Professora Associada com Agregação da Escola Superior de Biotecnologia, Diretora do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica Portuguesa e Co-líder do INSURE.Hub
Num momento de mudanças sociais e ambientais indiscutíveis, é cada vez mais importante compreender como incorporar a sustentabilidade e a regeneração na estratégia empresarial e nos negócios, beneficiando o desempenho financeiro e as práticas de gestão. Estar na vanguarda neste campo emergente é fundamental para o futuro dos negócios e das organizações. Torna-se assim premente o desenvolvimento de negócios sustentáveis e regenerativos, focados em soluções de negócio circulares e não violando limites sociais e ambientais, impulsionadas pela tecnologia e inovação disruptiva.
Manuela Pintadoé Professora Associada com Agregação da Escola Superior de Biotecnologia, Diretora do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica Portuguesa e Co-líder do INSURE.Hub. É especialista na valorização de subprodutos e resíduos agro-alimentares, via produção e caracterização de novos ingredientes e materiais de valor acrescentado que asseguram a sua reintrodução na cadeia de valor do setor alimentar ou setores sinérgicos. É especialista na área da inovação e economia circular.
Esta conversaintegra o Ciclo de Conversas "Alimentar uma causa", uma iniciativa da Fundação de Serralves, que conta com a parceria científica da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Até dezembro deste ano, decorreram várias sessões proferidas por docentes e investigadores da Universidade Católica no Porto de áreas que vão da Psicologia à Biotecnologia, passando pelo Direito e pela Gestão, e que tiveram como tema central a Alimentação.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a YELLOW STAR COMPANY tem bilhetes para o espectáculoSHREK - O Musicalpara a sessão de dia 22 de Dezembro no Edificio Cruzeiro - Estoril às 21h aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
SINOPSE
Shrek é um ogre que vive feliz e sozinho num pântano de Tão Tão Longe. O seu sossego é ameaçado quando o governante local, Lord Farquaad, despeja no lugar todas as criaturas mágicas do seu reino. Para se livrar delas, o ogre faz um acordo com Farquaad: vai buscar a “peça” que tornaria completo o reino de Lord. Essa peça é Fiona, uma princesa politicamente incorreta que vive aprisionada num castelo vigiado por um dragão. Shrek e o seu amigo Burro partem para a missão de libertá-la. E conseguem. Mas Shrek apaixona-se por Fiona, passando a lutar pela conquista do seu coração.
FICHA ARTÍSTICA
Uma Produção Yellow Star Company
Encenação de Paulo Sousa Costa e Luís Pacheco
Direção Musical de Carolina Puntel
Direção de Arte de Fred Klaus
Assistência de Arte de Anne Carestiato
Elenco
Beatriz Souza (Dragão, Mamã Ursa, Artista de Duloc), Daniela Soares (Gengi, Bruxa Má), Debbie Monteiro (Porquinho, Artista de Duloc), Diogo Carvalho (Shrek), Eliseu Ferreira (Lobo, Telónio, Padre), Francisco Gonçalves (Burro), Inês Pedro de Campos (Porquinho, Artista de Duloc), Lia Antunes (Fiona Criança,Ursa Bebé),Pedro Leitão (Lord Farquaad, Guarda, Cavaleiro), Rebeca Reinaldo (Fiona), Sara Maia (Fiona Jovem, Peter Pan e Artista de Duloc) e Tomás Ribeiro (Porquinho, Artista de Duloc).
Adaptação do espetáculo com músicas de Jeanine Tesori, texto e letras de David Lindsay-Abaire. Baseado no filme “Shrek”, produzido pela Dreamworks em 2001 e no livro “Shrek”, de William Steig, publicado em 1990.
A nova Ala Álvaro Siza, do Museu de Serralves acolhe a apresentação da Coleção SIZA: 90 ANOS.
O diretor do Jornal Público, David Pontes, o crítico Marc Dubois, o professor Dominique Machabert, o designer Andrew Howard e o arquiteto António Choupina reúnem-se no recém-inaugurado edifício, para uma conversa sobre as Nove décadas de vida do Arquiteto que lhe deu o nome.
Esta edição junta mais dez amigos de longa data que têm acompanhado Álvaro Siza, dentro e fora de Portugal. O Arquiteto escolheu companheiros das primeiras viagens, dos primeiros projetos pós-revolução, dos primeiros concursos internacionais, dos primeiros prémios e publicações. As vivências de cada amigo vão acrescentando um olhar sobre o seu percurso, em Portugal e no estrangeiro.
A Coleção é composta por dez cadernos, dez relatos íntimos e pessoais, cada um da autoria de um amigo de Álvaro Siza:
Carlos Campos Morais
Marc Dubois
Eduardo Souto de Moura
Dominique Machabert
Francesco Dal Co
Brigitte Fleck
François Burkhardt
Carlos Castanheira
Juan Miguel Hernández León
Kenneth Frampton
Informando as últimas nove décadas, o Público coleciona-os em formato de jornal, numa caixa que oferece como presente ao arquiteto Siza, bem como a todos aqueles que festejam a universalidade da sua vida e obra.
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Esta dua iniciativa insere-se no ciclo Arquitetura a Nu, que decorre na Ala Álvaro Siza ao longo dos próximos meses, até à abertura da exposição dedicada à Coleção de Arte Contemporânea de Serralves e ao arquivo Álvaro Siza depositado em Serralves, no início de 2024. O Ciclo propõe uma reflexão sobre a força da arquitetura nua, vazia, enquanto celebra a obra de Siza e a sua mais recente contribuição para a coleção de arquitetura Siza da Fundação de Serralves.
Organizado pela Fundação de Serralves, com curadoria de António Choupina, o Novo Ciclo de Conversas e Visitas Arquitetura a Nu / Naked Architecture, desenvolve-se em várias sessões durante os próximos meses, ocupando diferentes galerias da Ala Álvaro Siza, numa iniciativa que pretende dar a conhecer este novo espaço a públicos muito diversos.
Dia 8 de dezembro Associação Avenida e Hot Clube de Portugal oferecem concertos abertos de jazz
Dia 8 de dezembro, a Associação Avenida e o Hot Clube de Portugal oferecem concertos abertos de jazz, na Avenida da Liberdade.
Os sons do jazz em 10 espaços surpreendentes da Avenida da Liberdade, num dia que promete ser inesquecível. Esta é uma iniciativa da Associação Avenida com programação do Hot Clube de Portugal (HCP), um dos mais reconhecidos clubes de jazz da Europa.
O HCP criou uma programação à la carte para o Jazz in Avenida, um evento totalmente aberto ao público, com concertos em espaços únicos: esplanadas, lobbies de hotel e de espaços culturais, lojas, restaurantes, varandas e até uma garagem.
A Associação Avenida convida todos, nacionais e estrangeiros, a viverem um dia diferente na avenida mais icónica do país. Duos, trios e até um coro de jazz fazem parte da programação, disponível nosite da Avenida da Liberdade.
Cada concerto será uma experiência única, com uma diversidade de instrumentos, formações e estilos, e a presença de várias gerações de músicos de excelência do HCP.
Para a Associação Avenida, este é um dia especialmente importante, que envolve associados em formato inédito e partilha uma nova faceta da Avenida da Liberdade: um roteiro de jazz a começar ao final da manhã e que segue até ao final do dia.
“Foi com enorme prazer que desenhámos um evento protagonizado pelo Hot Clube de Portugal, em 10 palcos diferentes, na Avenida da Liberdade, que vão permitir partilhar o melhor do jazz com o público, fazendo da cultura o elo unificador de áreas tão diferentes como a hotelaria, a restauração, o retalho ou os serviços”, afirma Sandra Campos, da Direção da Associação Avenida. “É uma enorme satisfação podermos oferecer o Jazz in Avenida aos lisboetas e a quem nos visita, numa época tão feliz como o Natal”, acrescenta.
O Hot Clube de Portugal foi fundado em 1948 e a sua sede criada na Praça da Alegria, nos anos 50 onde cresceu como associação, Clube de Jazz e escola de música. Em janeiro desde ano, o edifício onde se encontrava foi abrigado a encerrar na sequência de chuvas intensas, tendo o HCP sido forçado a sair do seu habitat natural – a Avenida da Liberdade – para um espaço provisório dando concertos em locais parceiros. Ainda sem casa fixa, o “Jazz in Avenida” marca um regresso ao seu lugar de sempre!
O Jazz in Avenida conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Turismo de Lisboa.
A Avenida da Liberdade é promovida pela Associação Avenida, que tem como missão, entre outras, comunicar a extraordinária oferta que é possível encontrar no Luxury District de Lisboa. A Associação tem cerca de 100 associados de áreas diversas: 35 lojas, 12 hotéis, 21 restaurantes, 23 serviços e 5 espaços dedicados à cultura. É uma Associação aberta a todos os interessados com espaços na principal artéria de Lisboa, que se queiram juntar para, a uma só voz, promover a avenida nas vertentes comercial e cultural, interagir com as entidades públicas e beneficiar todos aqueles que ali se encontram.
Samuel Úria é o convidado da última sessão do ano do “365 Dias de Romance - Conversas Literárias”, a 9 de dezembro, às 17h00, na Biblioteca Municipal de Palmela. A sessão vai ser moderada por Pedro Miguel Silva e transmitida em direto no Facebook Palmela Município.
Nascido entre o Caramulo e a Estrela, Samuel Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. Com uma proveniência marcada pelo punk, rock’n’roll e pela estética low-fi, tem ganho notoriedade desde 2008. Da sua discografia oficial em nome próprio, constam quatro LP e dois EP: “Canções do Pós-Guerra_solo” (2021), “Canções do Pós-Guerra” (2020), “Marca Atroz” (2018), “Carga de Ombro” (2016), “O Grande Medo do Pequeno Mudo” (2013) e “Nem Lhe Tocava” (2009). A não oficial e associada à editora FlorCaveira integra dois CD-R e um EP-R: “O Caminho Ferroviário Estreito”, “Em Bruto” e a “Descondecoração de Samuel Úria”. Somam-se colaborações nos projetos “Velhas Glórias”, “Ninivitas” ou “Maria Clementina”.
A par de prestações ao vivo vibrantes e inesquecíveis, o artista destaca-se pela sua singularidade no uso da língua materna. As suas canções podem ser encontradas no repertório de Ana Bacalhau, Ana Moura, António Zambujo, Cindy Kat, Clã, Cláudia Pascoal, HMB, Marta Hugon ou Miguel Araújo, consagrando-o como o mais interessante cantautor do século XXI. Ainda no campo da composição, recentemente, teve oportunidade de ser responsável pela banda sonora da série da SIC “Prisão Domiciliária” e, para uma encenação de Sandra Barata Belo sobre um conto de Afonso Cruz, compôs para a peça “Cochinchina”.
O “365 Dias de Romance - Conversas Literárias” é uma iniciativa do Município de Palmela, em parceria com a Culsete Livraria e com o apoio da Casa Ermelinda Freitas (ao abrigo do Mecenas de Palmela), que contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade.
Mais informações e inscrições: 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt.