Em julho, a “Formação para a Comunidade” propõe ações relacionadas com o Esperanto (linguagem internacional), a fotografia criativa e outras expressões artísticas e plásticas.
“Fotografia criativa, para quem está cansado da técnica!”, a Exposição “A Arte vai a casa, as expressões como terapia”, “Celebrar o verão Suncatchers - expressões plásticas e artísticas”, “Catasol ou forma ecológica de uma instalação” e “Fratigi, Dia Internacional do Esperanto” são as cinco atividades previstas.
Este projeto, promovido pela Câmara Municipal de Palmela em parceria com outras entidades, tem como objetivos reforçar as qualificações pessoais e profissionais da população do concelho e promover o conhecimento ao longo da vida. Está enquadrado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade e 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis.
Mais informações/inscrições:formacao.comunidade@cm-palmela.ptou 212 336 632.
Aveiro celebra a Cultura com concertos, performances de rua e gastronomia
Durante cinco dias, Aveiro será palco do Festival dos Canais 2023. O evento, organizado pela Câmara Municipal, tem um programa diversificado e gratuito, com música, dança, teatro, circo contemporâneo e performances de rua. O concerto de Camané, Ricardo Ribeiro e António Zambujo será um dos pontos altos do Festival.
De 12 a 16 de julho, o Festival dos Canais, uma iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro, celebra a cultura de forma gratuita com 52 espetáculos e 111 ações culturais, nos quais se incluem 12 estreias em Portugal, com artistas de nove nacionalidades.
“O Festival dos Canais é um pilar da Estratégia para a Cultura da Câmara Municipal de Aveiro, que tem vindo a ser implementada nos últimos sete anos. Este evento oferece diversas expressões culturais de forma gratuita ao público, transformando a cidade num enorme centro cultural, onde há sempre alguma coisa a acontecer, durante cinco dias. Esta nossa aposta já conquistou reconhecimento a nível nacional e internacional, projetando Aveiro como uma das cidades europeias com mais oferta cultural acessível”, diz José Ribau Esteves, Presidente da Câmara Municipal de Aveiro.
Entre os eventos que decorrem nesta edição de 2023, destaque para um concerto com três das mais aclamadas vozes masculinas da atualidade: Camané, Ricardo Ribeiro e António Zambujo, que se juntam, agora em Aveiro, para cantar clássicos da música brasileira. O trio irá atuar no palco do Cais da Fonte Nova, no domingo, dia 16 de julho. Também os D.A.M.A marcarão presença no mesmo palco, desta vez com Buba Espinho a seu lado, assim como a Banda Sinfónica Portuguesa, o saxofonista Henk Van Twillert e a formação Vento do Norte, numa atuação inspirada no pintor Pieter Mondrian. Nos concertos de final de tarde, no palco Música ao Pôr do Sol, estarão Wolf Manhattan, Da Chick, S. Pedro e The Lemon Lovers.
Chefs on Fire integra também a programação do Festival dos Canais, realizando-se pela primeira vez fora da Área Metropolitana de Lisboa. O evento gastronómico convida chefs de renome a cozinhar em fogo lento, celebrando as origens da cozinha. João Cura (Almeja), César Vitorino (Foco), Cristiano Barata (O Mercantel), Luís Gaspar (Sala de Corte), Pedro Braga (Mito) e Rafaela Louzada (Gruta) são os chefs que irão dar a conhecer, entre 14 e 16 de julho, ao almoço e ao jantar, o que de melhor se cozinha na Região de Aveiro e no Centro de Portugal.
Arte em movimento nas ruas de Aveiro
Noutros campos artísticos, e entre centenas de atuações de artistas nacionais e internacionais, irá estrear em Portugal o espetáculo “Sylphes”, da companhia espanhola e argentina Aerial Strada, com um grande espetáculo sobre a água, no dia 15 de junho. A performance irá decorrer ao longo do Canal Central e tem o seu ponto alto no Cais da Fonte Nova, com momentos únicos de acrobacia, suspensão, luz, cor, música e seres misteriosos que dançam com a lua.
Também “Obake” irá estrear-se em Portugal, nos dias 15 e 16 de julho, sendo um projeto criado no âmbito de uma parceria entre Aveiro, Malmo (Suécia) e Rouen (França), com o apoio do EFFEA – European Festivals Fund for Emerging Artists. O espetáculo junta várias técnicas artísticas e acrobáticas e irá mostrar ao público como pode Aveiro inspirar a criatividade dos artistas, através do movimento e do meio envolvente.
“Black Victorians”, da encenadora e coreógrafa britânica Jeanefer Jean-Charles, também estará em destaque no Festival dos Canais 2023. A performance de dança celebra e honra a presença das comunidades negras na era vitoriana, através de uma abordagem visualmente impactante. A obra revela histórias muitas vezes esquecidas, tendo como objetivo desafiar estereótipos e preconceitos raciais, revelando a presença e a contribuição significativa das comunidades negras na sociedade vitoriana. O espetáculo pode ser visto a 14, 15 e 16 de julho, no Largo de São Gonçalinho.
Numa junção de fogo e percussão, outra das estreias em Portugal é “Symfeuny”, da companhia basca Deabru Beltzak. O espetáculo, que poderá ser visto nas noites de 14 e 15 de julho desde a Praça da República até à Praça Marquês de Pombal, cria um turbilhão de cores, aromas, ritmos, luz e fogo, em interação com o público e transformando as ruas numa festa.
Já está a funcionar, junto à Estação Ferroviária de Pinhal Novo (Praça da Independência), a Biblioteca de Rua “Livros para Tod@s”, que permite a qualquer pessoa levar e devolver livremente os livros usados disponíveis. O projeto foi desenvolvido pelo Município de Palmela, em colaboração com a Escola Secundária de Pinhal Novo.
No momento simbólico de inauguração, no dia 5 de julho, a Vereadora da área das Bibliotecas e Património Cultural, Maria João Camolas, manifestou a intenção de que este projeto, que agora chega ao concelho, «possa ser replicado noutras freguesias», para que «a leitura, esteja acessível a todos, sobretudo àqueles a quem os horários não permitem usufruir das Bibliotecas Municipais». Sendo um equipamento de utilização livre, a Vereadora alertou que «a continuidade do projeto depende do civismo e espírito de cidadania de todos os que o utilizarem».
A Biblioteca de Rua foi desenvolvida em colaboração com as/os alunas/os da turma 12.º J, da disciplina Oficina das Artes, do Curso Científico Humanístico de Artes Visuais da Escola Secundária de Pinhal Novo, sob coordenação da Professora Cristina Pereira. A pintura/decoração do armário onde os livros estão arrumados é da autoria da turma e o folheto do projeto foi elaborado pelo aluno Manuel Silva. Para a Vereadora, este trabalho «é um símbolo do que, em conjunto, podemos fazer de bom na comunidade» e o resultado foi «excelente».
A Professora agradeceu à Câmara Municipal o convite para colaborarem nesta iniciativa. «Foi um desafio que os alunos tiveram, com dedicação e empenho, e estão de parabéns, porque fizeram um trabalho meritório», elogiou.
A aluna Daniela Ferro, em representação da turma, confessou que, apesar de terem abdicado dos tempos livres para se dedicarem a este projeto, gostaram muito de o fazer. «Estamos muito felizes por poder deixar um marco nosso aqui», referiu. No final da inauguração, as/os alunos presentes receberam certificados de participação.
A Biblioteca de Rua “Livros para Tod@s” enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade, 10 - Reduzir as Desigualdades, 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.
CARMINHO E JORGE PALMA VÃO ESTAR NA FEIRA POPULAR DE LOULÉ
Evento vai incluir também o Stock&Chic
A Feira Popular de Loulé, que decorre de 13 a 16 de julho, das 19h00 às 00h00, leva ao Largo do Monumento Engº Duarte Pacheco, quatro noites de muita animação, em que dois grandes nomes da música nacional têm encontro marcado com o público: a fadista Carminho e o músico Jorge Palma.
O certame pretende reavivar o ambiente do antigo evento de beneficência que, nos idos anos 40 e 50, animou a antiga Quinta do Pombal (hoje Parque Municipal de Loulé), com assinalável êxito, e oferecer à cidade e aos seus habitantes uma opção diversificada de entretenimento e animação nas noites quentes de verão.
Trazer à cidade algumas tradições do interior serrano, os seus produtos e os seus artesãos, é um dos objetivos da organização e, assim, o certame contará com diversas valências, entre elas a exposição e venda de artesanato e produtos agroalimentares, tasquinhas com petiscos regionais que poderão ser apreciados pelos visitantes, área de animação infantil dedicada aos mais novos e espetáculos musicais diários.
Por estes dias a moda também irá estar em destaque já que, em paralelo, mas integrado na Feira, decorre no Parque Municipal o Stock & Chic. É uma iniciativa conjunta entre a Câmara Municipal de Loulé e comerciantes, com o apoio da ACRAL, que pretende desafiar os lojistas do concelho a escoarem os seus produtos a preços convidativos, e oferecer em simultâneo, uma opção diversificada de entretenimento.
No âmbito das atividades de dinamização do comércio local, serão várias as ações a decorrer, desde fotografia, consultoria de imagem, make-up, massagens, hairstyling, animação de rua e infantil, concertos, DJs e um desfile de moda surpreendente, onde modelos de todas as idades irão desfilar com produtos dos expositores presentes no Stock&Chic..
No que toca ao programa de ambas as iniciativas, no dia 13, quinta-feira, a abertura de portas é às 19h00 e faz-se com a participação da dupla Your Own Personal DJs, seguindo-se, pelas 19h30, um momento de dança com o grupo Hip Hop, Urban Xpression. Para finalizar este primeiro dia, pelas 21h30, sobe ao palco principal a artista Carminho, um dos nomes maiores do Fado, com o seu novo disco intitulado “Portuguesa”.
No dia 14, sexta-feira, pelas 20h00, modelos de todas as idades invadem o parque, num Desfile de Moda, realizado com as roupas e acessórios dos estabelecimentos representados no Stock&Chic. Vestidos, sapatos e acessórios, serão a mostra daquilo que se pode comprar nos stands. Penteados e make-up de Zeza e Lili, darão brilho ao espetáculo, ao som dos Your Own Personal DJs. A festa e a animação continuam pela noite dentro, com baile pela Banda Versátil, no mega palco da Feira Popular.
O dia 15, sábado, é dedicado ao folclore, a noite contará com o 43º Festival Internacional de Folclore, organizado pelo Rancho Folclórico de Loulé, que é já um clássico nesta Feira.
Dia 16, domingo, para encerrar em beleza, pelas 21h30, um dos mais consagrados nomes da música portuguesa, Jorge Palma, sobe ao palco, para fazer o público sonhar com temas incontornáveis que marcam a sua já longa carreira como “A Gente vai Continuar”, “Deixa-me Rir”, “Bairro do Amor” ou “Encosta-te a mim”.
Pelo recinto não vão faltar, pinturas faciais, modelação de balões, algodão doce e pipocas e, uma zona de relaxamento.
MS MAURICE, NELEMBE ENSEMBLE, SELMA UAMUSSE, WIZ, SÉRGIO DE LOPE, NGUYÊN LÊ E GARY HUSBAND, THEMANDUS, CARREIRO/ GAPP/ SOUSA
Excelente música para ver, ouvir e fazer parte: motivos não faltam para mergulhar na 11ª edição do festival Que Jazz É Este?
11 anos, 11 edições, o festivalQue Jazz É Este?já quase dispensa apresentações.
É à cidade de Viseu que o festival regressa de 20 a 23 de Julho com 9 concertos para público em geral, 4 concertos em formato ambulante na rua, 3 concertos ao domicílio, 3 jam sessions, 12 horas de rádio ao vivo, 18 horas de um intenso workshop de jazz para estudantes de música e 5 horas de masterclass para músicos profissionais.
Mais do que uma panóplia de atividades ricas, ecléticas e diversificadas importa compreender queo público, as pessoas, estão no centro da identidade do festival. Consciente de que a roda já foi inventada e em tempos de resistência face ao desequilíbrio entre os financiamentos públicos disponíveis e as necessidades reais de um país com sede de cultura,aGira Sol Azul(associação que organiza oQue Jazz É Este?), posiciona-se num lugar de escuta para alimentar espaços já desenhados anteriormente mas que mantêm a urgência de se desenvolverem e aprofundarem laços indo ao encontro dos interesses, necessidades e direitos das pessoas, ocupando preferencialmente espaços públicos.
OsCONCERTOSestão desenhados em3 blocos de programação dirigidos a públicos diversos, contamináveis entre si e distribuídos por 3 horários: 17h, 19h e 21h30. A par de integrar o trabalho que é desenvolvido localmente e que pretende deixar marcas, a programação do festival coloca a região no mapa incluindoconcertos únicos e integrando artistas emergentes e artistas nacionais e internacionais de relevo.
É nos claustros doMuseu Nacional Grão VascoqueSergio de Lope, considerado pela crítica como“o grande renovador do flamenco atual”, apresenta o seu mais recente projetoSer de Luz, um cruzamento entre o clássico e o neo-flamenco, no qual os códigos do jazz se misturam livremente com outras músicas do mundo.
NoParque Aquilino Ribeiro, bem no coração da cidade, passamMs Maurice,Nelembe EnsembleeSelma Uamusse. Liderado por Sheila Maurice-Grey, o grupo Ms Maurice traz a Viseu uma mistura de influências de grooves orgânicos infundidos com jazz dos anos 70 e um toque de tempero sónico da África Ocidental. Estes sons são fortemente influenciados pela educação londrina da trompetista que também é estimulada pela sua prática de arte visual, onde pretende questionar a sua “identidade”, bem como o que significa “to misrepresent vs to be misrepresented”. Já Nelembe Ensemble, criação do músico e multi-instrumentista Jorge Queijo, apresenta um conceito musical que ultrapassa fronteiras e estilos, abraçando afrobeat e highlife, sem esquecer a soul, funk e o jazz em constante confronto. Selma Uamusse, através do seu poderoso instrumento vocal e genialidade performativa, explora as raízes do seu país de origem usando ritmos moçambicanos e letras em línguas nativas e apresenta uma tela vibrante de canções neste concerto único acompanhada pelo Colectivo Gira Sol Azul: um concerto com elementos vitais unificadores em forma de manifesto pela harmonia ao que nos rodeia, um olhar positivo sobre o mundo, uma forma de luta e de esperança por uma sociedade mais livre e com mais amor.
No âmbito da parceria com oCarmo’81, apresentam-seThemandus, vencedores do Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro que noQue Jazz É Este?irão percorrer estéticas como drum‘n’bass, ambient, boom bap, a fim de saciar as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar.
ACasa do Miradouroacolhe osWIZque nos brindam com música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
Nguyên LêeGary Husbandapresentam-se na mais emblemática sala de espetáculos da cidade, oTeatro Viriato. Movidos por uma interação natural e um sentimento magnético de união, este duo é descrito pelos críticos como a personificação da fusão, que ao combinar elementos de jazz e rock oferece possibilidades musicais infinitas, resultando na criação de algo verdadeiramente único.
APousada de Viseu, situada no edifício histórico do antigo hospital da cidade, recebe o trioCarreiro/Gapp/Sousaque explora as possibilidades que surgem da sua formação pouco usual - dois instrumentos harmónicos e bateria - numa viagem onde o silêncio se sobrepõe a qualquer outra premissa.
As rubricasJAZZ NA RUA e JAZZ AO DOMICÍLIO, que têm como principal objetivofazer a música atravessar-se no caminho das pessoas, vêem renovadas as parcerias com escolas profissionais de música daregião, contando comapresentações de combos de jovens músicosque vêm contagiar a cidade com a energia do jazz todos os dias do festival nasruas, prisões e lares alargando desta forma o acesso de todos à cultura.
ARÁDIO ROSSIOemite a partir da sua caravana,estúdio móvel que usa frequências de rádios locais com programas especialmente concebidos para o festival. Este ano, as manhãs estão sob o comando de grupos deRádio-Escolas da região– programas de alunos para alunos, onde o público escolar em contexto de campos de férias é especificamente convocado para fazer parte. As tardes estão nas mãos deIsilda Sanches que apresenta “Muitos Mundos”(programa aberto à descoberta e multiplicidade, que se move entre vários géneros e coordenadas espaço-tempo), Cristóvão Cunha com “A cassete dos Ramones p’ra gente curtir”, Brunex e Liliana Bernardo com “Nem Ele Nem Ela”e ainda o indispensávelRicardo Ramos com destaques do que melhor se fez por Viseu em termos de música original dentro do rock, pop alternativo, punk e metal em “Gumbo Beirão”.
O festivalQue Jazz É Este?continua a ser um espaço de criação de dinâmicas e oportunidades de formação e profissionalização na área da músicae neste âmbito realiza-se o15º WORKSHOP DE JAZZ DE VISEU orientado por Xose Miguélez [ES] e Luísa Vieira [PT]em dias de trabalho intenso partilhado depois em palco no Carmo’81.Também Nguyên Lê e Gary Husband orientam uma MASTERCLASSespecificamente dirigida a músicos profissionais.
No final das noites há ainda palco aberto: músicos e estudantes de música estão convocados para fazerem parte do encontro –JAM SESSION- onde em tom informal se experimenta a característica que melhor define a música jazz: improvisação!
A 11ª edição do festivalQue Jazz É Este?é financiada pelo programa Eixo Cultura do Município de Viseu e conta com vários importantes parceiros e mecenas locais e nacionais que têm contribuído para a afirmação do festival como um projeto de relevo e prestígio na região centro. De modo a incentivar a equidade no acesso ao festival, e por forma a consciencializar os públicos de que a fruição cultural deverá ser acessível mas não forçosamente gratuita, as atividades que integram o festival são de entrada livre, mas a organização apela a um pagamento não obrigatório, através de um «donativo consciente».
À distinção de ‘melhor cidade para viver’ e ao título de cidade-jardim, juntam-se características ímpares ao nível da gastronomia, património, roteiros, percursos pedestres e, claro, excelente música para ver, ouvir e fazer parte: motivos não faltam para mergulhar em mais uma edição do festivalQue Jazz É Este?de 20 a 23 de julho em Viseu.
PROGRAMA
20 DE JULHO/ QUINTA-FEIRA
10h00- COMBO DA ESCOLA PROFISSIONAL DA SERRA DA ESTRELA (Jazz na Rua) Percurso, início: Rossio
10h00- COLECTIVO GIRA SOL AZUL (Jazz ao Domicílio) Estabelecimento Prisional de Viseu (entrada fechada)
11h00- RÁDIO ESCOLA AZEREDO PERDIGÃO (Rádio Rossio) Parque Aquilino Ribeiro
Série de animação dirigida a crianças em idade pré-escolar acompanha a vida numa quinta habitada por humanos e dinossauros
A 8 de julho, pelas 15h30, o Canal Pandaestreia “Dino Ranch”, uma série de animação infantil que acompanha a vida na quinta da família Cassidy, enquanto vivem aventuras fantásticas num cenário “pré-histórico” onde os dinossauros ainda existem.
O Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, assinala o Dia de D. Pedro IV, em homenagem ao seu fundador, numa iniciativa agendada para as 16h00, do próximo dia 8 julho, data do histórico Desembarque das tropas liberais, na Praia do Pampelido, a norte do Porto, em 8 julho 1832, durante as Guerras Liberais, nome pela qual ficou conhecida a Guerra Civil Portuguesa (1828-1834).
A evocação do Desembarque terá, este ano, como mote a Espada usada por D. Pedro durante o Cerco do Porto (1832 – 1833) – episódio marcante da guerra civil entre liberais e absolutistas, sendo este o pretexto para uma conversa com o investigador de armaria portuguesa, João Rato.
A iniciativa contará, também, com a atuação do Rancho Folclórico do Porto que apresentará Canções do Liberalismo.
A participação no evento é gratuita, estando sujeita a inscrição prévia que deverá ser efetuada aqui:https://shorturl.at/fsOT4
O Museu Nacional Soares dos Reis tem à sua guarda algumas peças que constituíram a farda de Coronel de Caçadores nº 5, usada por D. Pedro de Alcântara, duque de Bragança, durante o Cerco do Porto: dolman, colete, boné, chapéu armado, espada, talabarte, boldrié (cinturão com talim para suspensão de espada) óculo, porta-mapas.
A primeira sala da nova exposição de longa duração do Museu Nacional Soares dos Reis apresenta, em rotatividade, os elementos dos uniformes utilizados por D. Pedro durante a guerra civil.
Sobre o Museu Nacional Soares dos Reis
O Museu Nacional Soares dos Reis tem origem no Museu de Pinturas e Estampas e outros objetos de Belas Artes, criado em 1833 por D. Pedro IV de Portugal, primeiro Imperador do Brasil, para salvaguarda dos bens sequestrados aos absolutistas e conventos abandonados na guerra civil (1832-34).
Com a extinção das ordens religiosas recolheram-se obras, entre outros, nos mosteiros de Tibães e de Santa Cruz de Coimbra. Conhecido como Museu Portuense, ficou instalado no extinto Convento de Santo António da Cidade, na praça de S. Lázaro, vindo a ser formalizado por decreto em 1836 por D. Maria II.
Em 1839, passou para a direção da Academia Portuense de Belas Artes, que promoveu uma série de exposições em que foram premiados notáveis artistas como Soares dos Reis, Silva Porto, Marques de Oliveira e Henrique Pousão, em sucessivas gerações de mestres e discípulos.
Com a proclamação da República passou a designar-se Museu Soares dos Reis em memória de um dos mais destacados nomes da Arte Portuguesa. Em 1932, passou à categoria de Museu Nacional, época marcada por uma reorganização significativa de Vasco Valente, através da incorporação dos objetos do Paço Episcopal do Porto (Mitra) e do Museu Industrial, bem como do depósito das coleções do extinto Museu Municipal. Segue-se, em 1940, a instalação do Museu no Palácio dos Carrancas, onde ainda se mantém.
EventoCenários Presentespromove reflexão sobre cultura contemporânea, em Torres Vedras, no final do mês
Cenários Presentesrealiza-se a 30 de junho e 1 de julho e é o segundo evento de pensamento desenvolvido pelo Teatro Nacional D. Maria II, no âmbito da Odisseia Nacional, com o objetivo de refletir sobre o país e a cultura.
As inscrições para as várias iniciativas doCenários Presentesestão abertasaqui.
No final do mês, todos os caminhos vão dar a Torres Vedras. A encerrar a programação daOdisseia Nacionalna região centro do país, oTeatro Nacional D. Maria IIpromove o evento de pensamentoCenários Presentes, em Torres Vedras, a30 de junho e 1 de julho, em parceria com a Estrutura de Missão Portugal Inovação Social, o projeto Lab2050, o Teatro-Cine de Torres Vedras e a Câmara Municipal de Torres Vedras. Serão 2 dias de reflexão sobre os programas, as estratégias e os desafios da cultura contemporânea, num evento focado no hoje e no agora.
Comentrada gratuita, o eventoCenários Presentesdecorre em vários espaços da cidade deTorres Vedrase é composto por debates, conversas, mesas redondas e conferências, mas também por uma leitura encenada, um concerto, umaperformancee um espetáculo.
No dia 30 de junho, sexta-feira, o evento contará com dois painéis de debate que partem da experiência da Odisseia Nacional na região centro, moderados por Patrícia Silva Santos e Pedro Penim: “Presente em relação – cultura nos municípios”, com João Aidos e Leonor Barata, e “Aproximações e distâncias: juventudes, cultura e sociedade”, com Diogo Araújo, João Ferreira e Salomé Faria. Durante a manhã, o Lab2050 dinamiza oFórum Jovem, onde jovens da região Centro são desafiados a pensar o Portugal do ano 2050, num debate participativo.
À tarde, o D. Maria II promove um encontro entre programadores e artistas do centro do país, com ainiciativa “Cara e Coroa”, que conta ainda com a apresentação de cinco projetos de criadores emergentes daquela região, em formatopitching.
A encerrar o primeiro dia de evento, será possível assistir a uma performance e a um espetáculo: às 18h30,Adamastor, peça a partir dapeça do coreógrafo luso-brasileiro Ricardo Ambrózio,escrita para o GAPP (Grupo de Artes Performativas da Performact), uma nova companhia experimental que pretende colmatar a lacuna existente entre a educação e a atividade profissional no meio da dança e das artes performativas. Às 21h30, o Teatro-Cine Torres Vedras recebeIfigénia, uma encenação de Claudia Stavisky do texto de Tiago Rodrigues, integrada no projeto NÓS/NOUS.
No sábado, dia 1 de julho, o dia começa com trêsmesas redondasem torno do aqui e do agora das práticas artísticas participativas, com foco nos temas “Paisagem”, “Pessoas” e “Património”. Simultaneamente, o Lab2050 dinamizará umFórumaberto à comunidade, onde estruturas culturais e empreendedores sociais dos 32 concelhos do Centro do país parceiros da Odisseia Nacional se juntam para uma reflexão conjunta sobre o futuro desejável para a região e para o país, tendo como horizonte o ano 2050. A tarde contará com dois debates: “Que espaço há para a programação artística participativa?”, comHenrique Amoedo, Ricardo Baptista, Vanessa Madail, e “Arte Política”, com Joyce Souza, Keli Freitas, Lila Tiago e Rui Cunha Martins.
Às 18h30, o dramaturgo moçambicano Venâncio Calisto apresenta uma segundaleitura encenada deViagem por mim terra, uma peça que está a escrever ao longo deste ano, no âmbito da Odisseia Nacional, com o objetivo de refletir sobre a ideia de viagem e conferir um olhar (estrangeiro) sobre as realidades do Portugal de 2023.
Cenários Presentesé o segundo de três eventos de pensamento desenvolvidos pelo D. Maria II no âmbito da Odisseia Nacional. O primeiro,Cenários Passados, teve lugar em Guimarães, no final de março, e refletiusobre a herança e a história, indagando sobre a sua influência nas “identidades nacionais”. No final do ano, será a vez de Loulé receber um evento dedicado ao Futuro.
A Odisseia Nacional é um projeto do Teatro Nacional D. Maria II que, durante o ano de 2023, se propõe a desenvolver centenas de propostas artísticas em mais de 90 concelhos de Portugal continental e ilhas, procurando democratizar a oferta teatral, fomentando a criação artística local, e relacionar o pensamento contemporâneo com as identidades locais, aproximando as comunidades de novas linguagens artísticas. Uma programação que se divide em cinco eixos — Peças (espetáculos), Atos (projetos de participação), Frutos (atividades para o público escolar), Cenários (eventos de pensamento) e Nexos (formação) — e ainda uma Exposição.
Mais informações sobre o eventoCenários Presentese programação completaaqui.
CCB . 6 e 7 julho . quinta e sexta-feira . 18h15 . Sala Almada Negreiros
Entrada livre mediante inscrição para o email bilheteiraccb@ccb.pt,
com levantamento do bilhete na Bilheteira do CCB
Organização:ICNOVA – Instituto de Comunicação
NOVA FCSH – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
A Conferência “Artes e Humanidades na Transição Digital” propõe uma reflexão sobre o conhecimento e a criatividade na era da transição generalizada da cultura para uma ecologia digital. O programa abordará temáticas ligadas à cognição e produção cultural na era da Inteligência Artificial e da automação, às novas epistemologias, literacias e técnicas culturais, às indústrias cognitivas e criativas, às humanidades digitais e ao pós-digital, entre outros tópicos sobre conhecimento, cultura, tecnologia e artes.
Compreender a condição digital é crucial para entender a crise antropológica, ecológica e cosmológica do presente e resistir a uma universalização unidirecional da tecnologia. Esta crise torna urgente que imaginemos futuros alternativos, mas também que nos interessemos pelo digital e exploremos criticamente esta temporalidade da transição, assim como as possibilidades transformadoras e transgressoras abertas por este mesmo estar em trânsito.
A Conferência Artes e Humanidades na Transição Digital traz a Lisboa dois dos mais prestigiados pensadores da atualidade, no domínio da cultura e das artes.
Claire Bishop (City University de New York)
Claire Bishop é Professora de História da Arte, é amplamente considerada uma pensadora original e uma intérprete criativa da arte contemporânea, bem como uma académica de grande dinamismo. O seu doutoramento, de 2002, realizado na Universidade de Essex, foi publicado sob o título Installation Art: A Critical History, tornando-se rapidamente um recurso indispensável para qualquer pessoa interessada no tema. O volume que editou sobre a mesma temática, Participation (2006) é também amplamente conhecido. A obra Artificial Hells: Participatory Art and the Politics of Spectatorship (2012) ganhou o prémio Frank Jewett Mather da College Art Association para crítica de arte em 2013. Os seus projetos incluem um pequeno livro sobre os Events de Merce Cunningham e Disordered Attention, uma coleção de ensaios sobre arte contemporânea e performance desde a década de 1990. Os seus livros e artigos foram traduzidos para vinte línguas. Claire Bishop é também editora colaboradora da Artforum.
Yuk Hui (City University de Hong Kong)
Yuk Hui estudou Engenharia Informática na Universidade de Hong Kong e Filosofia na Goldsmiths College em Londres, onde escreveu a sua tese de doutoramento sob orientação do filósofo francês Bernard Stiegler (1952-2020). E obteve a sua Agregação em Filosofia da Técnica na Universidade de Luneburgo. Foi investigador de pós-doutoramento no Institut de Recherche et d’Innovation do Centre Georges Pompidou em Paris (2012) e investigador visitante nos Laboratórios da Deutsche Telekom, em Berlim (2013). Desde 2010, tem ensinado em várias instituições, incluindo o Goldsmiths College, a Universidade Luneburgo, a Universidade Bauhaus, o Instituto Strelka de Moscovo, a Academia Chinesa de Arte e a Universidade da Cidade de Hong Kong. Os seus livros incluem: Cosmotechnics: For a Renewed Concept of Technology in the Anthropocene (2021), On the Existence of Digital Objects (2016), The Question Concerning Technology in China. An Essay in Cosmotechnics (2019), Recursivity and Contingency (2019), Art and Cosmotechnics (2021).
Na próxima sexta-feira, 7 de julho, às 22h00, o Jardim 1.º de Maio é palco para o Espetáculo «Coreto» com músicas de Rogério Charraz, letras de José Fialho Gouveia e produção de Luísa Sobral.
«O Coreto» é um espetáculo que conta uma história, com sonoridades tradicionais, que vão desde o cante alentejano ao vira minhoto, passando por temas com arranjos mais urbanos.
No palco, é um projeto que vai além de um concerto tradicional. José Fialho Gouveia assume ao vivo o papel de narrador e vai desfiando a história que as letras contam.
Rogério Charraz é acompanhado em palco pela Banda do Coreto: Jaume Pradas – bateria | Luís Pinto – baixo | João Rato – guitarras | Paulo Loureiro – clarinetes | Sérgio Charrinho – trompete.
O espetáculo está inserido no programa da Animação de Verão que decorre em julho e agostocom mais de 25 espetáculos de teatro, cinema, música e dança no Jardim 1.º de Maio e na Biblioteca e Arquivo do Município e doisSunsetna Casa Mostra de Produtos Endógenos.
Pinturas em exposição na galeria lisboeta, até 7 de julho, fazem um voo rasante aos últimos ciclos criativos do artista plástico portuense
Artista plástico que encontra no universo musical e no pensamento filosófico terreno fértil para expressar em tela grande parte da sua criatividade e estados de alma,Paulo Ponteexibe até 7 de julho próximo, no espaçoAtmosfera m, em Lisboa, uma seleção de 27 obras ilustrativas das séries que têm alimentado grande parte da sua produção nos últimos anos. E que evidenciam uma assinalável flexibilidade.
A exposição permite fazer um voo rasante às homenagens espelhadas nos ciclos "Pequeno Tratado das Grandes Virtudes", "9LvB", "Madame & Mademoiselle", "Expressões" e "Philosophia", momentos criativos quePaulo Pontevê como “retribuições pelo prazer de viver, pela compreensão e valorização da Humanidade”.
Os trabalhos expostos refletem uma “filosofia visual que se desenvolve a partir de conexões cromáticas”, de onde se percebe uma “harmonia orquestrada”, a qual procura proporcionar “experiências sensoriais mais completas e profundas” a quem as contempla, interpreta e se deixa envolver.
Nas telas que evocam o "Pequeno Tratado das Grandes Virtudes", do filósofo contemporâneo André Comte-Sponville, Paulo Ponte pretende contribuir para a reflexão e conhecimento de valores, ideias e ideais, fundamentais para a compreensão da humanidade, mas também dos sentimentos em si. Na tentativa de mostrar que, mais do que nunca, perante o atual contexto mundial, “são urgentes e vitais para a confrontação e superação de tempos incertos e difíceis”. O pintor fê-lo através de contrastes e valores cromáticos, para que virtudes como a polidez ou o amor ganhassem forma.
Já os trabalhos que refletem a homenagem a Ludwig van Beethoven, na altura da celebração dos 250 anos do seu nascimento, através da série "9LvB", também expostos na Atmosfera m, Paulo Ponte procurou, numa linguagem disruptiva, conjugar as obras com gráficos de som, com pinturas da época a evocar temas e ambientes retratados ou evocados nas sinfonias daquele que foi considerado “o poeta dos sons”.
Ciente de que a “beleza sempre foi um possível fim da arte, mas nunca suficiente para a definir, ou para ser a razão da sua existência”, Paulo Ponte criou "Madame & Mademoiselle", numa homenagem às mulheres, amigas, namoradas, companheiras, “que são o meu sol, as minhas tempestades; o meu açúcar, as minhas especiarias; o meu encontro, a minha perdição; o meu sonho, a minha loucura”.
As "Expressões" marcam igualmente presença na galeria de Lisboa, onde Paulo Ponte está a expor. Uma série que veicula tão simplesmente “ideias, homenagens e sentimentos”, que foram surgindo, entre séries, com a “urgência de expressão para ganharem corpo e serem partilhados. Do cordão umbilical da mãe aoslugares de escapismo, “onde muitas vezes nem o tempo marca presença”.
Já "Philosophia" evoca a importância de Séneca, Aristóteles, Rousseau e Voltaire, para o estudo do pensamento humano através dos séculos.
Nascido no Porto, em agosto de 1969, Paulo Ponte estudou na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis e formou-se em Comunicação Visual, na área do Design Gráfico, pela ESAD -Escola Superior de Artes e Design. Iniciou definitivamente em 2016 um percurso plástico que procura expressar, através de uma multiplicidade de cores, formas, técnicas e conceitos a “procura constante de uma linguagem capaz de exteriorizar e partilhar ideias, refletindo os temas que preenchem e marcam a sua vida”.
A entrada na exposição de Paulo Ponte naAtmosfera mé livre e pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 19:00h.
Entre os dias 3 e 8 de julho, a cidade do Porto vai receber mais uma edição do programa público gratuito da Porto Summer School on Art & Cinema, organizada pela Escola das Artes e peloCentro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Estão confirmadas as presenças do cantor brasileiro Tim Bernardes, da cineasta Jazmín Lopez, dos artistas Maria de Brugerolle, Bárbara Wagner & Benjamin de Burca, Carla Filipe, dos músicos e DJs Abraxas e Rare Romance; e das performers Piny, Leo Soulflow, André Cabral, Baronesa e os Teatro Praga. O tema desta edição é “Party Studies” que brinda as festas como um conceito de mudança através da história.
“Durante uma semana vamos realizar sessões de cinema, momentos musicais e performances de artistas e realizadores de importância internacional,”refere Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Este programa acontece em vários espaços culturais da cidade do Porto:Escola das Artes,Serralves, Passos Manuel e Cinema Batalha.
A Porto Summer School on Art & Cinema inicia o programa aberto ao público no dia3 de julho, às 21h, no Auditório Ilídio Pinho, na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto, com umaconferência-performance do cantor Tim Bernardescujo álbum “Recomeçar” foi indicado aoGrammy Latino de 2018e ficou em segundo lugar entreOs Melhores Álbuns de 2017 pela revista Rolling Stone.No dia seguinte,4 de julho, pelas 21h30, no Batalha Centro de Cinema, a cineasta Jazmín Lopez,com filmes selecionados para o Festival de Veneza,estará presente para a projeção do seu filme “Si yo fuera el invierno mismo” seguida de um debate. No dia seguinte,5 de julho, pelas 19h30, no Auditório do Museu de Serralves, irá marcar presença a duplaBárbara Wagner e Benjamin de Burca,conhecida pelos seus filmes e vídeo-instalações em diálogo com outros artistas, contando também com um momento de perguntas e respostas.No dia 6 de julho, pelas 22h00,Passos Manuel será o palco para Carla Filipe apresentar “I don’t like parties never and forever”, com as atuações de Abraxas (Live Act) e do DJ de Rare Romance. Jápara dia7 de julho está confirmada a presença dePiny, conhecida pelas suas colaborações com diversos artistas em diferentes meios, como é o exemplo de Leo Soulflow, André Cabral e Baronesa, às 21h00, no Auditório Ilídio Pinho. 8 de julho é o último dia daPorto Summer School on Art & Cinemacom a“Queermess” dos Teatro Praga, numa tarde cultural que começará às 16h00 na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Daniel Ribas, diretor do CITAR, esclarece “o tema deste ano, Party Studies, tem como objetivo que ao longo da semana se estude e pratique a FESTA, pensando nela como um conceito de mudança para cultivar a alteridade no mundo atual,” acrescentando “a festa está interligada com os sentidos, a comunidade, a performance e a partilha.”
Ao longo de 6 dias, a Escola das Artes da Universidade Católica no Porto irá proporcionar uma experiência cultural e imersiva dentro do conceito de Festa, direcionado a todos os amantes de cultura da cidade do Porto.
PROGRAMA COMPLETO:
3 JUL 21H00 · Auditório Ilídio Pinho, Escola das Artes Conferência-performance Tim Bernardes
4 JUL 21h30 · Batalha Centro de Cinema Sessão de Cinema Si yo fuera el invierno mismo, Jazmín Lopez + Q&A
5 JUL 19h30 · Auditório do Museu de Serralves Sessão de Cinema Bárbara Wagner & Benjamin de Burca + Q&A
6 JUL 22h00 · Passos Manuel
CARLA FILIPE presents
I don’t like parties never and forever Festa Abraxas (Live Act) + Rare Romance
7 JUL 21h00 · Auditório Ilídio Pinho, Escola das Artes Conferência-performance-festa Que festa faz o corpo? Do Disco ao House entre o Waacking, o House e o Old Way Vogue Piny + Leo Soulflow + André Cabral + Baronesa
8 JUL 16h00 · Escola das Artes Queermess Teatro Praga
Oprojeto municipal “Álbum de Família” realiza uma nova sessão na Sociedade Recreativa e Cultural do Povo do Bairro Alentejano a 8 de julho, às 15h00, com projeção de fotografias antigas da localidade, para registo de memórias.
O projeto dedica-se, desde 2016, à recolha de fotografias e de testemunhos sobre localidades do concelho. Nestas sessões públicas, são projetadas as imagens recolhidas e registados os comentários das/os elementos das comunidades locais. Este ano, já decorreram duas sessões em Cabanas e uma no Bairro Alentejano.
A participação é gratuita. Mais informações: 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt. O “Álbum de Família” enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 10 - Reduzir as Desigualdades.