A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugurou, este Sábado, a exposição “Estórias e Memórias”. Organizada em parceria com o projecto “Convergências”, esta mostra colectiva está patente até ao dia 1 de Abril. A entrada é gratuita.
A exposição “Estórias e Memórias” conta com a participação de 10 artistas plásticos, reunindo mais de quatro dezenas de obras nas modalidades de Escultura, Fotografia e Pintura.
Estão patentes obras de Ana Filipa Scarpa (fotografia), Antonio Diogo Rosa (escultura), Elsa Figueiredo (escultura/cerâmica), Engrácia Cardoso (pintura), Fernando Sarmento (escultura/cerâmica), Heitor de Figueiredo (escultura), Irene Felizardo (pintura), Manuela Martinho (pintura), Ricardo Casimiro (escultura/cerâmica) e Sandra Borges (escultura).
Recorde-se que, o projecto “Convergências” teve origem em Lisboa, no ano de 2016, tendo como foco primário a divulgação das Artes nas suas diversas vertentes e tendências: Fotografia, Pintura, Escultura, Ilustração, Cerâmica e Vídeo, a par da Música, a Poesia e a Performance.
Com o objectivo de que cada exposição seja um evento plural e diversificado, que ofereça ao público um local onde convergem várias facetas da produção artística nacional, o projecto pretende igualmente ser um local de diálogo entre vários artistas, conceituados ou emergentes, e acima de tudo, constituir para todos os participantes e visitantes uma experiência enriquecedora. Este movimento iniciou-se com artistas do distrito de Lisboa, mas tem alargado a participação a todo o país, tendo neste momento inscritos cerca de 120 autores.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até ao dia 1 de Abril, a exposição colectiva “Estórias e Memórias”. A entrada é gratuita.
A exposição “Estórias e Memórias” mantém-se em evidência na programação cultural do Casino Estoril. Organizada em parceria com o projecto “Convergências”, esta mostra colectiva de pintura e de escultura poderá ser visitada, até 1 de Abril, na Galeria de Arte. A entrada é gratuita.
“Estórias e Memórias” é uma exposição que conta com a participação de 10 artistas plásticos, reunindo mais de quatro dezenas de obras nas modalidades de Escultura, Fotografia e Pintura.
Estão patentes obras de Ana Filipa Scarpa (fotografia), Antonio Diogo Rosa (escultura), Elsa Figueiredo (escultura/cerâmica), Engrácia Cardoso (pintura), Fernando Sarmento (escultura/cerâmica), Heitor de Figueiredo (escultura), Irene Felizardo (pintura), Manuela Martinho (pintura), Ricardo Casimiro (escultura/cerâmica) e Sandra Borges (escultura).
Recorde-se que, o projecto “Convergências” teve origem em Lisboa, no ano de 2016, tendo como foco primário a divulgação das Artes nas suas diversas vertentes e tendências: Fotografia, Pintura, Escultura, Ilustração, Cerâmica e Vídeo, a par da Música, a Poesia e a Performance.
Com o objectivo de que cada exposição seja um evento plural e diversificado, que ofereça ao público um local onde convergem várias facetas da produção artística nacional, o projecto pretende igualmente ser um local de diálogo entre vários artistas, conceituados ou emergentes, e acima de tudo, constituir para todos os participantes e visitantes uma experiência enriquecedora. Este movimento iniciou-se com artistas do distrito de Lisboa, mas tem alargado a participação a todo o país, tendo neste momento inscritos cerca de 120 autores.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até ao dia 1 de Abril, a exposição colectiva “Estórias e Memórias”. A entrada é gratuita.
No dia 2 de abril , pelas 17.30h, inaugura a exposição de Braima Queta e de Ildebranda Martins no espaço de exposições do Campus da Justiça em Lisboa.
Campus de Justiça, Edifício H, piso 0 Av. D. João II, n.º 1.08.01 D/E 1990-097 Lisboa
Dias úteis das 9h00 às 19h00.
Entrada livre
Em 2022, no exercício de funções de coordenação na Galeria Beltrão Coelho, aceitei a proposta do Braima Queta e agendei a sua exposição para maio (mês de África) do ano seguinte. Em janeiro deste, convidei-o para participar na exposição coletiva de pequenos formatos na Galeria Beltrão Coelho. As exposições na Galeria Beltrão suscitaram interesse em dois programas da RTP África. Em 2023, o programa “RUMOS” entrevistou no espaço expositivo enquanto decorria a sua exposição e a mim no papel de coordenadora do projeto, este ano, o programa “BEM VINDOS, entrevistou-nos no mesmo papel, nos seus estúdios em Lisboa.
No desenvolvimento dessa parceria artística e num prolongamento do meu papel de coordenadora de um projeto de responsabilidade social surgiu a exposição “LAÇOS DE ALÉM MAR” no espaço de exposições no dia 2 de abril/2024, na qual também me apresento como artista. A propósito da nossa relação de amizade e de identidade cultural surge "LAÇOS DE ALÉM MAR" de que passo a falar:
Ildebranda Martins
“LAÇOS DE ALÉM MAR”
Nascidos na África, de países diferentes, somos, sem renegar a história, filhos do império ultramarino português, partilhamos, por isso, a mesma língua e alguma identidade cultural. Há uma história coletiva que nos une, raízes em comum que nos fortalecem e uma amizade que nos cimenta.
Neste mês de abril e neste ano de 2024, em que se comemora os 50 anos de democracia, a morte da ditadura e o início do fim da guerra colonial, eu e o Braima Queta, juntamo-nos como parceiros artísticos. Seremos uma angolana e um guineense, num espaço expositivo de uma instituição pública que apoia a arte, a representar, em condições iguais, a nossa maneira de interpretar o mundo através da sua criatividade.
Artisticamente não somos semelhantes na utilização dos suportes e das técnicas mas identificamos um com o outro, definitivamente partilhamos o mesmo gosto pela cor e por enaltecer causas através do que criamos.
A simplicidade dos gestos e a transparência das ações são comuns a ambos e no convívio com os seus pares há uma procura de novos conhecimentos. Somos observadores e intuitivos e transferimos essa capacidade para a concretização das ideias e pensamentos através da arte que criamos.