O Blog Cultura de Borla juntamente com o Teatro Maria Vitória tem bilhetes duplos paraPARÓDIA NACIONAL noTeatro Maria Vitóriatem bilhetes para as sessões de dia 8 e 11 de Fevereiro (21h30) e aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ver PARÓDIA NACIONAL com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
“PARÓDIA NACIONAL” é a nova Revista à Portuguesa do Teatro Maria Vitória! E com uma nova Revista pronta para estrear, há que fazer a notícia chegar a toda a gente! Na urgência de promoverem este espectáculo, os nossos Compéres vêem-se obrigados a criar um novo canal de televisão: a “Parque TV”!
É assim que começa uma aventura alucinante e muito divertida pelo universo da televisão portuguesa. Uma viagem em que não vão faltar a crítica e ironia acompanhadas da beleza e luxo sempre característicos duma grande Revista à Portuguesa!
“PARÓDIA NACIONAL”, além de uma grande homenagem à caixinha mágica que continua a fazer-nos sonhar, é uma caricatura hilariante dos canais portugueses e das figuras mediáticas, não só da televisão, mas também da política, do desporto e da sociedade.
Com um elenco de nomes queridos do público português, onde se destacam Marina Albuquerque, a popular actriz televisiva que se estreia em Revista, Paulo Vasco, Miguel Dias e a extraordinária Cidália Moreira à frente de um grande elenco de actores, cantores e bailarinos, “PARÓDIA NACIONAL” promete encantar, divertir e surpreender o público. Uma Revista à Portuguesa inovadora, com produção de Hélder Freire Costa, encenação de Paulo César, texto de Flávio Gil, Miguel Dias e Renato Pino e música de Miguel Dias e Carlos Pires.
“PARÓDIA NACIONAL” é a nova Revista que vai encher o Parque Mayer de alegria, cor e gargalhadas!
Bruno Nogueira será o próximo convidado do “365 Dias de Romance”, no dia 10 de fevereiro, às 17h00, na Casa Ermelinda Freitas, em Fernando Pó.
Nesta sessão - com entrada livre (mediante inscrição) e transmissão em direto no facebook Palmela Município - estará em foco o livro “Aqui Dentro Faz Muito Barulho” do autor, que divide a sua carreira entre o teatro, a televisão e a rádio, a par da stand up comedy à qual regressou em 2018, após um interregno de dez anos, com “Depois do Medo”.
O “365 Dias de Romance” é uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, em parceria com a Culsete Livraria e com o apoio da Casa Ermelinda Freitas (ao abrigo do Mecenas de Palmela), que contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade.
Mais informações e inscrições (limitadas á lotação da sala): 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt.
Sinopse – “Aqui Dentro Faz Muito Barulho”
«Escrever é o ato de pensamento mais justo. Obriga à escolha cuidadosa das palavras, a recuperar o pensamento que estava fixado e a fazê-lo voltar a mexer-se. Muitas vezes faz com que terminemos com o resultado contrário ao que tínhamos como certo antes de escrever a primeira palavra. Escrever crónicas obriga a um pensamento constante sobre o que nos rodeia, mas o que nos rodeia nem sempre é companhia aconselhável, e pensar sobre isso pode aumentar - para o bem e para o mal - o que antes não se via. Quando me convidaram para escrever crónicas semanais na revista Sábado (que sai à quinta, já agora), foi essa a minha dúvida: quais seriam as consequências de escolher mais uma maneira de ver de perto as coisas que me aleijam? Para me contrariar, aceitei.
Enquanto escrevia dei por mim muitas vezes a pôr em causa o que pensava antes e a pensar sobre o que isso quereria dizer.
Não cheguei a conclusão nenhuma, mas ao preparar este livro percebi que as coisas dentro da minha cabeça fazem muito barulho. Ordená-las e escrevê-las é ainda o último reduto de sanidade contra esse ruído. Este livro é uma compilação dessas crónicas que escrevi e que agora vieram para aqui viver todas juntas».
É já na próxima Quarta-Feira, dia 7, pelas 22 horas, que Matilde Cid e José Geadas se apresentam no Lounge D do Casino Estoril. São dois valores seguros do fado que têm como pontos em comum serem oriundos do Alentejo. Matilde Cid, natural de Estremoz, e José Geadas, nascido em Borba, sobem ao palco para apresentar várias composições dos seus trabalhos discográficos recentemente lançados. A entrada é livre.
Matilde Cid, que com a sua raça fadista e carisma contagia todos aqueles que se deliciam ao ouvi-la, e José Geadas, que exalta o fado e a tradição no seu canto muito peculiar, asseguram mais uma noite de fados, a não perder, no Casino Estoril.
Ambos os intérpretes são presença assídua nas mais afamadas casas de fado lisboetas como, por exemplo, o Senhor Vinho, Lisboa em Fado ou o Faia.
Com diferentes estilos interpretativos, os fadistas sobem ao palco do Lounge D acompanhados pelos categorizados instrumentistas Diogo Lucena e Quadros, Gustavo e Luis Roquette.
OInstituto Italiano de Cultura de Lisboainaugura o programa das iniciativas previstas para as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril com a conferência"O 25 de Abril entre Itália, Portugal e África"pelo professorVincenzo Russo,em colaboração com oCamões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
A conferência, em língua portuguesa, terá lugar naTerça-feira, 6 de Fevereiro, às 18h00noCamões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
O encontro abordará o papel estratégico na solidariedade internacional desenvolvido pela Itália nas décadas de 60 e 70,tanto em relação às oposições anti-salazaristas como aos movimentos anticolonialistas de libertação africanos.Uma vasta rede de grupos surgiram tendo o objetivo aparentemente “comum” de apoiar as lutas de libertação dos movimentos africanos contra o colonialismoportuguês e o Estado Novo. A solidariedade cultural realizada por intelectuais italianos/as (jornalistas, escritores/as, fotógrafos/as, tradutores/as) será o centro duma história trangular entre Itália, Portugal e a Afríca em luta.
Vincenzo Russoé professor associado de Literatura Portuguesa e Brasileira e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na Universidade de Milão, onde coordena a Cátedra António Lobo Antunes (Instituto Camões). Entre as suas obras mais recentes contam-se, em coautoria com Roberto Vecchi, “A teoria gentil: o projeto e as práticas críticas de Ettore Finazzi-Agrò” (2020) e “La Letteratura Portoghese. I testi e le idee” (2017). Em português, publicou também “A Suspeita do Avesso. Barroco e neobarroco na poesia portuguesa contemporânea” (2008). É tradutor de autores portugueses (Bocage, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Eduardo Lourenço, António Ramos Rosa), brasileiros e africanos. De 2014 a 2021 foi Secretário Geral e Tesoureiro da Associação Internacional de Lusitanistas (AIL).