entre Salvador e Luanda, e revela uma nova perspectiva sobre sua vida e obra.
Mateus Aleluia é músico, cantor, compositor e pesquisador brasileiro e também foi integrante do mítico grupo Os Tincoãs.
- DATA: 14 de junho, quarta-feira, às 21h30
Exibição Filme Filhos de João: O Admirável Mundo Novo Baiano
Local: Cinema Charlot - Auditório Municipal - Setúbal
Bilhetes: 4,50 € (à venda no local)
Descontos: 3,50€ (mais de 65 anos, para estudantes com idade até 25 anos) Gratuito: para pessoas em lares de terceira idade e reformados da Câmara Municipal de Setúbal
"Filhos de João: O Admirável Mundo NovoBaiano", dirigido porHenrique Dantasé umfilme que explora a relação entreJoão Gilbertoe os músicos da bandaNovos Baianos, que transformaram o rumo da MPB. O filme traz um panorama da música popular brasileira dos anos 60 e 70, com o apoio de arquivos, relatos e muita sensibilidade.
- DATA: 21 de junho, quarta-feira , às 21h30 Exibição Filme Aquilo que Eu Nunca Perdi
Local: Cinema Charlot - Auditório Municipal - Setúbal
Bilhetes: 4,50 € (à venda no local)
Descontos: 3,50€ (mais de 65 anos, para estudantes com idade até 25 anos) Gratuito: para pessoas em lares de terceira idade e reformados da Câmara Municipal de Setúbal
O documentário"Aquilo que Eu Nunca Perdi", dirigido porMarina Thoméé sobre a compositora e instrumentista brasileiraAlzira E,irmã da cantora Tetê Espíndola.
A produção investiga a vida da artista e busca se afastar de formatos tradicionais, traçando um panorama que vai muito além da carreira de Alzira E, abordando temáticas que vão desde sonhos ao reconhecimento das artistas femininas.
Alzira E é o nome artístico de Alzira Espíndola, uma mulher que rompeu com o conservadorismo do seu tempo para ser livre. Artista com uma carreira consolidada , que já teve como parceiros nomes como Itamar Assumpção, Ney Matogrosso e sua irmã Tetê Espíndola.
- DATA: 02 de julho, domingo, às 21h30
Show Bia Ferreira primeira parte do concerto: Bárbara Eugênia
Bia Ferreiravai encerrar com chave de ouro a terceira edição do Língua Terra. A artista é um dos nomes mais marcantes da nova geração de músicos brasileiros.Bia fará um espetáculo que marca a digressão do seu álbum "Faminta", em que convida os espectadores a mergulhar em suas letras poderosas.
Nos últimos anos Bia Ferreira tem se consagrado com os seus trabalhos que envolvem referências musicais do soul, reggae, blues, funk, R&B e Gospel e suscitam para um momento de esclarecimento, provocação e luta. Com quase uma década de atuação e presença nos grandes circuitos musicais, a artista ecoa para além do seu trabalho o respeito à comunidade LGBTQlA+, ao racismo e à xenofobia. Como a própria artista define, a sua música é “MMP - Música de Mulher Preta” e trata de temáticas sociais importantes.
A noite também vai contar com a abertura da cantora, compositoraBárbara Eugênia,com uma mistura de ritmos brasileiros, rock, folk, música eletrônica e experimentação. A premiada artista que já recebeu o Prêmio Multishow de Música Brasileira, trilha desde 2008 o seu caminho no seu cenário musical - com digressões na Europa e Estados Unidos.
Para assistir a 3 de julho, às 21h, na Escola das Artes da Católica no Porto,
No dia 3 de julho, às 21h, o cantor brasileiro Tim Bernardes que está em digressão pela Europa vai participar numa conferência-performance na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Um evento gratuito que decorre no âmbito do programa público da Porto Summer School on Art & Cinema, organizado pela Escola das Artes e pelo Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da Universidade Católica Portuguesa no Porto.
Tim Bernardes é hoje um dos principais nomes da nova música brasileira. Muito elogiado por Caetano Veloso e admirado pela maneira como cruza a MPB (Música Popular Brasileira) com o rock indie e como as suas baladas nos atingem no coração. Surgiu na cena musical com a banda de São Paulo “O terno” e o seu trabalho teve grande visibilidade quando compôs temaspara intérpretes como Gal Costa (“Realmente Lindo”, 2018) ou Maria Bethânia (“Prudência”, 2021).
O seu primeiro álbum “Recomeçar” (2017) foi um dos nomeados para o Grammy Latino de 2018 e ficou em segundo lugar entre Os Melhores Álbuns de 2017, pela revista Rolling Stone. Tim Bernardes émencionado e impulsionado por artistas como Devendra Banhart e pelo grupo BadBadNotGood. Em 2022 participou na digressão americana dos Fleet Floxes. No início de 2022 lançou o seu segundo álbum a solo, “Mil Coisas Invisíveis”, disco que Tim Bernardes equipara a um livro resultante de um trabalho de artesano contemporâneo pós-internet. Trabalho existencialista onde se revela um mundo muito singular.
A finalizar a sua tourné pela Europa, com concertos em França, Inglaterra e Espanha, Tim Bernardes regressa ao Porto (depois de ter esgotado a Casa da Música em outubro de 2022) para uma Conferência-Performance moderada por Nuno Crespo, curador e diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Em palco, ocantor e compositor irá fazer um percurso pelo seu trabalho, abordando não só a sua forma de compor, mas tambémdesvendar as influências que estão na origem das sonoridades das suas baladas e dos seus poemas. Nesta conversa sobremúsica, poesia e sentimentos, o artista explorará como é que num mundo automatizado e tecnologizado se pode compor de modo artesanal,resistindo poeticamente aos automatismos e imediatismos da tecnologia contemporânea.
Esta Conferência-Performance enquadra-se no programa público da Porto Summer School on Art & Cinema, organizada pela Escola das Artes da Universidade Católica, que entre 3 e 8 de julho irá proporcionar uma experiência cultural imersiva para explorar o conceito de Festa, direcionado a todos os amantes de cultura da cidade do Porto.
Além de Tim Bernardes, estão confirmadas as presenças da cineasta Jazmín Lopez, dos artistas Maria de Brugerolle, Bárbara Wagner & Benjamin de Burca, Carla Filipe, dos músicos e DJs Abraxas e Rare Romance; e das performers Piny, Leo Soulflow, André Cabral, Baronesa e dos Teatro Praga. Momentos que vão decorrer em diferentes espaços da cidade do Porto: Escola das Artes, Serralves, Passos Manuel e Cinema Batalha.
Desde Vhils a Paula Rego, de 12 de junho a 2 de julho
De 12 de junho a 2 de julho, no piso 1, o Spacio Shopping terá em exibiçãouma exposição de arte, proporcionada pela loja Coisas Originais, que reunirá obras de consagrados nomes do panorama artístico-cultural em Portugal: Bordalo II, Cargaleiro, Maluda, Maria Vieira da Silva, Paula Rego e Vhils.
Nesta dinâmica, onde a criatividadeépalavra de ordem, serão apresentadas serigrafias individuais de cada artista. Além disso, a mostra vai contar com uma serigrafia da autoria conjunta de Cargaleiro e Vhils, que, surpreendentemente, esgotou em 6 minutos aquando do lançamento da sua edição.
Consagrado no mundo inteiro, Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, tinha apenas 10 anos quando se interessou pelograffitie começou a pintar nas ruas com 13 anos. Desde os 19 anos que vive em Londres, mas os seus trabalhos estão espalhados em espaços públicos de várias cidades do mundo. Nas suas peças impera a originalidade e exemplo dissoéo facto de usar explosivos e martelos pneumáticos para esculpir e dar textura a estas.
Manuel Cargaleiro, já galardoado com vários prémios e dono de uma obra de arte plástica vasta,éum artista plástico completo emundialmente conhecido que continua a apresentar obras magníficas atéaos dias de hoje.
Artur Bordalo (Bordalo II), neto do artista Real Bordalo,éum escultor gráfico e artista plástico. Iniciou a sua vida artísticacomgraffiti, tornando-se rapidamente conhecido pelas esculturas feitas com recurso a lixo e resíduos. As suas peças mais conhecidas fazem parte de uma série chamada "Big Trash Animals" e podem ser encontradas em Lisboa, Paris, Tailin, Lodz, entre outras 19 cidades em 3 continentes.
A pintora portuguesa Maria Vieira da Silva foi criadora de vários trabalhos em litografia, serigrafia, vitral, azulejos e tapeçaria. Além disso, ilustrou várias publicações literárias e realizou inúmeras exposições individuais em Paris e Nova Yorque, tendo sido condecorada pelo governo francês duas vezes. As suas obras foram expostas em diversas exposições e espaços museológicos internacionais.
Paula Rego, autora de obras conhecidas mundialmente, foi uma pintora luso-britânica condecorada pelo governo português e pela Rainha Isabel II. A sua vida dividiu-se entre Portugal e Inglaterra, mas foi no país britânico que desenvolveu a maior parte da sua atividade artística e onde também deu aulas em várias universidades. Nos seus quadros, são sobejamente conhecidas as figuras de mulheres e momentos baseados em obras literárias ou contos populares.
Maluda foi uma pintora portuguesa que recebeu a Ordem de Infante Henrique. A sua obra baseava-se, principalmente, em retratos visões das cidades, nomeadamente na pintura de paisagens urbanas, janelas, telhados, quiosques e vários outros elementos arquitetónicos. A artista participou em várias exposições individuais e coletivas.
Com esta exposição,aberta para todos os visitantes, o Spacio Shopping torna-se um “portal” para umaincrívelexperiência de contacto direto com o melhor do talento português no que tocaàarte plástica.
Desfile Náutico Baía do Seixal acontece este sábado e contará com a participalção de várias embarcações
A 6.ª edição do Festival Náutico Baía do Seixal decorre de 23 de junho a 2 de julho, sendo um dos principais destaques do programa das Festas Populares de S. Pedro do Seixal 2023. Os pontos altos do festival são o Desfile Náutico Baía do Seixal, que se realiza no dia 24 de junho (sábado), e que contará com a participalção de várias embarcações e os percursos a bordo da embarcação tradicional bote de fragata «Baía do Seixal».
O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, afirma que «este festival é já uma referência do nosso concelho e atrai, anualmente, milhares de visitantes e apaixonados pela náutica. Esperamos que, este ano, possamos manter e melhorar a qualidade deste evento tão ligado ao rio Tejo e às suas gentes».
O Festival Náutico, que se realiza desde 2017, pretende promover a náutica de recreio e, em simultâneo, as embarcações tradicionais enquanto património vivo do rio Tejo, assim como o salutar convívio entre tripulações, proprietários e outros atores do setor, proporcionando ao público em geral momentos de usufruto de passeios nas embarcações tradicionais e de fruição cénica da Baía do Seixal.
No primeiro dia (24), entre as 17 e as 18 horas, está prevista a chegada à Estação Náutica Baía do Seixal das embarcações que irão participar no Desfile Náutico que acontecerá nesse mesmo dia, entre as 19.30 e as 20.30 horas. Os passeios nas embarcações tradicionais irão realizar-se quase diariamente (consultar programa em www.cm-seixal.pt), devendo as inscrições para o mesmo ser feitas online.
Programa
24 de junho, sábado
Das 17 às 18 horas
Chegada à Estação Náutica Baía do Seixal das embarcações participantes no Desfile Náutico