A espera acabou! Nodia 5 de outubropreparem-se porque a JumpYard aterra em Matosinhos. O Grande Porto está prestes a tornar-se o epicentro da diversão e adrenalina, com a chegada deste novo espaço. E acreditem, este não é apenas mais um lugar com trampolins! É um mundo de diversão em 3.500 metros quadrados de pura emoção.
Neste novo espaço a diversão atinge alturas inimagináveis com trampolins, atividades emocionantes como SkyRider, Ninja Course, Clip N’Climb e muito mais.
E para além das atividades acima, a JumpYard chega ao Porto com uma grande novidade: o KidsZone, o maior parque Soft Play de Portugal.Com uma área coberta de 2000m2, este é um espaço projetado para crianças até aos 8 anos de idade.Escorregas, piscina de bolas, túneis e trampolins - é a festa das crianças! Uma das grandes vantagens de um parque Soft Play é que as estruturas são feitas de materiais macios e acolchoados, o que significa que as crianças podem brincar livremente e em segurança.
Dos mais pequeninos aos mais crescidos, a JumpYard Matosinhos oferece diversão para todos. Atividades em grupo, escolas, empresas e festas de aniversário - todos são bem-vindos. E preparem-se para festas temáticas!
Marquem já na agenda: 5 de outubro.Preparem-se para uma experiência única e inesquecível!AJumpYard Matosinhos está pronta para surpreender, emocionar e encantar todos os que a visitarem. Do que estão à espera?
Informações detalhadas sobre horários, preços e reservas estão disponíveis no websitehttps://www.jumpyard.pt (escolham o espaço que vos faz saltar de alegria) e nas redes sociais:
O segundo volume da Coleção Casa do Cinema é dedicado à reflexão sobre cinema que a escritora Agustina Bessa-Luís desenvolveu ao longo da sua obra literária.
No livro reúnem-se textos sobre cinema, ou que a ele se referem, publicados entre 1942 e 2006 (ano da publicação do último romance de Agustina, “A Ronda da Noite”), onde se incluem artigos publicados na imprensa, ensaios e excertos de romances, entre outros escritos dispersos.
Com introdução de António Preto e prefácio de Lourença Baldaque, neta da escritora e responsável pela seleção e organização dos textos que integram este volume, a coletânea que agora se apresenta é bem demonstrativa do ecletismo cinéfilo da escritora e oferece um panorama sobre o seu entendimento do cinema enquanto fenómeno cultural.
A conversa entre Lourença Baldaque e António Preto, diretor da Casa do Cinema Manoel de Oliveira, incidirá sobre esta vertente cinéfila de Agustina Bessa-Luís.
“Agustina Bessa-Luís: Escritos sobre Cinema” é o segundo número da Coleção Casa do Cinema e contou com o apoio do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual.
Nota biográfica:
Lourença Baldaque nasceu no Porto em 1979.
Em 2005 publicou o primeiro romance A Alegria do Bem e do Mal (Prémio Revelação do Prémio Máxima de Literatura 2006). Seguiram-se: A Neblina (Chiado Ed., 2010); foi bolseira do Centro Nacional de Cultura de cuja bolsa literária resultou o romance A Invenção da Vida (Verso da História, 2014); Moss-Hotel (Contos. Hierro Lopes Editores, 2017); Nikolai (Teatro. fauve&rouge, 2020), entre outros dispersos.
Depois de cerca de oito anos a trabalhar na área do património e museologia, desde 2012 que se dedica em exclusivo à escrita de ficção e à pesquisa no âmbito da literatura e arte.
Desde esta data tem também vindo a colaborar assiduamente na reedição da obra e na organização de diversas publicações de Agustina Bessa-Luís, entre outros títulos contam-se Elogio do Inacabado (2014), que deu início à coleção Série de Cultura Portuguesa, e Ensaios e Artigos (1951-2007) (2017), ambos publicados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Estudou Pintura Decorativa e Museologia em Lisboa e no Porto; e Gestão e Políticas Culturais em Barcelona. Dedicou-se ao estudo do colecionismo privado no contexto cultural dos Estados Unidos da América, no âmbito do Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas – Estudos Ingleses e Norte-Americanos, em Lisboa.
Inaugurou em agosto de 2017 o blog La Rotonda weekly onde escreve textos curtos e ensaísticos de sua autoria, discorrendo sobre os temas de sua preferência entre estes a língua, a literatura, o cinema ou a pintura.
Em 2020 co-fundou as edições fauve&rouge, “uma pequena editora independente direcionada para a ficção, o ensaio e as artes visuais”.
O Festim inicia-se no dia 1 de outubro, pelas 16h00, na Biblioteca de Alcântara com uma sessão especial, de entrada livre, mediante lotação da sala.
A sessão será transmitida em streaming (redes sociais/Youtube da Companhia Cepa Torta).
Esta temporada abrange um ciclo de leituras interpretadas de 5 textos de teatro e a 3ª Edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, para além de oficinas de leitura para jovens e novos lançamentos no Podcast do Esta Noite Grita-se.
Este ano o Festim de leituras de Teatro acontece em diversos espaços de Lisboa, Biblioteca Palácio das Galveias, Biblioteca Orlando Ribeiro, Biblioteca Alcântara, na Fábrica Braço de Prata, no Museu da Marioneta e na Fundação Calouste Gulbenkian, e iremos também a Sul, à Biblioteca Municipal de Faro - António Ramos Rosa, numa parceria com o Teatro das Figuras. Este ano completam-se 7 temporadas do Esta Noite Grita-se - desde 2017 ter-se-ão lido 37 textos, em 105 apresentações em diversos locais de Lisboa, com a participação de mais de 140 atores.
AGENDA OUT / DEZ´23 (Horários no dossier de imprensa em anexo):
- 1 outubro | Biblioteca de Alcântara - Apresentação da 7ª Temporada do Festim de leituras Esta Noite Grita-se, de entrada livre, mediante lotação da sala.
- 6 a 8, e 12 outubro | Bibliotecas Lisboa / Faro - Leitura da peça “Tatuagem” de Dea Loher, com Rita Durão, Ana Cris, Mário Coelho, Miguel Curado, Filipe Abreu.
- 8 outubro | Biblioteca de Alcântara - Oficina de leitura para jovens - Esta Manhã Grita-se (1ª Parte). - 20 a 22 outubro | Bibliotecas de Lisboa - Leitura da peça “A Vênus em Peles” de David Ives, com Miguel Sopas, Joana Cotrim, Mariana Lobo Vaz.
- 22 outubro | Biblioteca de Alcântara - Oficina de leitura para jovens - Esta Manhã Grita-se (2ª Parte). - 3 a 5 novembro | Fábrica Braço de Prata - Leitura da peça ”Coragem de Mãe” de George Tabori, com Pedro Luzindro, Elsa Valentim, Filipe Abreu, Miguel Maia, Sebastião Martins.
- 17 a 19, e 23 novembro | Museu da Marioneta / Biblioteca de Faro - Leitura da peça “Menina Júlia” de August Strindberg, com João Gaspar, Lara Matos, Filipe Abreu e Rita Brutt.
- 2 a 3, e 14 dezembro | Fundação Calouste Gulbenkian / Biblioteca de Faro - Leitura do texto premiado na3ª Ed. do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina (intérpretes a confirmar), de entrada livre, mediante lotação da sala.
No âmbito das Jornadas Europeias da Cultura Judaica, o Centro de Interpretação da Comunidade Judaica de Torres Vedras apresenta, de 3 de setembro a 1 de outubro, a exposiçãoA Diáspora Judaica Portuguesa, a qual é organizada pela Editorial Chandeigne e apresentada em Portugal pela Associação Hagadá | Tikvá – Museu Judaico Lisboa.
Esta exposição conta, em 20 painéis, a história da diáspora judaica portuguesa no contexto sefardita, ainda pouco conhecida, desde a sua origem - a conversão forçada dos judeus portugueses, em 1497 - até às reminiscências contemporâneas das memórias marranas e seus lugares de memória, mostrando-a como uma história judaica, mas também portuguesa, europeia e mundial.
Recorde-se, a propósito da temática da referida exposição, que, perseguidos pela Inquisição a partir de 1536, muitos cristãos-novos deixaram Portugal, procurando um lugar para praticar o judaísmo de forma mais ou menos livre, tendo participado, entre o século XVI e o século XVIII, nas profundas mudanças socioeconómicas, religiosas e intelectuais que levaram o mundo ocidental à modernidade.
A exposiçãoA Diáspora Judaica Portuguesamostra que, apesar da grande dispersão geográfica e religiosa dessa diáspora, foi preservada uma certa coesão, cujos fatores de unidade se exprimem através da língua, da literatura, da liturgia, da arquitetura, dos patronímicos ou, ainda, da arte funerária.
De referir que as Jornadas Europeias da Cultura Judaica são um evento anual, que tem lugar desde 1999, organizado pela Associação Europeia do Património Judaico, em torno de um tema central, inspirador de um vasto conjunto de atividades, que decorrem, simultaneamente, em todo o continente europeu, desde o primeiro domingo de setembro, de forma descentralizada, plural e aberta. O seu objetivo fundamental consiste em realçar a diversidade e riqueza do judaísmo e a sua importância histórica local e internacional, com a firme intenção de promover o diálogo, a inclusão e o intercâmbio cultural.
A edição de 2023 das Jornadas Europeias da Cultura Judaica tem como tema “A Memória”: coletiva ou individual, através da história ou da narrativa, a Memória é o cadinho em que se forjou o judaísmo; é através da Memória que ele é mantido e transmitido.
Mais informação sobre as Jornadas Europeias da Cultura Judaica pode ser obtida nositedas mesmas.
A exposiçãoA Diáspora Judaica Portuguesa é inaugurada no Centro de Interpretação da Comunidade Judaica de Torres Vedras no dia 3 de setembro, pelas 17h00.
Evento decorre na FNAC Chiado e vai contar com conversa moderada por Henrique Amaro e um showcase de Inês Marques Lucas
No dia 1 de outubro, data em que o Mundo celebra a música em todas as suas formas de expressão, a FNAC lança a tão aguardada coletâneaNovos Talentos FNAC 2023. A apresentação do álbum vai decorrer, pelas 17h00, na FNAC Chiado, em Lisboa, com entrada livre, e será a oportunidade ideal para os fãs de música conhecerem alguns dos artistas que integram o disco, assim como as histórias por trás das suas músicas. A Sul, vencedora dos Novos Talentos FNAC 2023 na área da música, Gabrre, Bordeira, Cordiala, NAPA, Inês Marques Lucas, Conjunto Júlio, Eugénia Contente Trio, Dead Club, Capital da Bulgária, Iolanda, Carolina Leite, Youth Yard, Oh Me e José Tornada são os nomes já confirmados.
Haverá ainda uma conversa moderada por Henrique Amaro, conhecido pela sua presença na Antena 3, mentor deste projeto e curador do disco, com a participação dos elementos do júri composto por Rui Miguel Abreu, da Rimas e Batidas, Lia Pereira, da BLITZ, Luís Oliveira, da Antena 3, e Catarina Ribeiro da Silva, responsável de comunicação institucional e cultural da FNAC, que contribuirão com as suas perspetivas únicas sobre o panorama musical em Portugal. O evento vai contar também com a atuação ao vivo de Inês Marques Lucas.
“A FNAC está em Portugal há 25 anos e apresenta-se, desde sempre, como promotor e democratizador da Cultura, sendo este o grande eixo que a distingue”explica Catarina Ribeiro da Silva, responsável de comunicação institucional e cultural da FNAC Portugal, que acrescenta que“os Novos Talentos FNAC celebram todos aqueles que não têm medo de mostrar o que valem e de tirar as suas criações da gaveta”,acrescenta.
OdiscoNovos Talentos FNAC 2023, que estará disponível para compra a partir de dia 1 de outubro, promete surpreender com uma seleção musical da nova geração de artistas portugueses, cada qual com a sua singularidade e visão artística. As vozes que se ouvem neste disco são da A Sul, vencedora deste ano, das duas menções honrosas, Inês Apenas e Carlos Sanches, e ainda de vários artistas emergentes portugueses.