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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Joga ou Morre | O mal nunca joga segundo as regras | 14 de dezembro no cinema

O MAL NUNCA JOGA SEGUNDO AS REGRAS 

 Em Joga ou Morre, as regras são simples, mas as consequências são horríveis.  Natalia Dyer e Asa Butterfield, sob a produção dos irmãos Russo, protagonizam uma arrepiante jornada num macabro jogo das escondidas, desafiando os limites do medo.

Ao explorar a luta desesperada pela sobrevivência, o filme mergulha num universo onde o suspense e o terror se entrelaçam de forma única e envolvente. No enredo sinistro do filme, torna-se evidente que o mal nunca segue as regras. Um jogo aparentemente inocente transforma-se numa batalha desesperada pela sobrevivência.

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SOBRE O FILME
Joga ou Morre segue um grupo de irmãos enquanto começam a desvendar os segredos de uma presença demoníaca. Jo, o irmão mais novo, é o primeiro a ser atraído pela misteriosa faca (a arma do demónio). Quando os seus irmãos mais velhos, Billie e Marcus, são convidados para uma festa, Jo convence-os a jogar o jogo do demónio antes de saírem. Acreditando que é só um jogo, o grupo decide recitar o ritual para invocar o demónio, mas Marcus acaba possuído e força os três irmãos a participarem no jogo. A regra é que quem perder o jogo do demónio, morre, pelo menos de acordo com a lenda. Com a ajuda de amigos, Jo e Sophie, tentam exorcizar Marcus antes que seja tarde demais. O filme explora o trauma familiar e a força para se unirem como uma família. 

Passatempo JOÃO SUPLICY - Samambaia - Lisboa

 

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O Blog Cultura de Borla juntamente com o SAMAMBAIA tem bilhetes duplos para o concerto de JOÃO SUPLICY esta 6ªf dia 17 de Novembro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de JOÃO SUPLICY com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.

 

Este fim de semana terá música brasileira de primeiríssima qualidade no Samambaia Bar, na Graça. Do alto de seus 25 anos de carreira, João Suplicy desenvolveu uma forma peculiar de tocar o seu violão, que mistura a tradição brasileira do instrumento com influências internacionais. Seu estilo, como ele próprio define, é o “Samblues”, nome também de um de seus mais recentes trabalhos. O artista apresentou-se uma vez em Lisboa (no Rock in Rio, em 2008), com o duo Brothers of Brazil, mas nesta sexta, dia 17, é a primeira vez em que atua na capital portuguesa com seu trabalho solo. No alinhamento, há canções autorais como " Tem gente" e "Amar baixinho", essa do seu mais novo álbum " Ao pé do ouvido", além de releituras muito pessoais para clássicos da música popular de autores como Benito di Paula, Baden Powell e  Vinicius de Moraes. Os bilhetes custam 10€ e o concerto começa às 20h.

 

SAMAMBAIA BAR

Rua da Voz do Operário, 13, Lisboa . 1100-621

Aberto diariamente a partir das 9h

Concertos a partir das 20h, com bilhetes a 10€

Telefone: 216 075 810

Instagram: instagram.com/samambaia.bar

SOBRE O SAMAMBAIA:


O simpático SAMAMBAIA BAR, inaugurado há três anos, firmou-se na cena lisboeta como uma embaixada informal da cultura brasileira. Mas não só: ao frequentar a casa, descobre-se que, no seu conceito, as fronteiras não existem. Os limites esbatem-se e somos convidados a fazer parte deste movimento que revela um local de diversidade, com as portas abertas para os novos talentos tal como para artistas consagrados, tanto do panorama brasileiro como nacional e internacional  É a mistura é que faz a magia do local acontecer.

Localizada na boémia Graça, bem em frente à paragem do icónico eléctrico 28, a casa funciona de segunda a segunda, e conta com 140 lugares no total, divididos entre o salão principal e as suas esplanadas. A programação artística tem início a partir de terça-feira e estende-se até sábado - ou domingo, a depender da época do ano.

“O Samambaia nasceu em 2020, em plena pandemia, com o intuito de ser uma casa de boa música brasileira em Lisboa e um espaço de encontro de artistas. Um local em que os músicos que estavam aqui, a viver ou em lockdown, pudessem ter um palco. Desde então, temos muito orgulho por termos realizado mais de 250 concertos. Fomos o palco de estreia na Europa de nomes como Bala Desejo, Dora Morelenbaum, Bem Gil, Chico Brown, Júlia Vargas, Pedro Sá e Victoria dos Santos, além de termos recebidos renomados artistas como Danilo Caymmi, Domenico Lancellotti, Bernardo Lobo, Fred Martins, Antonio Villeroy e Marcos Sacramento”, informa Amanda Menezes, sócia da casa.

Além das rodas de samba, a casa é o berço da “Roda de Santo”, projeto criado por Álvaro Lancellotti, que é uma celebração dos pontos de Umbanda (religião afro-brasileira de matriz africana). Foi também no Samambaia que surgiu a GIRA, a primeira roda de samba formada apenas por mulheres.

“O público local elegeu o nosso Samambaia como melhor bar do ano no concurso “Love Local Awards”, promovido pela revista Time Out Lisboa, e também fomos contemplados com o prémio “Ibermúsicas", comemora Andrea Zamorano, sócia da casa, sem esconder o orgulho que sente. “O apoio do prémio Ibermúsicas permitiu ampliar muito o alcance do projeto do Samambaia, que pode investir em uma equipe de marketing e de criação de conteúdos e promover ainda mais a internacionalização de artistas em ascensão, em especial os que promovam as temáticas étnico-raciais e de género”.

Para além da música, o Samambaia traz na sua programação outras manifestações artísticas: a partir do dia 04 de outubro, o teatro vai ocupar o palco da casa às quartas e quintas-feiras; já as terças-feiras ficam reservadas para a criação e apresentação de performances literárias de autores das mais diversas áreas.

Como em toda boa casa brasileira, não pode faltar boa comida e bebida. Todos os dias até às 16h funciona um brunch repleto de comidinhas boas do Brasil. Os destaques do cardápio dos espetáculos da noite vão para os deliciosos dadinhos de tapioca (6€), o escondidinho de bacalhau (14€), o Caldinho de Feijão (3,5€) e os famosos hambúrgueres Ressaca (queijo cheddar, cebola caramelizada, maionese de alho, bacon, tomate, alface e chips de batata doce) e Veggie (de quinoa e grãos, com húmus de beterraba, espinafres, tomate, cebola caramelizada e chips de batata doce), ambos a 13€. Para acompanhar, drinks como o Samambaia Daiquiri (maracujá, manjericão, cachaça e agave, 9€), Portobucha (kombucha artesanal e vinho do Porto branco, 6€) e a nova sangria de maracujá (16€ a jarra de 1L). O cardápio completo está disponível em samambaia.pt/menus/pt.

O espaço é composto por amplas janelas, com muita luz natural, plantas e cartazes dos vários espectáculos que já passaram pelo palco da casa e uma decoração que transporta para o Rio de Janeiro, cidade de nascimento das proprietárias. O bar tem sempre playlists que mesclam o contemporâneo com os clássicos das músicas brasileiras, muitas vezes relidos em novas versões, de jovens artistas, o que traz para o ambiente uma atmosfera moderna e refinada. Além, claro, da simpatia e da alegria dos seus colaboradores sempre solícitos. Aqui respira-se Brasil.

A casa prioriza, ainda, a economia circular e o zelo pelo ambiente ao comprar insumos de pequenos produtores e fornecedores locais, além da não utilização de plásticos e da recolha dos óleos usados. O público também conta com as ações de democratização do acesso à cultura, ao pagar valores abaixo da média para os espetáculos de excelente qualidade:  os bilhetes custam apenas 10€ por pessoa, e o valor é 100% destinado ao artista.

#vemprosamambaia

 

Mãos à obra para cidades mais limpas

Falta um mês para o 5.º Encontro Nacional de Limpeza Urbana

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PROGRAMA CONVIDA A LANÇAR MÃOS À OBRA

PARA CIDADES MAIS LIMPAS

 

  • Da intenção ao compromisso: três dias a demonstrar soluções inteligentes, criativas e inovadoras para a limpeza urbana
  • Através de boas práticas, programa mostra como transformar a limpeza urbana num serviço à prova de futuro, inteligente e com impacto neutro no clima e ainda feito para e pelas pessoas
  • Municípios portugueses vão debater desafios urbanos, como a pressão turística, a organização de grandes eventos, o vandalismo ou a falta de civismo

 

De 12 a 14 de dezembro, o Autódromo do Estoril irá ser palco do 5.º Encontro Nacional de Limpeza Urbana (ENLU), organizado pela Associação Limpeza Urbana – Parceria para Cidades + Inteligentes e Sustentáveis (ALU). Esta edição irá lançar o repto para se passar da intenção ao compromisso, demonstrando soluções inteligentes, criativas e inovadoras para mudanças duradouras e não apenas temporárias.

 

Com o mote “Limpeza Urbana ao Serviço das Pessoas e dos Territórios”, vários especialistas nacionais e internacionais vão estar em Cascais para analisar e debater as tendências e as boas práticas do setor, mas também para examinar os temas que marcam o programa da edição deste ano do ENLU: “O estado da arte do setor da limpeza urbana em Portugal e no mundo”; “Territórios mais vibrantes: A Limpeza Urbana como parte da solução”; “Limpeza Urbana Inteligente e com Impacto Neutro no Clima”; “Um serviço à prova de futuro e tendências de inovação”; “Limpeza Urbana bottom-up: feita para e pelas pessoas”; “Rumo ao Desperdício Zero”; “Quem faz parte da Limpeza Urbana: do CEO ao cantoneiro”.

 

Para inspirar a audiência, o programa conta com nomes como os de Iuliia Markhel, da Let's Do It Ukraine, uma organização não-governamental dedicada à mobilização de voluntários para ações de limpeza que, mesmo em tempo de guerra, continua a fazer campanhas, ou ainda de Sascha Haselmayer, um “empreendedor social em série” e autor do livro The Slow Lane: Why Quick Fixes Fail and How to Achieve Real Change, que nos propõe uma mudança de ritmo e de processo de planeamento para que as inovações na gestão urbana e resolução dos problemas das cidades tenham um efeito duradouro.

 

Numa cidade atrativa e vibrante, a Limpeza Urbana tende a ser um serviço invisível, mas, para que tal aconteça, é preciso reconhecer a importância desta atividade e de quem dela faz parte. Nesta edição do ENLU, queremos desafiar as pessoas a fazer isso mesmo, convidando-as a olhar os seus territórios pela perspetiva da limpeza urbana e inspirando-as para fazer parte de um compromisso que é de todos”, afirma Luís Almeida Capão, presidente da Direção da ALU.

 

Nestes três dias, este que será um ponto de encontro e de networking dos vários agentes da limpeza urbana, irá ainda mergulhar nos seguintes tópicos: as experiências com descarbonização e soluções inteligentes, ou ainda a utilização do blockchain, de drones ou da inteligência artificial como soluções inovadoras para a limpeza das cidades.

 

Durante o 5.º ENLU, serão ainda conhecidos os vencedores da primeira edição dos Prémios Cidade+, um reconhecimento que vai distinguir os melhores projetos nacionais nas áreas da limpeza urbana, que vão desde as tecnologias mais inovadoras às políticas de recursos humanos mais completas, concretizados entre 2021 e setembro de 2023.

 

Este evento terá também uma vertente expositiva, através do Urban Cleaning Expo & Showroom, onde as empresas do setor vão mostrar os seus produtos e serviços mais inovadores.

 

Em todas as iniciativas da ALU, há um espírito de amizade e de concorrência saudável que faz desta comunidade um sucesso. O ENLU, que é o único evento nacional dedicado ao setor, não é exceção: vamos para a 5.ª edição deste encontro com a segurança de ter, mais uma vez, uma exposição cheia de produtos e serviços inovadores e de ter a conferência repleta de talento. Esperamos casa cheia em Cascais na maior edição de sempre do ENLU”, antecipa Luís Almeida Capão.

 

As inscrições são gratuitas e já estão disponíveis aqui.

 

Mais informações em: https://www.associacaolimpezaurbana.org/5-enlu

HOJE: Feira de Empregabilidade - Especial Advocacia - Católica Porto

Para participar a 14 de novembro na Universidade Católica Portuguesa, no Porto,

 Escola do Porto da Faculdade de Direito organiza evento de empregabilidade

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Mais de 28 empresas e sociedades de advogados vão marcar presença na edição deste ano da feira de empregabilidade da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, para partilhar as grandes tendências no mundo do Direito. Um evento que se realiza já a 14 de novembro, no campus Porto da Universidade Católica Portuguesa.

 

 

O RUMO Especial Advocacia é uma oportunidade de aproximar os nossos alunos e antigos alunos ao panorama atual de recrutamento na área jurídica,” salienta Manuel Fontaine, diretor da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.

 

Ao longo de todo o dia, no RUMO – especial Advocacia 2023 os alunos e antigos alunos vão ter a oportunidade de conhecer o dia-a-dia da organização e perceber o seu funcionamento; explorar funções e oportunidades de carreira; identificar oportunidades diferenciadoras (nacionais e internacionais); conhecer programas de estágios existentes; e saber quais são os perfis profissionais procurados pelo mercado. Está confirmada a presença de Sociedades e Escritórios de Advogados que pretendem conhecer os estudantes e alumni, mas também partilhar conhecimento sobre as grandes tendências no mundo do Direito, nomeadamente: Abreu & Associados; AdC ADVOGADOS; Andreia Lima Carneiro & Associados, Sociedade de Advogados; Antas da Cunha Ecija & Associados; Cavaleiro & Associados; CCR Legal; Cerejeira Namora, Marinho Falcão; CMS Rui Pena & Arnaut; Cuatrecasas, Gonçalves Pereira; Dower; Eversheds Sutherland FCB; Garrigues; Linklaters LLP; Miranda & Associados; Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva; NFS Advogados; Pacheco de Amorim, Miranda Blom & Associados; Pérez-Llorca; Pinto Ribeiro Advogados; PLMJ – Sociedade de Advogados; PRA - Raposo, Sá Miranda e Associados; RBMS - Rodrigues Bastos, Magalhães e Silva & Associados; SRS Legal - Sociedade Rebelo de Sousa & Advogados Associados; TELLES; Uría Menéndez-Proença de Carvalho; Vieira de Almeida & Associados; Vieira Rocha Advogados; Yolanda Busse, Oehen Mendes & Associados. Durante o evento, os estudantes poderão participar na “Hora do Sócio”, o que lhes permitirá contactar diretamente com quem os poderá recrutar e liderar no dia a dia.

 

A 15 de novembro, a Universidade Católica Portuguesa, no Porto, organiza o RUMO – evento de empregabilidade, que se realiza há 13 anos, congregando empresas e estudantes das diferentes áreas de formação da Universidade, no campus do Porto da Universidade Católica Portuguesa. Este ano está confirmada a presença de mais de 55 empresas.

"Luares", novo álbum de Elodie Bouny, virtuose da guitarra, será editado a 24 de novembro

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Elodie Bouny presenteia os seus fãs com Luares, o primeiro disco inteiramente autoral, em que a artista combina elementos da sua formação clássica com influências da música popular, mostrando toda a sua versatilidade e criatividade.

 

“Luares é um álbum íntimo e emotivo… e, como o nome indica, é também evocativo, pois captura a essência da minha música, que assim como a lua, traz um brilho translúcido e faz referência à energia feminina. A presença de melancolia e nostalgia nas músicas equilibra-se com otimismo e esperança, criando uma experiência rica para os ouvintes”, define Elodie.


Elodie Bouny é franco-venezuelana, de mãe boliviana e de pai francês, viveu muitos anos em Paris, depois mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu por 13 anos e onde cresceu como profissional da música. Há quatro anos Elodie escolheu Lisboa para viver. 


A premiada artista tem reconhecimento internacional, tanto como concertista de guitarra clássica, quanto pela sua obra plural enquanto compositora para as mais diversas formações (desde música de câmara até ópera, passando pelo género da canção).

 

As parcerias com outro gigante da guitarra, Yamandu Costa - de quem Elodie já produziu diversos discos - e com o importante compositor Sérgio Assad, trazem outros matizes ao álbum, já que estes músicos influenciaram muito a sua trajetória musical.

 

As participações de músicos como do cantor Pedro Iaco, do percussionista Thiago Lamattina, do baixista Francesco Valente e do multi-instrumentista André Siqueira, também enriquecem a sonoridade do álbum.


Entre os 10 temas de Luares estão dois singles que já estão disponíveis nas plataformas de streaming: “Chant d’espoir” http://tiny.cc/xzcdvz com feat. de Pedro Iaco, André Siqueira, Thiago Lamattina, composta durante a pandemia - nesta peça, o ostinato da guitarra remete para uma certa fatalidade, mas a voz angelical e a melodia lírica e terna trazem esperança. No tema “Cena Brasileira” Cena Brasileira 1 - Single by Elodie Bouny | Spotify, que foi composta originalmente para guitarra solo, a voz espetacular de Pedo Iaco aparece para surpreender quem escuta.


De destacar ainda as parcerias com Yamandu Costa, na faixa título “Luares” e com Sérgio Assad em “Le pli du temps”, duas peças compostas a quatro mãos com os citados; e também “Que lo diga la luna” escrita sob encomenda para o violonista mexicano Alan Juarez Balderas; e “Figura ímpar”, uma peça dedicada ao grande músico francês e amigo de longa data, Kevin Seddiki.  

 

Ficha Técnica (na ordem do disco) 

1- Le Pli du Temps (Sergio Assad/Elodie Bouny)Elodie Bouny: Guitarra

2- A espera (Elodie Bouny)  

feat. Francesco Valente (contrabaixo)Elodie Bouny: Guitarra

3- Que lo diga la luna (Elodie Bouny)Elodie Bouny: Guitarra

4- Luares (Yamandu Costa/Elodie Bouny)Elodie Bouny: Guitarra

5- Cena Brasileira (Elodie Bouny) Feat. Pedro Iaco (voz)Elodie Bouny : Guitarra

6- Figura ímpar (Elodie Bouny) Elodie Bouny : Guitarra

7- Conversa das flores (Elodie Bouny) Elodie Bouny : Guitarra

8- Anjo (Elodie Bouny) Elodie Bouny: Guitarra

9- Duas almas (Elodie Bouny) 

Elodie: Guitarra

10 - Chant d´espoir (Elodie Bouny) Feat.: Pedro Iaco (voz), André Siqueira (baixo fretless) e Thiago Lamattina (percussão)Elodie Bouny: Guitarra

 

Gravado em Lisboa em março de 2023 (Estúdio Bagual)

Mixado e Masterizado por Thiago Monteiro (São Paulo, Brasil)

A Faixa 10: voz e percussão gravados no Estúdio Arsis no Brasil, em São Paulo e baixo fretless gravado no Brasil, em Londrina, home studio pessoal. 

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Sobre Elodie Bouny

Nasceu em Caracas (Venezuela) e cresceu em Paris, onde efetuou um percurso de estudos clássicos completo, focado no estudo da guitarra clássica no Conservatório de Boulogne-Billancourt (Paris) e em Strasbourg com Pablo Marquez (guitarra).

Elodie Bouny é Mestre em Educação Musical pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), e Doutora em Processos Criativos pela mesma instituição (2019). 

Participou de inúmeros festivais e foi premiada em vários concursos internacionais de guitarra. 

 

Em paralelo às atividades como solista, Elodie desenvolve outros projetos em duo (Duo Andrea Ernest-Dias e Elodie Bouny), e em trio (Iroko Trio).

 

Elodie atua ativamente como compositora (Les Productions d’Oz; Editions Soldano), e como arranjadora, já orquestrou diversas peças em parceria com Yamandu Costa que foram tocadas por orquestras prestigiosas em vários países.

 

Entre as peças que lhe foram encomendadas, destacam-se:  

- Meia Lágrima, para soprano e orquestra (Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo) que estreou em maio de 2019, pela soprano Marly Montano sob a regência de Roberto Minczuk.

-  Déjà Vu, peça para quarteto de violões que foi selecionada para a XXIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea e teve estreia brasileira em novembro de 2019 na sala Cecília Meireles.

- Eclipse para orquestra (Orquestra de Santo André- Abel Rocha) 

- Cara e coroa para duo de violões (Duo Siqueira-Lima)

- Suite Infância Brasileira para orquestra de cordas (SINOS Funarte/UFRJ), 

- Nodus para guitarra e orquestra. Festivais de Outono (Universidade de Aveiro, Portugal)

- Three wishes, para trio de guitarras (Guitar Foundation of America) 

- Um abraço pro Waldir para 5 cavaquinhos e orquestra. Oficina De Música de Curitiba, para a sua 40ª edição, entre outras diversas peças para guitarra solo. 

 

Em 2022 estreou sua ópera Homens de Papel, baseada na peça de Plínio Marcos, que foi encomendada pelo Theatro Municipal de São Paulo. 

 

A artista traz em sua discografia os álbuns Terra Adentro (guitarra solo), Trio Rama, Iroko Trio e Novas 1, Novas 2, Novas 3, Novas 4 (Produção). 

 

Elodie realizou também a direção de gravação de diversos CDs, entre eles os discos de Yamandu Costa:  Mafuá, Recanto e Toccata à Amizade (vencedor do Prêmio da Música Brasileira 2016 nas categorias Melhor CD e Melhor grupo), Calendário do (A)feto de Carlos Walter e Suites do Brasil da Camerata de Violões, Corrente de Cainã Cavalcante. 

 

Em 2024 está previsto o lançamento do álbum Helping Hands, em duo com Yamandu Costa.

Redes sociais Elodie Bouny: @elodiebouny (instagram)

www.elodiebouny.com

 

SOBRE O LUARES:

Lançamento a 24 de novembro

CCB | Semana MARIA DA FONTE NO CCB > mercado + conferência + ópera > 5 a 14 de novembro

MARIA DA FONTE NO CCB

Uma celebração da cultura e história de Portugal, enaltecendo a força

e a determinação das mulheres

 

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5 de novembro, 10h00 às 18h00, Praça CCB

Mercado mensal do CCB - integralmente composto por mostras de tradições e produtos
de Póvoa de Lanhoso e Fafe. Ainda uma pequena mostra da CIM do Ave.

 

12 de novembro, das 11h00 às 13h00, Sala Maria Helena Vieira da Silva

Conferência – sessão de encerramento:

“A Mulher Portuguesa: A multifuncionalidade do seu papel no decurso da História”.
Direção científica - Luísa Cymbron (CESEM - NOVA FCSH)

 

12 de novembro às 17h00 e 14 de novembro às 10h30 no Grande Auditório do CCB

Estreia moderna da opereta MARIA DA FONTE

 

 

 

CONFERÊNCIA MARIA DA FONTE

Mulher Portuguesa: A multifuncionalidade do seu papel no decurso da História(sessão de encerramento)

CCB – 12 NOV – 11H00 ÀS 13H00 – SALA MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA

Entrada livre, mediante levantamento de bilhete 2h antes do início da sessão

 

Organização:

Jenny Silvestre (Laboratório de Ópera Portuguesa no CCB)

Luísa Cymbron (CESEM/NOVA FCSH)

 

No âmbito da apresentação da opereta Maria da Fonte, de Augusto Machado, pelo CCB em coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos, vamos acolher a sessão de encerramento das conferências que têm como mote a representação histórica e simbólica feminina encarnada pela lenda de Maria da Fonte. Nesta sessão estarão presentes a musicóloga Luísa Cymbron, do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o diretor musical João Paulo Santos e o encenador Ricardo Neves-Neves.  Em conjunto irão contribuir para o debate sobre a recuperação e execução desta obra de Augusto Machado.

 

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ÓPERA

Maria da Fonte, de Augusto Machado

Coro do Teatro Nacional de São Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa

12 de novembro, domingo, às 17h00 no Grande Auditório

14 de novembro, terça-feira, às 10h30 no Grande Auditório (sessão para escolas, pessoas seniores, surdas, cegas ou com baixa visão)

 

ACESSIBILIDADE

Ambas as sessões com audiodescrição, interpretação em Língua Gestual Portuguesa e legendadas em português.

 

Programa

Ópera em três atos de Augusto Machado (1845-1924)

 

Ficha artística

Libreto e encenação Ricardo Neves-Neves

Direção musical João Paulo Santos

Movimento e coreografia Joana Mestre

Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Orquestra Sinfónica Portuguesa

 

Maria da Fonte Cátia Moreso

Abade Cortições Luís Rodrigues

Ludovino Marco Alves dos Santos

Joana Eduarda Melo

Perpétua Inês Simões

Onofre André Henriques

Vilar Tiago Matos

Aniceto João Merino

 

Maria da Fonte é o segundo título recuperado pelo Laboratório de Ópera Portuguesa, criado em 2022 e sediado no CCB. Trata-se de uma opereta de natureza cómica e satírica, bem ao jeito dos cânones da Geração de 70. Foi escrita por Augusto Machado, a partir de um libreto original da autoria de Batalha Reis, Gervásio Lobato e João Francisco de Eça Leal, tendo sido estreada no Teatro da Trindade em 1879. Muito embora o libreto não tenha chegado até aos nossos dias, a qualidade musical e a pertinência do tema justificou a sua escolha. Com direção musical de João Paulo Santos e encenação de Ricardo Neves-Neves, autor do libreto atual, a opereta Maria da Fonte apresenta a heroína popular como uma mulher intensa, corajosa, que, apesar de não se revelar com a força e convicções de uma Joana d’Arc, não se demite de uma certa consciência social. As maranhas originais não se perderam na recuperação da opereta de Machado. Falamos da intriga que envolve a própria personagem Maria da Fonte, o seu amante Ludovino (um agricultor rico) e a sua irmã, Joana, assente em fortes suspeitas de traição; e de uma conspiração entre o administrador local, Vilar, e o abade Cortições, que se subentende ser pai de Maria da Fonte e de Joana, para enviar os rapazes para o exército combater a ralé.

 

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Maria da Fonte faz parte do nosso imaginário coletivo. Nesse imaginário, a mulher minhota é a heroína que, do termo norte de Portugal, impôs a sua vontade ao governo central de Lisboa.

Os manuscritos originais da opereta encontram-se atualmente na Biblioteca Nacional de Portugal. O trabalho de edição musical moderna é da responsabilidade do maestro João Paulo Santos, diretor musical do projeto.

Sabe-se que o libreto original foi escrito por Batalha Reis, Gervásio Lobato e João Francisco de Eça Leal. No entanto, nada se sabe do seu paradeiro. Ricardo Neves Neves, encenador do espetáculo, foi convidado a elaborar um libreto a partir das partes que constam da versão musical.

A opereta é uma comédia em 3 atos, escrita em português, e será interpretada por oito solistas, coro e orquestra. Na sua estreia moderna, estão envolvidos o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, bem como alguns dos mais reconhecidos solistas da atualidade: Cátia Moreso, Luís Rodrigues, Marco Alves dos Santos, Inês Simões, Eduarda Melo, André Henriques, João Merino e Tiago Matos.

A anteceder a esta estreia realiza-se uma semana que inclui um conjunto heterogéneo de iniciativas complementares ao espetáculo. A Semana Maria da Fonte promete ser uma experiência cultural inesquecível e uma oportunidade para refletir sobre temas tão atuais como os respeitantes às questões de género e da igualdade, entre outros. Apresenta um Mercado Minhoto no CCB e um ciclo de conferências votado ao papel multifuncional da mulher portuguesa no decurso da história.

 

 

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Sobre o Laboratório de Ópera Portuguesa

Declarado com relevante interesse cultural pelo Ministério da Cultura, o Laboratório de Ópera Portuguesa é um projeto que visa a recuperação do património operático de Portugal, contribuindo ativamente para a sua riqueza cultural e histórica. O projeto visa também promover a coesão territorial e a igualdade de género através da arte e da música.

 

Parceiros estratégicos:

Égide Artes, Município de Póvoa de Lanhoso

 

Parceiros Institucionais:

Fundação CCB, OPART - TNSC, CESEM - NOVA FCSH, In2past NOVA FCSH, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Casa Pia de Lisboa, Teatro do Eléctrico Museu Nacional do Traje, Museu Nacional do Teatro e da Dança, Município de Fafe, Antena2

 

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Terças Literárias são a novidade da temporada no Samambaia Bar

 

 

O lançamento do novo livro da jornalista Inês Meneses, "Máquina de Escrever Sentimentos", no dia 14 de novembro, 
está entre os destaques da programação do mês das
 Terças Literárias, 
 Eventos são gratuitos, com início às 20h

 

O Samambaia Bar, na Graça, conhecido por sua intensa agenda musical nos fins de semana, acaba de lançar mais um dia fixo de programação cultural: as Terças Literárias. As noites de terça-feira passam a estar sob a curadoria da sócia Andréa Zamorano, que irá promover espetáculos literários sempre seguidos da leitura de textos da audiência, além de lançamentos editoriais. O público do Samambaia está sempre convidado a subir ao palco da casa para ler os seus contos, poemas, fragmentos ou aquilo que gostavam de tirar da gaveta.

 

Na segunda semana do Terças Literárias,  dia 14 de novembro, a casa abre suas portas para o lançamento do livro "Máquina de escrever sentimentos", da renomada jornalista Inês Meneses. A obra é um «livro-mãe» sobre a perda e as saudades, uma reflexão emocional e emocionada sobre o lugar da memória e dos afetos. No dia 21, o eco-poeta Maurício Vieira e a poeta Mariana Portela regressam ao Samambaia Bar  com um novo espetáculo “Doidos Diversos” dedicado a Mário Cesariny, Natália Correia e Rita Lee. Para encerrar as Terças Literárias de novembro, o dia 28 será dedicado ao Clube de Leitura com Andréa Zamorano. A primeira obra escolhida a ser comentada foi "Tudo é Rio”, da escritora brasileira Carla Madeira. As sessões começam sempre às 20h e terminam com os microfones abertos para uma jam session de literatura. Quem quiser, pode aventurar-se!

 

SERVIÇO - TERÇAS LITERÁRIAS - Mais fotos em http://tiny.cc/t77dvz 

Todas as terças de novembro, a partir das 20h, entrada gratuita

 

Dia 14/11 - Terças Literárias: Lançamento do livro Máquina de escrever sentimentos, nova obra da jornalista Inês Meneses

 

Dia 21/11 -Terças Literárias:Doidos Diversos: espetáculo com Maurício Vieira e Mariana Portela será dedicado à obra de Mário Cesariny, Natália Correia e Rita Lee

 

Dia 28/11 - Terças Literárias: Clube de Leitura com Andréa Zamorano. A obra escolhida a ser comentada é “Tudo é Rio”, de Carla Madeira

 

SOBRE O SAMAMBAIA:


O simpático SAMAMBAIA BAR, inaugurado há três anos, firmou-se na cena lisboeta como uma embaixada informal da cultura brasileira. Mas não só: ao frequentar a casa, descobre-se que, no seu conceito, as fronteiras não existem. Os limites esbatem-se e somos convidados a fazer parte deste movimento que revela um local de diversidade, com as portas abertas para os novos talentos tal como para artistas consagrados, tanto do panorama brasileiro como nacional e internacional  É a mistura é que faz a magia do local acontecer.

 

Localizada na boémia Graça, bem em frente à paragem do icónico eléctrico 28, a casa funciona de segunda a segunda, e conta com 140 lugares no total, divididos entre o salão principal e as suas esplanadas. A programação artística tem início a partir de terça-feira e estende-se até sábado - ou domingo, a depender da época do ano.

 

“O Samambaia nasceu em 2020, em plena pandemia, com o intuito de ser uma casa de boa música brasileira em Lisboa e um espaço de encontro de artistas. Um local em que os músicos que estavam aqui, a viver ou em lockdown, pudessem ter um palco. Desde então, temos muito orgulho por termos realizado mais de 250 concertos. Fomos o palco de estreia na Europa de nomes como Bala Desejo, Dora Morelenbaum, Bem Gil, Chico Brown, Júlia Vargas, Pedro Sá e Victoria dos Santos, além de termos recebidos renomados artistas como Danilo Caymmi, Domenico Lancellotti, Bernardo Lobo, Fred Martins, Antonio Villeroy e Marcos Sacramento”, informa Amanda Menezes, sócia da casa. 

 

Além das rodas de samba, a casa é o berço da “Roda de Santo”, projeto criado por Álvaro Lancellotti, que é uma celebração dos pontos de Umbanda (religião afro-brasileira de matriz africana). Foi também no Samambaia que surgiu a GIRA, a primeira roda de samba formada apenas por mulheres.

 

“O público local elegeu o nosso Samambaia como melhor bar do ano no concurso “Love Local Awards”, promovido pela revista Time Out Lisboa, e também fomos contemplados com o prémio “Ibermúsicas", comemora Andrea Zamorano, sócia da casa, sem esconder o orgulho que sente. “O apoio do prémio Ibermúsicas permitiu ampliar muito o alcance do projeto do Samambaia, que pode investir em uma equipe de marketing e de criação de conteúdos e promover ainda mais a internacionalização de artistas em ascensão, em especial os que promovam as temáticas étnico-raciais e e de género”.

 

Para além da música, o Samambaia traz na sua programação outras manifestações artísticas: a partir do dia 04 de outubro, o teatro vai ocupar o palco da casa às quartas e quintas-feiras; já as terças-feiras ficam reservadas para a criação e apresentação de performances literárias de autores das mais diversas áreas.

 

Como em toda boa casa brasileira, não pode faltar boa comida e bebida. Todos os dias até às 16h funciona um brunch repleto de comidinhas boas do Brasil. Os destaques do cardápio dos espetáculos da noite vão para os deliciosos dadinhos de tapioca (6€), o escondidinho de bacalhau (14€), o Caldinho de Feijão (3,5€) e os famosos hambúrgueres Ressaca (queijo cheddar, cebola caramelizada, maionese de alho, bacon, tomate, alface e chips de batata doce) e Veggie (de quinoa e grãos, com húmus de beterraba, espinafres, tomate, cebola caramelizada e chips de batata doce), ambos a 13€. Para acompanhar, drinks como o Samambaia Daiquiri (maracujá, manjericão, cachaça e agave, 9€), Portobucha (kombucha artesanal e vinho do Porto branco, 6€) e a nova sangria de maracujá (16€ a jarra de 1L). O cardápio completo está disponível em samambaia.pt/menus/pt.

 

O espaço é composto por amplas janelas, com muita luz natural, plantas e cartazes dos vários espectáculos que já passaram pelo palco da casa e uma decoração que transporta para o Rio de Janeiro, cidade de nascimento das proprietárias. O bar tem sempre playlists que mesclam o contemporâneo com os clássicos das músicas brasileiras, muitas vezes relidos em novas versões, de jovens artistas, o que traz para o ambiente uma atmosfera moderna e refinada. Além, claro, da simpatia e da alegria dos seus colaboradores sempre solícitos. Aqui respira-se Brasil.

 

A casa prioriza, ainda, a economia circular e o zelo pelo ambiente ao comprar insumos de pequenos produtores e fornecedores locais, além da não utilização de plásticos e da recolha dos óleos usados. O público também conta com as ações de democratização do acesso à cultura, ao pagar valores abaixo da média para os espetáculos de excelente qualidade:  os bilhetes custam apenas 10€ por pessoa, e o valor é 100% destinado ao artista.

exposição Lugar Cativo

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Lugar cativo é a exposição a céu aberto
no centro do Porto que o Lionesa Group, a SIGN
e o Museu Nacional Soares dos Reis oferecem à cidade

 

O movimento Arte pela Arte, criado pelo Lionesa Group, juntou-se ao projeto Outros Lugares, do Museu Nacional Soares dos Reis, e à SIGN para apresentar LUGAR CATIVO, uma exposição aberta à cidade, de uma seleção de obras do acervo do museu.

 

A inauguração da exposição está agendada para o próximo dia 29, pelas 15h30, na Rua do Cativo, no Porto, sendo presidida pela Secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro.

 

Lugar Cativo é um conjunto de retratos que posiciona o seu olhar sobre a cidade e o espectador, uma observação bidirecional entre a personagem representada e o seu público, e vice-versa, num diálogo desenvolvido à medida de cada pessoa. Estas cerca de 40 obras são reproduções colocadas nas fachadas dos edifícios.

Reforçando o lema do Museu “Um museu de pessoas, por pessoas para pessoas”, o programa Outros Lugares pretende dar continuidade à itinerância, no território, das coleções do Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR) com entidades parceiras. A ação propõe-se extravasar o espaço do Museu e a sua organização formal para envolver curadorias improváveis e diferenciadoras atendendo à natureza dos parceiros, ao local de apresentação e aos respetivos contextos.

A seleção de obras que vai estar patente na Rua do Cativo, ao longo dos próximos meses para usufruto de quem pela rua passar, encontra no Cativo um espaço dedicado à democracia cultural. Esta é uma iniciativa conjunta do Lionesa Group, do MNSR e da SIGN - Wide Format Printing.

A exposição assinala também o 1º aniversário do Lionesa Group e dá continuidade à iniciativa Arte pela Arte, um movimento que vê na arte uma lupa sobre o território, um estetoscópio sobre o próximo, um estereoscópio sobre toda uma comunidade.

 

Sobre o projeto Arte pela Arte

O movimento Arte pela Arte teve início aquando do investimento em edifícios na histórica Rua do Loureiro, no Porto. Emparedados transitoriamente por segurança sanitária e orientações municipais, o Lionesa Group começou a intervenção de requalificação do edificado abrindo a rua à cidade através da arte. Cinco intervenções artísticas foram o resultado da parceria com a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). Esta primeira iniciativa proporcionou uma verdadeira galeria de arte ao ar livre, totalmente aberta aos visitantes e habitantes locais da Rua do Loureiro.

Segue-se agora o projeto Lugar Cativo que vai dar continuidade ao Movimento Arte pela Arte, em parceria com o Museu Nacional Soares dos Reis e a SIGN, num objetivo muito claro de transformação do território num centro de partilha de cultura, vida e arte.

 

Sobre o projeto Outros Lugares

O programa Outros Lugares tem como propósito afirmar o Museu Nacional Soares dos Reis como um lugar que extravasa o seu espaço e organização formais para envolver curadorias improváveis e diferenciadoras atendendo à natureza dos parceiros, ao local de apresentação e aos respetivos contextos.

No âmbito deste programa foram já apresentadas a Exposição 42 DESENHOS DE ANTÓNIO CARNEIRO PARA O INFERNO DE DANTE, na Casa dos Livros, no Porto; e a Exposição CICLO DA VIDA, a qual, a partir da alegoria QUATRO ESTAÇÕES, uma série de quatro telas do século XVII, levou ao Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS-UP), um núcleo de pinturas que estabelecem uma relação com as diferentes fases da vida do Ser Humano.

O projeto Lugar Cativo materializa um novo modelo de gestão do Património Cultural pela associação de entidades públicas e entidades privadas, num esforço de democratizar, cada vez mais, o acesso à cultura e de confrontar o público com as obras de arte em espaços pouco prováveis, procurando suscitar a visita às obras no seu contexto formal de exposição no Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto.