Até ao dia 19 de março, inscreve-te na ação “Voluntário IA Jovens na Páscoa 2024” e participa! O “Jovens na Páscoa 2024” decorre em abril, com atividades de Arborismo, Laser Tag Floresta, Bowling City, Cinema e muitas outras, e o Município de Palmela está à procura de duas/dois jovens voluntárias/os, um/a para os dias 1 e 2 (Palmela e Quinta do Anjo) e outra/o para os dias 3 e 4 (Pinhal Novo, Poceirão e Marateca).
Para participar, é necessário ter entre 18 e 25 anos, ter participado em pelo menos uma ação do Gabinete de Juventude e ter ou estar a participar num curso de Animação de Campos de Férias (estes critérios poderão não ser cumulativos). É oferecido seguro e são asseguradas outras necessidades logísticas.
Envia o teu curriculum vitae, mencionando estes requisitos, parajuventude@cm-palmela.pt, até 19 de março. Serão depois agendadas reuniões/entrevistas com as/os candidatas/os escolhidas/os para a seleção final. Os Centros de Recursos para a Juventude estão ao dispor para qualquer esclarecimento e/ou ajuda para a elaboração dos curriculum vitae.
No próximo dia 15 de março, pelas 18h30, na Biblioteca Municipal de Loulé, a parentalidade é o tema da próxima sessão do Ciclo de Conversas "Semear Hoje...Colher o Amanhã...”, dinamizada por Rita Guapo.
A parentalidade é um caminho repleto de desafios e descobertas, uma jornada onde pais e mães enfrentam uma variedade de situações e dilemas. Desde o momento em que recebem a notícia da chegada de um filho, começam a surgir questões e incertezas sobre como serão capazes de educar, proteger e nutrir esse ser que dependerá deles para tudo. São estas as questões abordadas em “Parentalidade – Desafios e Respostas”.
Rita Guapo é licenciada em Psicologia Clínica, com mestrado em Psicologia da Educação e pós-graduação em Parentalidade Positiva. Tem desenvolvido grande parte da sua atividade profissional, quer ao nível da formação e do desenvolvimento e coordenação de projetos de educação para a saúde e de prevenção de comportamentos de risco na adolescência, quer ao nível do desempenho de funções como psicóloga escolar.
À semelhança das sessões anteriores, durante a iniciativa o participante poderá proporcionar aos seus filhos, com idade igual ou superior a 3 anos de idade, uma atividade dedicada à promoção do livro e da leitura dinamizada pelos profissionais da biblioteca, mediante inscrição prévia.
"Semear Hoje...Colher o Amanhã...” pretende desafiar o público em geral a partilhar e a refletir sobre diversos temas, com o objetivo de promover a capacitação e o bem-estar geral de cada um, bem como das respetivas famílias.
Estão a decorrer, até ao dia 15 de abril, as inscrições para a 4.ª edição do Concurso de Poesia para Jovens, iniciativa promovida pelo Município de Palmela, com o tema “25 de Abril/ Abril para Já!”.
Incentivar as/os jovens a pesquisarem sobre esta temática e a colocarem o seu conhecimento e opinião em formato de poesia é o objetivo deste concurso, destinado a jovens entre os 13 e os 30 anos, que residam, estudem ou trabalhem no concelho.
As/os participantes deverão enviar poesias da sua autoria para juventude@cm-palmela.pt. As três melhores poesias serão publicadas nas redes sociais Palmela Juventude Interativa.
Serão premiadas/os as/os 3 primeiras/os vencedoras/es de cada faixa etária (13 aos 17 anos e 18 aos 30 anos) com vouchers entre os 50 e os 130 euros.
O Concurso de Poesia para Jovens contribui para concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 – Educação de Qualidade.
Consulta as normas de participação em www.cm-palmela.pt e inscreve-te!
EmDa Construção de um Sentido de Lugar, a artista Conceição Abreu apresenta dois momentos indivisíveis do conjunto da sua obra: a sériePassages, e a instalaçãoDe um Lado para o Outro. Estes dois momentos representam mais um andamento na sua exploração poética e plástica sobre a relação do sujeito com o meio, a natureza, a paisagem e o trajecto, numa prática transdisciplinar que aqui se concretiza da fotografia ao têxtil.
Tomando o lugar como um ponto de significação para além do geográfico e do temporal, para se afirmar como morada da experiência e da vivência, a artista procede a um conjunto de tessituras, por meio da sistematização e repetição de gestos e de movimentos, que muito devem aos processos têxteis.
Inauguração:17 de Janeiro de 2024 / 18h - 21h Conversa:17 de Janeiro de 2024 / 19h / com Conceição Abreu e Orenzio Giuseppe Exposição:de 17 de Janeiro a 16 de Março 2024 Horário da Exposição: Terça-feira a Sábado, das 15h30 às 19h
Sobre a Artista:Conceição Abreu (Sintra, 1961). É artista plástica e investigadora. Vive e trabalha em Lisboa. A sua formação conta com Doutoramento em Arte e Design pela FBAUP (2018, Porto); Mestrado em Arte Multimédia – Fotografia, pela FBAUL (2012, Lisboa); é Licenciada com Bacharelato em Dança pela Escola Superior de Dança de Lisboa (1989). Em 2000, concretizou o Projeto Individual em Pintura da Escola Ar.Co em Lisboa, e em 1998 os Estudos Completos de Pintura na mesma instituição. O seu trabalho desenvolve-se em torno de linhas específicas à sua investigação, de que são exemplo o desenho e o têxtil, nos quais encontramos uma exploração sensível sobre os tecidos inter-relacionais humanos, bem como o seu cruzamento com o mundo. Instagram:@conceicaoabreu_artist Website:www.conceicaoabreu.com
Sobre o Convidado:Orenzio Santi (Lisboa, 1957). É artista e professor na área do têxtil. Filho de pais italianos, ambos artistas e restauradores de obras de arte. A sua atividade profissional este desde cedo ligada à construção e recuperação de teares tradicionais portugueses, bem como à tecelagem manual, âmbito no qual desenvolveu a sua obra, participando em várias exposições coletivas (desde 1975). De 1979 a 1988, foi professor de oficinas e de desenho têxtil na Escola Artística António Arroio, na qual em colaboração com o sector de equipamento, constrói teares para as oficinas têxteis da escola. Foi o fundador da PORTEAR — Oficina de Equipamento Têxtil Manual, desenvolvendo projetos de construção de teares e tecelagem, rodas de fiar e acessórios têxteis, contribuindo para o desenvolvimento da arte têxtil em Portugal. Ainda no âmbito da tecelagem foi convidado para desenvolver diversas formações em cursos cofianciados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. Em 2009 regressa à Escola Artística António Arroio onde é professor da tecnologia têxtil no Curso de Produção Artística.
Sobre o “balão — produção, diálogo e participação":Projecto no âmbito das artes visuais da Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul. Tendo como conceitos estruturadores a "produção" o "diálogo" e a "participação", este projecto compreende exposições individuais dentro da tipologia do site-specific, conversas e workshops dedicados a cada um dos artistas seleccionados. Para além da divulgação de práticas artísticas contemporâneas, “balão” tem por objectivo a geração de uma relação íntima entre o trabalho dos artistas e o espaço da Cossoul, bem como a promoção de uma experiência envolvente para os espectadores, incentivando-os à interacção com a obra de arte.
Sobre a Cossoul:A Cossoul (Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul) é uma instituição privada de utilidade pública, fundada a 7 de Setembro de 1885 por 47 amadores de música e admiradores de Guilherme Cossoul, compositor e violoncelista português do século XIX e fundador dos bombeiros voluntários em Lisboa. Cedo alargou a sua actividade a outras áreas de intervenção social e artística, tendo tido um papel impulsionador no moderno teatro português. O raio de acção da Cossoul abrange actualmente o teatro, a literatura, as artes visuais, a música e, de uma forma geral, a formação e a integração através das artes. Conta também com uma chancela editorial, a Artefacto, uma livraria, um espaço de exposições e um bar. Em 2015, foi criado o Colectivo Prisma, uma estrutura autónoma, mas residente na Cossoul, dedicada a estabelecer pontes entre a literatura, o teatro e o cinema. Em 2016, começou a ser implementado o projecto musical Banda Juvenil Guilherme Cossoul. Deste modo, a Cossoul tem assumido, por um lado, uma vertente pedagógica e de formação, através da promoção de cursos de iniciação e aperfeiçoamento profissional, e, por outro, a organização de ciclos temáticos, o acolhimento de projectos e a programação de eventos culturais, de que é exemplo o Reverso – Encontro de Autores, Artistas e Editores Independentes, que teve em 2019 a sua quinta edição.
Rouxinol Faduncho e comemoração do Dia do Pai são atrações para grandes
momentos num dos maiores centros comerciais de Portugal
O Palácio do Gelo Shopping, em Viseu, assume-se, cada vez mais, como um grande polo de dinamização cultural, social e económico de uma vasta região no Centro do país. Este mês de março não foge à regra e a programação reserva o dia 16 de março para a atuação ao vivo, com entrada livre, de “Rouxinol Faduncho”. O personagem fictício criado pelo humorista Marco Horácio estará em palco a partir das 20h00, na Praça Grande do piso 0, para um espetáculo musical entrelaçado com muito e bom humor.
Desde que apareceu pela primeira vez em televisão no ano de 2004, “Rouxinol Faduncho” nunca mais parou de animar os portugueses, obtendo este prestigiado comediante grande sucesso em todas as atuações junto do grande público.
Dia do Pai em festanon stop
Nesta data especial, assinalada no dia 19 de março, o Palácio do Gelo Shopping desafia os pais e os filhos a efetuarem uma visita conjunta para participarem numa “Caça ao Tesouro”. Para além desta ação, está também programado um “Labirinto de aventura”, a “Descoberta de pistas”, um atelier para a confeção de presentes para oferta aos pais e ainda um “photowall”, onde os filhos vão desafiar os pais para tirar as fotos mais divertidas do dia celebrativo.
A comemoração do Dia do Pai decorrerá na praça Grande do piso 0, que estará em festa non stop entre as 11 e as 21 horas, com acesso livre. De recordar que o Palácio do Gelo Shopping dispões de mais de 150 lojas, muitas das quais vocacionadas para homem, nas quais será fácil encontrar aquele presente mistério a que os pais não ficarão indiferentes.
Inauguração dia 16 de fevereiro, às 19h30, na Sala de Exposições da Escola das Artes no Porto
Entre Documentos e Diálogos: A Arte Única na Desconstrução do Colonialismo Europeu
Conhecida pela sua envolvente série de trabalhos intitulada "Mastigar papel mastigado, o desejo de compreender o velho continente para cuspir a sua história", iniciada em 2014 durante sua residência artística na Antuérpia, Carla Filipe apresenta, no dia 16 de fevereiro, na Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica, a sua abordagem distinta com a exposição "Expurgar Papel". Neste novo capítulo, a artista explora as complexidades do colonialismo europeu, utilizando documentação do séc. XVII ao séc. XX adquirida em alfarrabistas e em mercados de segunda mão. Um trabalho que desafia as convenções artísticas, focando-se exclusivamente na colagem como meio expressivo. No mesmo dia, a anteceder a inauguração da exposição, vai realizar-se uma Conferência de Lilia Schwarcz sobre “Imagens da branquitude: a presença da ausência.”
“A arte é uma jornada complexa e completa, uma privilegiada forma de provocar reflexão e transformar consciências, um passeio fascinante pela mente e pela história. Expurgar Papel é uma contribuição valiosa para o diálogo crítico sobre a história europeia. Através do minucioso trabalho de Carla Filipe, somos convidados a questionar, refletir e, acima de tudo, a compreender as nuances do passado que continuam a moldar o nosso presente”, indica Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Carla Filipe trabalha somente em torno desta documentação, sem recorrer ao desenho ou pintura, usando apenas a colagem enquanto veículo e metodologia percorrendo as linhas ténues entre o respeito e o desrespeito do documento muitas vezes considerado uma “entidade imaculada”. Em resumo, esta exposição será um corte e cose de documentos do séc. XVI até à modernidade.
Na construção destas colagens a imaginação é uma constante, a imaginação que vem na ação de combinação de ideias, manipulação de conteúdos, usando o humor, o drama, a realidade. Todos os elementos usados para as colagens são frágeis, onde tudo é informação, desde os vários tipos de papéis usados, como jornais, notas ou papel de fantasia.
Nesta singular exposição temos igualmente representada a revolução industrial, onde o papel tem outra manufatura, que distingue a sua durabilidade enquanto documento, sendo o elemento mais contemporâneo assim como, a introdução do cabelo, que também é arquivo (ADN).
A inclusão do cabelo relaciona o trabalho com o corpo, que também é um “arquivo”, fazendo ligação ao próprio título “mastigar” e “cuspir”; o acto de mastigar é também um acto de mascar, criando saliva misturada com a matéria sem engolir. É triturar toda a documentação entre os dentes, e cuspir este arquivo sem organização, sem categorias e sem preservação.
Seguindo a mesma ideia de repulsa, temos igualmente o “escarro” devido à inalação do pó desta documentação que acumula e necessitamos de expurgar (para não ficarmos contaminados: limpeza). Como se a artista quisesse adquirir todo a documentação possível e mastigar tudo para um novo início, através de uma ação de repulsa e de libertação transformando toda a matéria que é expulsa da sua boca numa espécie de cola que fica peganhenta na superfície. Tomando assim,consciência de que o arquivo é colonizador.
Esta é a primeira de quatro exposições do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que vão decorrer entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA). A exposição de Carla Filipe estará patente ao público entre 16 de fevereiro e 15 de março.
Sinopse:O confronto de um mundo materialista, concreto, atravancado de objetos, com uma interrogação, ou inquietação ancestral, a que a religião deu forma, consubstanciada nas obras e arte. Aceitar um desafio avassalador e intimidativo reformulando através da pintura uma abordagem do tema do Sagrado, a partir de um mundo, em que a tecnologia é omnipresente.
Inauguração dia 16 de fevereiro, às 19h30, na Sala de Exposições da Escola das Artes no Porto
Entre Documentos e Diálogos: A Arte Única na Desconstrução do Colonialismo Europeu
Conhecida pela sua envolvente série de trabalhos intitulada "Mastigar papel mastigado, o desejo de compreender o velho continente para cuspir a sua história", iniciada em 2014 durante sua residência artística na Antuérpia, Carla Filipe apresenta, no dia 16 de fevereiro, na Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica, a sua abordagem distinta com a exposição "Expurgar Papel". Neste novo capítulo, a artista explora as complexidades do colonialismo europeu, utilizando documentação do séc. XVII ao séc. XX adquirida em alfarrabistas e em mercados de segunda mão. Um trabalho que desafia as convenções artísticas, focando-se exclusivamente na colagem como meio expressivo. No mesmo dia, a anteceder a inauguração da exposição, vai realizar-se uma Conferência de Lilia Schwarcz sobre “Imagens da branquitude: a presença da ausência.”
“A arte é uma jornada complexa e completa, uma privilegiada forma de provocar reflexão e transformar consciências, um passeio fascinante pela mente e pela história. Expurgar Papel é uma contribuição valiosa para o diálogo crítico sobre a história europeia. Através do minucioso trabalho de Carla Filipe, somos convidados a questionar, refletir e, acima de tudo, a compreender as nuances do passado que continuam a moldar o nosso presente”, indica Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Carla Filipe trabalha somente em torno desta documentação, sem recorrer ao desenho ou pintura, usando apenas a colagem enquanto veículo e metodologia percorrendo as linhas ténues entre o respeito e o desrespeito do documento muitas vezes considerado uma “entidade imaculada”. Em resumo, esta exposição será um corte e cose de documentos do séc. XVI até à modernidade.
Na construção destas colagens a imaginação é uma constante, a imaginação que vem na ação de combinação de ideias, manipulação de conteúdos, usando o humor, o drama, a realidade. Todos os elementos usados para as colagens são frágeis, onde tudo é informação, desde os vários tipos de papéis usados, como jornais, notas ou papel de fantasia.
Nesta singular exposição temos igualmente representada a revolução industrial, onde o papel tem outra manufatura, que distingue a sua durabilidade enquanto documento, sendo o elemento mais contemporâneo assim como, a introdução do cabelo, que também é arquivo (ADN).
A inclusão do cabelo relaciona o trabalho com o corpo, que também é um “arquivo”, fazendo ligação ao próprio título “mastigar” e “cuspir”; o acto de mastigar é também um acto de mascar, criando saliva misturada com a matéria sem engolir. É triturar toda a documentação entre os dentes, e cuspir este arquivo sem organização, sem categorias e sem preservação.
Seguindo a mesma ideia de repulsa, temos igualmente o “escarro” devido à inalação do pó desta documentação que acumula e necessitamos de expurgar (para não ficarmos contaminados: limpeza). Como se a artista quisesse adquirir todo a documentação possível e mastigar tudo para um novo início, através de uma ação de repulsa e de libertação transformando toda a matéria que é expulsa da sua boca numa espécie de cola que fica peganhenta na superfície. Tomando assim,consciência de que o arquivo é colonizador.
Esta é a primeira de quatro exposições do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que vão decorrer entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA). A exposição de Carla Filipe estará patente ao público entre 16 de fevereiro e 15 de março.