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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

CASA E COZINHA ESTREIA PRODUÇÃO NACIONAL “VERDE POR DENTRO”

Canal promove consciência ambiental com dicas para aplicar no dia-a-dia

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Com o objectivo de promover a consciência ambiental, o canal Casa e Cozinha estreia a produção nacional “Verde Por Dentro”, um formato apresentado pelo engenheiro do ambiente e ativista pela sustentabilidade, Tiago Matos, que estreia na segunda-feira, 25 de setembro, para mostrar que com a incorporação de pequenos hábitos sustentáveis é possível contribuir para um mundo melhor.

 

Ao longo de 10 episódios de 5 minutos, com exibição semanal, “Verde Por Dentro” é um programa de produção própria que mostra como dar os primeiros passos no sentido de preservar ao máximo os recursos do planeta começando pela nossa própria casa. 

 

AMC CRIME ESTREIA “CASEY ANTHONY, A VERDADE”

Minissérie de três episódios traz revelações contadas por aquela que foi considerada a “Mãe mais Odiada da América”

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25 de setembro, pelas 22h30, o AMC CRIME estreia Casey Anthony, a verdade, uma minissérie impressionante onde ficaremos a conhecer a versão de Casey Anthony, considerada a “Mãe mais Odiada da América”, depois de ser acusada pelo homicídio da sua filha.

Uma década depois de ter sido absolvida do homicídio da sua filha numa decisão judicial que enfureceu milhões, Casey Anthony está pronta para contar a história pelas suas próprias palavras, num especial de três episódios com sessenta minutos de duração.

Tudo o que é necessário saber para a SAL 2023

A SAL, Semana Académica de Lisboa, arranca esta sexta-feira, dia 22 de setembro, no Parque Tejo Trancão. Vai acontecer neste dia, no dia 23 e, no fim de semana seguinte, nos dias 28, 29 e 30 de setembro.

 

As portas abrem todos os dias às 17h00 e os festivaleiros não têm de arredar pé até às 04h00, hora em que termina o evento

 

Este ano, o pagamento no festival é cash free. No recinto existem pontos de carregamento cashless onde se pode trocar os bilhetes por pulseiras, carregá-las com cartão, MBWay ou dinheiro e depois basta aproveitar o festival e pagar de forma rápida e descomplicada.

 

Para as deslocações haverá disponível um shuttle sem paragens entre a Estação do Oriente e a porta do recinto, bem como será reforçado o serviço dos autocarros da Carris entre as 17h00 e as 04h00 dos dias do festival. A par disto, é ainda possível usufruir de uma oferta Bolt para ir para o evento e para voltar, com 60% desconto na primeira viagem (num desconto máximo de 5€), com o código SAL60.

 

O recinto tem estacionamento para todos, incluindo para festivaleiros com mobilidade reduzida, espaço de restauração e, ainda, uma zona de diversão, com várias atrações.

 

A SAL está quase a chegar, mas existem ainda bilhetes diários disponíveis (25€), assim como passes gerais para os cinco dias do festival (desde os 13,80€ por dia). Nesta edição, com a vantagem de ser possível fasear o pagamento do passe e dos bilhetes diários (se forem comprados mais do que um) em três vezes. Estes passes, válidos para os cinco dias do evento e mais de 20 concertos, e os bilhetes diários estão disponíveis aqui.

 

Ópera made in Portugal: o Festival Informal de Ópera em Barcelos pela primeira vez

 

Barcelos vai acolher o festival, nos dias 22 e 23 de setembro.

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Setembro marca o regresso de um dos mais originais festivais do panorama artístico nacional. Depois de Braga, nos dias 14 e 15 de setembro, será a vez de Barcelos acolher o Festival Informal de Ópera nos dias 22 e 23 de setembro, sexta-feira e sábado, sendo a primeira vez em que o formato se desloca para outra localização além da cidade que o viu nascer em 2021.

Idealizado por uma associação de artistas em colaboração com a Sinfonietta de Braga e tendo como principais mecenas a Direção Geral das Artes, a Câmara Municipal de Braga e a Câmara Municipal de Barcelos, a proposta do FIO assume um formato único que estabelece uma relação entre a cidade, o público, os artistas e as peças musicais apresentadas.

Em Barcelos, o Theatro Gil Vicente será o anfitrião desta iniciativa, cujos bilhetes são gratuitos (se bem que limitados à lotação do espaço). Já em Braga, foram quatro os emblemáticos espaços a receber estas óperas criadas especificamente para estas localizações: no dia 14 de setembro, foi a vez do Museu Nogueira da Silva e do Museu dos Biscainhos; no dia seguinte, o FIO decorreu no Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho e no Auditório Adelina Caravana no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian.

“Nesta segunda edição, as expectativas não podiam estar mais altas por apresentarmos o conceito a Barcelos, uma cidade que, desde o primeiro momento, se mostrou interessada e que soube valorizar uma proposta cultural tão diferenciada quanto esta. Representa um enorme passo para o FIO e estamos confiantes de que seremos muito bem recebidos pelo público barcelense”, acrescenta Francisco Fontes, membro da Direção Artística do FIO e compositor de uma das óperas do certame.

No total, são quatro as óperas da autoria de quatro compositores portugueses, desenvolvidas em exclusivo para o FIO:

  • O Concílio Celeste, com música de Fátima Fonte, texto de Patrícia Portela e encenação de Sónia Batista;
  • Maria Magola, com música de Francisco Fontes, texto de Marta Pais de Oliveira e encenação de Daniela Cruz;
  • Oráculos & Ladainhas, com música de Sofia Sousa Rocha, texto de Tiago Schwäbl e encenação de António Torres;
  • In(opeRA)VEL, com música de Sara Ross, texto de Tiago Schwäbl e encenação de Joana Providência.

São assim dois os dias a reservar na agenda para descobrir a cidade minhota pela mão de ópera made in Portugal. Vamos à ópera? Em Barcelos nos dias 22 e 23 de setembro, sendo que os bilhetes são gratuitos mas limitados à lotação do espaço.

DIÁLOGO ENTRE A ESCULTURA DE RUI CHAFES E O SOM DE CANDURA EM SERRALVES

 

 

FROM RUIN

CANDURA & RUI CHAFES

Auditório de Serralves

22 SET | 20:00

A entrada é gratuita, mas implica a reserva do bilhete.

Mais informações em www.serralves.pt

 

"From Ruin é uma tempestade de ferro e vento assolando um planalto coberto de gelo. O fogo branco faz retroceder a corrosão que invade a superfície suave dos corpos mais vulneráveis: avançamos para trás até sermos luminosos como recém-nascidos. Aguardamos, expectantes, por um fim igual a um começo. Na imobilidade tensa desse tempo suspenso, apenas perduram os despojos dilacerados do vento gelado.
Nenhum abrigo, apenas céu.”

Candura e Rui Chafes, 2023

 

Imagem: https://we.tl/t-umEGVaQKb6

 

Resultado de uma cocriação que junta Rui Chafes e Candura, From Ruin estreia-se no Porto no Auditório de Serralves, inaugurando a nona edição do Amplifest a 22 de setembro, numa colaboração entre a Fundação de Serralves e a Amplificasom. A escultura de Chafes participará num diálogo improvável que, juntamente com a banda sonora de Candura, alia a escultura e a arquitetura à música.

 

Notas biográficas:

Candura nasceu em 2018, em Lisboa, formado por André Hencleeday e Pedro Coragem. O primeiro registo, /I, foi lançado pela editora GreySun Records (Portland, Oregon, US), em outubro do mesmo ano. Em abril de 2020, foi editado o segundo trabalho, /II, pela Tapeworm (London, UK). No ano anterior, esta composição havia sido apresentada ao vivo em vários momentos: Galeria Zé dos Bois, Out.fest, Amplifest e no encerramento da exposição Desenho sem fim, de Rui Chafes, na Casa da Cerca.

Nascido em 1966 em Lisboa, Rui Chafes fez o Curso de Escultura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, entre 1984 e 1989. De 1990 a 1992 estudou na Kunstakademie Düsseldorf com Gerhard Merz. Desde meados dos anos 80, tem desenvolvido o seu trabalho exclusivamente em ferro ou aço. Tem exposto em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente na Bienal de Veneza em 1995 e em 2013, na Bienal de São Paulo em 2004 e, muito recentemente, na Fundação de Serralves com a exposição "Chegar sem partir". O seu trabalho tem sido mostrado em diversos museus e instituições, sobretudo na Europa mas também no Brasil, Japão e Coreia do Sul, tendo realizado também exposições em espaços públicos, naturais ou urbanos, como Sintra, Matera ou Bamberg. Em 2004 recebeu o Prémio de Escultura Robert-Jacobsen, na Alemanha, em 2015 recebeu o Prémio Pessoa e em 2021 o Prémio AICA. Recentemente apresentou em Serralves Chegar sem partir, uma grande exposição que se estendeu do interior do edifício do Museu aos jardins exteriores, que serviram como inspiração e cenário para uma reflexão sobre a diversidade da sua prática escultórica.