A Rede de Bibliotecas Públicas do Município de Palmela está a aceitar a oferta de livros, destinados à atualização dos fundos documentais das Bibliotecas de Palmela, Pinhal Novo, Quinta do Anjo e Marateca e aos vários projetos que desenvolvem e apoiam, como o Ler + dá Saúde, Biblioteca de Rua e Bookcrossing. No caso da Biblioteca de Rua de Pinhal Novo, convidamo-la/o a deixar as ofertas diretamente no local.
Apela-se à oferta responsável de livros em bom estado de conservação (sem riscos ou páginas sublinhadas e/ou rasgadas e sem manchas de gordura e/ou de humidade/bolor) para as diversas faixas etárias: literatura em língua portuguesa e estrangeira para crianças, jovens e adultos e livros técnicos com data de edição posterior a 2013.
Caso pretenda oferecer livros, contacte previamente os serviços da Biblioteca Municipal de Palmela, através do 212 336 632,bibliotecas@cm-palmela.ptou presencialmente, para agendar o dia da entrega.
Esta iniciativa pretende promover a partilha e rentabilização de recursos e o combate ao desperdício de matérias primas. As bibliotecas públicas têm como principal objetivo servirem a comunidade em que estão inseridas, de forma democrática, plural e gratuita. Colabore!
A GRANDE FANTOCHADA, DE HUGO VAN DER DING(M12) 20 e 27 de Dezembro às 21h00 Duração: 80m
Bilhetes: 18€
“A Grande Fantochada” é um formato inédito, criado por um dos nossos mais originais humoristas, que recria a História de Portugal (e outras histórias) num espectáculo ao vivo através de marionetas – manipuladas pelo próprio Van der Ding e por Vítor D’Andrade – acompanhados pela pianista Joana Gama.
«Não sou um fantoche nas tuas mãos». Assim acabou mais uma relação amorosa de Hugo van der Ding. Inspirado por esta ideia, pegou em oito fantoches e, acompanhado por Joana Gama no seu toy piano e por Vítor D’Andrade – sobe ao palco para fazer a sua coisa preferida. Fumar crack? Jogar Skool Daze em simuladores de ZX Spectrum? Inventar receitas da cozinha tradicional portuguesa, mas com gomas? Claro que não. Contar histórias! De Portugal, da Europa, do Mundo. Grandes, pequenas Importantes ou apenas curiosidades. Assim nasceu A Grande Fantochada. Um espectáculo para adultos e crianças, sobretudo as interiores.
Depois do sucesso de “Vamos Todos Morrer”, – onde o autor transportou a sua paixão pela História para um podcast, que deu origem a um livro e mais tarde a um espectáculo – Hugo van der Ding volta a dar asas ao seu incomparável talento para (re)contar a História com a irreverência, sentido de humor acutilante e rasgo criativo que tão bem o caracterizam.
De Hugo Van der Ding Com Hugo Van der Ding, Joana Gama (toy piano) e Vítor D’Andrade Construção de marionetas Lavandaria Produção Força de Produção
O REGRESSO DE RICARDO III NO COMBOIO DAS 9H24(M14) Até 28 de Janeiro
Quinta a Sábado às 21h00 | Domingo às 17h00 Bilhetes: 18€-20€14,40€-16€
Campanha de Natal 20% em compras efectuadas até 6 de Janeiro
Apanhe o comboio das 9h24 com destino ao Teatro Maria Matos e embarque numa reunião de família como nunca viu!
Nomeado para os prestigiados prémios franceses Molière 2023 na categoria de melhor comédia, com texto de Gilles Dyrek. A versão portuguesa conta com encenação de Ricardo Neves-Neves e um elenco de luxo composto por Adriano Luz, Ana Nave, Jessica Athayde, Miguel Thiré, Raquel Tillo, Rui Melo, Samuel Alves e Susana Blazer.
Pedro Henrique é um empresário milionário em fim de carreira, que perdeu a família recentemente num trágico acidente. Consumido pelos remorsos de anos de negligência familiar, decide passar um fim de semana na sua casa de campo com um grupo de actores e actrizes contratados para interpretarem os seus familiares desaparecidos numa tentativa de fazer as pazes com cada um deles (e consigo próprio!). Num jogo desconcertante entre a realidade a ficção, a reinterpretação do turbulento passado familiar transforma-se num acerto de contas onde ninguém consegue distinguir a verdade da mentira.
Será possível construir um ideal de família para reinventar a verdadeira? Venha descobrir nesta comédia hilariante onde os mal entendidos se sucedem a todo o vapor.
Texto Gilles Dyrek Tradução Ana Sampaio Encenação Ricardo Neves-Neves Cenário Catarina Amaro Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Rafaela Mapril Assistência de Encenação Sónia Aragão Produção Força de Produção
Com Adriano Luz, Ana Nave, Jessica Athayde, Miguel Thiré,
Raquel Tillo, Rui Melo, Samuel Alves e Susana Blazer
Espetáculos, Conferências, Exposições, Cinema, Literatura e Gastronomia: Aveiro celebra a Cultura
ao longo do próximo ano
A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) apresentou, esta quinta-feira,a programação de Aveiro, Capital Portuguesa da Cultura 2024.
O Presidente da Câmara, José Ribau Esteves, e o coordenador de Aveiro 2024, José Pina, deram a conhecer os momentos-chave do próximo ano, bem como o programa do primeiro trimestre. Tendo como mote“O ano como palco. Um cenário infinito”,Aveiro 2024 tem por objetivoconfirmar Aveiro como um lugar de cultura, de criação e de apresentação artística, propondo um calendário intenso de atividades nas mais diversas áreas.
“Aveiro, Capital Portuguesa da Cultura 2024 é uma aposta da CMA, na divulgação da cultura portuguesa nas suas diversas dimensões. Este evento irá promover a nossa identidade enquanto Povo ligado ao Mar e à Ria de Aveiro, a importância da democracia como pilar fundamental, a sustentabilidade como marca da nossa história – que está intimamente ligada ao mar – e, por fim, a tecnologia como expoente máximo da nossa capacidade de inovação”, afirma José Ribau Esteves.
Para o Presidente da CMA, é uma “honra”Aveiro ser a primeira Capital Portuguesa da Cultura: “Seremos o ponto de encontro da cultura em Portugal no próximo ano e aguardamos a visita de todos para comemorarem connosco a cultura e a identidade portuguesa, presente em todo o Mundo.”
A estratégia de Aveiro 2024 foi pensada na interligação da cultura com desafios do mundo de hoje, materializados em quatro temas ao longo dos trimestres. O ano começa com o temaCultura e Identidade, seguindo-seCultura e Democracia, ficando para os seguintes trimestres os temasCultura e SustentabilidadeeCultura e Tecnologia.
“No primeiro trimestre vamos abordar o reconhecimento da individualidade e da diversidade, no âmbito da Cultura e Identidade. No seguinte, o foco será a democracia como valor fundamental do desenvolvimento coletivo. No terceiro trimestre iremos debruçar-nos sobre a sustentabilidade e os desafios da sobrevivência no plano ambiental e social e nos últimos três meses de 2024 será abordado o papel da tecnologia como ferramenta para a inovação, mas também como símbolo de inquietação social , explica José Pina, coordenador geral do projeto.
Sete áreas como espinha dorsal de Aveiro 2024
Os temas de cada trimestre serão abordados a partir de sete linhas de programação, cada uma com conteúdos criados à medida de Aveiro 2024. Artes Performativas, Exposições, Cinema, Literatura, Espaço Público, Gastronomia e Pensamento são as áreas que formam a espinha dorsal da programação de Aveiro 2024, com um conjunto de encomendas pensadas para cada um dos temas trimestrais.
NasArtes Performativas, o tema Cultura e Identidade será abordado no espetáculo “Pieris Napi”, dos Papillons d’Éternité (Tânia Carvalho e Matthieu Ehrlacher), que envolve o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Cacia. Já o tema Cultura e Democracia será assumido por Marcos Barbosa, num espetáculo intitulado “Código Postal” com intervenientes de várias geografias. Para a Cultura e Sustentabilidade haverá uma proposta a juntar Né Barrros, João Martinho Moura, os Fahr 021.3 e Vivien Ingrams, que tem por título “Gravidade”. Por fim, a Cultura e Tecnologia será abordada por Yola Pinto e Simão Costa no seu novo espetáculo “O Meu Corpo Não é Só Uma Instância”.
Naárea expositiva, o ano arranca com “Sal de Aveiro, Sal do Mundo”, uma proposta que aborda um ícone da região. Para o segundo trimestre, em que se assinalam os 50 anos do 25 de abril, está marcada a exposição “O Exercício da Liberdade – Obras da Coleção de Serralves”, com curadoria de Joana Valsassina. No trimestre da Cultura e Sustentabilidade terá lugar a exposição “Imaginário Coletivo: Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado”, com curadoria de Sandra Vieira Jürgens, e os meses da Cultura e Tecnologia serão preenchidos por uma instalação multimédia encomendada a Vicki Bennett (People Like Us).
Naárea do Cinema, cada um dos trimestres contará com uma curta-metragem realizada para Aveiro 2024 e pensada para responder aos temas trimestrais. A sequência começa com “Noites de Cinema”, de Luís Diogo, seguindo-se “Experimenta Música”, de António Costa Valente, “Por Detrás da Porta”, de Ana Carolina d’Antas, e “Aqui | Here em Aveiro”, de Joaquim Pavão. Em cada uma destas sessões serão ainda exibidos filmes históricos relacionados com os temas de cada trimestre, numa parceria com a Cinemateca Portuguesa.
NaLiteratura, a primeira ação do ano faz-se com “Jantares Queirosianos”, em parceria com a Fundação Eça de Queiroz e com o chef Rui Paula. Os trimestres seguintes contarão com os eventos “Laboratório: a edição alternativa”, “Pela Estrada Fascinante: Ilustração” e, por fim, “Biblioteca Digital”, com Gonçalo M. Tavares.
Na área deEspaço Públicoserão apresentados os espetáculos “A Terceira Vida da Argila: Canções da Boca de Barro”, de Jorge Louraço Figueira, e “Mercado das Madrugadas”, de Patrícia Portela, no primeiro e segundo trimestre respetivamente. “Derivas nos Canais”, da CiRcoLando – Central Elétrica, será dado a conhecer no terceiro trimestre e, no final do ano, será apresentado um espetáculo da companhia Theater Titanick.
A área daGastronomiaserá inteiramente preenchida pelo projeto Viveiro, com curadoria de Rafael Tonon, que contará com convidados especiais todos os trimestres e um conjunto de ações em diálogo com os temas trimestrais. O convidado do primeiro trimestre será o chef Ricardo Costa.
A área doPensamentoserá composta por quatro conferências, que irão abordar os temas trimestrais a partir de diversas perspetivas. A conferência do primeiro trimestre, sobre Cultura e Identidade, contará com Armando Punzo (Leão de Ouro de Carreira na Bienal de Teatro de Veneza 2023), o cineasta Marco Martins e o encenador João Garcia Miguel, entre outros convidados.
Aveiro 2024, uma celebração de toda a Região
A programação de Aveiro 2024 vai além dos temas trimestrais, com um conjunto de eventos, de vários campos artísticos, a serem apresentados nos mais diversos espaços da cidade.
O calendário de Aveiro, Capital Portuguesa da Cultura 2024 não poderia deixar de incluir os eventos que todos os anos se realizam na cidade e que são pontos altos da programação do Município. São disso exemplo o Festival dos Canais, a Feira de Março, o Festival Dunas São Jacinto e o PRISMA / Art Light Tech.
A Capital Portuguesa da Cultura estende-se a toda a Região de Aveiro, fazendo parte do seu programa um conjunto de espetáculos dos vários municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, num claro envolvimento de todo o território nesta iniciativa.
Regressa ao Villaret para duas apresentações de “Resort” em Janeiro
Um ano depois, Beatriz Gosta traz “Resort” de volta ao palco onde estreou para duas apresentações únicas nos dias 23 e 24 de Janeiro.
Depois de dois anos de pandemia. De amores e desamores. De se endividar para cumprir o sonho da casa própria. De gerar e parir uma criança. De virar mãe solo, trabalhadora independente e do sector da cultura. De reconstruir uma autoestima, voltar ao ginásio e pôr mamas de silicone. De sobreviver à privação do sono, a viroses de infantário e à toxicidade das redes sociais. Beatriz Gosta precisou de parar. Férias? Retiro? Escapismo? RESORT pode ser tudo isso e um burnout numa hora e pouco de espectáculo. Sempre naquele equilíbrio ténue entre rir de nervoso e gargalhar até pingar na cueca. Só há uma certeza: é de perder o juízo!
Beatriz Gosta dispensa apresentações, depois de ganhar vida através de um vídeo blog em 2015, alcançou um lugar de destaque no meio digital, dando rapidamente o salto para a rádio e televisão. Atingiu grande notoriedade junto do público e conseguiu conquistar os corações de várias gerações com o seu jeito único de ser e abordar até os assuntos mais sensíveis. Em 2019 Beatriz Gosta subiu ao palco pela primeira vez, também no Teatro Villaret, com o espectáculo QUEM ACREDITA VAI em sucessivas apresentações esgotadas. Um sucesso imediato que a levou a percorrer o país de norte a sul, estabelecendo-a como uma das principais vozes da nova geração de humoristas portuguesas.
O Blog Cultura de Borla em parceria com aJP BEATStem bilhetes duplos paraALADINO E A LÂMPADA MÁGICAno Criarte - Carcavelos para o dia 9 de Dezembro (11h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Baseado no conto árabe Mil e uma Noites, um dos mais famosos da célebre coletânea que faz parte do imaginário de várias gerações. Um espectáculo deslumbrante para toda a família pela sua magia e fantasia, falando-nos de valores de liberdade, tolerância, solidariedade e humildade. Voando no tapete mágico, o espectador é transportado para as noites quentes das Arábias vivendo as aventuras de Aladino.
Fantásticas aventuras
Aladino, a princesa e o sultão entram numa grande aventura com a ajuda do incrível génio da lâmpada! Cantado ao vivo!
Em digressão
Um inesquecível espetáculo musical para toda a família, sobe a palco já a partir do dia 9 de Dezembro estando em cena várias salas do país, aos sábados e domingos às 11h00 e 15h30.
Para toda a família!
Os bilhetes estão disponíveis na FNAC, Ticketline e locais habituais e com bilhetes desde 10€ e com pack família para 3 pessoas e 5 pessoas. Sessões especiais para escolas e instituições durante a semana.
“Cultura, fonte de criação, aprendizagem e liberdade” é o lema da edição 2023 das comemorações do Dia Internacional das Cidades Educadoras (30 de novembro). O Município de Palmela, membro da Associação Internacional das Cidades Educadoras, volta a assinalar este dia, em articulação com o Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro) e no âmbito da Operação Integrada Local Poceirão e Marateca.
Em novembro e dezembro, o programa apresenta várias propostas, que inspiram à reflexão/ação em torno da centralidade da Educação, para além dos muros da escola, consolidando que uma “Educação com sentido é ir no sentido de todos!”. Realça a diversidade cultural, uma cultura inclusiva, as novas aprendizagens e sinergias, num contexto desafiante, pautado pelos 50 anos da conquista de Abril de 1974 e o caminho contínuo da democracia.
A 30 de novembro, destaque para a leitura pública da “Carta das Cidades Educadoras”, em parceria com os Agrupamentos de Escolas, uma leitura criativa, em diferentes línguas, nas escolas e outros locais. Das 11h00 às 12h00 e das 14h00 às 15h30, esta iniciativa decorre, igualmente, no espaço exterior da Biblioteca Municipal de Palmela, com a participação das/os alunas/os da EB Joaquim José de Carvalho e da população sénior.
No mesmo dia, destaque também para a iniciativa Frases na Rua “Educação com sentido é ir no sentido de todos!”, de divulgação de cartazes nos canais digitais, equipamentos municipais e junto da rede de parceiros do Conselho Local de Ação Social de Palmela, para reafirmar a Educação como direito universal e ao longo da vida, chave do diálogo e liberdade, motor da transformação social e do desenvolvimento sustentável.
Com inauguração prevista a 11 de dezembro e facilitação a cargo da FOme - Associação Cultural, vão realizar-se as atividades Pintura de Frases 3D “Educação com sentido é ir no sentido de todos!”, nas Instituições Particulares de Solidariedade Social da União das Freguesias de Poceirão e Marateca, e Mural Participativo “Colorir é Florescer”, na EB de Águas de Moura, com dinamização pela artista Mafalda Gonçalves.
A iniciativa “Brindar Abril”, realizada a 9 de novembro, na Filipe Palhoça Vinhos, em Poceirão, dirigida à população 60+ anos, integrou também estas comemorações e privilegiou a poesia e a música, a evocar Abril, com as participações de Alexandrina Pereira, poetisa, de Conceição Silva, cantora, intérprete e instrumentista, e dos músicos Filipe Martins e Luis Barrigas, a par da visita guiada a este espaço emblemático da cultura vitivinícola do concelho.
As comemorações enquadram-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade, no Projeto Educativo Local e na Carta das Cidades Educadoras.
No âmbito do acordo de colaboração celebrado entre as duas instituições, o Pavilhão do Conhecimento recebe a exposição inéditaMissão Espaço, inaugurada esta terça-feira, 28 de novembro, e que estará aberta ao público até 7 de abril de 2024.
A Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica celebraram um acordo de colaboração onde estabelecem bases para a promoção da cultura através da organização conjunta de exposições, atividades e projetos de divulgação científica tanto em Portugal como em Espanha.
O principal objetivo épromover a cultura científica e tecnológica na sociedade.Para isso, foram estabelecidos mecanismos de cooperação entre os centros científicos das duas instituições, como é o caso doMuseu da Ciência CosmoCaixa de Barcelona, integrado na rede da Fundação ”la Caixa”, e oPavilhão do Conhecimento, da Rede Nacional de Centros Ciência Viva.
Deste modo,graças ao acordo entre a Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva, o Pavilhão do Conhecimento inaugurou esta terça-feira, 28 de novembro, aexposição Missão Espaço,que estará patente até 7 de abril de 2024. Criadaem colaboração com oCentro Universum® Bremen, na Alemanha, e com o Musée de l’Air et de l’Espace de Le Bourget, em França, esta iniciativa inéditamostra as diferentes etapas da realização de uma missão espacial.
Em seis áreas, os visitantes vão poder descobrir o treino a que se submetem os astronautas, contemplar o planeta Terra visto do Espaço e conhecer os pormenores da vida numa estação espacial. Será um percurso que terminará com a viagem de regresso à Terra.
À Missão Espaço vão juntar-se as exposiçõesA Ciência da Pixar,Talking Brains. Programado para falar,eEspelhos,ao longo dos próximos dois anos.
A Ciência da Pixar,Talking Brains e Espelhos, próximas exposições
A inauguração da exposiçãoMissão Espaçoassenta a primeira pedra doacordo de colaboração para a divulgação da cultura científicaem Portugal e Espanha que também dará origem a outras três estreias:A Ciência da Pixar,EspelhoseTalking Brains.Estas exposições chegarão pela primeira vez a Portugal depois de percorrerem a rede de centros culturais que a Fundação ”la Caixa” tem em Espanha.
A próxima exposição em Lisboa seráTalking Brains. Programados para falare está prevista para maio de 2024. Esta exposição singular centra-se no cérebro, considerado o principal órgão do corpo humano e também o mais importante, para evidenciar uma característica que é comum a todos os seres humanos e que nos une e torna únicos: a linguagem.
Os visitantes terão oportunidade de descobrir várias coisas acerca da linguagem, como, por exemplo, o que significa «linguagem humana» e como evoluiu, poderão aprofundar características concretas do cérebro linguístico, para além de sentir na própria pele como funciona um cérebro que goza de boa saúde e um cérebro que está afetado por uma patologia.
Em outubro de 2024, o Pavilhão do Conhecimento irá acolher a exposiçãoA Ciência da Pixar,em que os visitantes se poderão sentir parte da fábrica da Pixar ao interagirem com os módulos da exposição para compreenderem, de uma forma didática e participativa, como os filmes são feitos.
A exposição mostrará ao público todo o processo, desde a conceção da história à renderização, passando pela modelação; o rigging, que permite a criação de esqueletos, músculos e articulações virtuais; o desenho das superfícies e cenários; a animação, que dá vida à história; a simulação, que proporciona movimentos automatizados; e a iluminação, que confere maior impacto emocional. Trata-se de uma exposição em que a arte, a engenharia, a matemática e a tecnologia de última geração se misturam para criar mundos de fantasia.
O acordo de colaboração vai também permitir que a exposiçãoEspelhosabra as suas portas noExploratório – Centro Ciência Viva de Coimbra, em fevereiro de 2025. Esta exposição interativa propõe uma aproximação à matemática e aos princípios da ótica através do espelho como principal elemento museográfico.Os visitantes terão oportunidade de utilizar espelhos planos, curvos e caleidoscópicos para observar alguns dos seus efeitos mais surpreendentes e, ao utilizá-los, irão colocar questões que poderão ir resolvendo ao longo de um itinerário que permite compreender, de uma forma cativante, vários fenómenos da física e da matemática. Além disso, poderão aprender como funciona a perceção e olhar para o mundo de outra forma através da aplicação do método científico.
A colaboração entre a Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva contempla igualmente a organização deatividades e projetos de divulgação científica, tantoem Portugalcomoem Espanha, que serão desenvolvidos nos próximos anos. Destaque para programas de mobilidade de colaboradores, formação continuada de cultura científica para profissionais de comunicação e mediação de ciência e organização de ciclos de conferências ibéricas.
A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) inscreveu a manifestação “Feiras Novas” no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI), conforme Despacho de 3 de novembro de 2023, da Subdiretora-Geral do Património Cultural, Rita Jerónimo, hoje publicado em Diário da República.
Com entrada livre, na próxima Quinta-Feira, 30 de Novembro
. Em destaque numerosos êxitos da icónica banda nacional
Em ambiente festivo, a banda “Tributo aos Xutos & Pontapés” apresenta-se, na próxima Quinta-Feira, 30 de Novembro, às 23 horas, no Lounge D, para celebrar 25 anos de existência. A mais antiga banda de tributo aos Xutos & Pontapés promete um concerto especial para assinalar o seu aniversário. A entrada é gratuita.
O “Tributo aos Xutos & Pontapés” sobe ao palco para prestar uma justa homenagem à carismática banda portuguesa. Estarão em destaque numerosos sucessos dos famosos Xutos & Pontapés.
Com mais de 10 mil concertos em Portugal e no estrangeiro, o espectáculo do “Tributo aos Xutos & Pontapés” reúne os maiores êxitos dos Xutos & Pontapés e é reconhecido pelos próprios elementos da icónica banda nacional.
a iniciativa Estação do Livro decorre nas escolas do concelho do Seixal, entre os dias 20 e 30 de novembro, procurando abranger os vários graus de ensino. As ações são dinamizadas pelo Serviço Educativo da Biblioteca Municipal do Seixal, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares do Concelho, assim como por animadores externos que contam, no seu currículo, com uma vasta experiência junto do público escolar. Nas várias sessões previstas, serão apresentadas um conjunto de propostas lúdico-pedagógicas, educativas e culturais, subordinadas ao tema: «Semear Leituras para um Futuro Sustentável.»
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, afirma que «a Estação do Livro destaca o papel das bibliotecas escolares na formação dos alunos, enquanto um espaço de cultura e de aprendizagem acessível a todos e não um simples depósito de livros. A autarquia está muito empenhada na continuidade deste projeto, apoiando as iniciativas previstas e mostrando-se disponível para acolher ideias inovadoras e que possam trazer mais-valias».
A Estação do Livro, que continua assim a promover o gosto pelos livros e pela leitura junto das gerações mais novas, apresenta um programa diversificado com a realização de horas do conto, ateliês de desenho e de escrita criativa, performances artísticas e ainda espaços de reflexão onde serão abordados temas como os direitos humanos ou o uso da inteligência artificial.
A exposição de tapeçarias e serigrafias “Civilização” de Nadir Afonso vai estar patente de 5 de outubro a 30 de novembro no Auditório António Marcelino da Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz. Esta mostra foi possível através da colaboração da autarquia com a Fundação Nadir Afonso e poderá ser visitada de segunda-feira a sábado das 9h às 12h30 e entre as 14h e as 17h30.
A exposição “Civilização” apresenta 22 serigrafias editadas durante quase quatro décadas e três tapeçarias realizadas pela Manufatura de Tapeçarias de Portalegre. Os temas dominantes desta mostra são as cidades e as civilizações e integra obras como “Évora Surrealista”, “Procissão em Veneza”, “Copacabana”, “Idade Média”, “Dusseldorf”, “Babilónia”, “Sevilha”, “Pequim”, “Os Portugueses”, “Parque de São Paulo” e “Pontes sobre o Reno”.
Os traçados geométricos evocam pontes, jardins, catedrais, construções que contrastam com os horizontes e as águas onde as formas se espraiam, como que absorvidas pela imensidão dos céus ou dos oceanos, numa grande variação cromática. O artista considerava que acombinação das formas desencadeia entre elas relações e espaços intermédios cujas proporções devem ser igualmente harmoniosas, pois para realizar a obra de arte é necessário que as formas complementares mantenham as leis de proporções que a sensibilidade pressente nas formas elementares.
Nadir Afonso nasceu no dia 4 de dezembro de 1920 e faleceu no dia 11 de dezembro de 2013 e é considerado um dos artistas de maior relevo da arte do século XX e XXI, pioneiro na arte cinética em Portugal, corrente que explora efeitos visuais através de movimentos físicos ou de ilusão de ótica. Autor de uma obra singular e sustentada no contexto artístico internacional, o artista foi Doutor Honoris Causa pela Universidade Lusíada de Lisboa (2010) e pela Universidade do Porto (2012) e condecorado com os graus de Oficial (1984) e Grande-Oficial (2010) da Ordem Militar de Sant’lago da Espada.
Durante a sua carreira teve vários períodos, nomeadamente primeira modernidade, surrealista, barroco, pré-geometrismo, egípcio, espacillimité, ogival, perspético, antropomórfico, organicismo, fractal e realismo geométrico. Nadir Afonso fez muitas vezes apelo ao rigor matemático, acreditando que o Homem antes de adquirir o sentido abstrato do equilíbrio moral possuía já o sentido concreto do equilíbrio e do rigor espacial dados pela Geometria, a sua primeira ciência, um dos seus primeiros cultos e uma das paixões do artista. As obras de Nadir Afonso têm sido exibidas em centenas de exposições e os seus trabalhos integram coleções públicas de importantes museus portugueses e estrangeiros, como o Museu Nacional de Soares dos Reis, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), CitiBank (Nova Iorque, Estados Unidos da América), Centre George Pompidou (Paris, França), Museum Im Kulturspeicher (Würzburg, Alemanha) e Szépmüvészeti Múzeum (Budapeste, Hungria).
A Biblioteca Municipal de Melgaço celebra o seu 50º aniversário. Para assinalar a data, a autarquia irá promover, ao longo do mês de novembro, diversas atividades culturais, lúdicas e criativas, tais como exposições, documentários, recitais poético-musicais, concertos literários, contos, workshops, entre outras, bem como um reforço online da biblioteca. As atividades terão como palco diversos locais de Melgaço, possibilitando a que toda a comunidade participe.
Saiba-se que aBiblioteca Municipal de Melgaço, hoje inserida na Casa da Cultura, foi inaugurada no dia 21 de novembro de 1973.Desde então, este equipamento cultural, também com um polo em Castro Laboreiro, tem promovido díspares ações, sempre com o intuito de partilhar conhecimento com toda a comunidade. «50 anos é um marco que devemos assinalar. A Biblioteca é um equipamento essencial para toda a população, na medida em que desempenha um papel crucial na formação e desenvolvimento da sociedade. É um espaço que permite a construção de conhecimento e cultura, mas também de lazer.», refere o autarca de Melgaço, Manoel Batista, afirmando que «ao longo destes anos temos vindo a apostar em diferentes atividades, para que possamos agradar e envolver todos os públicos».
BIBLIOTECA MUNICIPAL REFORÇA PRESENÇA ONLINE
Ao longo dos anos as bibliotecas públicas têm vindo a assumir vários papéis, passando pela preocupação em conservar o património escrito para as gerações futuras e pelo papel de apoio da vida escolar, abordando também outras responsabilidades, como forma de dar resposta aos novos desafios e necessidades das pessoas, tais como o apoio na formação ao longo da vida, sendo a biblioteca um polo de difusão cultural, lugar de encontro e um centro de apoio ao cidadão, para que este, de modo crítico e autónomo, possa ter acesso e usar a informação que necessita.
Com o intuito de alavancar os serviços da biblioteca municipal, o público terá, agora, acesso a outros conteúdos e ferramentas, através da página online da biblioteca -https://bibliotecas.cm-melgaco.pt/, nomeadamente ao catálogo online, a jornais antigos online (ação em curso), a digitalização do fundo local e dos jornais antigos (ação em curso) e ao cartão de leitor.
DE 11 A 29 DE NOVEMBRO
O programa de comemoração do 50.º aniversário da Biblioteca Municipal arranca a 11 de novembro,pelas 9h30, com a ação“Contrabando de Letras”. A atividade que terá lugar na Casa da Cultura, prevê a exposição “Love Velo”, o documentário “Xosé Velo, 50 anos depois”, os debates “Minho Galiza, 2000 anos de mãos dadas” e “As letras de contrabando Lusofonia e Fronteiras” e um recital poético e musical.
A17 de novembrodecorrerá oconcerto literário - O livro-objeto,uma ação direcionada aos alunos do pré-escolar e do 1.ºciclo. O Livro-Objeto é uma ideia revolucionária que pretende elevar a novos patamares a literatura e a arte, através dos livros de Richard Towers, onde os participantes são convidados a navegar por um mar de fantasia e desaguar na genuína paixão que só os livros conseguem despertar em cada um de nós.
A Biblioteca infantojuvenil acolhe, a18 de novembro,pelas 10h30, a atividadeContos Contigo - “Eu conto para que tu sonhes”,baseada na obra “O regresso da Baleia”, de Benji Davies. Uma história sobre ternura e coragem, e sobre a amizade improvável entre um menino e uma baleia.
Ainda neste dia, com início pelas 9h45, a biblioteca de Castro Laboreiro acolherá o workshopCastros de Leitura – Cogumelos Mágicos.Mobilizar a sociedade para a importância do património e cultura castreja e incentivar a participação da comunidade local nas iniciativas culturais é o propósito da ação que será orientada por António Queirós, da Associação Micológica “A Pantorra”. A atividade permitirá que os participantes fiquem a conhecer as diferentes espécies de cogumelos existentes na região, bem como conselhos sobre a apanha deste produto gastronómico de qualidade, com o objetivo de sensibilizar para a valorização dos recursos micológicos de Castro Laboreiro e, ao mesmo tempo, promover os recursos turísticos, as paisagens e o património natural do concelho de Melgaço.A participação carece de inscrição obrigatória, até dia 12 de novembro, através do e-mail bibliotecamunicipal@cm-melgaco.pt.
Acomemoração do aniversário da Biblioteca de Melgaço, a 21 de novembro,ficará marcada por um momento musical, com corte de bolo, onde todos estão convidados a comparecer, pelas 15h00, na biblioteca.
Uma outra atividade prevista no programa de aniversário, e inserida no âmbito do Projeto Animação100Idade, será com os utentes da Associação Castro Solidário, que são convidados a recriar umaCarpeada(ação de transformação da lã depois de tosquiada e lavada, até à obtenção do fio). Esta representação de usos e costumes das gentes de Castro Laboreiro está agendada paradia 29 de novembro,pelas 14h30, no Centro Cívico de Castro Laboreiro.
O programa incluirá ainda umaação de literacia financeira,direcionada aos alunos do 3.º ciclo, com o intento de os sensibilizar para a gestão financeira. E, também, uma ação do projeto itinerante“A Biblioteca Vai…Era uma vez um conto, uma história, um encontro…”,que tem como público-alvo a população sénior, proporcionando-lhe a narração de um conto e promovendo uma saudável troca de experiências, envolvendo os idosos numa dinâmica comunicativa, com o objetivo de promover a leitura, a partilha de vivências e de criar interação com todos os presentes, ao mesmo tempo proporcionar/facilitar o acesso ao livro e à leitura.
Neste âmbito, a população e turistas são ainda convidados a visitar aexposição “Primeiras eleições parlamentares 1822”.A mostra insere-se no programa das comemorações do Bicentenário do Constitucionalismo Português, com referência à Constituição de 1822, promovidas pela Assembleia da República. O intuito primordial desta iniciativa é evocar as primeiras eleições parlamentares realizadas em Portugal há dois séculos, adotando como base de escudo o círculo eleitoral de Arcos de Valdevez. A exposição ficará patente ao público na Biblioteca Municipal até 27 de novembro.
BIBLIOTECA QUER OUVIR A VOZ DOS JOVENS
Os jovens são convidados a “DAR VOZ” às suas expetativas, colaborando, assim, com as Bibliotecas Municipais para que estas possam criar e desenvolver novos espaços e serviços que respondam às suas necessidades e interesses.
A opinião deverá ser deixada através do inquérito “Dar voz aos jovens”, disponívelaqui, até 30 de novembro de 2023.
Promovido pela Rede Intermunicipal das Bibliotecas Públicas Municipais do Alto Minho (RIBAM), o inquérito tem como objetivo conhecer os hábitos culturais e compreender o lugar que a Biblioteca Municipal ocupa na vida dos jovens entre os 15 e os 24 anos.
Até 30 de novembro, visite a Exposição de Pintura “Mãos que falam, mãos que criam”, de Maria Lina Ramos Ambrósio, patente no Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro, com entrada gratuita.
O trabalho da artista é marcado pela sua visão interior, que depois transporta para a tela, através da sua sensibilidade, tendo a natureza como fonte principal de inspiração.
Maria Lina Ramos Ambrósio nasceu em Lisboa, a 21 de março de 1947. Licenciou-se em Pintura na Escola de Belas Artes, em Lisboa. Viveu vários anos em Benguela, Angola, onde foi Professora.
De volta a Portugal, após a independência em 1979, foi convidada a trabalhar em Lisboa como Desenhadora, no Departamento de Projetos Hídricos da empresa Hidroprojecto. Fixou residência em Cascais, em 1981. Voltou à atividade docente em 1987, em várias escolas da área de Lisboa, e reformou-se em 2012.
Desde sempre pintou quadros a óleo, utilizando e explorando uma grande diversidade de técnicas. Produziu várias obras utilizando acrílico, pastel, materiais reciclados e vitral. Já realizou várias exposições individuais e participou em mostras coletivas, tanto em Portugal como em Benguela.
Organizada pela Câmara Municipal de Palmela, a Exposição pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e aos sábados, das 14h00 às 19h00 (encerra aos feriados).
A Cais 1515 - Associação Cultural vai inaugurar na próxima quinta-feira, 23 de novembro, pelas 18h30, na Junta de Freguesia de Esgueira (Aveiro), a exposição Poesia da Resistência. Esta exposição é o primeiro momento público do projeto europeu “Poetry of Resistance” e vai exibir os trabalhos de quase uma centena de jovens de Portugal, Itália, Espanha e Alemanha. O “Poetry of Resistance” é um projeto co-financiado pela Comissão Europeia, ao abrigo do programa CERV (Citizens, Equality, Rights and Values). A exposição ficará patente entre os dias 23 e 30 de novembro e pode ser visitada entre as 09h00 e as 18h00 de cada dia. A entrada é gratuita.
O Poesia da Resistência é um projeto da Cais 1515 - Associação Cultural, em parceria com a Eurosud (Itália), com a Globers (Espanha) e com a IRMI (Alemanha) que visa promover a Memória Europeia e a participação ativa dos jovens, através da cultura e das artes, sobre o papel desempenhado pelos movimentos artísticos de resistência no combate às ditaduras do século XX.
A associação Aveirense desenhou o projeto no início de 2022. Na base deste desenho estão as comemorações dos 50 anos do 25 de abril e a escala dos populismos por toda a Europa. Como associação cultural, a Cais 1515 colocou a tónica do projeto na preservação da memória dos movimentos artísticos de resistência na Europa, por acreditar ser uma forma eficaz e atrativa de envolver os jovens na vida cívica, criando oportunidades para novas conquistas democráticas baseadas na história europeia comum.
Para Bernardo Limas, Coordenador de Projetos na Cais 1515: “O Poesia da Resistência é, sem dúvida, o projeto mais feliz que saiu da minha cabeça e do meu coração. Não quis acreditar quando o projeto foi selecionado pela Comissão Europeia, até porque somos um dos únicos dois projetos portugueses aprovados no âmbito do CERV. É para nós uma alegria e um prazer ver que agora o projeto chega ao seu primeiro momento público, fora dos círculos mais fechados onde estivemos a trabalhar até agora. Ver os resultados de quase meia centena de jovens serem exibidos publicamente e saber que tive a oportunidade de coordenar estes trabalhos, em conjunto com o Agrupamento de Escolas de Esgueira, foi algo fenomenal. Sou muito feliz a fazer projetos europeus e espero que este me dê mais motivação a mim, à minha equipa e todos aqueles que se quiserem juntar a nós para fazer coisas bonitas, pautadas pelo amor e pela congregação de esforços em prol da cidadania jovem ativa”
Segundo Ricardo Barros, Presidente da Direção da Cais 1515: “Quando o Bernardo me desafiou para fundar a Cais 1515 em 2021, ainda com o mundo a braços com uma pandemia, já tinha muito claro aquilo que queria para a nossa associação: colocar Aveiro no centro da Europa. É bonito perceber que estamos a conseguir fazer isso. Já é o quarto projeto europeu que estamos a implementar e todos têm tido muito sucesso. Temos aprendido bastante ao longo desta jornada, temos feito inúmeros parceiros e amigos europeus e estamos efetivamente a viver aquilo que é a União Europeia: fraternidade, proximidade e igualdade. Este Poesia da Resistência é o nosso maior projeto até agora e o mais trabalhoso. Não vamos enganar ninguém, tem sido muito difícil implementar o projeto porque requer muito de nós e nem eu, nem o Bernardo, nem ninguém na Cais 1515 é funcionário a tempo inteiro da associação. Este, como costumamos brincar, é o nosso hobby profissional! O próximo passo da Cais 1515 será integrar funcionários a tempo inteiro, mas cada coisa a seu tempo. Para já estamos muito felizes e esperamos que a sociedade desfrute daquilo que estamos a construir. Aliás, mais do que desfrutar, esperamos que se junte a nós. Venham visitar esta maravilhosa exposição!"