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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

FESTIVAL PANDA 2023 CHEGA AO PANDA+

Maior evento infantil em Portugal reuniu 67 mil visitantes

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A partir de 27 de julho oPANDA+vai disponibilizar a 16ª edição do Festival Panda, o maior evento infantil de Portugal que este ano confirmou o sucesso alcançado nas edições anteriores, atingindo um total de 67 mil visitantes que passaram por Oeiras, Maia e Figueira da Foz.

“Cocomelon” e “Ruca”, convidados especiais do PANDA+, foram os cabeças de cartaz desta edição quecontemplou ainda as atuações de Pocoyo,Ovelha Choné, DJ Riscas, a cantora Miss Cindy e a youtuber Le Trevo, presentes num espetáculo inesquecível, conduzido pelos apresentadores Francisco Garcia e Joana Aires.

Fred Martins, Jaques e Paula Morelenbaum juntos em concerto gratuito em Almada

Trio irá apresentar-se no dia 28/7 no Museu de Almada - Casa da Cidade, com entrada gratuita  

Alinhamento do concerto trará canções de Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, João Donato, Chico Buarque e Ryuichi Sakamoto, além de originais de Fred Martins

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Será apenas um único e certamente memorável encontro em Almada entre o cantor e compositor Fred Martins, o violoncelista Jaques Morelenbaum e a cantora  Paula Morelenbaum. Os artistas irão apresentar-se no palco do Museu de Almada - Casa da Cidade, na sexta-feira, dia 28 de julho, às 21h, com entrada livre. O concerto também irá contar com a participação do baterista Marcio Dhiniz. Depois da apresentação em Portugal, Jaques e Paula seguem com digressão por outros países da Europa.

O alinhamento do concerto reúne clássicos de autores como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, João Donato, Chico Buarque e Nelson Cavaquinho como, por exemplo “A Rã”, de João Donato e Caetano Veloso; “Coração Vagabundo” e “Gente”, de Caetano Veloso; e a “A Felicidade”, de Tom e Vinicius, além das autorais como A Filha da Porta Bandeiral de Fred Martins e ainda Doceamargo, outro tema de Fred inserido em seu álbum Ultramarino e que contou com a participação de Jaques Morelenbaum.

Um pouco sobre Fred Martins
Destaque entre os artistas brasileiros de sua geração, como afirma Manuel Halpern, um dos principais críticos musicais de Portugal, no Jornal de Letras, ”talvez seja um dos tesouros mais escondidos da atual música brasileira”.
Com oito álbuns lançados, suas composições também foram editadas e executadas por Adriana Calcanhoto, Ney Matogrosso, Maria Rita, Zélia Duncan, MPB4, Joana Amendoeira e Susana Travassos, entre outros. As músicas de Fred Martins também fazem parte de bandas sonoras de novelas e séries da Rede Globo.
Seu álbum mais recente chama-se “Ultramarino” e reúne canções compostas nos anos que viveu entre Portugal e Espanha, e contou com produção musical de Hector Castillo (ganhador de quatro Grammy Awards e colaborador de David Bowie, Björk, Lou Reed e Philip Glass, entre outros).
Fred participou também em vários festivais internacionais de música, como "Sicilia Jazz Festival”, “Umbria Jazz", “Padova Jazz Festival”, “Jazz & Image” (Itália), "Dias da Música", "Nossa Lisboa" e "Vila Real Summer Festival" (Portugal), "Música dos Três Continentes" (Rússia), "Lula World Festival (Canadá) , “Festival TenSamba” (Ilhas Canárias), “Sete Sóis Sete Luas” (Cabo Verde), Cantos na Maré (Espanha).Fred esteve no mês passado em Nova Iorque, quando apresentou-se ao lado de Joana Amendoeira no Summerstage do Central Park, na primeira parte do concerto de Marisa Monte.

Fred Martins no YouTube: https://www.youtube.com/FredMartins  

Um pouco sobre Jaques Morelenbaum
O violoncelista, arranjador e diretor musical Jaques Morelenbaum é uma figura central na música brasileira. Conhecido mundialmente por suas participações em álbuns e concertos de Tom Jobim, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marisa Monte, Gal Costa, Sting, Mariza, Cesária Évora, Henri Salvador e Ryuichi Sakamoto, entre outros. Morelenbaum ganhou um Grammy Award, compôs trilhas sonoras para filmes e dirigiu importantes Orquestras Sinfônicas.

YouTube: https://www.youtube.com/user/morelenba  

Um pouco sobre Paula Morelenbaum
Por dez anos Paula Morelenbaum participou da brilhante "Nova Banda" de Antonio Carlos Jobim, onde fez inúmeras participações em gravações e concertos pelo Brasil e pelo mundo, com o maestro. Após o término das atividades da banda, Paula continuou explorando o repertório clássico de Jobim + Vinicius e de outros mestres da Bossa Nova. Em 2001, sua carreira ganhou reconhecimento internacional com o trio altamente aclamado Morelenbaum2 / Sakamoto, juntando Paula e Jaques Morelenbaum com o proeminente compositor e pianista japonês Ryuichi Sakamoto, com os álbuns "Casa", "Live in Tokyo" e "A day in New York". Desde então foram mais 7 discos, alguns indicados a importantes prêmios. Além de de seus discos solo, Paula também participou de discos de outros artistas, como Ivan Lins, Caetano Veloso, Ryuichi Sakamoto, Goro Ito e Nick Nightfly, entre outros. Das inúmeras apresentações mundo afora, destacam-se: Carnegie Hall, Nova York; no 'New Morning' Jazz Club em Paris, França; no Blue Note - em Tóquio, Japão e Java Jazz Festival, entre outros. 

Youtube: https://music.youtube.com/channel/UC3HTRygz6aGCzuoMEz974zA 

  AGENDA:

Fred Martins, Jaques Morelenbaum e Paula Morelenbaum

Data: Sexta, 28 de julho às 21h
Local: Museu de Almada - Casa da Cidade - Cova da Piedade, Almada
Entrada gratuita

A OUTRA VIDA DAS MARIONETAS

 

A OUTRA VIDA DAS MARIONETAS – Coleções das Reservas do Museu é a nova exposição temporária do Museu da Marioneta que abre ao público no próximo dia 28 de julho. Mais de uma centena de marionetas saem das Reservas do Museu para, na sua maioria, serem mostradas ao público pela primeira vez. Esta exposição poderá ser visitada até dia 29 de outubro na antiga igreja de Nossa Senhora da Nazareth, atualmente sala de espetáculos e de exposições temporárias.
 
Originárias da Europa, África e Ásia, realizadas entre finais dos séculos XIX e XX, marionetas de quatro técnicas de manipulação: fios, vara, luva e técnica mista, três teatros portáteis e um teatro de sombras, integram a exposição.
 
Quando as marionetas entram num Museu iniciam um novo ciclo da sua vida: serem vistas sem estarem a atuar. Serem observadas sem movimento, sem música, sem narrativas, sem a experiência do diálogo e interação com o público.
Musealizadas, são agora protagonistas de um novo palco: a Coleção e o Museu.
 
Desde a sua fundação em 2001, o Museu da Marioneta, gerido pela EGEAC, tem desenvolvido uma política de aquisições de modo a dar a conhecer diversas vertentes da história da marioneta.

 
 

Sobre o Museu da Marioneta


O Museu da Marioneta é dedicado ao universo das marionetas, máscaras e outras peças usadas por pessoas em representações cénicas. Através de uma exposição de longa duração, de exposições temporárias e de espetáculos, o Museu mostra como máscaras e marionetas serviram, e servem, para as comunidades se relacionarem com o mundo. Alberga várias coleções, reunindo peças de diferentes geografias e épocas. Partilha conhecimento mostrando e dando a experimentar vários modos de contar histórias com recurso a estas peças.

O Museu da Marioneta fica em Lisboa, no bairro da Madragoa, num edifício que tem passado por várias metamorfoses. Criado para ser um mosteiro de clausura, o Convento das Bernardas passou pelo grande terramoto e reconstruções várias. Desde então, foi morada de muitas centenas de pessoas e, no início do século XX, chegou a ter um cineteatro. Atualmente, 34 famílias habitam os andares superiores e partilham o espaço com o Museu.

As antigas dependências conventuais, como o claustro ou a capela, são agora locais que acolhem exposições, música, teatro, cinema, e outras artes em diálogos com o universo das marionetas que assim se mantém vivo. O Convento das Bernardas é hoje um local aberto à cultura e à arte onde se cruzam os mais diversos públicos.

O Museu da Marioneta é gerido pela EGEAC, Empresa Municipal. Tem as portas abertas na cidade de Lisboa, na rua da Esperança, há 21 anos.

PAÇO DUCAL DE VILA VIÇOSA ACOLHE CONCERTO 'MAR MOR' A 28 DE JULHO


A entrada é livre e decorre pelas 21h00

 

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A Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa acolhe o concerto "MAR MOR" no próximo dia 28 de julho, pelas 21 horas, mais uma iniciativa da temporada de concertos de 2023, organizada pelo Museu-Biblioteca da Casa de Bragança. O concerto conta com a participação de Patrizia Giliberti, pianista e cravista, e do ator Manuel Coelho.

Este Concerto centra-se na vida e na sua diversidade, e procura estradas poéticas, ao encontro do imenso horizonte, que desvende, e mostre, o universo como espaço de livre pensamento, onde diferentes pessoas com diferentes culturas e diferentes formas e maneiras de olhar e sentir, possam coabitar.
 


Patricia Giliberti
Nasceu em Matera, Itália. Nesta mesma cidade, no Conservatório de Música, concluiu o Curso Superior de Piano e Cravo. A sua atividade como concertista desenvolveu-se quer a solo quer integrando outras formações, em várias cidades italianas.
Em Portugal, desde 1998, participou em cursos de aperfeiçoamento de cravo, com Emilia Fadini, Gustav Leonhardt, e piano, com Paul Badura Skoda, Boris Berman, Sequeira Costa e Aldo Ciccolini.



Manuel Coelho
Estreou-se em 1970, aos 16 anos, no Grupo de Teatro de Campolide, hoje Companhia de Teatro de Almada, com direção de Joaquim Benite. Licenciado em Direito, frequentou o Conservatório Nacional, Escola Superior de Teatro. Foi cofundador do Grupo de Teatro Proposta, com direção de Fernando Gusmão, e do Teatro Popular de Almada com José Viana e Rogério Paulo.
É Diretor do Teatro Comunitário “O Baile”.

Seiva Trupe, "CONTRA VENTOS E MARÉS"

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Contra ventos e marés, com o sacrifício dos seus directores e a participação solidária de vários outros, a Seiva Trupe não morreu. É difícil saber se e quando pode respirar fundo como sempre foi seu timbre e até que ponto as decisões do Ministério da Cultura, que a afectaram, não se podem transformar em golpes fatais. Mas até agora e após um compasso para se reorganizar, para o 2º semestre de 2023, organizou-se e, assim, enquanto se prepara uma co-produção com o Teatro Nacional de São João para estrear na data dos seus 50 anos (no p.f. dia
11), já outro espetáculo terá estreado: “TEMOS MÃE, TEMOS MARIA”. 
 
Vai ser nos dias 26, 27 e 28 de Julho, todos estes dias às 15:00 e às 17:00, na Igreja Privativa da Misericórdia do Porto (Rua das Flores, ao Largo de São Domingos), no âmbito da Jornada Mundial da Juventude com a colaboração da Comissão Organizadora da Diocese do Porto deste mesmo momento e do Cabido Portucalense.

A entrada é livre, mas têm prioridade os jovens credenciados pela COD do Porto da Jornada, por razões mais ou menos óbvias. Quem quiser tentar a sua sorte (convictos que, pelo horário, haverá lugar certamente) aparece com 30 minutos de antecedência da hora marcada para o início e aguarda um pouco.

Dia aberto na Escavação Arqueológica do Alto da Vigia

 

 


A Câmara Municipal de Sintra promove mais um dia aberto nas escavações arqueológicas do Alto da Vigia, no dia 28 de julho das 11h00 às 12h00, na Praia das Maçãs, Colares.  

No mês em que celebra o Dia da Arqueologia, a autarquia organiza várias visitas a sítios arqueológicos do concelho.

As escavações arqueológicas do Alto da Vigia, remontam a inícios do século XVI as notícias mais antigas sobre a existência de um santuário romano implantado junto à foz do Rio de Colares.

Esta visita gratuita destina-se ao público em geral com um limite máximo de 10 pessoas.  As inscrições podem ser efetuadas por telefone para o 219 238 608.

Mais informações AQUI.

 

Festival Les Siestes lança cartaz da edição de 2023

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O jardim da Casa das Artes Bissaya Barreto recebe o festival Les Siestes nos dias 8, 9 e 10 de setembro. Uma aventura pela música experimental com entrada livre. A programação da quarta edição em Coimbra conta com Oqbqbo, Nze Nze, Usof, Maria da Rocha, Patrícia Brito, King Kami, Dame Area e Nazar.

 

Na sexta-feira, a DJ portuense Patrícia Brito abre o festival com uma seleção musical que  divaga pelo largo espectro do ambiente de sonoridades exploratórias assim como da electrónica mais underground. De seguida, King Kami incendeia o jardim, transformado em pista de dança, com as suas misturas de funk, electro e as mil ramificações da bass music. 

 

No sábado, a violinista Maria da Rocha provoca o choque entre a música clássica e a contemporânea através de delicadas paisagens de drone e noise. A dupla explosiva Dame Area cruza sintetizadores e percussão num momento de puro tribalismo industrial. A fechar a noite, Nazar apresenta a sua interpretação do kuduro, tingida de glitches e samples intensos. O produtor angolano chama-lhe “rough kuduro”, uma reflexão sobre o impacto da guerra civil na construção identitária do seu país.

 

Domingo começa com Usof, artista agitador da capital cujas criações no espectro da música ambient materializam um espaço de fragilidade, reflexão coletiva e ansiedade partilhada. Depois, Nze Nze, a fusão dos artistas por trás de Sacred Lodge e UVB76, manifestam a sua visão distópica do futuro. Um intenso ritual com cânticos guturais e ritmos possuídos, do trio recentemente incluído na prestigiada seleção da SHAPE Platform. Oqbqbo, artista com lançamentos na editora dinamarquesa, Posh Isolation, é a responsável por encerrar o festival. Conhecida pelas suas produções suaves e envolventes, Oqbqbo estreia-se em Coimbra, em formato DJ set.

 

À semelhança de edições anteriores, o festival Les Siestes Coimbra mantém a sua relação estreita com várias instituições locais. Na abertura de cada um dos dias de Festival, a Rádio Baixa ficará a cargo de curar o palco que recebe o público, com DJ sets de artistas locais.

 

Criado em Toulouse, em 2002, o festival Les Siestes pretende levar a jardins nos centros das cidades de todo o mundo, uma programação comprometida com o futuro da música. Sempre com entrada livre, o festival já passou por metrópoles como Buenos Aires, Riga, Seul, Conacri, Cairo e Quioto. Regressa a Portugal para a quarta edição em Coimbra, nos dias 8, 9 e 10 de setembro.