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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

3 Novidades Manuscrito: «As Dicas da Sorrialista» de Bárbara Cabral Moreira | «Que Pouca Vergonha» de Guilherme Fonseca | «Cristiano Ronaldo - As Histórias que Faltavam» de Rui Miguel Tovar

Manuscrito (Grupo Editorial Presença) lança a 15 de novembro três novidades: 
 
  • «As Dicas da Sorrialista», de Bárbara Cabral Moreira,
  • As Dicas Da Sorrialista_MAIL (1).jpg

  • «Que Pouca Vergonha», do humorista Guilherme Fonseca, 
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  • «Cristiano Ronaldo - As Histórias que Faltavam», do jornalista Rui Miguel Tovar. 

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«Qualquer dúvida que tenham, qualquer dificuldade ou problema no dia a dia, 

tenho quase a certeza que neste livro vão descobrir uma solução!»

 

É considerada a MãeGyver do Instagram, e o título não podia fazer mais sentido: Bá, mais conhecida por Sorrialista, conhece todas as dicas e life hacks para descomplicar o dia a dia! Quem diria que é tão fácil dosear o azeite com a própria tampa, lavar caixas plásticas cheias de gordura com água fria ou tornar um espelho repelente à água usando apenas pasta dos dentes?

Do Instagram para este livro, a Sorrialista reuniu 360 life hacks imperdíveis que vão descomplicar a sua vida!

«Espero que este livro vos seja muito útil. Que possam oferecer à amiga que vai adorar saber que não precisa de deitar para o lixo o blush que se partiu, ou ao pai que se surpreenderá com tantos truques que desconhecia, à mãe que vai ficar superentusiasmada com as dicas de arrumação, à irmã que precisa de ideias para entreter os miúdos, ou até à avó que vai dizer que já conhecia todos os truques deste livro!»

 

 

 

 

 

 

Guilherme Fonseca não tem um pingo de vergonha.

Ora repare: nem sempre se lava dos joelhos para baixo por preguiça, trata os gatos por «filhos», tem pavor a quem dobra sacos em triângulos e nojo de banhos de imersão.

Mas não comece já a apontar-lhe o dedo, que o leitor também é um sem-vergonha: é bem provável que circule na faixa do meio, seja viciado em true crime ou publique 34 stories seguidas quando a sua amiga faz anos. Porquê? Não bastava uma?

Há filósofos, pensadores e comentadores preparados para responder às grandes questões da Humanidade. Guilherme Fonseca prefere as pequenas e insignificantes:

  • PORQUE É QUE OS DENTISTAS INSISTEM EM FALAR CONNOSCO QUANDO ESTAMOS DE BOCA ABERTA?
  • QUANDO É QUE PARAMOS COM OS TRIGGER WARNINGS?
  • PORQUE É QUE NÃO SABEMOS FAZER «BICHAS»?

 

 

 

 

O sete, o número sete.

Da infância à Arábia Saudita, A viagem começa agora. Cristiano Ronaldo tem 11 anos e já é obcecado pela competição. Seja a jogar futebol ou matraquilhos. Se perde, chora. Se leva na cabeça do treinador, chora. Se gozam com ele, chora. E, claro, no seu íntimo, jura vingança. Em forma de golo, como é óbvio. E consegue. Sempre. Mesmo baixinho e lingrinhas, é rápido como nenhum outro, já finta aos cinco e seis e deixa todos boquiabertos.

Foi para o Sporting por causa de uma multa de 5 mil contos, era gozado por ser franzino e falar de maneira «estranha», vezes sem conta terminou o dia ao telefone com a mãe, de quem morria de saudades. Só que ser obstinado foi sempre uma característica sua: foi por isso que treinou mais do que os outros, que começou a enfardar dois pratos de sopa antes de cada refeição para «ganhar corpo» e, antes mesmo de ser adolescente, já vencia campeonatos.

E o resto? O resto é história. Ou melhor, histórias: muitas delas inéditas, muitas delas reveladas pela família e amigos, agora reunidas pela primeira vez em livro. Rui Miguel Tovar, um dos mais prestigiados jornalistas e comentadores desportivos portugueses, conta-nos tudo nesta biografia não autorizada de CR7, que vai desde a infância até à Arábia Saudita. Depois? Depois só ele saberá dizer.

Ronaldo, Cristiano Ronaldo.