Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

‘PATRULHA PATA: O SUPER FILME’ Com as vozes de Sofia Arruda, Cláudio França, Joana Cruz e Rodrigo Gomes

Quando um meteorito mágico cai na Cidade da Aventura, a Patrulha Pata ganha superpoderes e transforma-se na SUPER PATRULHA! Para Skye, a mais pequena da equipa, os seus novos poderes são um sonho tornado realidade. No entanto, tudo se complica quando o arquirrival Humdinger escapa da prisão e une forças com Victoria Vance, uma cientista louca obcecada por meteoritos, para roubar os superpoderes e tornarem-se supervilões. Com o futuro da Cidade da Aventura em risco, a Super Patrulha terá de deter os supervilões antes que seja tarde demais, e Skye terá de aprender que até o cachorro mais pequeno pode fazer a maior diferença.

 

 

 

A 28 DE SETEMBRO NOS CINEMAS

#PatrulhaPataFilme

LISBOA MISTURA: SAXOFONISTA E MC SOWETO KINCH TRAZ A PORTUGAL O MELHOR DA CENA JAZZ E HIP HOP BRITÂNICO

 

  • 9 e 10 de setembro, das 16 às 24 horas
  • Jardins do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (Campo Grande)
  • Acesso gratuito: festa, debates, concertos

image002.png

 

Outro dos nomes internacionais em destaque no cartaz da 18º edição do Lisboa Mistura, além da cantora e bailarina Dobet Gnahoré, da Costa do Marfim, é o inglês Soweto Kinch. As duas estrelas estão no alinhamento do dia 9. O programa completo pode ser consultado em Lisboa Mistura | Sons da Lusofonia

 

O premiado saxofonista e MC londrino, que propõe uma  original fusão de jazz e hip-hop, tem duas décadas de carreira e vários discos lançados em nome próprio. Os álbuns mais recentes são The Black Peril (2019), e White Juju (2022), álbum em que foi acompanhado pela The London Symphony Orchestra e pelo maestro Lee Reynolds.


O talento deste grande artista autodidata é reconhecido pela imprensa de referência:


“É uma justaposição inteligente e divertida de idiomas que leva o Jazz puro e o rap autêntico para um admirável mundo novo
.” (The Guardian)

 

“O Mr. Kinch demonstra o que a Inglaterra tem para ensinar (aos EUA) sobre a narrativa do Hip-Hop. Fiquem atentos ao Mr. Kinch.” (The New York Times)

 

Soweto Kinch acumulou uma lista impressionante de distinções e prémios em ambos os lados do Atlântico – incluindo dois MOBO Awards para a Melhor Atuação de Jazz (2003, 2007), e a nomeação para o Mercury Prize para Melhor Álbum do Ano (2003).

 

Soweto Kinch é um dos poucos artistas com um diploma em História Moderna na Universidade de Oxford e, recentemente, alargou o seu trabalho no meios de comunicação musical, tornando-se o principal apresentador do programa Jazz Now, da BBC Radio 3, protagonizando o documentário Jazzology da BBC Four (2018)… e recebendo o título de Honorary Associateship no Hertford College e na Royal Academy of Music (2020).

 

Com uma discografia impressionante que abrange uma vasta gama de temas – desde os Sete Pecados Mortais até à escravatura/emancipação – a música de Soweto levou-o a fazer extensas digressões com os seus próprios ensembles, bem como a estabelecer colaborações duradouras dos EUA, da Índia à Austrália e do Sudão ao Brasil. Em 2013, Kinch apresentou um espetáculo do seu álbum conceitual The Legend of the Mike Smith no Birmingham Repertory Theatre – que fez uma digressão no The Belgrade Theatre (Conventry), The Albany (Deptford), Banlieux Bleues (Paris), e no Chat’s Palace (Hackney). Nonagram, o seu lançamento de 2016, é uma exploração da geometria sagrada e das propriedades curativas do som numa era de divisão.

 

O último álbum de estúdio de Kinch, The Black Peril (2019), é um trabalho de envolvimento político e racial, inspirado na história dos motins raciais que eclodiram em todo o mundo ocidental entre 1919 e 1921. O álbum explora as sonoridades do ragtime, proto-jazz, da música folclórica das Índias Ocidentais e das obras clássicas de compositores negros da época, revisitando uma época de grandes mudanças sociais, enquanto explora as ligações às atuais vertentes da música de dança, incluído o hip-hop e o trap.

 

O último lançamento de Kinch, White Juju, com a Orquestra Sinfónica de Londres, estreou em 2021, com lotação esgotada no Barbican Centre, em Londres. White Juju, é uma obra sinfónica inovadora que reflete os últimos três anos de guerras culturais, confinamentos e convulsões sociais. A peça foi apresentada com lotação esgotada no Printworks em Surrey Quays na passada primavera. Agora em desenvolvimento para a sua segunda fase, White Juju, fará uma digressão em Birmingham e internacionalmente em 2024.

 

PROGRAMA - LISBOA MISTURA

Uma organização: Associação Sons da Lusofonia | EGEAC Cultura em Lisboa

 

Dia 9 de setembro, sábado

16h00 – Debate: Lisboetas e Visibilidade – Museu

Conversa sobre uma Lisboa inclusiva: quantos dos lisboetas ainda não têm a visibilidade desejada nesta cidade com tantas culturas?

17h00 – Festa Intercultural - Palco 2

Apresentação de grupos de diferentes geoculturalidades que muitas vezes não têm acesso aos palcos centrais: Nomadikanti (Itália), Coletivo Gira (Brasil), Beniko Tanaka - Lisbon Ondo (Japão), Litá Band (Ucrânia), Mbalango (Moçambique),Toy e Emanuel Matos (Portugal) e As Tinas (Guiné)

19h30 - Orquestra de Percussão e Sopros (Projecto D´Improviso) - Portugal - Pátio das Tílias

Como pode a improvisação contribuir para influenciar a criatividade social? Projecto desenvolvido em 5 bairros de Lisboa.

20h00 – DJ A Mãe Dela - Portugal - Palco 2

Como podem as paisagens sonoras criar atmosferas que nos inspirem a partilhar mais o espaço comum. A Mãe Dela tem muita música sobre o assunto.

21h00 - Soweto Kinch Power Trio - Inglaterra - Palco 1

A rara e excelente combinação entre Hip-Hop e Jazz numa das vozes mais interessantes do panorama mundial revela-se neste grande músico negro inglês.

22h30 - Dobet Gnahore - Costa do Marfim - Palco 1

Cantora, bailarina, compositora e artista africana Dobet, vencedora de um GRAMMY, vem a Lisboa mostrar a sua arte inspirada na cultura da Costa-do-Marfim.


Dia 10 de setembro, domingo

16h00 – Debate: Arte participativa – Museu

Como pode a cocriação e a arte participativa criar nos artistas a consciência da urgência em trazer para a Cultura as comunidades dela afastadas?

17h00 – OPA (Oficina Portátil de Artes) - Portugal - Palco 2

A OPA é um projecto com a idade do Mistura e continua a dar todos os anos pistas sobre como os jovens dos bairros de Lisboa encaram a sua arte e a intervenção artística.

MC: Snails, Ró Lk, Golden Nora, John Do$

Producer: EVAWAVE

18h45 - JAZZOPA - Portugal - Palco 2

Este novo projecto, que nasceu há 2 anos, junta Spoken word com Jazz e Hip-Hop através da mistura de estilos de jovens de diferentes proveniências culturais e artísticas da cidade e suas periferias.

Instrumentistas: Débora King, Samuel Dias, Kiko Sá, Francisco Nogueira, Jery Bidan, Ricardo Rosas.

MC: Vileiro, YA SIN

Spoken Word: Vanessa Parish Crooks, Luis Perdigão

20h00 – DJ Tiago Pereira - Palco 2

O principal protagonista de A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria vem propor-nos escutar vozes e instrumentos que trazem consigo a ancestralidade e a tradição de um Portugal invisibilizado pela velocidade do “progresso”.

21h00 – Criatura - Portugal - Palco 1

A Criatura é um eclético bando de músicos, artistas e gente que se dedica a ecoar a memória popular do território que habita e que daí revisita a tradição

22h30 - Fogo Fogo - Portugal - Palco 1

Apresentação do novo disco Fladu Fla, um disco de Funaná à moda lusófona. Um final de Mistura para dançar e sair pronto para novas misturas e novos encontros.

………………………………………………………………………………

SOBRE LISBOA MISTURA

O primeiro evento intercultural deste género em Lisboa, que traz grandes atrações, acontece nos dias 9 e 10 de setembro, nos jardins do Museu de Lisboa - Palácio Pimenta, no Campo Grande, em Lisboa. São dois dias intensos, de música, encontros, conversas, oficinas, festa, muita partilha e misturas sociais, culturais, artísticas…

 

Lisboa Mistura é um evento cultural que celebra a comunidade urbana e a diversidade que integra o ADN da cidade de Lisboa.

 

O evento promove o encontro de pessoas e de comunidades através de espetáculos e encontros artísticos com diversos ritmos e várias tendências culturais para sentir o pulsar da cidade.

 

O Festival tem-se afirmado, desde 2006, como um espaço intercultural destinado ao conhecimento e à inscrição de novas linguagens e tendências tendo-se tornado um reflexo do enriquecimento, partilha, celebração e saudável confronto que nasceram dos encontros urbanos que marcam a contemporaneidade criativa da cidade de Lisboa nos últimos anos.

 

Lisboa Mistura multidisciplinar apoiado pela EGEAC que integra projectos nas áreas cultural e social. Vive do cruzamento intercultural e funciona como um lugar de observação e acção na cidade para compreender melhor os possíveis caminhos que se vão criando através das misturas, simples e complexas, que a toda a hora se concretizam.

 

No seu carácter inovador o Lisboa Mistura tem trazido ao centro da cidade vários projetos distintos dos bairros de Lisboa tornando a cidade um lugar de inclusão através dos encontros de artes, pessoas culturais e de projectos em que a qualidade artística causa um grande impacto social.

 

A cultura musical urbana é, como não podia deixar de ser, uma ponte para as dimensões sociais e políticas que integram o cosmopolitismo de uma Lisboa em mudanças aceleradas e nem todas tão humanas quanto gostaríamos. Num momento de grande dinamismo, a cidade respira positivas contradições e desafios que, embora globais, são intensamente íntimos, particulares. É necessário dar visibilidade à beleza da diferença, à herança da curiosidade. Desde sempre que o Lisboa Mistura se questiona sobre o humanismo da construção metapolítica, sobre a actividade cultural que precede o pensamento organizacional.

 

Lisboa Mistura é também um momento de construção da alegria necessária para vivermos lado a lado, resistindo à aniquilação da diferença.

 

LISBOA MISTURA – POR CARLOS MARTINS -  Fundador e programador

“Nesta 18ª edição, o Lisboa Mistura quer ESCUTAR a cidade e o mundo à volta e pensar no futuro da cidade usando a cultura como ativação da cidadania na construção urbana. Queremos continuar a trabalhar para democratizar a cultura e para desacelerar a vertigem do ruído visual através de processos de escuta. E queremos acima de tudo dar palco às tradições e à inovação, sonora e do pensamento. Pode parecer pouco, mas se conseguíssemos pensar nas sonosferas como novos modelos de governança e de celebração da vida estaríamos a contribuir para uma grande mudança na forma como nos relacionamos entre nós e com as paisagens à nossa volta, ainda mesmo antes de as criarmos.

 
Só se “mistura” quem quer, mas temos de criar condições, espaço e tempo para os que anseiam por mais conexões e melhores condições para se exprimirem criativamente nos planos pessoais, coletivos, artísticos e espirituais.

 

O Lisboa Mistura junta pessoas e comunidades; culturas populares e eruditas; pensadores e criadores, arte e cidadania, todos no mesmo espaço, num ambiente profissional, profissionalizante, fraterno e aberto à cidade.


O Mistura é ainda mais pertinente quando a cidade de Lisboa se festivaliza cada vez mais a cada ano que passa. Lisboa não encontrou ainda a melhor forma de harmonizar os projetos culturais com a necessidade de ter uma estratégia social sustentada.

 

A festivalização da cultura, por promover a efemeridade e substituir cultura por entretenimento, não constrói sustentabilidade nem ajuda as pessoas a encontrar plataformas que mediem os seus interesses e aspirações com interesses privados. Por isso o Lisboa Mistura está mais do que nunca enquadrado nos bairros de Lisboa onde inscreve práticas artísticas e comunitárias experimentais que a partir do trabalho coletivo nos façam descobrir os lisboetas e o mundo e que olhem de forma diferente para as questões urgentes que se põem às comunidades. Lisboa tem que ser no mesmo esgar tradição e risco, não só turismo e gentrificação.”

 

SOBRE A ASSOCIAÇÃO SONS DA LUSOFONIA – ASL

A Associação Sons da Lusofonia promove intervenções abrangentes que aliam a intervenção social e a educação global à música e à interação entre

comunidades, pessoas e artes.

 

A ASL é uma Associação cultural sem fins lucrativos criada em 1996. Desde a sua fundação que um dos grandes objetivos da ASL é o de contribuir para a cooperação entre países geo-culturalmente diversos, promovendo o desenvolvimento de uma identidade baseada nas tradições, comuns ou não, orientadas para o futuro – criando uma plataforma de comunicação entre gerações e grupos com hábitos e heranças culturais diferentes.

 

Contribui assim para uma intervenção social e artística atenta às mudanças e estruturada na criatividade social. A ASL tem feito um trabalho de importância incontornável em prol da cultura portuguesa e da diversidade cultural e humana, ao longo de quase 27 anos, e a importância deste trabalho é reconhecida pelos agentes culturais, os vários públicos e pelos agentes institucionais nacionais e internacionais.

 

A Sons da Lusofonia é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal/Cultura- DGArtes. O projecto D´Improviso é co-financiado pelo Programa Operacional

https://sonsdalusofonia.com/lisboa-mistura/

El Corte Inglés inaugura exposição “Safe Space” de Fidel Évora

safe space 1.png

O Gourmet Experience do El Corte Inglés de Lisboa é palco de “Safe Space”, a mais recente exposição do artista cabo-verdiano Fidel Évora. Este solo show, apresentado pelo Projeto Movart, pode ser visitado pelos clientes até 10 de Setembro, no piso 7 do Grande Armazém de Lisboa.  Em “Safe Space”, MOVART, com curadoria de Leonor Veiga, Fidel Évora explora o paralelismo histórico entre o consumismo e a sociedade invisível.
 
O MOVART cria uma navegação por dois espaços distintos que permitem o prolongamento da intervenção social do artista. Fidel Évora inicia o seu statement na Feira de Arte Contemporânea, dando-lhe, agora, continuidade num diálogo assumido no Gourmet Experience do El Corte Inglés em Lisboa.  
 
Sobre Fidel Évora  
Nasceu na Cidade da Praia em 1984, mas cresceu no Barreiro. Em 2004 concluiu o curso técnico de Imagem e Comunicação na ETIC, e em 2008 concluiu o Mestrado em Motion Graphics na BAU Escola Superior de Disseny em Barcelona. Entre 2004 e 2010 trabalhou como Designer Gráfico.  
Cultiva o gosto pela investigação, preservação de artefactos, resgate de memórias importantes para a identidade coletiva e pessoal; dividido entre essas fronteiras, cria composições entre o real e o ficcional.
Em 2011 integrou a sua primeira exposição coletiva no estrangeiro, “After the Utopia a view on the Portuguese Freedom Day” Acquire Arts Gallery London com curadoria de Plasticina. Depois desta, participou em diversos coletivos como Alter Ego Macau, Antagonist Movement, N’A Gráfica - Centro de Criação Artística, Ephemeral Ethernal – Mostra Coletiva NFT, Linha Imaginária – MU.SA Museu de Artes de Sintra e Exposição coletiva “de Dentro e Fora” – Colectiva de Artistas de Cabo Verde – UCCLA Lisboa.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

É já no fim desta semana que a magia do circo chega, pela primeira vez, à cidade

De 8 a 10 de setembro, Loures recebe Pantomima, o Festival Internacional de Circo: uma programação variada de espetáculos com artistas nacionais e internacionais para toda a família. A entrada é gratuita.

descarregar (2).jpg

De sexta-feira até domingo, Loures será invadida pela arte centenária do circo. Pantomima, o Festival Internacional de Circo, estará pela primeira vez no Parque Adão Barata (Parque da Cidade), para apresentar ao público espetáculos extraordinários de artistas nacionais e internacionais.
 
O festival, organizado pela Companhia de Teatro-Circo Gato Ruim, com o apoio da Câmara Municipal de Loures, conta a participação de grupos e artistas nacionais e internacionais, nomeadamente de portugueses, espanhóis, franceses e italianos.

Ao longo dos três dias (8 a 10 de setembro), o Parque Adão Barata vai encher-se de espetáculos e atuações, e um dos momentos mais aguardados será o workshop de artes circenses, lecionado pela Gato Ruim, no dia 9 de setembro, às 11h, aberto a todas as idades.
 
O recinto do festival contará com uma zona de alimentação com foodtrucks para todos os gostos, que promete surpreender o público com diversas atuações de rua.
 
“Estamos muito entusiasmados por mostrar o trabalho que tem sido desenvolvido por artistas brilhantes, com vastas carreiras circenses. Será, com certeza, uma primeira edição memorável e, em muitos aspetos surpreendente. Assim, convidamos todas as pessoas a estarem presentes, num ou mais dias do festival, e a fazerem parte deste evento muito especial, e que certamente irá marcar o final de verão”, refere Susana Alves Costa, Diretora da Companhia Gato Ruim.
 
Pantomima começa dia 8 de setembro (sexta-feira), às 16h, e no fim-de-semana, as portas irão abrir às 11h. O encerramento do festival está marcado para as 19h, do dia 10 de setembro, no Parque Adão Barata (Parque da Cidade), em Loures, e a entrada é gratuita. Mais informações sobre o programa poderão ser consultadas no site oficial da Companhia de Teatro - Circo Gato Ruim, e nas redes sociais oficiais do Festival Facebook e Instagram.

 

Pantomima: a primeira edição do Festival Internacional de Circo chega a Loures | 8 - 10 de setembro

descarregar.jpg

Loures vai ser palco das artes circenses. De 8 a 10 de setembro as atenções estarão viradas para a primeira edição do Festival Internacional de Circo, que conta com a autoria da Companhia de Teatro - Circo Gato Ruim.
 
Lisboa, 20 de julho de 2023 – Pela primeira vez, entre os dias 8 e 10 de setembro, o município de Loures vai receber o Festival Internacional de Circo. O evento, promovido pela Companhia de Teatro-Circo Gato Ruim, tem como nome “Pantomima” e vai contar com a presença de artistas de várias nacionalidades, nomeadamente portugueses, franceses, italianos e espanhóis.
 
A Companhia Gato Ruim, tem como missão promover as artes teatrais e circenses através da produção de espetáculos e formação de crianças e adultos nas artes performativas. Com 11 anos de existência, a companhia decidiu ir mais longe e apostar na produção de um festival que conta com o apoio de vários profissionais, abordando diferentes temáticas.
 
“Pantomima” terá lugar em Loures, no Parque Adão Barata (Parque da Cidade), em frente à Galeria Vieira da Silva, e vai decorrer ao longo de três dias. O festival arranca no dia 8 de Setembro, sexta-feira, às 16h, e decorre até domingo, dia 10, sendo que no fim-de-semana as portas abrem às 11h.
 
Para marcar a estreia, o festival vai contar com cinco espetáculos, com duração entre 30 a 50 minutos, divididos ao longo dos três dias: “Laisse Moi”, pela mão dos artistas franceses da Collectif Primavez; ”Improlocura” apresentado pelo italiano Agro the Clown; a representar Espanha, chega Miguel Rubio para apresentar “Playground”; da Alemanha vem o espetáculo “NoMo” do artista português ali estabelecido Tiago Fonseca; e, por fim, a Companhia organizadora, Gato Ruim, apresenta “Recuerdo”.
 
Criatividade, emoção e originalidade serão elementos-chave que irão caracterizar o Festival Internacional de Circo Pantomima. Durante o evento, para além dos espetáculos mencionados, o público pode ainda contar com cinco performances e um workshop de artes circenses, aberto ao público do festival e a todos os interessados em acrobacias aéreas. O workshop será lecionado pela companhia Gato Ruim, no dia 9 de setembro, às 11h, no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures.
 
O recinto do evento conta, também, com uma zona de alimentação com foodtrucks para todos os gostos, que promete ser animada por várias atuações de rua.
 
Susana Alves Costa, Diretora da Companhia Gato Ruim, explica que “é com orgulho que trazemos a magia centenária do circo a Loures, num festival que será uma celebração do trabalho da nossa companhia e dos artistas convidados. Têm sido meses de muito trabalho, para podermos apresentar este Festival ao público nacional. Para assinalarmos esta primeira edição, temos preparada uma variedade de espetáculos e atuações desenhados para cativar o público português, com artistas provenientes de diversos países europeus, que nos trazem espetáculos premiados noutros festivais."
 
O Festival Internacional de Circo terá lugar nos dias 8, 9 e 10 de setembro, no Parque Adão Barata (Parque da Cidade), em Loures, e a entrada é gratuita. Mais informações sobre o programa poderão ser consultadas no site oficial da Companhia de Teatro - Circo Gato Ruim, e nas redes sociais oficiais do Festival Facebook e Instagram.

Loures vai receber a magia do circo com artistas nacionais e estrangeiros

De 8 a 10 de setembro, o concelho de Loures recebe Pantomima, o Festival Internacional de Circo, que conta com diversos espetáculos e um workshop para toda a família. A entrada é gratuita.

descarregar (4).jpg

Faltam pouco mais de duas semanas para Loures receber a primeira edição do Festival Internacional de Circo, no Parque Adão Barata (Parque da Cidade), produzido pela Companhia de Teatro-Circo Gato Ruim, com o apoio da Câmara Municipal de Loures.
 
Pantomima é o nome do festival, que decorrerá de 8 a 10 de setembro, onde artistas nacionais e estrangeiros se juntarão para promover as artes, mas acima de tudo, para levar ao público a magia centenária do circo.
 
Miguel Rubio é um dos artistas convidados e vai apresentar “Into the Fire” e “Playground”, no primeiro dia do festival (8 de setembro), às 19h15, e no último dia (10 de Setembro) às 11h, respetivamente. Rubio começou a sua carreira em 2005 como malabarista e desde então frequentou vários cursos de teatro, clown e magia. O artista já participou em diversos festivais em África, na América, no Médio Oriente e em grande parte da Europa.
 
O grupo Collectif Primavez, que se apresentará no dia 9, às 18h, com o espetáculo “Laisse-Moi”, foi fundado por antigos alunos da Escola de Circo Carampa, em Madrid, e é constituído por artistas de diferentes nacionalidades. Estreou-se em 2019, em Lille, França, e desde então tem percorrido o mundo com diversos espetáculos.
 
A representar a arte circense nacional, Tiago Fonseca, o acrobata, palhaço e malabarista, irá apresentar “NoMo” e “Yesterday’s”, nos dias 9 e 10 de setembro, às 16h, respetivamente. O artista, formado pela escola Chapitô e pela National Centre for Circus Arts, em Londres, já soma dezenas de atuações e desde 2020 assume a personagem principal em “Teufeks Küche” no Teatro de Hannover, na Alemanha.
 
De Itália chega Luca Della Gatta, que dá vida a Agro The Clown. O artista, que também estudou na escola de Circo Carampa, em Madrid, e se formou em teatro, percorre as cidades europeias desde 2010 para participar em diversos festivais. Em 2019, venceu o prémio Pavé D’Or, com o espetáculo “Improlocura”, que traz agora a Loures, no dia 10, às 18h.
 
Para além das atuações e espetáculos dos artistas internacionais convidados, o Festival Internacional de Circo vai contar com mais atuações. Para abrir o primeiro dia, a partir das 16h haverá animações de rua no Parque Adão Barata. Às 19h, dá-se a abertura do festival. A primeira atuação é de Miguel Rubio, com “Into the Fire”, seguindo-se animações de rua na zona de alimentação e mais tarde, às 21h, é a vez da companhia anfitriã, Gato Ruim, subir ao palco com “Recuerdo”.
 
Dia 9 de setembro, o dia começa cedo. Às 11h inicia o Workshop para todos aqueles que queiram experimentar as artes circenses, no Pavilhão Paz e Amizade. De seguida, às 12h30, a Gato Ruim apresenta “Wonderland”. Para finalizar o período da manhã, o festival terá animações de rua na área de representação e na zona de alimentação. A tarde começa com o espetáculo “NoMo”, de Tiago Fonseca, às 16h. “Laisse-Moi” dos Collectif Primavez, estará em cena às 18h. Para terminar o dia, Manuel Pais Rodrigues, apresenta “Le Perle”, às 21h. Nos intervalos entre os espetáculos decorrerão momentos de animação, na zona de alimentação.
 
O último dia de festival começa com “Playground”, de Miguel Rubio, às 11h. Antes da hora de almoço, pelas 12h, na zona de alimentação, irão decorrer animações de rua. O período da tarde inicia às 16h com a atuação de Tiago Fonseca, “Yesterday’s”. Às 17h é a vez da Gato Ruim apresentar “Joking”. Uma hora mais tarde, às 18h, Agro The Clown apresentará o premiado espetáculo “Improlocura”. Entre as atuações e o espetáculo, estarão a decorrer animações, também, na zona de alimentação. O encerramento do festival está marcado para as 19h.

 

Serão três dias de muita atividade e animação no centro de Loures. Estamos muito felizes por receber todos estes artistas e por dar a conhecer ao público português o circo que se faz no mundo. Esta será uma primeira edição que ficará, certamente, marcada pela dedicação de todos os participantes e pela beleza dos espetáculos. Convidamos todos a partilhar connosco esta aventura, visitando-nos nos dias 8, 9 e 10 de setembro”, refere Susana Alves Costa, Diretora da Companhia Gato Ruim.
 
O Pantomima - Festival Internacional de Circo decorrerá já nos dias 8, 9 e 10 de setembro, no Parque Adão Barata (Parque da Cidade), em Loures, e a entrada é gratuita. Mais informações sobre o programa poderão ser consultadas no site oficial da Companhia de Teatro - Circo Gato Ruim, e nas redes sociais oficiais do Festival Facebook e Instagram.