De 3 a 7 de abril o nosso concelho recebe a prova integrada no Campeonato do Mundo de Rally Raid.
Grândola será o centro operacional do Rally Raid Portugal e contará com várias passagens pelo concelho ao longo dos 5 dias de prova incluindo o prólogo.
O Blog Cultura de Borla juntamente com o Teatro Maria Vitória tem bilhetes duplos paraPARÓDIA NACIONAL noTeatro Maria Vitóriatem bilhetes para as sessões de dia 7 de Fevereiro (21h30) e aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ver PARÓDIA NACIONAL com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
“PARÓDIA NACIONAL” é a nova Revista à Portuguesa do Teatro Maria Vitória! E com uma nova Revista pronta para estrear, há que fazer a notícia chegar a toda a gente! Na urgência de promoverem este espectáculo, os nossos Compéres vêem-se obrigados a criar um novo canal de televisão: a “Parque TV”!
É assim que começa uma aventura alucinante e muito divertida pelo universo da televisão portuguesa. Uma viagem em que não vão faltar a crítica e ironia acompanhadas da beleza e luxo sempre característicos duma grande Revista à Portuguesa!
“PARÓDIA NACIONAL”, além de uma grande homenagem à caixinha mágica que continua a fazer-nos sonhar, é uma caricatura hilariante dos canais portugueses e das figuras mediáticas, não só da televisão, mas também da política, do desporto e da sociedade.
Com um elenco de nomes queridos do público português, onde se destacam Marina Albuquerque, a popular actriz televisiva que se estreia em Revista, Paulo Vasco, Miguel Dias e a extraordinária Cidália Moreira à frente de um grande elenco de actores, cantores e bailarinos, “PARÓDIA NACIONAL” promete encantar, divertir e surpreender o público. Uma Revista à Portuguesa inovadora, com produção de Hélder Freire Costa, encenação de Paulo César, texto de Flávio Gil, Miguel Dias e Renato Pino e música de Miguel Dias e Carlos Pires.
“PARÓDIA NACIONAL” é a nova Revista que vai encher o Parque Mayer de alegria, cor e gargalhadas!
Aula Aberta, a 7 de março, às 18h30, na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto
Artista procura reescrever a historiografia, incorporando toda uma cultura e herança afro-brasileira apagada dos registos oficiais
Uma casa-escola-ateliê dentro de um bosque na Goiânia, no Brasil. Dalton Paula, artista visual, criou o Sertão Negro Ateliê e Escola de Artes que remete para “um paraíso imaginário na terra”, um “refúgio de beleza idílica e tranquilidade” e que tem a sua origem no livro “O Horizonte” (1933), do escritor britânico James Hilton. Numa aula aberta, organizada pela Escola das Artes, que se realiza a 7 de março, às 18h30, no Auditório Ilídio Pinho da Universidade Católica Portuguesa no Porto, Dalton Paula vai falar sobre a sua prática artística: a construção da sua poética através da referenciação de pessoas e espacialidades negras.
Ao longo do seu trabalho, Dalton Paula investiga o corpo negro na diáspora, explorando as relações entre imagem e poder. O artista procura reescrever a historiografia, incorporando toda uma cultura e herança afro-brasileira apagada dos registos oficiais. As suas obras, como "Rota do Tabaco" [2016] "Bamburrô" [2019] e "Rota do Algodão" [2022], abordam o Atlântico Negro com elementos que emergem do contexto das comunidades visitadas durante a investigação. Dalton Paula aborda as rotas relacionadas com a exploração de trabalhadores escravizados no Brasil colonial. Como desdobramento de todo o seu percurso na arte, criou o Sertão Negro Ateliê e Escola de Arte que surge a partir do desejo de criar novas rotas para jovens artistas.
Esses territórios quotidianamente reescrevem a história do Sertão, desse Sertão Negro, que define e também expande as fronteiras e se posiciona como centralidade.Numa área de mais de 960 metros quadrados, o Sertão Negro é composto por um espaço central com pé direito duplo. O ateliê possui um forno industrial para queima de cerâmica, porcelana e vidro; uma prensa de gravura e uma biblioteca com cerca de três mil livros. Na choupana são realizadas as aulas de capoeira angola, gravura e cerâmica; e ainda sessões do cineclube Maria Grampinho, cuja proposta curatorial destaca os cinemas negros, o que reitera as nuances educativas e pedagógicas do projeto. O Sertão Negro é um espaço de arte, de cocriação, no meio da floresta da Goiânia, no Brasil.
Esta conferência faz partedo ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa com co-curadoria de Lilia Schwarcz (antropóloga e historiadora brasileira) e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que vão decorrer entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).
As quartas são dias de pensamento no Teatro-Cine e "Cultivar o Jardim" é um espaço de encontro para pensar a cidade, as relações que nela se desenvolvem, as suas inquietações e ambições. Acontecem num espaço que o Teatro-Cine quer reinventar: o Enoteatro.
Ao longo da primeira metade de 2024, estes encontros debruçam-se sobre uma importante parte desta reinvenção: pintar nuvens no teto. Entre janeiro e junho, move-nos nestes encontros o título do filme de Pasolini, e das crónicas de Tolentino Mendonça no Expresso: que coisa são as nuvens? Convidando especialistas em nuvens ao longo dos meses, desde poetas a meteorologistas, vamos tentar responder a esta questão, enriquecendo com o olhar de outros o nosso próprio olhar, cruzar sensibilidades, e deixar que as nuvens sejam um pretexto para conversarmos uns com os outros.
3# No Mar
Elas nos guiam. As nuvens podem anunciar o dia no mar, o que podemos esperar, até onde podemos ir. Nesta sessão, aprendemos sobre o olhar de quem encontra nas nuvens o sinal para se lançar ao mar ou ficar por terra. As nuvens são o aviso.
"João Pardal, de 69 anos, nascido e criado na Assenta é pescador desde tenra idade. Adquiriu o seu primeiro barco aos 16 anos e foi pescador profissional até ingressar no serviço militar. Apesar de, posteriormente, fazer da construção civil o seu sustento, João pardal nunca deixou o mar nem as artes de pesca. Constrói os seus próprios barcos e transpõe para a tela as magnificas paisagens da nossa costa sendo um homem dos mil ofícios."
O Município de Palmela promove o Concurso Local de Leitura, com sessões nos dias 28 de fevereiro e 6 de março, entre as 10h00 e as 13h00, no Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro e na Escola Básica 2/3 e Secundária José Saramago (Poceirão).
Esta iniciativa surge na sequência do Concurso Nacional de Leitura (CNL), que este ano letivo, por razões de estruturação, foi interrompido. Recorde-se que o Município participa desde 2019 no CNL com bons níveis de adesão e resultados alcançados.
No dia 28 de fevereiro, a sessão será dedicada às/aos alunas/os dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico enquanto que o dia 6 de março será destinado às leituras das/os alunas/os do 3.º Ciclo e Ensino Secundário.
As leituras têm por base a obra “Livro Livre”, dos autores Francisco Bairrão Ruivo, Joana Paz e Danuta Wojciechowska. O livro constitui uma forma de comemorar o 25 de Abril, dando a conhecer a crianças e jovens este marco da História de Portugal e o seu legado. Celebra os direitos e as liberdades fundamentais consagrados na Constituição de 1976 como a sua principal herança e sublinha a importância e responsabilidade de viver em democracia.
O Concurso Local de Leitura - que contará com animação realizada pelos autores do “Livro Livre” - enquadra-se nas Comemorações dos 50 anos do 25 Abril. As/os alunas/as participantes recebem um certificado de participação e as/os vencedoras/es (três primeiros apurados para cada ciclo de ensino) um cheque brinde.
A leitura, bem como a expressividade oral das/os participantes será avaliada por um júri constituído por uma/um representante da Rede de Bibliotecas Públicas do Município de Palmela, pela coordenadora interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares e por um dos convidados do momento de animação.
O Museu Municipal de Loulé convida a comunidade a participar numa sessão muito especial da rubrica “Desculpe, como me chamo?” dedicada à época do 25 de Abril, que terá lugar quarta-feira, 6 de março, pelas 15h00, nos Banhos Islâmicos e Casa Senhorial dos Barreto.
A iniciativa pretende proporcionar um momento de partilha e recordação daquela que foi uma das datas mais marcantes da história contemporânea portuguesa. Através da exibição de fotografias e da partilha de vivências entre os participantes, a sessão irá percorrer os acontecimentos que marcaram esta época no concelho de Loulé, dando a conhecer histórias e curiosidades que fazem parte da identidade local.
Para enriquecer este momento, o Museu está a solicitar a colaboração da população na recolha de registos fotográficos que retratem o dia 25 de Abril de 1974 ou a época em que este se inseriu, pois estes registos podem ser integrados na atividade. As imagens, que podem também ser enviadas para o email museu@cm-loule.pt, devem retratar as pessoas, as roupas, os objetos ou a atmosfera vivida no concelho de Loulé naquela época.
A sessão é aberta e promete ser um importante reencontro com a história de Portugal.