CCB - Centro Cultural de Belém e no Antigo Picadeiro do Museu dos Coches
Bilhetes à venda no CCB e na Ticketline
A edição deste ano da FESTA DO JAZZ já tem o programa fechado e oferece, mais uma vez, argumentos de peso para o público voltar a encher as salas.
A não perder – mesmo – é o concerto inaugural que Erik Truffaz e o seu trompete & companhia trazem ao grande auditório do CCB, e para os quais a Festa oferece bilhetes em condições absolutamente excepcionais, para que ninguém fique de fora.
Assim, nas próximas duas semanas, quem não quiser perder o espetáculo inaugural de Erik Truffaz, tem descontos de 25% nos bilhetes, que ficam, assim, a apenas 15€. Na bilheteira dos CCB, valem os habituais descontos: - de 50%, com bilhetes a metade do preço para pessoas com necessidades específicas e acompanhante, profissionais e estudantes da área dos espectáculos e desempregados (mediante apresentação do comprovativo à entrada.) -30%, para titulares do Cartão CCB; bilhetes comprados no dia 30 (celebração dos 30 anos do CCB); e bilhetes para pessoas com 30 anos até 31 de Dezembro de 2023. -20%, para maiores de 65 anos; menores de 30 anos; estudantes e grupos com mais de 20 pessoas.
Além de um cartaz de altíssimo nível, a Festa deste ano conta com uma originalidade: apresenta uma peça de teatro. Trata-se de um espectáculo único de teatro e música sobre a história do Jazz. A partir de uma ideia de Carlos Martins (Sons da Lusofonia) e com texto original de João Nunes (Produções Fictícias), recuperam-se temas icónicos comoLimehouse, Prelude to a kiss, Shaw Nuff(Charlie Parker),So what(Miles Davis),Impressions(Coltrane) ouLonely Woman e viaja entre personalidades e termos tão vastos como o "cool jazz", "west coast", "hard bop", "o third stream", "soul jazz” ou “free jazz” (detalhes abaixo).
Este ano, a festa acontece sobretudo no CCB e no Antigo Picadeiro do Museu dos Coches, mas faz incursões noutros espaços da cidade, incluindo a estreia do novíssimo espaço CCBA - CASA DO COMUM DO BAIRRO ALTO – CENTRO CULTURAL (o espaço ainda sonhado pelo livreiro Zé Pinho).
Os bilhetes já estão à venda na bilheteira do CCB e na Ticketline
PROGRAMA
Dia 1 de Dezembro
21h00 –Erik Truffaz Quarteto -Grande Auditório CCB Vestido com um fato escuro, chapéu apertado na cabeça, Erik Truffaz, pega no seu trompete e prepara-se para fazer poesia sonora. Mas de que género? Para ele, a música não temgénero, não tem fronteiras e muito menos idade. O seu instrumento é como uma chave mestra que lhe permite passar por qualquer porta que se abra para o mundo do som. Os territórios inexplorados são uma oportunidade para ele vestir o seu fato de explorador e deixar fluir as suas emoções atrevidas num exercício estimulante. Polimorfo exímio, Truffaz toca em tudo: jazz, claro, mas também rock, clássico, rap e até drum'n'bass. Hoje, com a ajuda do seu fiel companheiro, o baixistaMarcelloGiuliani, e de outros músicos, aborda as bandas sonoras de filmes que marcaram a sua infância. Juntos, revisitam o melhor dos compositores da época de ouro do cinema, apropriando-se dos temas de Michel Magne, Nino Rota, Philippe Sarde e Ennio Morricone, para redefinir os seus contornos e contar-nos outras histórias igualmente maravilhosas.
Dia 2 de Dezembro
16h30 –Clara Lacerda -Pequeno Auditório CCB Clara Lacerda, pianista e compositora, apresenta o seu novo quinteto, fruto de uma residência a convite daPorta-jazz. Nas palavras da própria: “Escrevi peças e canções, cada uma delas uma personagem na história que vos vamos contar ao longo do concerto e talvez alguma delas vos possa acompanhar (enquanto vos servir)”
17h30 –João Paulo Esteves da Silva Trio -Pequeno Auditório João Paulo Esteves da Silva, Mário Franco e Samuel Rohrer combinam todas aquelas qualidades que costumam garantir o êxito deste formato de jazz mais clássico, com um pé na música de câmara: um entendimento intuitivo, a fluidez e transparência da comunicação entre os músicos, as suas acções e reacções, sequênciassolísticasque prolongam a fluidez do som e a cultura e nobreza musical. O trio não se define pela alegria ou melancolia melódica ou pela busca pura de harmonia. A sua procura desenvolve-se na abertura à improvisação, dispensando intenções banais para as suas peças e composições. Transforma aquilo que encontra em imagens sonoras concisas, quemantémo rigor e a concentração, não se rebelando sob os dedos dos músicos. Aqui, a profundidade emotiva assume maior importância que o virtuosismo. Para o Trio, emoção não tem a ver com volume.
21h00 –JAZZOPA- Pequeno Auditório CCB
JAZZOPA, que reúne spoken-word, hip hop e jazz numa linguagem desafiadora e socialmente consciente. Através de residência artística e workshops de criação, oJAZZOPApretende que artistas de diferentes proveniências possam desenvolver competências na interpretação de temas menos usuais no repertórios de cada área usando a improvisação como catalisador para trabalhar a escrita e noções de flow criativo que se enquadrem no contexto de música ao vivo. Esta residência artística com direção de André Fernandes, conta ainda com Carlos Martins e Valete como mentores.
22h30 – Concerto daresidência artística comHansKoller -Pequeno Auditório CCB A Porta-Jazz do Porto e a Robalo de Lisboa são duas associações de músicos que têm colaborado com alguma regularidade, organizando anualmente um sexteto com músicos de ambas as associações. Este ano resolveram alargar o âmbito desta colaboração e convidaram o compositor e músico Hans Koller para escrever um conjunto de temas para um conjunto alargado de músicos. O resultado é este Decateto Porta-Jazz / Robalo que se apresenta este ano na Festa do Jazz que este ano se tornou parceira deste projecto.
Dia 3 de Dezembro
16h30 –Lokomotiv (25 anos) -Pequeno Auditório Os Lokomotiv têm-se destacado pela sua enorme flexibilidade estética, interessados apenas em praticar um jazz que tenha tudo a ver com o nosso tempo. Barretto, Delgado e Salgueiro há muito que vêm revelando um grande leque de interesses musicais que cobrem tendências como o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-se entre os expoentes portugueses de um ecletismo que é bem a marca deste início de século. A fim de celebrar os 25 anos deactividadelançaram convite ao saxofonista Ricardo Toscano para fazer parte da banda e gravam o álbum “25” em quarteto com temas originais.
17h30 –Eduardo Cardinho Sexteto- Pequeno Auditório Eduardo Cardinho, vibrafonista e compositor residente no Porto apresenta o seu mais recente projecto "Not Far From Paradise", do qual resultou a criação de um disco que será lançado em 2024 pela prestigiada editora de Barcelona, Fresh Sound. Destacando-se como um dos vibrafonistas mais criativos de sua geração, conhecido pela sua abordagem rítmica e sonoridade única, Cardinho desenvolveu ao longo dos anos a sua própria voz no vibrafone e convidou alguns dos melhores músicos da nova geração do jazz português para fazer parte deste projeto. A incessante procura por novas sonoridades culminou com uma nova abordagem na composição de novos temas, onde o vibrafone de Eduardo Cardinho e os sintetizadores de José Diogo Martins se complementam com uma panóplia de possibilidades sonoras , acrescentando ainda o saxofone alto com efeitos de João Mortágua e a secção rítmica composta do por Diogo Alexandre na bateria, Frederico Heliodoro no baixo elétrico e Iuri Oliveira nas percussões.
21h00 –NOUT -Pequeno Auditório O elo perdido entre Nirvana e Sun Ra, a colaboração entre Delphine Joussein, Rafaëlle Rinaudo e Blanche Lafuente tem como objetivo levar os seus instrumentos para além dos seus limites, com o entusiasmo de um cientista louco em frente aos seus frascos. Flauta, harpa, bateria: uma combinação rara que este trio vira de pernas para o ar. No seguimento das experiências de John Zorn nas fronteiras do jazz e do noise, Nout imaginam a sua música como um cenário com reviravoltas surpreendentes: acreditamos ser o Ellen Ripley noAlienmas damos por nós noIndiana Jones; começamos de olhos fechados na poltrona vermelha de um cinema e acabamos a balançar num moshpit.
22h30 –Orquestra de Jazz de Matosinhos- Pequeno Auditório A Orquestra Jazz de Matosinhos em 2014 pôs em marcha um ciclo dedicado a alguns dos melhores novos solistas do jazz português (que desde 2019 se tem alargado a toda a Península Ibérica). Um corpo de instrumentistas com sólida formação eactividadeconsistente, músicos que quiseram trazer algo de seu para o jazz, que se entregaram à fusão de estilos e fizeram florescer identidades artísticas pessoais. Os novos selos discográficos mostram-se incrivelmente dinâmicos, permitindo que o grande público tome facilmente contacto com a obra de uma nova geração de músicos. Porque não, então, trazer para o raro contexto de uma big band alguns dos mais dignos representantes desta geração? É Bernardo Tinoco, saxofonista de Lisboa, que assume desta vez a estante solista no concerto com a Orquestra Jazz de Matosinhos, dirigido por João Pedro Brandão.
PROGRAMAÇÃO PARALELA: FORA DO CCB
Dias 1 e 2 de Dezembro
- Quem roubou o... Jazz! -Antigo Picadeiro da Museu dos Coches
(Dias 2 e 3 às 11h00 e às 19h00)
É um espectáculo único de teatro e música sobre a história do Jazz. Numa ideia de Carlos Martins (Sons da Lusofonia) com texto original de João Nunes (Produções Fictícias), recuperam-se temas comoLimehouse, Prelude to a kiss, Shaw Nuff(Charlie Parker),So what(Miles Davis),Impressions(Coltrane) ouLonely Womane viaja entre personalidades e termos tão vastos como o "cool jazz", "west coast", "hard bop", "o third stream", "soul jazz” ou “free jazz”.
A forma mais divertida de entrar no universo do jazz.
Alguém roubou o Jazz! Entre indícios, provas, testemunhas e suspeitos, a tarefa é suficientemente complicada para ser alvo de investigação. Com humor, irreverência e sobretudo muita música, “era uma vez...jazz” é uma introdução ao jazz e uma viagem pela sua história conduzida por umDetectivee o seu Assistente. Esta pequena história contada por um actor e uma pequena banda, sob a forma de uma investigação policial é, para os mais novos, uma excelente introdução à magia do Jazz: temas curtos, com ritmos contagiantes e solistas virtuosos; para os apreciadores é uma delícia escutar os grandes temas do jazz.
Dias 2 e 3 de Dezembro
Jam-session: CCBA – CASA DO COMUM DO BAIRRO ALTO – CENTRO CULTURAL
(dias 2 e 3 a partir das 22h30)
Uma das belezas da Festa do Jazz é o encontro entre a comunidade portuguesa do jazz. Não há mais alegre forma de celebrar este encontro entre estudantes e os seus ídolos do que através da espontaneidade de uma Jam
-Apresentação Seminário We Insist! -(Seminário Inclusão Social através da música improvisada)
(Entre os concertos no CCB)
O último encontro realizado com a equipa da Europe Jazz Network (EJN) para membros de redes internacionais, resultou a escolha de Lisboa para o último Seminário Internacional de Inclusão Social a realizar em Março de 2024, pela ASL e a EJN, que visa a debater estratégias de inclusão social através da música e das práticas artísticas. Nesta edição da Festa do Jazz apresentamos o primeiro esboço de programação
-Apresentação de Projecto "Jazz Panorama"
(Entre os concertos no CCB) Jazz Panorama será um guia nacional, a ser publicado online em português e inglês, com informações dirigidas a agentes nacionais e internacionais sobre o jazz português nas suas várias vertentes: festivais, clubes, grupos, instituições, etc. Serão feitas também 30 biografias de 30 músicos de jazz portugueses vivos com impacto na cena jazz nacional e com potencial de internacionalização.
- Master Class com John O’Gallagher
(Dia 3 às 11h30 no novo Auditório do Museu dos Coches) John O’Gallagheré um distinto saxofonista e desenvolveu uma inovadora tese de mestrado sobre a música de John Coltrane, principalmente da sua última fase, e vai partilhar os seus vastos conhecimentos e musicalidade com os alunos das escolas de jazz de todo o país, os músicos profissionais e o público em geral.
- Encontro Nacional de Escolas de Jazz
(Dias 2 e 3 das 14:30 às 18h30 - No antigo picadeiro da Museu dos Coches No final das atuações do Encontro Nacional de Escolas, a cerimónia de entrega de Menções Honrosas foi criada com fim a destacar os jovens músicos e escolas nas categorias para Melhor Combo e Melhor Instrumentista, através do olhar atento da Direção Artística da ASL em conjunto com um painel de júris convidados, compostos por músicos e intervenientes proeminentes no panorama do jazz nacional.
-Prémios RTP/Festa do Jazz
Os Prémios RTP/Festa do Jazz foram criados para celebrar a parceria entre as Instituições, que com olhares atentos sobre a comunidade do jazz português procuram o enaltecimento da criação artística, de forma a estimular a sua prática e dar notoriedade a pessoas e/ou organizações que, com talento e generosidade, fazem o melhor do jazz e da música improvisada em Portugal.
-Realização da Assembleia Geral da Rede Portuguesa de Jazz – Portugal Jazz
(Dia 3 às 11h00 no novo Auditório do Museu dos Coches)
É essencial que a Portugal Jazz ganhe protagonismo na cerna jazzística nacional e internacional e a Festa do Jazz, onde nasceu esta Rede, quer continuar a dar o seu contributo para trazer mais entidades para a Portugal Jazz de forma a tronarmo-nos menos periféricos dentro e fora de portas
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SOBRE A FESTA DO JAZZ
A Festa do Jazz é o maior festival português de jazz feito por portugueses, que se realiza há 21 anos sem interrupções, reunindo diferentes públicos, críticos, promotores, músicos profissionais e estudantes de jazz de todo o país.
A Festa do Jazz é desde sempre o espaço aglutinador que promove um encontro nacional anual, para criar redes, formais e informais, e que promove a criação, a improvisação, a pedagogia, a troca de saberes dos envolvidos, incluindo os jovens das escolas. A Festa do Jazz é o observatório do jazz português e um momento único de revelação de novos talentos e de novas propostas de músicos consagrados.
A Festa do Jazz é, e tem sido ao longo dos anos, também um momento único de apresentação de novos talentos e novas propostas de músicos consagrados. Estes dois factores asseguram e exigem que a Festa do Jazz seja uma iniciativa de âmbito nacional, com promoção e divulgação prévia, repercussão ao momento e posterior em inúmeros media.
A Festa do Jazz apresenta uma programação maioritariamente em português, em todas as suas vertentes: - Abordagem Profissional: o cartaz conta, desde o início, com os maiores nomes do Jazz nacional e alguns dos maiores do Jazz internacional; - Abordagem Profissionalizante: a criação do concurso nacional de Escolas, único no mundo, como abordagem ao futuro do jazz nacional e a criação de condições de sustentabilidade - Formação: residências artísticas e masterclasses com convidados de renome internacional - Criação de redes formais e informais, nacionais e internacionais: membro da European Jazz Network, a Associação Sons da Lusofonia promove actualmente o projecto Portugal em Jazzwww.portugalemjazz.pt - Enquadramento permanente das questões de género e de cidadania e a criação de redes formais e informais que sirvam como construção de comunidades assentes em bons indivíduos.
SOBRE A ASSOCIAÇÃO SONS DA LUSOFONIA - ASL
A Associação Sons da Lusofonia promove intervenções abrangentes que aliam a intervenção social e a educação global à música e à interação entre comunidades, pessoas e artes.
A ASL é uma Associação cultural sem fins lucrativos criada em 1996. Desde a sua fundação que um dos grandes objetivos da ASL é o de contribuir para a cooperação entre países geo-culturalmente diversos, promovendo o desenvolvimento de uma identidade baseada nas tradições, comuns ou não, orientadas para o futuro – criando uma plataforma de comunicação entre gerações e grupos com hábitos e heranças culturais diferentes.
Contribui assim para uma intervenção social e artística atenta às mudanças e estruturada na criatividade social. A ASL tem feito um trabalho de importância incontornável em prol da cultura portuguesa e da diversidade cultural e humana, ao longo de quase 27 anos, e a importância deste trabalho é reconhecida pelos agentes culturais, os vários públicos e pelos agentes institucionais nacionais e internacionais.
A Sons da Lusofonia é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal/Cultura-DGArtes e conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
FNAC e ENTRAJUDA unem-se em campanha de responsabilidade social para incentivar a leitura através da recolha de livros usados
A FNAC, líder na distribuição de produtos culturais, e a ENTRAJUDA, organização sem fins lucrativos dedicada à solidariedade social, unem esforços este Natal e lançam a campanha de responsabilidade social‘Dá um livro usado e muda um Natal para sempre’. Com o propósito de alimentar as bibliotecas de 5 mil instituições de solidariedade, esta iniciativa convida todos os clientes FNAC a doarem livros usados nas suas lojas (com exceção nos aeroportos), entre 15 de novembro e 20 de dezembro. O objetivo é democratizar o acesso a recursos culturais que contribuam para a inclusão social e o combate à pobreza cultural.
Os livros recolhidos nas lojas FNAC serão entregues à ENTRAJUDA, que no âmbito do Banco de Bens Doados, fará depois uma triagem criteriosa: os livros em boas condições serão encaminhados para instituições de solidariedade ganhando novos leitores e os livros em condições mais precárias seguirão para reciclagem no âmbito da campanha'Papel por Alimentos'do Banco Alimentar, em que o papel é convertido em bens alimentares a distribuir pelos mais carenciados.
Ao dar uma segunda vida aos livros, a FNAC pretende transformar os livros usados em presentes que duram para sempre e reforçar, assim, o seu compromisso enquanto agente social cultural, abastecendo com livros as bibliotecas ao serviço de populações desfavorecidas. Em simultâneo, a FNAC reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade com a campanha 'Papel por Alimentos'.
"Estamos muito entusiasmados com esta campanha que fortalece as instituições de solidariedade social e promove a leitura e a educação. Acreditamos firmemente que o poder dos livros pode transformar vidas e é por isso que encorajamos todos a participarem, doando um livro usado e ajudando-nos a fazer a diferença na vida de alguém neste Natal",explica Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da FNAC Portugal.
Marta Vinhas, diretora da ENTRAJUDA, congratula esta ideia, mostrando-se confiante no bom acolhimento e resultados.“Esta é uma iniciativa vencedora à partida, pois mobiliza toda a sociedade civil para várias causas em simultâneo: a cultura, a solidariedade social e a proteção do ambiente”, salienta.
Fórum Municipal Luísa Todi 17–26 Novembro 2023 quarta a sábado 21h, domingos 16h Escolas: dia 21 às 11h e às 15h Bilhetes: 8€ normal / 6€ descontos (estudantes, desempregadas/os, menores de 25, maiores de 65 e profissionais do espectáculo)
SINOPSE
“Barbo, salvar Gaia rumo a Yod”, um texto original escrito para o Teatro Estúdio Fontenova, de Armando Nascimento é a nova produção do Teatro Estúdio Fontenova com encenação de José Maria Dias. Esta obra foi motivada pelo conto de ficção científica “Barbo” de Natália Correia publicado em 1968. A extrema pertinência desta narrativa distópica da autora desafiou-nos à criação deste espectáculo “ Barbo, salvar Gaia rumo a Yod”. A emergência climática que vivemos, acompanhada pela crise de recursos vitais que sustentem a população humana, a disfunção das sociedades e a ameaça bélica de destruição à escala planetária, bem como a interrogação acerca de civilizações inteligentes algures no cosmos, são realidades dos nossos dias que descobrem uma peculiar ressonância na fábula original e futurológica de Natália, escolhida para assinalarmos o centenário do nascimento da escritora.
Teatro Estúdio Fontenova
Barbo é a pessoa escolhida para empreender uma viagem espacial ao encontro do planeta Yod, no coração da galáxia, habitado por uma cultura tecnologicamente mais avançada do que a humana, os yodetas, com os quais espera Barbo colher ensinamentos para combater a situação ambiental terrestre, que coloca em risco a sobrevivência humana na Terra
Aproximar empresas de alunos e de antigos alunos. Este é um dos grandes objetivos do RUMO, - evento de empregabilidade da Universidade Católica Portuguesa no Porto que se realiza há 13 anos e que, este ano, conta com mais de 56 entidades nacionais e internacionais. Entre talks, workshops e conversas em stand, os alunos e alumni da universidade vão poder explorar diferentes oportunidades de carreira nas áreas da Gestão, Economia, Biotecnologia, Artes, Direito, Educação, Psicologia e Enfermagem.
“A Transversalidade e Transdisciplinaridade marcam a forma de viver a Universidade, o mundo do trabalho e o modo como este procura os seus colaboradores,” refere a organização do evento acrescentando “é com base neste mote que o RUMO promove um ambiente onde diferentes áreas de conhecimento se reúnem e se desafiam! No evento participarão entidades de diferentes áreas de atuação, estando atentas a potenciais candidatos.” De referir que o RUMO é uma iniciativa que se realiza há 13 anos e que procura congregar empresas e estudantes das diferentes áreas de formação da Universidade Católica Portuguesa no Porto.
Ao longo de todo o dia, o RUMO 2023 terá também múltiplas sessões online: “Como entrar no mercado de trabalho hoje?”, promovida pela Hays; “Ser Psicólogo: Percursos”, organizada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses; “1º Emprego e Empreendedorismo - Programas de Apoio”, com a participação da ANJE, CIEJD, IEFP e VidaEdu; “Auditoria e Consultoria”, com a participação da Deloitte, da EY, da KPMG, e da PwC; “Enfermagem: Carreira Internacional”, com a participação da Amplia Talents, da EMTG, da Global Workingo, da Moving People, da Ventimiguis e da Vitae Professionals.
As 56 entidades que vão marcar presença em stand são: Adecco Portugal; Amnistia Internacional Amplia Talents; Ascendi; Aveleda; Banco L.J. Carregosa; Brasmar; Caixa Geral de Depósitos; CALZEDONIA Group; COFCO International; Colep; Colquímica; Continental Mabor; COSEC - Companhia de Seguro de Créditos; Cotesi; Crowe Portugal; Deloitte; Education First; Engel & Volkers; Exército Português; EY; Força Aérea; Freudenberg; Groupe Leader; Grupo Salvador Caetano; Hitachi Solutions; Hôma; Hotel Infante Sagres; Infineon Technologies; InterContinental Porto; Job Impulse; Knokcare; KPMG; L´Oreal; Lactogal; LGG Advisors; Living Tours; MCA Group; MO Fashion (Grupo Sonae); Moving People; Operação Nariz Vermelho; PwC; Rangel Logistics Solutions; Ryan Portugal; Sodexo; Sonae MC; Sonae Sierra; Symington; Talent Portugal; Teach For Portugal; Transdev; Valor T (Santa Casa da Misericórdia Lisboa); Vitae Professionals; Voltalia Portugal; Wall Street English; Zome Matosinhos.
A Universidade Católica, no Porto, organiza este tipo de eventos desde 2003, sendo que na versão atual, RUMO, se realiza há 13 anos, congregando empresas e estudantes das diferentes áreas de formação da Universidade, naquele campus do Porto.
Este ano realiza-se a 15 de novembro com atividades presenciais e online. Este é um evento aberto a toda a comunidade. No dia 14 de novembro, realiza-se o RUMO Advocacia, um evento totalmente vocacionado para estudantes e antigos alunos de Direito.
Roca Lisboa Gallery apresenta ‘ARQUITETURA e METAVERSO’
Uma conversa com o arquiteto Leonardo Marchesi
ORoca Lisboa Galleryconvida a assistir à Masterclass ‘Arquitetura e Metaverso’, um encontro que contará com a presença do arquitetoLeonardo Marchesi. Esta ação, com entrada gratuita, decorrerá nodia 15 de novembro, pelas18h30e asinscriçõesjá estão abertas emhttps://bit.ly/49hHg6X.
Este evento transformador leva os convidados a embarcar numa viagem visionária que visa explorar a transição perfeita dodesignarquitetónico convencional para o reino de vanguarda do metaverso. À medida que a paisagem digital revoluciona a forma como interagimos com espaços e experiências, mergulhamos na fusão de criatividade, da tecnologia e da inovação, moldando o futuro da evolução arquitetónica.
Neste contexto, aRocaabre as portas do seu icónico espaçoRoca Lisboa Gallerypara desbloquear o potencial ilimitado na combinação entre o que conhecemos como tradicional e as possibilidades ilimitadas do metaverso, capacitando os arquitetos a projetar mundos imersivos e interconectados de uma forma nunca feita. Ao longo do evento os convidados serão ainda levados numa nova era de proezas arquitetónicas, onde ospixelsencontram plantas técnicas e os sonhos virtuais se tornam realidades tangíveis.
Este é um evento presencial, de entrada livre, mas requer inscrição obrigatória uma vez que os lugares são limitados.
Sobre o arquiteto Leonardo Marchesi
O trabalho do arquitetoLeonardo Marchesiprende-se com a exploração de experiências espaciais extraordinárias e pela procura por uma abordagem consciente da vida. Nos bastidores, os seus projetos são concebidos através de um processo interativo que une os espaços físico e virtual. Aproveitando o poder das plataformas de modelagem 3D, realidade virtual e metaverso, procura inspiração einsightspara embarcar numa jornada artística nos mundos tangível e digital.
Desde 2014, dedicou-se a projetar ambientes residenciais, hoteleiros e de trabalho, local e globalmente. Mais recentemente, embarcou numa viagem artística tangente dentro do Metaverso, atraindo mais de 5.000 visitantes para explorar as suas criações virtuais e ajudando mais de 10 marcas a aventurarem-se em tecnologias imersivas pela primeira vez.
As suas conquistas incluem prémios de prestígio, como o 1º Prémio no Concurso de Jovens Arquitetos, a maior honra no MAD Interior Design Awards, o European Metaverse Awards em 2023 e um lugar cobiçado na Metaverse Architecture Biennale 2023. Além disso, os seus projetos foram apresentados em publicações especializadas, tanto online como impressas, como Casabella, Imagicasa, Ignant, Archdaily, Designboom, e foram apresentados no espaço único da Art Basel Miami 2022.