Esta primavera, pela primeira vez em quase uma década, o Guerreiro Dragão regressa, com um novo capítulo hilariante e cheio de ação na adorada franquia de comédia de ação da DreamWorks Animation: O Panda do Kung Fu 4. A antestreia terá a presença de Marco Horácio e Laura Dutra, as vozes que estão por trás das personagens principais Po e Zhen.
Marco Horácio é Po, tal como nos últimos filmes da saga O Panda Do Kung Fu, onde dá voz à personagem principal.
Laura Dutra é Zhen, uma raposa corsac que é uma astuta ladra que consegue tirar Po do sério, mas cujas habilidades se revelarão inestimáveis.
Concurso conta com um total de 60 mil euros em prémios monetários
As candidaturas para a edição de 2024 dos 'Novos Talentos FNAC' (NTF) estão abertas até 21 de abril. Com o lema ‘Não deixes o teu talento no escuro. Faz-te ao Spotlight’, a FNAC quer incentivar os portugueses a partilharem os seus talentos nas áreas do Cinema, Escrita, Música, Fotografia, Ilustração e Videojogos. Em jogo estão 60 mil euros em prémios e uma oportunidade única para lançar uma carreira artística.
Mais do que uma competição, os NFT são uma montra para a diversidade cultural. Ao longo de mais de duas décadas, o concurso tornou-se um pilar na promoção, divulgação e acesso à cultura em Portugal, personificando o compromisso da FNAC em elevar a cultura a novos patamares.
“Os 'Novos Talentos FNAC' são mais do que um concurso, são uma oportunidade de inclusão e diferenciação, que permite aos novos artistas explorarem horizontes inexplorados", afirma Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da FNAC. "Queremos que os talentos criativos de Portugal sejam reconhecidos e tenham a merecida oportunidade de conquistar o seu spotlight”.
Este ano, o concurso conta com um júri de peso composto por profissionais reconhecidos: Paulo Trancoso, Tiago Guedes, Leonor Teles e Paulo Viveiros na categoria de cinema; Conceição Garcia, Dulce Maria Cardoso, Afonso Cruz e João Tordo na escrita; Henrique Amaro, Lia Pereira, Luís Oliveira e Rui Miguel Abreu na música; João Porfírio, Augusto Brázio, Francisco Feio e Sérgio B. Gomes na fotografia; Leonor Zamith, Bernardo Carvalho, Catarina Sobral e João Fazenda na ilustração; e Ricardo Flores, João A. de Matos, André Santos e Miguel Dias formam na categoria de videojogos.
Nesta edição, a FNAC e a Repsol vão oferecer um total de 60 mil euros em dinheiro e ainda outros prémios apetecíveis nas mais variadas categorias artísticas. Os vencedores de cada categoria receberão cada um 5 mil euros e as duas menções honrosas de cada área receberão 2500 euros. Além dos prémios monetários, os vencedores das categorias de Cinema, Fotografia e Ilustração poderão ver também os seus trabalhos exibidos nos fóruns FNAC. Já os três trabalhos destacados na área da Música integrarão o disco NTF24 e farão parte do alinhamento do festival FNAC LIVE’25. A lista completa de prémios pode ser consultadaaqui. Os vencedores serão conhecidos no Festival FNAC Live, no dia 1 de junho de 2024.
Os interessados podem obter mais informações e inscrever-se até dia 21 de abril emwww.fnac.pt/novostalentos. Para esclarecimentos adicionais sobre o concurso NTF 2024, os participantes poderão ainda utilizar o emailnovostalentosfnac@pt.fnac.com
A BELA ADORMECIDA – O Musical de Filipe La Féria vence o Prémio de Melhor Espetáculo para a Família nos Pumpkin Awards 2023
A caminho das 300 representações e aplaudido por mais de 150.000 espectadores em 6 meses, A BELA ADORMECIDA – A ‘obra prima’ de Filipe La Féria vence agora o Prémio de Melhor Espetáculo para a Família nos Pumpkin Awards 2023.
A BELA ADORMECIDA é um Musical deslumbrante para toda a família onde o palco se enche de cor e movimento, onde a tristeza se transforma no triunfo do Amor ultrapassando todas as dificuldades através da visão extraordinária de Filipe La Féria que reimaginou o clássico conto de fadas.
Neste Musical, La Féria dá-nos uma lição que nos faz abrir as portas mágicas da fantasia numa mensagem de humanidade e dos eternos valores da vida, da tolerância e do amor ao próximo numa visão contemporânea e progressista que nos fará construir no futuro, onde as nossas crianças irão viver, um mundo melhor, mais solidário e também com mais esperança e alegria.
Interpretado por fantásticos atores, cantores, bailarinos, músicos e acrobatas, A BELA ADORMECIDA é um espetáculo deslumbrante e único no panorama Teatral português só comparável às grandes produções da Broadway e que é visto por milhares de jovens espectadores que descobrem o Teatro como um incomparável prazer que ensina, diverte e encanta.
A BELA ADORMECIDA é representada de 3ª a 6ª feira, às 11h e às 14h para os estabelecimentos de ensino e aos sábados, domingos e feriados às 11h e às 15h para toda a família.
A BELA ADORMECIDA dará também a oportunidade de ganhar uma viagem a Munique ao Castelo de Neuschwanstein e à Legolandia com a Oasis Travel.
Esta quinta-feira, 7 de março, pelas 18h30, a Biblioteca Municipal de Loulé recebe a apresentação da obra “Aquário”, de Marlene Barreto.
“Aquário” é a primeira parte da trilogia da “Teoria do Pessimismo” que reflete sobre as ameaças à democracia. “Aquário” aborda a perda do sentido de humanidade provocada pelo capitalismo desmedido e acesso ao poder e como isso pode levar à destruição física, mental e emocional do ser humano e do mundo. A história passa-se num futuro distópico após a erupção do Yellowstone, em que a humanidade está à beira da extinção. P. acorda no meio de uma névoa de fumo sem memória. A única ajuda é A., a autora da sua história, que vive em desespero e depende de um aquário que faz a diálise do seu oxigénio para sobreviver. Além do cataclismo, a ganância personificada pelo narrador, ameaça a sobrevivência e determina quem tem acesso ao poder.
Natural de Loulé, Marlene Barreto é licenciada em Comunicação Social, atriz, apresentadora, produtora e criadora artística de artes performativas.
“Aquário” é a primeira parte da trilogia da “Teoria do Pessimismo” que reflete sobre as ameaças à democracia. “Aquário” aborda a perda do sentido de humanidade provocada pelo capitalismo desmedido e acesso ao poder e como isso pode levar à destruição física, mental e emocional do ser humano e do mundo. A história passa-se num futuro distópico após a erupção do Yellowstone, em que a humanidade está à beira da extinção. P. acorda no meio de uma névoa de fumo sem memória. A única ajuda é A., a autora da sua história, que vive em desespero e depende de um aquário que faz a diálise do seu oxigénio para sobreviver. Além do cataclismo, a ganância personificada pelo narrador, ameaça a sobrevivência e determina quem tem acesso ao poder.
A apresentação da obra estará a cargo de Stella Faustino. A entrada é livre.
A exposição Mergulho Cego, da autoria de Maria Fradinho, foi inaugurada no dia 2 de fevereiro, na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras. Esta mostra ocorre no âmbito da terceira edição da bolsa de criação “Território – Comunidade – Sustentabilidade”, atribuída pela Câmara Municipal de Torres Vedras à artista, que é finalista do mestrado em Artes Plásticas da ESAD.CR (Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha).
Com curadoria de Ana Anacleto, a exposição, patente até 6 de abril, apresenta uma seleção de obras que sintetizam um conjunto alargado de experiências plásticas desenvolvidas pela artista durante a sua residência na RAMA – Residências Artísticas. Com uma prática amplamente experimental, e desdobrada pelas várias tipologias disciplinares que constituem hoje o universo das artes visuais, Maria Fradinho tem vindo a desenvolver a sua investigação em torno do corpo e do gesto enquanto mecanismos de intermediação e relação expressiva com o mundo, numa permanente negociação com o tempo e com o espaço.
Na inauguração estiveram presentes a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino, o coordenador de projetos e tutorias da RAMA, Paulo Brighenti, o diretor da ESAD, João dos Santos, a curadora da expsoição, Ana Anacleto, e a artista Maria Fradinho.
A bolsa de criação “Território - Comunidade - Sustentabilidade” resulta de uma parceria que envolve a Câmara Municipal, a RAMA e a ESAD, sendo que o artista beneficiário fica incumbido de desenvolver trabalho durante três meses em residência na RAMA, contando, para a produção da sua investigação e produção de obras, com apoio financeiro e com acompanhamento de mentoria artística e usufruindo do contacto com profissionais da área das Artes.
A referida bolsa de criação é, também, uma mais-valia pelas permutas e relações que se estabelecem com os habitantes da zona do Concelho onde está instalada a RAMA (aldeias de Maceira e Alfeiria que se situam nos territórios, respetivamente, da União das Freguesias de Dois Portos e Runa e da União das Freguesias de Carvoeira e Carmões) e pelas componentes que envolve relativas à sensibilização para a sustentabilidade e à promoção do Concelho.
“Que história quero contar?” é uma oficina de contação que se realizará no próximo dia 9 de março (das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00) no auditório do Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras, dinamizada por Elsa Serra.
“Como contar uma história? Porquê contar uma história?” são perguntas que se constituem como mote para a atividade, que é proporcionada em Torres Vedras por intermédio da Biblioteca Municipal. Nesta oficina, através de jogos pedagógicos e criativos, os participantes são convidados a descobrirem potencialidades, a analisar dúvidas e receios, aprendendo diversos métodos para cativar a atenção de quem escuta. De referir, a propósito da temática da atividade “Que história quero contar?”, que contar uma história é revelar segredos, é seduzir o ouvinte, é convidá-lo a apaixonar-se pelo livro, pela história, pela leitura. Contar uma história é ensinar a pensar, a viajar e acreditar na capacidade de sonhar, crescer, viver.
As inscrições para a participação na atividade em Torres Vedras estão limitadas a um número de 25, são gratuitas, mas requerem inscrição prévia, que deve ser efetuada pelo n.º de telefone: 261 320 747; ou pelo email: bmtv.servico.educativo@cm-tvedras.pt.
Sobre Elsa Serra
É contadora de histórias desde 1999. Desenvolveu vários projetos de incentivo à leitura e de inclusão social, nomeadamente “Na Rua com Histórias – Uma Biblioteca para Todos”. É cofundadora da Associação Histórias Desenhadas e projeto Clic, onde desenvolve ateliês de escrita criativa e de expressão dramática desde 1999. Trabalhou com a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, a Fundação Calouste Gulbenkian, o Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem, o Centro Nacional de Cultura, bibliotecas municipais, câmaras municipais e escolas. Colabora com o PNL 2027. Ganhou o Prémio Especial do 3.º concurso internacional Cuento en Corto e representou Portugal como contadora de histórias em festivais internacionais. Conta com livros publicados:O Senhor das Barbas Brancas,A Lua Ensonada,Quero ser Escritor – Manual de Escrita Criativa,
No âmbito das atividades do Dia Internacional da Mulher e do programa associado aos 50 Anos do 25 de Abril em Grândola, Grândola vai celebrar a Liberdade com um concerto com CAPICUA, no dia 8 de março, às 22h00, no Parque de Feiras e Exposições. A entrada é gratuita.
Capicua vai efetuar uma viagem pela sua carreira, num espetáculo renovado, com uma nova identidade visual e mais dançável, com a reinvenção de velhos temas, e a estreia de um tema novo!
Capicua considera-se uma rapper militante e é conhecida pela sua escrita exímia, emotiva, feminista e politicamente engajada. Na última década tem conquistado um público muito diverso e o reconhecimento da crítica nacional e internacional.
Capicua é socióloga, letrista para vários cantores, escreve para teatro, cronista na Revista Visão e no Jornal de Notícias, escritora com dois livros editados, e membro do Conselho Consultivo do Observatório da Canção de Protesto.
Esteve em Grândola, em 2020, como oradora no Encontro da Canção de Protesto que este ano se realiza a 7, 8 e 9 de junho.
O espetáculo insere-se no Projeto «Cantar de Novo»uma rubrica musical que apresenta espetáculos de compositores e intérpretes que se serviram da canção como instrumento de combate às ditaduras de Salazar e Marcello Caetano, mas também concertos de novos autores, salvaguardando a memória e valorizando a canção de protesto do presente. «Cantar de Novo» vai decorrer até ao final do ano com um conjunto de espetáculos diversificados em agenda.
O Município de Grândola assinala o Dia Internacional da Mulher e as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres em todo o mundo com um programa que decorre até 16 de março, e que apresenta eventos culturais associados ao Programa Comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril.
Em destaque, as iniciativas programadas para dia 8 de março.
Pela manhã, às 10h00, no Largo Catarina Eufémia, o executivo municipal procede àdistribuição de cravos e postais comemorativosdo Dia Internacional da Mulher com base no poema8 de Marçode Ivone Chinita, e ilustração original de Catarina Bizarro.
Ao final de tarde, às 18h00, será inaugurada aEscultura «Mulher: do Regaço à Dádiva»da autoria de Francisco Simões, um dos mais afamados e reconhecidos escultores portugueses.
A obra de arte é uma homenagem à mulher grandolense erepresentaduas figuras de mulher, em mármore Sierra Elvira, com dois metros e meio de altura, assente numa base de 70cm.A localização do monumento à mulher será no Largo Piedade Serrano. A Mulher do Regaço confronta com a Alameda da Feira de Agosto e a Mulher da Dádiva confronta com o próprio largo, que por sua vez, confronta com a Rua da Liberdade.
Francisco Simões, com um vasto curriculum, é pintor e escultor e tem uma série de monumentos e obras em espaços públicos em Portugal continental e nas Ilhas.Foi agraciado, em Paris, com o Prémio Lusofonia 2018, na categoria Escultura, pelo Instituto do Mundo Lusófono da Sorbonne.
À noite celebramos o Dia Internacional da Mulher e as Conquistas de Abril com música. OConcerto com CAPICUAestá agendado para as 22h00 no Parque de Feiras e Exposições. Capicua diz que “vai ser um concerto cheio de força feminina e feminista e muita festa, porque a luta também é festa”. No espetáculo vamos ter o privilégio de ouvir em estreia a nova música da artista. A entrada é gratuita
O programa comemorativo inclui cinema, atividades direcionadas à população sénior, a apresentação do livro «Comporta Aberta, e o Carvalhal aqui tão Perto»pela autora Cidalisa Guerra, colaboração de Idálio Nunes e participação de Bia Ferreirinha.
Até 16 de março, na Biblioteca e Arquivo está patente ao Público a Exposição «Corte e Costura – Livros de autoras Portuguesas Censurados Durante o Estado Novo».