Os Super Heróis da Selva 2 é o próximo filme gratuito a passar no ecrã do Alameda Shop&Spot
Durante o ano de 2024, o Alameda Shop&Spot, Centro Comercial gerido e comercializado pela CBRE, está a proporcionar sessões de cinema infantil gratuitas ao terceiro domingo de cada mês. No mês de abril, a sessão realiza-se no dia 21 de abril, com o filme Os Super Heróis da Selva 2.
A pensar em todas as famílias, as sessões gratuitas realizam-se no terceiro domingo de cada mês, às 11h00, nos Cinema NOS do Alameda, onde os mais novos terão oportunidade de ver os filmes infantis mais recentes e criar memórias inesquecíveis. O Centro Comercial oferece, todos os meses, dois bilhetes de cinema por cada utilizador da APP, mediante a inscrição gratuita prévia na App do Alameda Shop&Spot, disponível noGoogle Playe naApp Store.
Para usufruir dos bilhetes e desfrutar de uma sessão de cinema gratuita e em família, o seu levantamento é feito no dia 21 de abril, a partir das 10h e no balcão de informações, no Piso 1, junto à Praça Central.
Estas sessões de cinema gratuitas têm como objetivo oferecer uma experiência em família, levando a cultura a cada vez mais crianças. Esta iniciativa insere-se numa estratégia do Alameda Shop&Spot que procura promover a vertente cultural nas famílias portuguesas.
Até ao final de abril, os fóruns FNAC terão a decorrer várias iniciativas pelo país inteiro, que celebram os 50 anos do 25 de abril
A FNAC associa-se às comemorações dos 50 anos do 25 de abril com um programa extenso de atividades durante todo o mês, subordinado ao tema da liberdade. A iniciativa inclui lançamentos de livros,talks,workshopse outras dinâmicas que pretendem promover a reflexão e o debate sobre a importância da Revolução dos Cravos na história de Portugal. Este mês marca ainda a abertura das inscrições para as Maratonas Fotográficas da FNAC que terão também como ponto de partida os 50 anos da liberdade em Portugal.
Na área de Lisboa, destacam-se asConversas de Abril, em que jovens jornalistas do Expresso, Gerador, SIC Notícias e outros, se juntam naFNAC Av. de Roma, dia 5 às 18h30, e naFNAC Vasco da Gama, dia 13 às 16h00, para falar sobre liberdade de imprensa. No dia 18 de abril, pelas 18h30 naFNAC Chiado, o pianista Júlio Resende apresenta o seu décimo álbum ‘Filhos da Revolução’ uma celebração da Liberdade, dos 50 anos do 25 de abril e da relação de Portugal com África.
Revolução Inacabada: O Que Não Mudou Com o 25 de Abril, livro da autoria de João Pedro Henriques, é apresentado no dia 11 às 18h30 naFNAC Norte Shoppinge 12 abril às 18h30 naFNAC Santa Catarina, e será o mote para uma reflexão sobre características que se mantêm quase inalteradas na sociedade portuguesa desde a Revolução dos Cravos. No dia 26, pelas 18h30, naFNAC Santa Catarina, o escritor António Louçã apresenta o seu novo livro Uma Ingerência Discreta, um relato passado no ano de 1975, quando nas paredes das vilas e cidades de Portugal se multiplicavam os graffiti contra a ingerência do imperialismo. Já no dia 27, naFNAC de Bragaàs 17h30, Raquel Costa fala sobre o livro 25 mulheres que, a partir das histórias de 25 mulheres, faz uma viagem à sociedade portuguesa do início dos anos 70, que espelha contradições da condição feminina, que ainda hoje perduram. Este livro também será apresentado naFNAC Norte Shoppinge naFNAC Santa Catarina, no dia 20 às 16h30 e 23 às 18h30, respetivamente.
E porque é de pequenino que se incutem princípios e valores, o tema da importância da liberdade é também levado aos mais novos através de eventos FNAC Kids, como os contos da Leni, no dia 25 às 10h30, na FNAC Aveiro, onde os mais pequenos serão desafiados a entrar no mundo mágico da Leni e a celebrar o Dia da Liberdade com contos mágicos. Também no dia 25 às 11h30, na FNAC Norte Shopping, todas as crianças são convidadas a celebrar os 50 anos do 25 de Abril, aprendendo a fazer um cravos em Origami. Por fim, na Hora do Conto na FNAC Madeira, no dia 28 às 11h30, será lido o livro Avó, Onde é que Estavas no 25 de Abril?,de forma a sensibilizar os mais pequenos para a importância deste marco histórico.
Ainda durante todo o mês de abril, a FNAC terá patentes duas exposições. NaFNAC Almada, ‘ReConstituição Portuguesa’, um exercício de liberdade poética, em que um coletivo de poetas e ilustradores, liderado por Viton Araújo e Diego Tórgo, aplicou o infame lápis azul sobre as palavras da Constituição fascista de 1933 até que dela se erguessem apenas, poemas e ilustrações exaltando os valores de abril. Já naFNAC Cascais Shoppinge naFNAC Aveiroserá possível conhecer uma seleção de imagens de peças do arquivo de José-Santa Bárbara ligadas ao processo criativo das capas dos discos que desenhou para a discografia de José Afonso. E outras exposições dentro desta temática um pouco por todo o país.
A agenda de eventos completa pode ser consultadaonlineou através da app Cartão FNAC.
No concelho do Seixal, estão a decorrer diversas iniciativas previstas no programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974. Com o lema «Abril, a Liberdade Que Nos Une», este vasto programa iniciou-se em setembro de 2023 e prolonga-se até dezembro de 2026 (data em que se assinalam os 50 anos da Constituição da República Portuguesa), contemplando a realização de várias dezenas de iniciativas, sobretudo ao longo do ano de 2024, com destaque para a noite do próximo dia 24 de abril, com a realização do Concerto Comemorativo do 25 de Abril. Entre as várias iniciativas, ao longo deste espaço de tempo, destacam-se as artes visuais, os workshops, a arte urbana, os colóquios e debates/conversas, a dança, os eventos desportivos, a leitura, a música e o teatro, entre muitas outras.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «pretendemos assinalar, de forma memorável, os 50 anos de uma revolução que abriu as portas a um vasto leque de alterações democráticas, tendo marcado a vida deste povo e do país. Falamos de alterações estruturais profundas, ao nível da política, sociedade, cultura e economia, que marcaram a vida do povo português e de Portugal. E é esta liberdade que tão arduamente foi conquistada e que ainda se vive, que nos une de forma indelével. Por isso, o concelho do Seixal assume-se como um município de Abril, defensor dos seus ideais, assinalando-os de forma veemente para que fiquem gravados na memória das sucessivas gerações e gerações de seixalenses».
Relativamente à noite do próximo dia 24 de abril (quinta-feira), o Parque da Quinta dos Franceses, no Seixal, será palco, a partir das 21.30 horas, de uma série de espetáculos musicais, estando previstas as atuações de Criatura, António Zambujo, Sara Correia, Carlão, Nenny e, ainda, Stereossauro (e convidados). Nessa noite, haverá ainda um espetáculo de fogo de artifício. Refira-se que o vasto programa das comemorações de Abril, neste concelho, resulta de um trabalho conjunto da autarquia, juntas de freguesia, instituições, movimento associativo, comunidade educativa e agentes económicos.
Ainda sobre este programa comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril, haverá um tema anual a abordar, entre 2024 e 2026, que dará o mote para as várias iniciativas: em 2024, o tema é «Em cada Esquina, Liberdade»; em 2025, «Seixal, Terra e Gentes de Abril» e, em 2026, «Com a Constituição, Reforçar Abril». As iniciativas que integram o programa comemorativo estão disponíveis no site 25deabril.seixal.pt, assim como em notícias, vídeos e fotografias das várias atividades e documentos relacionados com a Revolução de Abril. Há ainda uma área em que a população pode subscrever o Manifesto do Município do Seixal para os 50 Anos do 25 de Abril e fazer parte destas comemorações no concelho.
Em abril, a Rede Municipal de Bibliotecas Públicas do Concelho de Palmela oferece livros às/aos duas/dois novas/os utentes que se inscrevam nas bibliotecas e polos da rede, nos escalões etários 0- 6, 7-12, 13-17 e mais de 17 anos.
No mês em que se celebra o Dia Internacional do Livro Infantil (2 de abril) e o Dia Mundial do Livro (23 de abril), a iniciativa “Um Livro para Um Novo Leitor”, criada em 2010, incentiva à leitura e promove a inscrição de novas/os leitoras/es nas bibliotecas municipais.
Poderá inscrever-se presencialmente, nas bibliotecas ou através do Serviço de Pré-Registo de Leitor, acendendo à área de utilizador/a a partir do Catálogo Coletivo na Internet.
“Um Livro para Um Novo Leitor” integra o programa comemorativo dos 50 Anos do 25 Abril e contribui para o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 - Educação de Qualidade.
O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) abre portas, mais uma vez, aos alunos do ensino secundário e profissional para um dia de descoberta do seus campi, em Setúbal e no Barreiro, através do evento Campus Aberto, que decorre a 19 de abril, e cujo período deinscriçõesse prolonga até amanhã, quinta-feira, dia 11.
Nesta viagem pelo Ensino Superior, também aberta a professores, pais e encarregados de educação, são propostas visitas guiadas às cinco escolas superiores do IPS, entre salas de aula, bibliotecas e laboratórios, bem como aos espaços comuns, como refeitórios, Clube Desportivo e Residência de Estudantes.
Talks temáticas sobre o acesso ao Ensino Superior e as múltiplas oportunidades oferecidas pela vida académica, participação em passeios pedestres e de bicicleta, e um espaço central com animações e balcões de informação, são algumas entre as várias atividades previstas neste dia para viver por dentro a experiência de estudar no IPS, instituição que se distingue por um ensino de forte componente prática, em estreita ligação com as empresas e organizações, uma cultura de inovação e empreendedorismo, e pelas várias possibilidades de mobilidade internacional.
De referir que algumas das atividades previstas contam com a colaboração de atuais estudantes, no âmbito do PIPS – Programa de Promotores do IPS, uma equipa de voluntários devidamente treinada para esclarecer dúvidas sobre a oferta formativa, saídas profissionais, apoios sociais e ambiente académico.
O Campus Aberto é também uma oportunidade privilegiada para clarificar vocações, permitindo escolhas informadas e, por isso, mais adequadas ao talento e ambição de cada aluno, em áreas tão diversas como Engenharias e Tecnologias, Saúde, Ciências Empresariais, Desporto, Ciências Sociais e Educação.
Para mais informações, consultar o site do IPS, emwww.ips.pt
Desenho. Música. Corpo é o nome de uma exposição que Ana Caetano vai apresentar na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, a qual estará patente entre os dias 6 de abril e 1 de junho.
De referir que cada desenho que integra a exposição, a qual conta com a curadoria de Rui Guerreiro, foi realizado numa ação única e continua, no ateliê da artista, e nasceu a partir de uma escolha sonora distinta. Na execução desses trabalhos o corpo desenhou em pé, fixo num ponto no espaço em frente à folha de papel e utilizando riscadores, por vezes diferentes, nas duas mãos em simultâneo.
Desta forma, o desenho surge como prática performativa e, assim, resposta à sonoridade da música e ao silêncio. Constitui-se como a extensão de uma dança de braços, ombros, coluna, de todo o corpo de Ana Caetano, sendo que cada movimento deixa um rastro na folha. Assume-se como um registo concreto de uma ação improvisada.
A inauguração da exposição Desenho. Música. Corpo realiza-se no dia 6 de abril, pelas 17h00.
Sobre Ana Caetano
Nasceu em 1970, vive e trabalha em Lisboa.
Começou o seu percurso artístico na dança contemporânea e mais tarde formou-se em design gráfico (no IADE, em 1989), em pintura (na SNBA, em 2008) e em artes plásticas (no ARCO, em 2016).
Dançou em companhias de dança (Ballet Gulbenkian, Centre Chorégraphique de Grenoble) e também com diversos coreógrafos em projetos pontuais tanto em Portugal como fora do país (Francisco Camacho, Jean-Claude Galotta, Olga Roriz, Paulo Ribeiro, Bruno Cochat, Joanne Leighton, entre outros).
Tem desenvolvido nos últimos anos um trabalho plástico/visual, no qual o corpo tornou-se um instrumento fundamental. Procura desafios físicos, que implicam dificuldade e resistência, explora os limites e trabalha o desenho à escala do corpo. Interessa-se por novos modos de fazer e pelo cruzamento de práticas artísticas.
Participou em várias exposições coletivas entre as quais: do arquivo do acervo (Museu Ibérico de Arte e Arqueologia de Abrantes, com a curadoria de João Silvério); Uma certa prática da Atenção (na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, com a curadoria de Ana Anacleto); Mostra’20 Lisboa e Mostra’16 Lisboa; 3 (no Espaço A-Z); Ar.co – Bolseiros e finalistas (no Ar.Co Xabregas e Hub Criativo do Beato, no Hospital Júlio de Matos - pavilhão 30 e no Museu de Lisboa); e Panorama (no Le Consulat).
Foram-lhe atribuídas as seguintes bolsas de estudo: Madalena Lobo Antunes - Arco, Lisboa; Mary Espírito Santo Salgado - Arco, Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian - Rosella Hightower, Cannes.
O seu trabalho está representado nas coleções de Fernando Figueiredo Ribeiro, da Fundação Carmona e Costa e da Casa Santos Lima.
O Município de Palmela, através da Rede de Bibliotecas Públicas, está a promover o 5.º Concurso Literário, que este ano tem como tema “De que cor é a Liberdade?”, numa alusão ao cinquentenário do 25 de Abril de 1974.
O concurso, que tem como fonte de inspiração o poema de Jorge de Sena “A cor da Liberdade”, é um convite para pensar a liberdade, ou a falta dela, e um apelo à escrita e à criatividade, dirigido a todas as pessoas, a partir dos 6 anos de idade, que vivam em território nacional.
Os contos a concurso poderão ser submetidos até 30 de junho para o email da Biblioteca Municipal de Palmela (biliotecas@cm-palmela.pt). A avaliação dos textos estará a cargo de um júri constituído por cinco personalidades ligadas à cultura local.
Os resultados serão anunciados na página de internet do Município, no dia 2 de setembro (as/os vencedoras/es serão previamente informadas/os dos resultados), e a entrega de prémios decorrerá em novembro. Serão atribuídos prémios aos três primeiros vencedores de cada escalão (1.º lugar – cheque-prenda de 200€; 2.º lugar – cheque-prenda de 100€ e 3.º lugar – cheque-prenda de 50€). Serão publicados no site Palmela Município e em publicação editada para o efeito, os três melhores textos de cada escalão.
O Concurso Literário “De que Cor é a Liberdade?” contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 4 (Educação de Qualidade) 10 (Reduzir as Desigualdades) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes).
Consulte os critérios de participação emwww.cm-palmela.pte participe!
A Companhia João Garcia Miguel prepara a estreia de Heróis do Impossível,um espetáculo comemorativo dos 50 anos do 25 de abril que propõe uma viagem ao lado mais íntimo que foi também o da Revolução dos Cravos: a transformação ocorrida no seio das relações familiares. De 20 a 28 de abril, em Lisboa, com Catarina Wallenstein e Pedro Lacerda.
Um casal que atravessa o tempo de uma revolução e lhe soçobra. Em Heróis do Impossível, homem e mulher são símbolos do sentimento trágico com que se viveram aqueles anos. Um olhar sobre a revolução mais íntima que foi também a de abril: as tensões no casamento, subjacentes às novas condições e papéis de homem e de mulher. A força dos opostos na sua máxima tensão. A exaltação da procura pelo que nos falta experimentar. Cinquenta anos depois, vivem-se tempos de vertigens num mundo cada vez mais dilacerado e complexo. Estaremos descrentes? Heróis do Impossível convida-nos a revisitar a ideia de utopia que todas as revoluções trazem e desafia-nos à superação individual por um coletivo maior e um mundo melhor.
Estreia em Lisboa:
20, 23, 24 e 26 abril . 21h30 . Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro 21, 25, 27 e 28 abril . 18h . Museu Nacional do Teatro e da Dança
Entrada livre com reserva obrigatória.
Uma coprodução entre A Companhia João Garcia Miguel, a Junta de Freguesia do Lumiar, o Teatro Académico de Gil Vicente, o Teatro de Vila Real, o Teatro José Lúcio da Silva e a Câmara Municipal de Almada.
O Projeto “Álbum de Família” 2024, promovido pelo Município de Palmela, integra cinco sessões em Palmela, Pinhal Novo, Quinta do Anjo, Poceirão e Águas de Moura, com a projeção de fotografias que retratam o 25 de Abril de 1974, vivido no concelho.
As sessões, com entrada livre, destinam-se ao público em geral e têm início no dia 13 de abril, às 16h00, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Palmela.
O “Álbum de Família” foi criado em 2015 e consiste na recolha de fotografias de localidades do concelho e dos testemunhos a elas associados. As fotografias são, posteriormente, exibidas em sessões públicas e constituem, simultaneamente, momentos de convívio entre os vários elementos da comunidade e os agentes municipais.
Este projeto integra o programa comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril no concelho e contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 10 (Reduzir as Desigualdades).
13 de abril – 16h00 - Biblioteca Municipal de Palmela 23 de maio – 16h00 – Centro Cultural do Poceirão 16 de junho – 16h00 – Sociedade de Instrução Musical - Quinta do Anjo 30 de junho – 16h00 - Centro Comunitário de Águas de Moura 6 de julho – 16h00 - Biblioteca Municipal de Pinhal Novo
Adeus Páscoa? Ainda não! Até 24 de abril, o Alegro Sintra, centro gerido pela Nhood Portugal, celebra a captura de memórias únicas com um circuito de caça ao ovo muito original e instagramável, que dá direito a surpresas e prémios no final*.
O coelho da Páscoa passou pelo centro e deixou para trás meia dúzia de ovos fotogénicos, que se transformaram em 6 spots instagramáveis prontos para receber as melhores e mais divertidas poses entre amigos ou em família. Quem passar pelos seis ovos e os inserir na caderneta digital criada pelo Alegro Sintra, habilita-se a receber ovos da Páscoa e ainda vouchers para treinar no Holmes Place.
Para começar a verdadeira Caça ao Ovo e cumprir o circuito com sucesso basta fazer scan em cada ovo com o telemóvel, introduzir os dados na caderneta digital, seguir as pistas, mergulhar na diversão e tirar fotos incríveis.
Uma piscina de bolas, uma toca do coelho, um cubo magico são alguns dos spots que podem ser encontrados pelo piso 0 e piso 1 e que prometem soltar muitos sorrisos por “ovo” cúbico.
Reúna a família e os amigos, partilhe os#OvosDaPascoaAlegrono Alegro Sintra!
Doze artistas escolhidos por Pedro Jaime Vasconcelos expõem na Galeria Sá da Costa, em Lisboa e, em Junho, vão a Vila Franca de Xira os artistas escolhidos por José Sousa Machado.
Esta permuta de artistas e de espaços ajuda a vencer a distancia entre as duas cidades.
Inauguração em Lisboa, dia 10 de Abril, pelas 18H, com obras de Amanda Mouseler, António Vidigal, Carlos Vidal, Francisca Sandmann, Inês Carrelhas, Marija Toskovic, Paulo BarCa, Pedro Amaro, Severine Loisel, Stela Kaz, Tanya Fryer, Teresa Lacerda.
Para mais informações, por favor contactar: Dra. Salete Pinto salete.pinto@mun-guarda.pt 00351 271 213 460
Studio Martim Brion studio@martimbrion.com 0049 176 329 847 22
Martim Brion apresenta um conjunto de 80 trabalhos no Museu da Guarda. Desde a fotografia, à escultura, com também obra em papel e tela.
A exposição coincide com os 50 anos do 25 de Abril, uma data de referência a nível nacional e uma celebração de importância mundial, dado ao retrocesso democrático que se observa correntemente.
A exposição Reflexividade de Martim Brion, é um projecto centrado na dualidade do ser humano e na forma como nos encontramos num momento crítico da nossa história em termos de avanço tecnológico, o que torna muito mais urgente o desenvolvimento do pensamento crítico e a compreensão do que é nos faz humanos.
Na era contemporânea, marcada por uma acumulação e acessibilidade sem precedentes de conhecimento, a humanidade navega por um progresso de dupla natureza, assemelhando-se à construção simultânea da Arca de Noé e da Caixa de Pandora. Essa explosão de informações, conforme articulado por Walter Benjamin na era da reprodutibilidade, provocou transformações significativas na forma como criamos, percebemos e avaliamos arte e objetos. Tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA), exemplificam a constante mescla de possibilidades, oferecendo novas ferramentas para explorar o crescente tesouro de consciência coletiva. Esse cenário dinâmico é evidente em campos como a música, onde a síntese eletrônica otimizou a produção de som, e no cinema, onde a CGI redefiniu as possibilidades da produção cinematográfica.
A evolução da arte, embora não totalmente realizada, demonstra um crescente foco na aglomeração e em processos. Programas de desenho com IA, comparáveis a versões atualizadas de ferramentas digitais anteriores, destacam essa tendência, proporcionando aos artistas novas oportunidades criativas. O impacto geral desses avanços tecnológicos é visto como positivo, ampliando nossa capacidade de desenvolver e utilizar o potencial tanto em escala individual quanto global. No entanto, a perspectiva crítica torna-se fundamental para navegar por essas mudanças, exigindo uma reflexão cuidadosa sobre a interação entre o progresso tecnológico, as origens humanas e as estruturas sociais. Apesar das capacidades transformadoras desses avanços, o reconhecimento de nossa humanidade intrínseca e da conexão com o mundo físico permanece essencial, lembrando-nos de não perder de vista nossas raízes em meio ao rápido avanço do progresso.
Neste momento crítico tecnológico e político, tendo as democracias vindo a perder terreno nos últimos anos, é mais premente do que nunca relembrar as lutas passadas para alcançar a democracia e a liberdade da qual usufruímos todos os dias. Reflexividade, uma ode à liberdade e ao pensamento crítico que a mantém.
SOBRE O ARTISTA
Martim Brion (Lisboa, 1986) www.martimbrion.com
Martim Brion, considerado um dos nomes mais promissores da arte contemporânea em Portugal, tem um percurso diverso. Licenciatura em Relações Internacionais e Ciência Política na De Monfort University em Leicester, Reino Unido. Após um período de trabalho em Lisboa, no jornal O Público e no Ministério dos Negócios Estrangeiros, vai para Madrid onde faz um Masters in International Management no IE Business School. Trabalha na Roland Berger Strategy Consultants em Frankfurt e Dusseldorf na Alemanha. E após um breve período em Portugal, volta para Londres onde estuda Art and Business no Sotheby’s Art Institute, trabalhando depois na Galeria Gagosian e na Leiloeira Christie’s assim como na Sutton PR. Já como artista faz também um curso semestral no Royal College of Arts. Expõe pela primeira vez em 2014 no espaço da Politécnica dos Artistas Unidos.
A obra de Brion é uma combinação de vários interesses coalescentes, desde a utilização de referências literárias, à procura de uma forma polida e equilibrada na sua obra escultórica, passando pelo seu diário visual exposto na sua fotografia ou o foco na obra criada digitalmente. É uma prática diversificada e evolutiva, que passou a englobar mais campos e interesses à medida que amadureceu, sem nunca perder a sua consistência e foco. Martim Brion, vive e trabalha em Munique.
“Conhecimento: Pilar da Democracia” – 22 de abril, às 17H30, no Núcleo Central do Taguspark
Alexandre Quintanilha realiza palestra no Taguspark
“Conhecimento: Pilar da Democracia” é o tema da palestra que traz Alexandre Quintanilha, fundador do Instituto de Biologia Molecular e Celular e antigo deputado à Assembleia da República, onde presidiu à Comissão de Educação e Ciência, ao Auditório Taguspark no Núcleo Central no dia 22 de abril, pelas 17H30.
Sujeita a reserva, a palestra de partilha de conhecimento e experiências de uma mente brilhante que tem dedicado a vida à Ciência, vai abordar um trabalho sempre inacabado, sempre incompleto, mas que inspira desafios emergentes que despertam a curiosidade e estimulam a imaginação.
Para estar presente basta enviar email com nome/cargo e empresa (se aplicável) paracomunicacao@taguspark.pt.
Palestra:“Conhecimento: Pilar da Democracia”
Orador:Alexandre Quintanilha
Dia | Hora:22 de abril | 17H30
Local:Auditório Taguspark - Núcleo Central do Taguspark
A Câmara Municipal de Sintra apresenta um novo ciclo da iniciativa “Noites de Orfeu”, com a realização de três concertos gratuitos, no MASMO – Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas.
Os concertos estão agendados para os dias 20 de abril, 6 de julho e 19 de outubro, sempre às 21h30, e serão interpretados por solistas do Sintra Estúdio Ópera. O repertório terá como ponto de partida as estações do ano, assegurando a unidade programática do ciclo.
O primeiro concerto será dedicado à primavera, com a interpretação da obra de Joseph Haydn, "O Relógio", em sintonia com a exposição fotográfica sobre relógios de sol que se encontra patente no museu.
No concerto de verão, será apresentará a obra "Nascer do Sol", também do compositor Joseph Haydn, evocando o Santuário Romano consagrado ao Sol, à Lua e ao Oceano, cujos trabalhos arqueológicos estão a decorrer junto à Praia das Maçãs.
Por fim, no concerto de outono e inverno serão executados excertos instrumentais da ópera Orfeu e Eurídice, de Von Gluck, inspirada no mito de Orfeu, herói grego que dá o mote ao presente ciclo musical.
Este ciclo visa unir a música a espaços emblemáticos do museu, enriquecidos pela presença de um espólio arqueológico incomparável, proporcionando concertos únicos que apelam a todos os sentidos.
Os concertos são gratuitos, no entanto carecem de inscrição prévia através do contacto telefónico 21 923 86 08 ou e-mail.
O Município de Reguengos de Monsaraz inicia as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril com a exposição “A revolução e o que ela trouxe”, da Ephemera – Biblioteca e Arquivo de José Pacheco Pereira. A mostra vai ser inaugurada no dia 2 de abril, pelas 18h, com a presença de José Pacheco Pereira, estará patente até 28 de abril no Auditório António Marcelino da Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz e poderá ser visitada de segunda-feira a sábado das 10h às 12h30 e entre as 14h e as 17h30.
Em exposição vão estar materiais do arquivo Ephemera sobre o 25 de Abril de 1974 e os tempos que se lhe seguiram, pretendendo retratar os dias da revolução, os seus protagonistas, os símbolos, a democratização da política e o exercício de direitos inerentes à liberdade. Para a mostra foram selecionados jornais diários desde o dia da Revolução dos Cravos até aos dez dias seguintes, incluindo um com a orgulhosa menção de que “Este jornal não foi visado por qualquer comissão de censura”, assim como jornais publicados posteriormente por várias forças políticas.
Desta forma, pretende-se dar uma imagem da profundidade e vivacidade da revolução e dos dias que se lhe seguiram, com várias edições diárias e notícias constantes. A opção pela exposição de jornais de diversas organizações políticas tem também como objetivo demonstrar a participação cívica, pela via da formação de novos partidos e pela legalização de outros.
“A revolução e o que ela trouxe” exibe, entre outros, o primeiro “Avante!” publicado em liberdade e o “Povo Livre”, editado pelo PPD, o primeiro partido formalmente constituído após a revolução. Os cartazes escolhidos retratam a diversidade das formas de manifestação, numa ilustração da iconografia dessa época, como o cravo, a pomba, a chaimite, os soldados e o povo.
Alguns dos cartazes sobre a dinamização cultural, que se vieram a tornar famosos também pelo seu valor estético, ilustram, com a autoria de João Abel Manta, esse processo que o Movimento das Forças Armadas levou a cabo. A realização de manifestações após a revolução, fossem de regozijo e alegria ou de reivindicação, ocorreram por todo o país e na mostra estão expostos dois panos originais utilizados em manifestações no Porto, que revelam o ambiente então vivido.
O arquivo Ephemera dedica-se ao salvamento, preservação e divulgação pública de espólios, acervos, livros, manuscritos, documentos, papéis, panfletos e objetos portugueses e estrangeiros relacionados com a memória da história social, cultural, sindical e política contemporânea, tendo publicadas na internet cerca de 20 mil pastas de material disponível. O arquivo acolhe investigadores e projetos de investigação dos seus acervos e espólios, organiza e participa em exposições públicas com os seus fundos e cede documentação e imagens para livros e artigos publicados em Portugal e no estrangeiro.
Na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, de 13 de abril a 17 de agosto
Exposição Matéria / Ação – Escultura e Vídeo dos Anos 1960 e 1970 exibe obras únicas da coleção de Serralves
A Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, recebe a exposição Matéria / Ação – Escultura e Vídeo dos Anos 1960 e 1970, composta por obras de arte da coleção privada de Serralves, consistindo na primeira exposição que se realiza no âmbito do protocolo firmado, recentemente, entre o Município do Seixal e a Fundação Serralves. A mostra é inaugurada no dia 13 de abril, às 15 horas, e estará patente até 17 de agosto de 2024, reunindo um conjunto de esculturas das décadas de 1960 e 1970 que permitem reconhecer aspetos centrais às experiências associadas à escultura abstrata britânica, ao minimalismo norte-americano e à arte processual. As obras escultóricas são apresentadas em diálogo com trabalhos em vídeo do mesmo período temporal, evidenciando pontos de contacto e interferências entre os dois campos de criação que se desenvolveram, em grande medida, por influência mútua e por contraste. A exposição integra, desta forma, artistas de renome a nível nacional e internacional, prometendo trazer milhares de visitantes à Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, convocando-os à reflexão, ao pensamento crítico e ao gosto pela arte.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «a autarquia considerou relevante aceder ao Estatuto de Fundador de Serralves, na certeza de proporcionar à população uma oportunidade única para aumentar hábitos culturais, facilitando a proximidade e o acesso gratuito a diversas manifestações artísticas e a criadores portugueses e estrangeiros da maior relevância. Aliás, este protocolo enquadra-se na visão política e estratégica de desenvolvimento cultural do município, uma vez que o Seixal passará a acolher atividades culturais, no domínio das artes, de projeção internacional e que certamente contribuirão para a formação e conhecimento cultural de todos».
Sobre esta iniciativa, refira-se que as décadas de 1960 e 1970 foram palco de desenvolvimentos determinantes no mundo das artes, marcando o início da era contemporânea. Esta exposição cruza, pois, trabalhos de figuras incontornáveis no panorama artístico internacional, tais como Richard Serra, Bruce Nauman e Ivonne Rainer, assim como obras de importantes artistas portugueses como são Ângelo de Sousa e Zulmiro de Carvalho, cujas práticas se desenvolveram em total sintonia com as experiências pioneiras que emergiam no contexto internacional. Esta iniciativa integra o programa de exposições itinerantes da coleção de Serralves que tem por objetivo dar a conhecer o acervo da fundação a públicos diversificados por todo o país.
À descoberta do legado de David Perez (1711-1778): "Compositor da Câmera de Sua Majestade"
13 DE ABRIL, 19H
Museu Medeiros e Almeida Rua Rosa Araújo, 41 Entrada Livre
Prof. Fernando Miguel Jalôto Área de Música Antiga da Escola Superior de Música de Lisboa
Este concerto está integrado no PART-Lab: Partimenti e Solfeggi, um laboratório de práticas pedagógicas setecentistas aplicadas ao ensino musical contemporâneo, organizado pela Área de Música Antiga da Escola Superior de Música de Lisboa e conduzido por diferentes investigadores e músicos especializados.
No 3º Projeto deste Laboratório os alunos, orientados pelo Prof. Fernando Miguel Jalôto, são convidados a investigar, conhecer e trabalhar excertos do vasto legado musical do compositor napolitano David Perez, o mais eminente músico no Portugal da segunda metade do século XVIII. Apresentam o resultado artístico neste concerto, que traz ao Museu Medeiros e Almeida algumas das mais belas árias de ópera e música instrumental da corte de D. José e de D. Maria I.
2ª e 4ª quinta-feira do mês, às 13h30 Visitas guiadas gratuitas de 30 minutos acerca de uma peça em destaque.
Anunciamos o programa para o segundo trimestre de Pausas do Mês de 2024:
11 e 25 de abril Reatribuição de um retrato – Anthonis Mor ou Adriaen Thomasz. Key? Pouco se sabe acerca de um dos melhores retratos da coleção, incluindo a identidade da figura representada. Não assinada, esta obra foi adquirida como da autoria do célebre retratista holandês Anthonis Mor, e apenas recentemente reatribuída a Adriaen Thomasz. Key. Nesta PAUSA tentaremos deslindar aspetos relacionados com a autoria, datação, local e contexto de produção, circulação, aquisição e incorporação deste misterioso retrato.
O evento "Era uma vez... O Livro" explora os acontecimentos que moldaram a história dos livros em todo o mundo para que, nos dias de hoje, qualquer pessoa possa ter um livro nas mãos.
No dia 23 de abril assinala-se o Dia Mundial do Livro, uma data que a Fundação da Casa de Bragança faz questão de celebrar, com a realização do Teatro "Era uma vez... O Livro", uma iniciativa que conta como nasceram os livros, das pinturas rupestres ao digital, do pergaminho ao papel.Uma história a duas vozes - António Bexiga e Diogo Duro, ilustrada por jogos teatrais, personagens, objetos, sons e música.
"Era uma vez... O Livro", dá a conhecer tudo o que aconteceu em vários lugares do mundo, durante milhares e milhares de anos para que atualmente, qualquer pessoa possa ter um livro nas mãos.
Um conto fantástico, fascinante e fabuloso, dirigido a todos os públicos, a partir dos 6 anos de idade.
A peça de teatro, uma iniciativa exclusiva da Fundação da Casa de Bragança, tem a duração de 45 minutos e lotação até 70 alunos (no caso de grupos escolares).
Irá decorrer no Castelo de Vila Viçosa, com três sessões agendadas para as 11h00, 14h00 e 15h00. A entrada é gratuita.
Ainda no âmbito desta celebração, realiza-se no mesmo dia, no Museu Biblioteca da Casa de Bragança, uma Tertúlia com a Universidade Sénior, pelas 11h00.
Na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, de 13 de abril a 17 de agosto
Exposição Matéria / Ação – Escultura e Vídeo dos Anos 1960 e 1970 exibe obras únicas da coleção de Serralves
A Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, recebe a exposição Matéria / Ação – Escultura e Vídeo dos Anos 1960 e 1970, composta por obras de arte da coleção privada de Serralves, consistindo na primeira exposição que se realiza no âmbito do protocolo firmado, recentemente, entre o Município do Seixal e a Fundação Serralves. A mostra é inaugurada no dia 13 de abril, às 15 horas, e estará patente até 17 de agosto de 2024, reunindo um conjunto de esculturas das décadas de 1960 e 1970 que permitem reconhecer aspetos centrais às experiências associadas à escultura abstrata britânica, ao minimalismo norte-americano e à arte processual. As obras escultóricas são apresentadas em diálogo com trabalhos em vídeo do mesmo período temporal, evidenciando pontos de contacto e interferências entre os dois campos de criação que se desenvolveram, em grande medida, por influência mútua e por contraste. A exposição integra, desta forma, artistas de renome a nível nacional e internacional, prometendo trazer milhares de visitantes à Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, convocando-os à reflexão, ao pensamento crítico e ao gosto pela arte.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «a autarquia considerou relevante aceder ao Estatuto de Fundador de Serralves, na certeza de proporcionar à população uma oportunidade única para aumentar hábitos culturais, facilitando a proximidade e o acesso gratuito a diversas manifestações artísticas e a criadores portugueses e estrangeiros da maior relevância. Aliás, este protocolo enquadra-se na visão política e estratégica de desenvolvimento cultural do município, uma vez que o Seixal passará a acolher atividades culturais, no domínio das artes, de projeção internacional e que certamente contribuirão para a formação e conhecimento cultural de todos».
Sobre esta iniciativa, refira-se que as décadas de 1960 e 1970 foram palco de desenvolvimentos determinantes no mundo das artes, marcando o início da era contemporânea. Esta exposição cruza, pois, trabalhos de figuras incontornáveis no panorama artístico internacional, tais como Richard Serra, Bruce Nauman e Ivonne Rainer, assim como obras de importantes artistas portugueses como são Ângelo de Sousa e Zulmiro de Carvalho, cujas práticas se desenvolveram em total sintonia com as experiências pioneiras que emergiam no contexto internacional. Esta iniciativa integra o programa de exposições itinerantes da coleção de Serralves que tem por objetivo dar a conhecer o acervo da fundação a públicos diversificados por todo o país.
MELGAÇO ASSINALA 50 ANOS DO 25 DE ABRIL COM UM PROGRAMA DIVERSIFICADO
O Município de Melgaço celebra o 50.º aniversário da Revolução dos Cravos, ao longo do mês de abril, com um programa que integra exposições, homenagens, conferências, testemunhos, literatura, espetáculos musicais, sessões de cinema e animação de rua. As primeiras iniciativas acontecem já na próxima terça-feira, 2 de abril, e o programa estende-se até final do mês.
A duas primeiras atividades comemorativas acontecem a2 de abril. Pelas 17 horas, no Espaço Memória e Fronteira será exibido o vídeo “Mesa Redonda – 50 anos do 25 de abril”, uma apresentação da gravação em vídeo de testemunhos de personalidades diversas com intervenção significativa no contexto económico, político e social, à data da Revolução. Destaque, neste contexto e numa dimensão nacional, para o testemunho de duas personalidades que marcaram o arranque da Revolução: João Paulo Diniz, que colocou no ar a 1ª senha da Revolução; e Joaquim Furtado, que leu o 1º comunicado do Movimento das Forças Armadas aos microfones do Rádio Club Português. E, ainda, os testemunhos de António José Domingues – ex-contrabandista; Margarida Madalena Soares – retornada; Maria Emília Domingues – ex-contrabandista; Abel Alves Beites – ex-emigrante clandestino; e António Manuel Domingues – ex-combatente do Ultramar.
De seguida,pelas 18h30, no solar de Alvarinho, serão exibidas entrevistas à comunidade de alunos do pré-escolar, do 1º ciclo e da EPRAMI – Escola Profissional de Melgaço, abordando a questão “O que é para ti a liberdade?”.
Na sexta-feira,5 de abril, o programa de comemoração dos 50 anos da Revolução dos Cravos integrauma sessão de cinema gratuita na Casa da Cultura de Melgaço, onde, pelas 14h30, será exibido “Outro País”. Realizado por Sérgio Tréfaut, mostra a Revolução Portuguesa (1974-75) vista através dos olhares de alguns dos mais importantes fotógrafos e cineastas que testemunharam o evento. Quais eram os seus sonhos e expectativas? O que ficou do sonho da revolução? Um documentário que reúne arquivos históricos excecionais, com duração de 70 minutos.Os interessados em assistir à sessão deverão reservar antecipadamente o lugar na Casa da Cultura ou através do contacto telefónico 251 410 060.
Ainda no mesmo dia, pelas 15h45, terá lugar a inauguração da exposição “Livros censurados”, também na Casa da Cultura. Esta mostra bibliográfica, do Fundo Documental da Biblioteca Municipal de Melgaço, reúne uma coleção de livros até então censurados e ficará patente ao público até 30 de abril.
A 6 de abril será prestada uma homenagem a Maria Beatriz Rocha-Trindade, com a apresentação do livro “Em Torno da Mobilidade – Provérbios, Expressões Idiomáticas, Frases Consagradas”, pelo professor Albertino Gonçalves. A iniciativa acontece pelas9h30, na Casa da Culturae é de entrada livre.
No mesmo local, segue-se ainauguração da exposição “25 de Abril: Rumo ao Cinquentenário”, da CIM Alto Minho. A mostra, criada pelo Plano Nacional das Artes (PNA), é constituída por 11 roll-ups sobre os 50 anos do 25 de Abril de 1974, abordando vários temas, nomeadamente: regimes políticos do século XX, o Estado Novo, a contestação à ditadura, a guerra colonial, o MFA, o golpe de estado militar, a revolução, a descolonização e as independências, o PREC, a democracia e o ativismo. Cada painel terá um QR Code associado que permitirá aceder a uma página com conteúdos suplementares (textos, fotografias, imagens, vídeos, etc.).
Pelas 11 horas terá lugar a conferência “O Caminho para a Liberdade”, que contará comAser Alvarez(Bande, politólogo e jornalista), que abordará o tema “O Assalto ao Santa Maria e o princípio do fim do Salazarismo”; comXosé Estévez(Quiroga, Lugo, Galiza, Professor/Investigador), que partilhará a sua visão sobre “do Galeuzca ao DRIL (Diretório Revolucionário Ibérico de Libertação)”; comAmérico Rodrigues(Castro Laboreiro, Professor/Investigador), que abordará o tema “Virgínia Moura, uma vida de luta pela liberdade”; e comManuel Sarmento, que deixará o testemunho da resistência estudantil anti-fascista, pós crise académica de 1969”.
A entrada é livre, mas carece de inscrição prévia, que poderá ser realizada através do preenchimento do formulário disponívelaqui.
A 12 de abril, na Casa da Cultura de Melgaço, pelas 21h30, será projetado o filme Salgueiro Maia – O Implicado, de Sérgio Graciano.O primeiro retrato, na grande tela, do que é considerado o herói e símbolo mais puro do 25 de abril de 1974. Através de uma abordagem moderna, íntima e emotiva, “Salgueiro Maia – O Implicado” retrata as histórias não contadas sobre o Capitão de Abril, bem como pequenas revelações que permitirão compreender melhor de onde veio a moderação, a coragem, a cortesia e a firmeza com que sempre se apresentou, e a chave para a Revolução dos Cravos. Um filme que revela a outra face de um personagem mítico e presta homenagem ao homem, ao estudante, ao soldado, ao pai, ao amigo e ao soldado único de abril. A sessão é gratuita, mas carece de reserva prévia, na receção da Casa da Cultura, ou através de contacto telefónico 251 410 060.
O programa engloba ainda a conferência“Celebramos abril … e agora?”. A ação acontecerá a 20 de abril pelas 9h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal. Em breve será anunciado o painel completo e informações de participação.
Pelas 12 horas, no Museu de Cinema – Jean Loup Passek, será inaugurada a exposição “Memórias de Abril 1974-2000”. A mostra composta por fotografias e cartazes dos filmes, selecionados do Espólio Jean Loup Passek e que retratam o momento histórico, estará patente até final de 2024.Com o 25 de Abril o cinema desceu à rua, multiplicando-se as imagens testemunho de uma época e de um momento histórico que se prolongou nas fotografias e cartazes dos filmes – de intervenção política, militantes, documentários ou de ficção. As imagens presentes, do cinema de abril e seus prolongamentos, falam-nos da História, uma história da qual fazem parte e que o Museu de Cinema Jean-Loup Passek dá a conhecer.
À noite, pelas 22 horas, terá lugar uma sessão de cinema na Casa da Cultura de Melgaço: será exibido o filme Revolução sem Sangue, de Rui Pedro Sousa.De 2024, baseado em factos reais, o filme conta a história de quatro jovens que seguem as suas rotinas diárias num regime ditatorial. Embora não se conhecessem, o dia 25 de Abril de 1974 trouxe-lhes um destino comum. O dia que mudou o rumo do país ditou também o fim das suas vidas. Um golpe de Estado militar derrubou o Governo e a população foi incitada a permanecer em casa. No entanto, a ânsia pela liberdade levou-os, junto com a multidão, para as ruas. Esta é a história das suas vidas.O bilhete da sessão tem o valor de 3 euros.
A 24 de abril, na Casa da Cultura, o programa de comemoração convida à participação em dois momentos de animação musical.Pelas15 horasterá lugar oespetáculo musical “Recordar abril”, com Dario Rocha. Mais tarde, pelas21h30, acontecerá oespetáculo musical “De Não Saber O Que Me Espera | Homenagem a Zeca Afonso”, com Dario Rocha e convidados.
Ambos os momentos serão de entrada livre, mas carecem de reserva prévia, na receção da Casa da Cultura, ou através do telefone 251 410 060.
No dia do 50.º aniversário da Revolução dos Cravos,25 de abril, as celebrações englobam animação de rua com os Gaiteiros Rio Mouro, uma comemoração solene, 0 hastear da bandeira e ainda a inauguração de duas exposições: na Praça da República “Rostos da Guerra do Ultramar”, que estará patente até 25 de maio; e no Espaço Memória e Fronteira a exposição de trabalhos realizados pela comunidade escolar de Melgaço, que ficará patente até final do ano.
É já amanhã, dia 5, que a Junta de Freguesia de Guifões recebe a sessão da abertura da 6ª edição do Moinho Cine Fest. Depois, no dia seguinte, sábado, 6 de abril, há outra sessão na Junta de Freguesia de Guifões. A terceira sessão será dia 13, sábado, na Junta de Freguesia de Custóias. E a quarta e última sessão será dia 20, sábado, no Centro Cultural de Leça do Balio.A entrada é livre, as portas abrem às 21h00 e a sessões começam às 21h15. E ao todo, serão 38 filmes, 36 em competição e 2 em não competição, que o espetador poderá ver após termos recebido 656 inscrições de 50 países.
No ano que se comemora os 50 anos do 25 de Abril e meio século de liberdade e democracia em Portugal, o Moinho Cine Fest celebra esta data com uma parte da seleção oficial. países. Uma seleção que celebra o cinema português e internacional contemporâneo e promete entreter, enriquecer e educar o público na forma como vê o mundo e o cinema através de um programa diversificado e oriundo de todo mundo.
António Costa Valente, Mário Branquinho e Tiago Afonso, nomes reconhecidos no cinema português, são os jurados que, no total, irão atribuir 12 prémios monetários. Para além dos prémios, todos os filmes em competição irão receber uma taxa de exibição.
O Moinho Cine Fest é um festival para média-metragem, curta-metragem, micro-metragem e nano-metragem e é organizado pela ANARTEM – Associação Cultural e promovido pela União das Freguesias de Custóias, Leça do Balio e Guifões sob a direção do cineasta André Almeida Rodrigues. A Câmara Municipal de Matosinhos é parceira institucional e o festival também conta com o apoio das Conservas Pinhais.
Márcia, Cais do Sodré Funk Connection e Anabela Mota Ribeirointegram a programação da 4.ª edição do festival
De 20 a 30 de abril e 18 de maio, o Município de Arruda dos Vinhos promove a 4.ª edição do Festival Políticas à P’Arte, uma iniciativa cujo conceito artístico pretende promover o pensamento crítico, a reflexão e o debate político, através das diferentes áreas artísticas.
Nesta edição tem especial destaque aFeira do Livroque integra apresentação de publicações e que, entre outros autores, contará com a participação deAnabela Mota Ribeiro, no dia 28 de Abril e a apresentação do livro“O meu 25 de Abril”, do Coronel Andrade e Silva(Associação Salgueiro Maia), bem a propósito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
Bilheteira: Entrada livre Classificação etária: Público em geral
EXPOSIÇÃO
Aveiro Jovem Criador
Data:Até 7 de abril
Horário:Terça-feira a domingo: 10h00 – 12h30 / 13h30 – 18h00
Local:Museu de Aveiro / Santa Joana
Exposição dos trabalhos selecionados através do Concurso lançado pela Câmara Municipal de Aveiro que visa o fomento da participação e da produção criativa e artística, enquanto vetores catalisadores de desenvolvimento de novos talentos, nas áreas da Arte Digital, Audiovisual, Escrita, Fotografia, Ilustração, Música e Pintura.
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística:
Museus de Aveiro
OUTRAS AÇÕES DO PROGRAMA AVEIRO EM FAMÍLIA:
Viajar nas Histórias
Cândida Luz
Data:6 de abril
Hora:11h00
Local:Atlas Aveiro
Bilheteira: Gratuito
Classificação etária: crianças dos 4 aos 6 anos
Mário Sacramento: um Escritor Comprometido
Data:13 abril
Hora:10h30
Local:Praça da República e Atlas Aveiro
Bilheteira: Entrada Livre
Classificação etária: Público em geral
Liberdade, Amor e Poesia
Data:28 de abril
Hora:15h00 – 16h00
Local:Museu da Cidade
Bilheteira: 1 euro
Classificação etária: Público em geral
MÚSICA DE RAIZ PORTUGUESA | PROGRAMA CULTURA PERTO DE SI
As palavras
Data:7 abril
Hora:17h00
Local:Auditório da Junta de Freguesia de Oliveirinha
Rui Oliveira interpreta autores consagrados da língua portuguesa como Eugénio de Andrade, Miguel Torga, Ary dos Santos, Vinicius de Morais, Natália Correia ou José Afonso. Utilizando a voz como instrumento principal e de acompanhamento, o cantor aveirense cria paisagens sonoras onde respiram os poemas e as canções. Sem alinhamento pré-definido, o concerto é um encontro daqueles que procuram a beleza e o sentido na música e nas palavras dos poetas.
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística:
Rui Oliveira
OUTROS ESPETÁCULOS DO PROGRAMA CULTURA PERTO DE SI:
Jazz Steps
Anderson Bacha, Júlio Carneiro e Samuel Peruzzolo
Data:14 de abril
Hora:17h00
Local:Salão Paroquial de S. Jacinto
Aveiro, Sal do Mundo
Grupo Folclórico de Esgueira, Grupo Etnográfico e Cénico das Barrocas, Grupo Cénico de Aveiro“Cantares da Ria”
Data:20 de abril
Hora:21h30
Local:Centro Paroquial de Esgueira
Corais de Aveiro
Coral Polifónico de Aveiro e Coral São Pedro de Aradas
Data:21 de abril
Hora:17h00
Local:Centro Social e Cultural de Horta
Contos na Eira
Coletivo de Contadores de Tradição Oral
Data:28 de abril
Hora:17h00
Local:Centro Comunitário de Aradas
Oxalá: lendas de mouras encantadas
Virgínia Millefiori e Hélder David Duarte
Data:30 de abril
Hora:21h30
Local:Auditório da Junta de Freguesia de Santa Joana
SAÚDE E BEM-ESTAR | FORMAÇÃO
PROGRAMA PRESCRIÇÕES CULTURAIS
Data:15 de abril
Hora:9h00 – 12h00 / 13h30 – 17h00
Local:ATLAS Aveiro – Biblioteca Municipal
A literatura, as artes e a cultura são reconhecidos como recursos terapêuticos importantes para melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas. Sandra Barão Nobre proporcionará a profissionais da área da saúde, como médicos, enfermeiros, assistentes sociais e outros, um primeiro contacto com a Biblioterapia enquanto prática promotora de humanização e saúde quando integrada nas rotinas diárias em diversos contextos.
Bilheteira: Gratuito
Classificação etária: Sessão programada para profissionais de saúde
Ficha Artística:
Sandra Barão Nobre
PENSAMENTO Comunidades | Comuns Identidades
Data:18 de abril
Hora:10h00
Local:Teatro Aveirense
A participação coletiva na cultura e a estratégia de Aveiro 2024 neste campo são o mote para uma conferência dedicada à reflexão sobre o papel da cultura na formação de comunidades e na inclusão social.
Uma sessão onde se aborda a noção de comunidade e o modo como esta está intuída em cada um de nós, gerando uma dinâmica que nos aproxima, nos leva a trabalhar em conjunto e a definir um sentido comum para o futuro. É algo interior, como uma força magnética que se manifesta mas não se vê. Leva-nos a realizar tarefas em colaboração, mas também a dividir territórios, uma vez que suscita o estabelecimento de fronteiras e diferenças. É sobre estas forças, ocultas e manifestas, que se irá discutir e dialogar, contando com a participação de todos.
Oradores:
Armando Punzo, encenador, ator – Vencedor do Leão de Ouro de Carreira na Bienal de Veneza 2023
João Garcia Miguel, Diretor Artístico
Teresa Grancho, Vereadora na Câmara Municipal de Aveiro
[Orador a designar]
EXPOSIÇÃO A mudança é eterna. Nada muda Nunca José Maçãs de Carvalho
Data:Até 21 de abril Horário:Terça-feira a domingo: 10h00 – 12h30 / 13h30 – 18h00 Local:Galeria da Antiga Capitania
O esquecimento é a doença da memória. Por isso Paul Ricoeur nota que rememorar é uma forma de trabalho e faz parte de um dever de memória. A fotografia é na sua essência um auxiliar de memória. Sempre que depositamos o nosso olhar em imagens do passado somos possuídos por um turbilhão de sensações. Esta exposição coloca as fotografias da Coleção Fotográfica Campos Graça (Imagoteca Municipal de Aveiro) sobre a safra do sal em relação com um ensaio visual de José Maçãs de Carvalho.
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística:
José Maçãs de Carvalho
PENSAMENTO
Cultura e Identidade
Data:24 de abril Local:Centro de Congressos de Aveiro
Durante o ano de 2024, Aveiro pretende ser um palco para a reflexão sobre um conjunto de temas que marcam a agenda local e global, tendo como base os seus temas trimestrais. Para cada conferência são convocadas figuras proeminentes para uma reflexão em torno da relação da cultura com a identidade, a democracia, a sustentabilidade e a tecnologia.
Esta conferência visa as matérias relacionadas com a educação, o bem-estar e a mobilidade social em Portugal e nas sociedades contemporâneas do século XXI, e a sua correlação com a cultura.
Cultura como Identidade intrínseca a cada indivíduo e a cada comunidade. Partindo desta definição, cultura é o epicentro, o traço comum, o perfil base, a partir do qual partirmos à procura do desenvolvimento de políticas e aprendizagens sociais de desenvolvimento global. Um momento de reflexão na procura de soluções, perspetivas e abordagens à Cultura e Identidade do século XXI.
Mercado das Madrugadas (ou manuais de instruções para revoluções futuras)
Patrícia Portela
ESTREIA
Data:24 a 27 de abril
Hora:20h00 – 23h00
Local:Praça Dr. Joaquim Melo Freitas
Num dia improvável, mas muito possível, toda a gente decidirá não sair de casa. O mundo parará e fará greve a si próprio. Nesse dia, haverá tempo para pensar, para respirar, para chorar por todas as atrocidades cometidas até à data. Depois desse dia, voltaremos a sair e a ocupar as ruas, que é tudo o que precisamos para as transformar. Chegaremos a esta praça, o lugar de todos os encontros e possibilidades. Trocaremos propostas para os próximos 50 anos de abril. A noite cairá em marcha e em comunhão. O inevitável amanhã começará.
Ficha Artística:
Patrícia Portela com João Gonçalves, Miguel Abras, Vânia Rovisco, Zé Rui, Diogo Dória, Mónica Coteriano, David Costa, Frederico Botta, Miguel Baltazar, Beatriz Teodósio, João Grosso, Rogério Nuno Costa, Ana Rocha, Célia Fechas, Mariana Brandão (participação especial), Coro Menor, Coro Amador da Câmara Municipal de Cascais e Coro Relâmpago de Aveiro, Maria Repas, Elsa Bruxelas (Coro Menor), Cárin Geada, Isabel Garcez, Renzo Barsotti, Sandra Oliveira, Multa, Nuno Eusébio, Sara Alexandra Uma produção PRADO Co Produção TEATRO NACIONAL D. MARIA II, TEATRO AVEIRENSE e ROTA CLANDESTINA Apoio à residência artística: DuplaCena Apoios: Câmara Municipal de Lisboa e Egeac/CML, Câmara Municipal de Oeiras, Antena 1, TDM Rádio Macau, Arquivos Ephemera, Confeitaria Nacional, OMA - Oficina de Música de Aveiro, Confeitaria Maria da Apresentação da Cruz e Herdeiros,Tricot’Aveiro,Tricot de Oeiras Agradecimentos: Kellzo, Patrícia Costa, Zé Tó Rodrigues, Rita Quintanilha, Joana Gama, Cecília Folgado, Nuno Martins, Paula Nunes
EXPOSIÇÃO/LITERATURA Mário Sacramento: um neorrealista português Data:Até 25 de bril
Mário Sacramento viveu entre a medicina e a política, mas a sua paixão foi a literatura, tendo sido no campo literário, designadamente no âmbito da crítica literária, que teorizou o movimento neorrealista português. Com a parceria do Museu do Neo-Realismo, procura-se com esta exposição homenagear este intelectual que teve igualmente um importante destaque como uma marcante figura de Aveiro e do movimento de oposição democrática ao regime do Estado Novo.
Bilheteira: Gratuito Classificação etária: Público em geral
Ficha Artística:
Museu do Neo-Realismo e Arquivo Municipal de Aveiro
MULTIDISCIPLINAR Feira de Março
Data:Até 25 de abril
Local:Parque de Feiras e Exposições
A Feira de Março é a primeira feira franca nacional anual e isso torna-a especial, pois marca o arranque de mais um ano de atividade económica e social. A celebrar a 588ª edição, aposta na tradição aliando a modernidade da mostra económica, a festa da música, da gastronomia e das diversões, a alegria do convívio. Trata-se da maior mostra económica da Região Centro e um dos maiores parques de diversão do país que pode ser visitado de 23 de março a 25 de abril.
www.feirademarco.pt
LIVROS E LEITURAS Encontros de Aveiro: à conversa com Francisco Moita Flores
Data:26 de abril
Hora:21h30
Local:Atlas Aveiro – Biblioteca Municipal
Francisco Moita Flores tem uma extensa obra de ficção e ensaio, sendo autor de diversas séries de televisão, tais como a “Ferreirinha”, “Alves dos Reis”, “O processo dos Távora”. Entre os seus romances mais conhecidos contam-se títulos como “A fúria das Vinhas” “Segredos de amor e sangue” ou “O mistério do caso de Campolide”. A sua obra recebeu vários prémios, quer a nível nacional quer internacional.
Bilheteira: Entrada livre
Classificação etária: Todas as idades
Ficha Artística:
Francisco Moita Flores
MULTIDISCIPLINAR Maratona da Europa Aveiro 2024
Data:28 de abril
Hora:8h30
Local:Cais da Fonte Nova - Aveiro
A Maratona da Europa – Aveiro é uma celebração do atletismo e da beleza cultural, onde o charme da cidade se funde com o espírito vibrante da competição. Corredores de todos os cantos do mundo convergem pelas pitorescas ruas de Aveiro, correndo ao lado dos icónicos canais e dos tradicionais moliceiros, entre Aveiro e Ílhavo. A cada passo, os atletas são abraçados pela história secular e pela arquitetura Art Nouveau. Esta prova pretende celebrar os valores da Europa, ao nível da cooperação, da participação coletiva tendo por base o desporto, que une povos e culturas.
Classificação etária: Todas as idades
www.europemarathon.eu
www.facebook.com/maratonadaeuropa
www.instagram.com/amaisbelacorridadomundo
INSTALAÇÃO
Pousio Bárbara Rosário e Pedro Rodrigues
Data:Até 23 de junho
Local:Ecomuseu Marinha da Troncalhada
Num Pousio frio, a Marinha descansa num sono tranquilo de quem sonha a Primavera, com vislumbres da azáfama e do esplendor do Estio ido. Uma instalação contemporânea baseada na recriação das alfaias salícolas através do olhar de dois jovens aveirenses desafiados a trabalhar as muitas vidas da Marinha da Troncalhada nas longas noites e curtos dias de Inverno. O Pouso e Repouso regenerador do Inverno, que anseia pacientemente o Verão.
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística: Artistas: Bárbara Rosário e Pedro Rodrigues
A Fort Street High School, de Petersham, Austrália, atua no Cine-Teatro S. João, em Palmela, no dia 19 de abril, às 21h00, num espetáculo com entrada gratuita.
Com Direção de Matthew Manchester, John Ockwell, Alex Pringel e Ray Cassar, vão estar em palco a Orquestra de Sopros, Orquestra, Coro de Câmara, Orquestra de Jazz e Conjunto Vocal.
O concerto é organizado pela Câmara Municipal de Palmela e pela Internacional Military Music Society - Portugal e enquadra-se no Palmela É Música e no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.
Mais informações: 212 336 630 oucultura@cm-palmela.pt. Saiba mais sobre a Internacional Military Music Society emwww.immsociety.comouwww.immsportugal.com.
Com entrada gratuita, a 3, 4, 24, 26 e 27 de Abril
É já na próxima Quarta-Feira, 3 de Abril, pelas 21h30, que Joana Alfaiate se reencontra com os visitantes do Casino Estoril. A intérprete protagoniza um ciclo de cinco espectáculos de música ao vivo no Lounge D, sendo acompanhada pela banda residente do Casino Estoril. Estão agendados dois sets por noite, das 21h30 às 22h30 e das 23h00 às 00h00. A entrada é gratuita
Apaixonada, desde muito jovem, pelo glitter e pelo glamour que as grandes cantoras envergavam em palco, Joana Alfaiate cresceu numa casa onde se ouvia muita e boa música, rodeada de instrumentos musicais pertencentes ao seu Pai, também ele músico.
Ao longo dos anos, passou por diversos projectos musicais, tendo participado em dois programas de talentos musicais da RTP, “Não Te Esqueças da Letra” e “The Voice Portugal”.
Joana Alfaiate lidera a banda Pink Lemonade, um projecto acústico e intimista, com o qual apresenta temas intemporais do rock e do pop nos mais diversos palcos de norte a sul do país.
Município do Seixal assinala 50.º aniversário do 25 de Abril com um vasto programa de iniciativas
No concelho do Seixal, estão a decorrer diversas iniciativas previstas no programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974. Com o lema «Abril, a Liberdade Que Nos Une», este vasto programa iniciou-se em setembro de 2023 e prolonga-se até dezembro de 2026 (data em que se assinalam os 50 anos da Constituição da República Portuguesa), contemplando a realização de várias dezenas de iniciativas, sobretudo ao longo do ano de 2024, com destaque para a noite do próximo dia 24 de abril, com a realização do Concerto Comemorativo do 25 de Abril. Entre as várias iniciativas, ao longo deste espaço de tempo, destacam-se as artes visuais, os workshops, a arte urbana, os colóquios e debates/conversas, a dança, os eventos desportivos, a leitura, a música e o teatro, entre muitas outras.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «pretendemos assinalar, de forma memorável, os 50 anos de uma revolução que abriu as portas a um vasto leque de alterações democráticas, tendo marcado a vida deste povo e do país. Falamos de alterações estruturais profundas, ao nível da política, sociedade, cultura e economia, que marcaram a vida do povo português e de Portugal. E é esta liberdade que tão arduamente foi conquistada e que ainda se vive, que nos une de forma indelével. Por isso, o concelho do Seixal assume-se como um município de Abril, defensor dos seus ideais, assinalando-os de forma veemente para que fiquem gravados na memória das sucessivas gerações e gerações de seixalenses».
Relativamente à noite do próximo dia 24 de abril (quinta-feira), o Parque da Quinta dos Franceses, no Seixal, será palco, a partir das 21.30 horas, de uma série de espetáculos musicais, estando previstas as atuações de Criatura, António Zambujo, Sara Correia, Carlão, Nenny e, ainda, Stereossauro (e convidados). Nessa noite, haverá ainda um espetáculo de fogo de artifício. Refira-se que o vasto programa das comemorações de Abril, neste concelho, resulta de um trabalho conjunto da autarquia, juntas de freguesia, instituições, movimento associativo, comunidade educativa e agentes económicos.
Ainda sobre este programa comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril, haverá um tema anual a abordar, entre 2024 e 2026, que dará o mote para as várias iniciativas: em 2024, o tema é «Em cada Esquina, Liberdade»; em 2025, «Seixal, Terra e Gentes de Abril» e, em 2026, «Com a Constituição, Reforçar Abril». As iniciativas que integram o programa comemorativo estão disponíveis no site 25deabril.seixal.pt, assim como em notícias, vídeos e fotografias das várias atividades e documentos relacionados com a Revolução de Abril. Há ainda uma área em que a população pode subscrever o Manifesto do Município do Seixal para os 50 Anos do 25 de Abril e fazer parte destas comemorações no concelho.
Mais de duas centenas de atividades em todo o país para comemorar o “Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2024”
Entrada livre nos Monumentos e Sítios sob gestão do Património Cultural, IP
“Catástrofes e Conflitos à Luz da Carta de Veneza” é o tema definido em 2024 peloInternational Council on Monuments and Sites(ICOMOS) para comemorar o “Dia Internacional dos Monumentos e Sítios”, 18 de abril, em todo o mundo. Em Portugal, a iniciativa é promovida pelo Património Cultural, Instituto Público (PC, IP), em colaboração com o ICOMOS-Portugal.
Este ano, e até ao momento, o programa nacional conta já com mais de 200 atividades inscritas que decorrerão por todo o território continental e arquipélagos, e pretendem trazer para a reflexão e debate público a importância das práticas de conservação e restauro preconizadas naCarta de Veneza, aprovada em 1964 e adotada pelo ICOMOS em 1965, e sobre como estas se mantêm relevantes perante os atuais desafios à escala global, como as alterações climáticas, as catástrofes naturais e os conflitos.
Sete anos depois, um dos projetos pioneiros do Loulé Criativo, uma iniciativa da Câmara Municipal de Loulé, tem uma nova edição onde se voltam a colocar em perspetiva as problemáticas das artes tradicionais do concelho. “Diálogos entre Artesãos e Designers D’ LOULÉ - 2017-2024” é uma exposição que vai estar patente ao público no Palácio Gama Lobo, em Loulé, de 15 de março a 18 de maio.
Nos últimos meses, os 3 designers louletanos que participaram na residência “Designers de Loulé”, em 2017, trabalharam com 11 artesãos da rede Loulé Criativo na conceção de uma nova geração de produtos que procuram responder a questões culturais, sociais, económicas e ambientais.
Entre as duas residências, o contexto local teve uma enorme transformação. Abriram 7 oficinas de artes e ofícios no concelho, foi criado o Design Lab e o Loulé Criativo tem uma nova sede onde aconteceram inúmeras formações, exposições, residências e conversas com especialistas das mais variadas áreas, o que ajudou a consolidar um consistente ecossistema criativo, bem como a massa crítica local.
Neste novo contexto, os diálogos profícuos originaram 26 novos projetos que se juntam aos 15 produzidos em 2017, procurando testar novas abordagens, responder a novas necessidades, reposicionar a produção local e clarificar a identidade deste território.
Participam nesta iniciativa os artesãos Analide Carmo, Isidoro Ramos, Jorge Dória, Jurgen Cramer, Maria José Ramos, Nuno Palma, Olimpia Cabrita, Ricardo Lopes, Sónia Mendez, Susana Mendez e Wesley Sacardi, da edição de 2024, Alzira Neves, Analide Carmo, Cremilde Sousa, Duartina Mendes, Fábrica da Amêndoa, Fernando Martins, Francisco Dias, Gisela Martins, José Amendoeira, Júlia Laurência, Manoli Ortiz de La Torre, Marco Cristovam, Margarida Cortez, Odete Dias, Odete Rocha e Pedro Piedade, da edição de 2017. A estes juntam-se os designers Henrique Ralheta, Hugo da Silva e Vanessa Domingues. A fotografia e vídeo é de Jorge Graça.
A coleção D’LOULÉ pode ser visitada das 9h00 às 18h00, na sala de exposições do Loulé Criativo - Palácio Gama Lobo, Rua Nossa Senhora de Fátima, em Loulé.
Martim Brion apresenta um conjunto de 80 trabalhos no Museu da Guarda. Desde a fotografia, à escultura, com também obra em papel e tela.
A exposição coincide com os 50 anos do 25 de Abril, uma data de referência a nível nacional e uma celebração de importância mundial, dado ao retrocesso democrático que se observa correntemente.
A exposição Reflexividade de Martim Brion, é um projecto centrado na dualidade do ser humano e na forma como nos encontramos num momento crítico da nossa história em termos de avanço tecnológico, o que torna muito mais urgente o desenvolvimento do pensamento crítico e a compreensão do que é nos faz humanos.
Na era contemporânea, marcada por uma acumulação e acessibilidade sem precedentes de conhecimento, a humanidade navega por um progresso de dupla natureza, assemelhando-se à construção simultânea da Arca de Noé e da Caixa de Pandora. Essa explosão de informações, conforme articulado por Walter Benjamin na era da reprodutibilidade, provocou transformações significativas na forma como criamos, percebemos e avaliamos arte e objetos. Tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA), exemplificam a constante mescla de possibilidades, oferecendo novas ferramentas para explorar o crescente tesouro de consciência coletiva. Esse cenário dinâmico é evidente em campos como a música, onde a síntese eletrônica otimizou a produção de som, e no cinema, onde a CGI redefiniu as possibilidades da produção cinematográfica.
A evolução da arte, embora não totalmente realizada, demonstra um crescente foco na aglomeração e em processos. Programas de desenho com IA, comparáveis a versões atualizadas de ferramentas digitais anteriores, destacam essa tendência, proporcionando aos artistas novas oportunidades criativas. O impacto geral desses avanços tecnológicos é visto como positivo, ampliando nossa capacidade de desenvolver e utilizar o potencial tanto em escala individual quanto global. No entanto, a perspectiva crítica torna-se fundamental para navegar por essas mudanças, exigindo uma reflexão cuidadosa sobre a interação entre o progresso tecnológico, as origens humanas e as estruturas sociais. Apesar das capacidades transformadoras desses avanços, o reconhecimento de nossa humanidade intrínseca e da conexão com o mundo físico permanece essencial, lembrando-nos de não perder de vista nossas raízes em meio ao rápido avanço do progresso.
Neste momento crítico tecnológico e político, tendo as democracias vindo a perder terreno nos últimos anos, é mais premente do que nunca relembrar as lutas passadas para alcançar a democracia e a liberdade da qual usufruímos todos os dias. Reflexividade, uma ode à liberdade e ao pensamento crítico que a mantém.
“A água que corre no solo árido, encontra o seu caminho na paisagem, separa suavemente duas margens, a da vigília e a do sonho, juntando subtilmente as diferenças. Aqui, na preguiça fértil, onde o vapor de água se eleva entre a lama e o sol, ultrapassamos as nossas margens para nos vermos enquanto reflexo, do outro lado.
Misticamente ecoamos na outra margem.”
A exposição “Outro Lado” de Marija Toskovic será aberta no sábado, dia 16 de Março, das 16h às 20h, em Vila Franca de Xira, na Rua Miguel Bombarda 155 (Estacionamento público na Rua Fausto Nunes Dias).
O artista plástico Maramgoní, apresenta na Galeria de Arte do Casino Estoril uma nova exposição, com o título “Destinos”, que inaugura no dia 6 de Abril, a partir das 17 horas. Depois de “Cenas de Lisboa” e “Lugares”, esta é a terceira mostra individual deste artista neste espaço.
Maramgoní nasceu em São Paulo, Brasil, em 1972. Aos 9 anos já demonstrava interesse por desenhar, com uma inata habilidade com formas e proporções, evidenciando precocemente o seu talento para a pintura. Após passar por várias linguagens encontra nas paisagens e momentos do quotidiano os seus temas de eleição. Ao longo da sua carreira, Maramgoní participou em diversas exposições um pouco por todo o mundo, tanto individuais quanto coletivas, conquistando prêmios importantes como o Prémio Especial do Salão de Belas Artes em França. A sua arte também foi reconhecida internacionalmente, com obras expostas na ONU em Nova Iorque, além de participações em projetos emblemáticos como o Caw, Elephant Parade, Heart, Rino, Egg, entre outros. Como um dos embaixadores do projeto Non Violence no Brasil, idealizado por Yoko Ono e o artista sueco Carl Fredrik por ocasião da morte de John Lennon.
Em 2019 mudou-se para Portugal em busca de novos desafios, onde a sua trajetória artística cresceu exponencialmente tendo participado em numerosas exposições colectivas e algumas mostras individuais, nos seguintes locais: Lisboa, Porto, Braga, Penafiel, Lagos, Albufeira, Alfandega da Fé e Vila Nova de Gaia. Destacam-se as duas individuais realizadas na Galeria de Arte do Casino Estoril e uma exposição em Lagoa, a convite da Câmara Municipal e inserida nas comemorações dos 250 anos da cidade, com a apresentação de 32 trabalhos e a edição de um livro.
A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura no próximo dia 6 de Abril, às 17 horas, a exposição “Destinos”, de Maramgoní. Esta mostra individual de pintura ficará patente ao público até 13 de Maio. A entrada é gratuita.
Para os meses de março e abril, o projeto “Formação para a Comunidade” traz um conjunto de ações integradas no programa “Abril para Já!”, comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril.
A Exposição “A Viagem… Primaverar Liberdades”, um Workshop de Escrita Criativa, “A Oliveira e o Azeite Sagrado… Verde foi o meu nascimento”, “Momentos de tranquilidade, alongar o corpo, expandir o coração”, “As Fadas Guardiãs”, “Encontros Nutre a tua Natureza, Florestas e Água”, um Workshop de Imagem Pessoal, o Curso de Português Língua de Acolhimento, “Merendas com Plantas”, “Visita de campo da SPN, identificação de plantas” e “A Liberdade é uma flor” são as ações previstas para estes dois meses.
Desenvolvido pela Câmara Municipal de Palmela, em parceria com entidades e formadoras/es locais, este projeto pretende reforçar as qualificações pessoais e profissionais da população do concelho e promover o conhecimento ao longo da vida. Contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade e 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis.
Mais informações/inscrições:formacao.comunidade@cm-palmela.ptou 212 336 632.
Ações março e abril
2 março a 27 abril | Horário de funcionamento | Biblioteca Municipal de Palmela
Exposição “A viagem… primaverar liberdades”
Org.: Ervilha Maravilha, Pálinha Design e Câmara Municipal de Palmela
9 março | 9h00-16h00 | Biblioteca Municipal de Palmela
Workshop de Escrita Criativa
Para desafiar a imaginação e escrever pequenas histórias
Com Joaquim Semeano
Mín. 6 e máx. 20 participantes
Valor: 5€ (da responsabilidade do Formador)
Org.: Formador e Câmara Municipal de Palmela
16 março | 15h00-17h00 | Oliv’All, Palmela
A oliveira e o azeite sagrado… verde foi o meu nascimento
Pelo Grupo das Plantas
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 15 participantes)
Org.: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
21 março e 18 abril | Quintas (18h30-20h00) | Biblioteca Municipal de Palmela
Momentos de tranquilidade, alongar o corpo, expandir o coração
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 25 participantes)
Org.: Comunidade em Movimento e Câmara Municipal de Palmela
23 março | 15h00-16h30 | Jardim da Biblioteca Municipal de Palmela
As Fadas Guardiãs
Apresentação de livro e ateliê de identificação de plantas
Pelo Grupo das Plantas e autora
Destinatários: crianças e adultos (mín. 6 e máx. 25 participantes)
Org.: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
24 março | 9h30-13h00 | Arrábida
Encontros nutre a tua natureza, florestas e água
Por Alexandra Silva
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 25 participantes)
Valor: 5 €
Org.: K-Evolution
Apoio: Câmara Municipal de Palmela
25 março | 16h00-20h00 | Biblioteca Municipal de Palmela
Workshop de Imagem Pessoal
Por ByMeConcept, Ana Butes
Destinatários: jovens e adultos (mín. 12 e máx. 25 participantes)
Valor: 49€ (da responsabilidade da Formadora)
Org.: ByMeConcept
Apoio: Câmara Municipal de Palmela
Abril a junho | Terças, quartas e quintas (19h00-22h00) | Junta de Freguesia de Quinta do Anjo
Curso de Português Língua de Acolhimento
Nível A1+ A2, 150 h
Destinatários: M/18 (mín. 17 participantes)
Org.: IEFP e Câmara Municipal de Palmela
8 abril | 15h30-17h00 | Parque Venâncio Ribeiro da Costa, Palmela
Merendas com Plantas
Pelo Grupo das Plantas
Destinatários: jovens e adultos (máx. 25 participantes)
Org.: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
13 abril | 9h30-12h00 | Serra do Louro
Visita de campo da SPN, identificação de plantas
Por Miguel Boieiro
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 15 participantes)
Org.: Sociedade Portuguesa de Naturalogia
Apoio: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
20 abril | 10h00-13h00 | Parque Venâncio Ribeiro da Costa, Palmela
A Liberdade é uma flor
Pelo Grupo das Plantas
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 20 participantes)
Org.: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
O Casino Lisboa reservou um novo programa de animação gratuita para Abril, precisamente, no mês em que celebra o seu 18º aniversário. Com múltiplos motivos de interesse agendados para o Arena Lounge, o cartaz inclui o espectáculo original “Gimme Gimme”, de Quarta-Feira a Sábado, experientes DJ’s que asseguram, de Sexta-Feira a Domingo, os melhores ritmos e sonoridades, e várias bandas que apresentam a melhor música ao vivo, aos Domingos, garantindo um ambiente festivo.
Arena Lounge - Espectáculo “Gimme Gimme”
O Casino Lisboa estreia, na próxima Quarta-Feira, 3 de Abril, pelas 22h30, “Gimme Gimme” no Arena Lounge. Com entrada gratuita, este electrizante espectáculo concilia a música e a dança, proporcionando momentos de interacção com o público. Uma original produção:UAU.
“Gimme Gimme” convida os visitantes do Casino Lisboa a viajar pela década mais colorida de sempre, os anos 70! Cada actuação será uma visita aos maiores êxitos da época, privilegiando numerosos temas incontornáveis do pop rock, do funk e do disco sound que marcaram o panorama da música internacional.
Uma apresentação repleta de ritmo, canto e revivalismo que se distingue pelo dinâmico elenco que sobe ao palco central do Arena Lounge para dar corpo a este arrebatador espectáculo com apontamentos entusiasmantes e de boa disposição.
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe o espectáculo “Gimme Gimme” de Quarta-Feira a Sábado, das 22h30 às 23h00. De 3 a 6, 10 a 13, 17 a 20 e de 24 a 27 de Abril. A entrada é gratuita.
Arena Lounge - Bandas
O Casino Lisboa oferece, aos Domingos, diversificados espectáculos de música ao vivo Arena Lounge. Estão agendados sets dos Stomping At Six no dia 7, dos Pink Lemonade no dia 14, de um Tributo ao Rock Português no dia 21 e dos Triskle no dia 28 de Abril.
Stomping At Six: Dia 7, das 17h30 às 18h10 e das 21h30 às 22h10
É já no próximodia7 de Abril,que os Stomping at Six regressam ao Arena Lounge. Trata-se de uma banda de swing e blues de Lisboa que surgiu quando 6 estudantes de música jazz viram bailarinos de lindy hop a dançar na rua. O seu repertório é composto pelas músicas da era dourada do swing das décadas 20 e 30, com arranjos próprios e uma energia contagiante. Apresentam-se no Casino Lisboa em versão quinteto com uma cumplicidade e energia que deixam toda a gente a bater o pé. A vocalista Margarida Martins será acompanhada por José Andrade no saxofone, Tiago Paiva na guitarra Jorge Figueiredo no contrabaixo e Pedro Rodrigues na bateria.
Pink Lemonade: Dia 14
Os Pink Lemonade estão de volta ao Casino Lisboa revisitar grandes temas, numa abordagem acústica e intimista. Com um registo envolvente, a vocalista Joana Alfaiate sobe ao palco central do Arena Lounge acompanhada por Duarte Arribança e João Santos nas guitarras e Pedro Carvalho na percussão.
Tributo ao Rock Português: Dia 21
Com uma proposta inédita, o Casino Lisboa recebe, no dia 21, "TRP" Tributo Rock ao Português, um projecto musical que tem como objetivo interpretar os temas de bandas e músicos nacionais que marcaram e continuam a marcar a história do panorama do rock nacional. Trata-se de um espectáculo repleto de energia e paixão pela música que presta homenagem a nomes incontornáveis como, por exemplo, Heróis do Mar, TAXI, UHF, Xutos e Pontapés, Jorge Palma, GNR, Delfins, Rui Veloso, José Afonso, Ornatos Violeta, Resistência, Peste & Sida ou Sitiados. O vocalista António Cassapo, acompanhado pela sua guitarra, partilha o palco com Miguel Ângelo Rocha na guitarra elétrica, David Alexandre dos Santos no baixo e Carlos Fernandes na bateria.
Triskle: Dia 28
Os Triskle protagonizam espetáculos com grande qualidade instrumental, vocal e de entretenimento. A setlist recheada de “grandes êxitos” (desde a década de 50 do século XX até aos hits do momento) e a constante procura do “espectáculo perfeito” são as suas principais características. Com a sua guitarra eléctrica, o vocalista Mauto Coelho será secundado por Chris Souza (bateria e vozes) e Fábio Jablinski (teclado e vozes).
Arena Lounge - DJ Sets
O programa de animação prossegue, ainda, às Sextas e Sábados, pelas 23h00 e aos Domingos, pelas 22h30, com conceituados DJ’s que escolhem os ritmos adequados para um serão repleto de animação no Arena Lounge. A entrada é gratuita e o elenco é o seguinte:
DJ Pedro Simões: Dias 5 e 6 de abril, 23h00
Eclético e dançável. Já passou por clubs e eventos por todo o país. Foi residente de espaços tão diversos como Radio Hotel, Bosq e Hard Rock Cafe Lisboa (entre outros). Trabalha na RFM que frequentemente representa em festas e eventos.
DJ John Holmes: Dia 7de Abril, 22h30
Um dos segredos mais bem guardados de Lisboa, John Holmes explora diversos géneros da música de dança do Funk à House onde o Disco é o centro das atenções numa combinação propositadamente old school: inesperada, inspirada e dinâmica, misturada com perspicácia e elegância tal como as suas camisas impecavelmente engomadas.
DJ Paulo Fragoso: dias 12 e 13 de Abril, 23h00
“Gosto de dizer que ando nisto há seis meses porque é o que parece embora já sejam 37 anos de rádio. A música sempre foi uma parte de mim e não é de estranhar que, tal como na rádio (tardes da RFM há 31 anos), nas festas/eventos que realize como “passador de música”, vulgo DJ, ame as boas vibrações recebidas de quem está à minha frente a viver o momento e a absorver o som.”
DJ Pan Sorbe: Dia 14 de Abril, 22h30
Viveu toda a agitação dos anos 2000 no Bairro Alto, onde tocou nos lugares mais emblemáticos como o Frémitus, Capela, Purex, Frágil, Clube da Esquina, Bicaense e ZDB. Foi residente no Lux durante sete anos com a noite mensal Fiasco. Destacam-se também outros clubes onde foi residente de norte a sul do país: Musicbox, Europa, Lounge, Alcantâra-Club, Maus Hábitos, Indústria, Plano B, Pitch. Passou por alguns dos principais festivais nacionais: Boom Festival, Super Bock Super Rock, Sudoeste, Sagres Surf Fest e Cosmopolis.
DJ Luis Leite: Dia 21 de Abril, 22h30
É um dos DJ’s que mais contribuiu para a evolução da dance scene em Portugal. Com início de carreira nos anos 80 com residência no Plateau (Oficial) e progressão para o mítico Alcântara-Mar" acabou por dar vida ao primeiro álbum a ser gravado por um club em Portugal: “The House of Rhythm”. Foi com este disco que conseguiu o que nunca antes havia sido conquistado, o primeiro disco de ouro na música electrónica nacional. A este, juntam-se inúmeros marcos alguns associados a diferentes projectos, como é o caso dos, Delicado, Crystal Symphony, LL Project e DarkMountainGroup, um co-projecto com Alex Santos e cujo primeiro single, “Lose Control”, alcançou o número 1 da revista britânica DJ Magazine.
DJ Paulino Coelho: Dia 26 e 27 de Abril, 23h00
Dj Paulino Coelho, locutor da Rádio Renascença, é autor dos programas Hotel Califórnia de segunda a sexta, entre as 21 e as 23 horas, e ao Sábado, das 10 às 13 horas, com Júlio Isidro. Nas pistas, passam os grandes hits de hoje e de sempre criando grande interação com o publico numa atmosfera de festa do princípio ao fim. Com o DJ Paulino Coelho na cabine, as pessoas não se limitam a dançar, divertem-se à grande.
DJ Bruno Safara: Dia 28 de Abril, 22h30
"Refugiado na música desde 2002, Bruno Safara começou a partilhar a sua paixão pela música por acaso. O seu trajeto musical tem sofrido muitas influências musicais, fruto da sua procura incessante de novas correntes musicais assim como a redescoberta de temas mais antigos, tendo passado como dj residente por alguns bares emblemáticos da noite lisboeta como o Estado Liquido em Santos e Frágil no Bairro Alto. Nos seus sets poderá ouvir-se as influencias rock, funk, disco, house e tecnho, procurando sempre fazer pontes musicais entre o passado e o presente, sempre com os olhos postos no futuro."
As Festas de Abril ganham este ano uma expressão e um significado maiores, com as comemorações dos cinquenta anos da Revolução dos Cravos que, em Lisboa, será lembrada e festejada um pouco por toda a cidade: na rua e em diversos espaços culturais.
No programa, que decorre ao longo do próximo mês, ilustramos o dia 25 de abril de 1974 através da fotografia, do teatro, da dança, da música, da arte contemporânea e da poesia, fixando o passado, celebrando o presente, mas também projetando o futuro.
O momento alto será na noite de 24 de abril, no Terreiro do Paço, numa grande festa promovida pela Câmara Municipal de Lisboa e produzida pela EGEAC.
Esta celebração começa, às 22h, com um videomapping, nas fachadas do Terreiro do Paço, composto por fotografias de Alfredo Cunha e música de Rodrigo Leão, numa parceria com a Comissão Comemorativa 50 anos do 25 de abril.
Segue-se o concerto Uma Ideia de Futuro que irá juntar em palco seis jovens atores, com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, o Coro de Santo Amaro de Oeiras, o Coro da Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa e vários solistas, num total de 180 músicos. Seis histórias narradas na primeira pessoa, traçando um retrato do Portugal de hoje e mostrando o caminho percorrido, inspiram a banda sonora, composta a partir de canções de José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Fausto, Adriano Correia de Oliveira, Fernando Lopes Graça e Carlos Paredes. As histórias e as canções serão acompanhadas pela projeção de imagens.
Com conceção e direção artística de Luís Varatojo, este espetáculo apresenta ainda um tema inédito, Abril é Sempre Primavera, com letra de José Luís Peixoto e música de Luís Varatojo e Filipe Raposo, e culmina com um apontamento piromusical.
Mas as Festas de Abril começam já este mês. A partir do próximo sábado (dia 23), e até 26 de maio, inauguramos no Mercado do Forno do Tijolo, em Arroios, a exposição “Os dez dias que abalaram Portugal” do Arquivo EPHEMERA. Uma iniciativa integrada nas Comemorações Municipais e Nacionais dos 50 anos do 25 de Abril que testemunha o início da democracia após a Revolução.
O Museu do Aljube – palco simbólico de resistência e liberdade – inaugura a nova exposição 25 de Abril, Sempre!, que propõe uma viagem pelas resistências desde o 25 de Abril de 74 até aos nossos dias. Estará também de portas abertas com dois dias de festa (20 e 21) e muitos artistas convidados, conduzirá um percurso por locais emblemáticos da revolução e participará num podcast para Pensar o 25 de Abril através das Humanidades. Com propostas variadas, para todas as idades, e maioritariamente gratuitas, as Festas de Abril passam por outros museus, monumentos, galerias, teatros e cinema geridos pela EGEAC. No Teatro do Bairro Alto estará em cena (dias 12 e 13) Guião para um País possível, espetáculo de Sara Barros Leitão, criado a partir de registos do parlamento português.
O Castelo de São Jorge convida todas as pessoas a participarem em oficinas de trabalhos manuais (dias 14, 21, 25 e 28) para Fazer do Castelo, Abril, construindo um mural de cravos de papel com mensagens de liberdade.
No dia 18, iniciamos no Museu do Fado um ciclo de conversas em torno do legado de liberdade e de independência artística de Amália Rodrigues, com conceção e moderação de Miguel Carvalho, autor do livro Amália, Ditadura e Revolução.
As canções, as palavras, as histórias, os textos e os poemas servem ainda de inspiração a outras duas propostas das Festas de Abril: o espetáculo Quis Saber quem sou, do Teatro Nacional Dona Maria II, com texto e encenação de Pedro Penim, que sobe ao palco do Teatro São Luiz (20 a 28), e o Dia do Livro – Noite da Rádio, assinalando o Dia Mundial do Livro (23), na Casa Fernando Pessoa, dando voz aos jornalistas da rádio para lembrar que foi a rádio a dizer a primeira palavra na noite de 24 para 25 de abril de 1974.
Destaque ainda para Luisa Cunha – uma obra em seis partes, uma obra sonora para ouvir em seis espaços, entre as cinco Galerias Municipais e o Atelier-Museu Júlio Pomar (de 16 de abril e 5 de maio).
Ao longo do mês de abril há ainda muito mais para ver, ler, ouvir, conversar e participar, como o Festival Política, que regressa ao Cinema São Jorge, tendo este ano como tema central a Intervenção; e o lançamento de uma publicação com as obras e reflexões de Júlio Pomar sobre o 25 de abril. Mas também para cheirar, Um Jardim de Cravos, na Galeria Quadrum, plantado para florescer no dia 25 de abril.
De 16 de março a 4 de maio, a Galeria de Arte da Praça do Mar, em Quarteira, recebe a exposição “Risco”, das artistas Clara Jost e Luísa Ramires.
Esta mostra resulta de uma colaboração entre as Galerias Municipais de Loulé e a Associação Alfaia.
As artistas Clara Jost e Luísa Ramires foram selecionadas através de uma Open Call nacional dirigida a jovens artistas visuais com idade inferior a 30 anos.
Agora a Galeria da Praça do Mar mostra o resultado do trabalho de investigação e produção, resultante das três intensas semanas que viveram no concelho de Loulé. “Risco” é um exercício de reflexão sobre memória e identidade que nos é devolvido pelas artistas visuais. Clara e Luísa, de Lisboa e Coimbra respetivamente, mantiveram sempre uma relação de proximidade com esta região. Laços afetivos criados desde a infância com o Algarve, são resgatados e questionados.
A exposição inaugura às 18h00 e pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
O cantautor Marco Oliveiraapresenta um concerto dedicado aos valores de Abril e às liberdades fundamentais, no dia 20 de abril, às 21h30, no Centro Cultural de Poceirão, com entrada gratuita.
Neste espetáculo, integrado no programa “Abril para Já!”, comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril, além do Fado e da poesia popular, o cantor e compositor apresenta uma seleção de canções que nos servem como mapas para uma inquietação e um inconformismo para enfrentar as batalhas do nosso tempo.
Marco Oliveira nasceu a 24 de janeiro de 1988, em Lisboa. Desde sempre se ouviu e cantou o Fado na casa paterna e, com apenas 9 anos, acompanhou pela primeira vez os pais a uma casa de Fado, “O Dragão de Alfama”, experiência que ateou definitivamente a sua paixão por este estilo musical. Começou a estudar Guitarra Clássica aos 13 anos, no Instituto Vitorino Matono, em Lisboa, e depois no Conservatório Nacional.
Em 2008, editou o seu primeiro álbum, “Retrato”, a que se seguiram “Amor é água que corre” (2016), “Ruas e Memórias” (2021) e “Uma Noite em Lisboa” (2023). A sua carreira tem sido marcada por vários espetáculos internacionais, distinções e participação em diversos projetos.
O concerto é organizado pela Câmara Municipal de Palmela, com o apoio da União das Freguesias de Poceirão e Marateca e do Movimento Associativo.Mais informações: 935 321 218 oucultura@cm-palmela.pt.
Até ao final do ano, os 50 Anos do 25 de Abril estão a ser assinalados no concelho com Exposições, Música, Teatro, Dança, Cinema, Literatura, atividades para a juventude, entre muitas outras. O programa “Abril para Já!” é promovido pelo Município de Palmela com os parceiros locais e enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes. Consulte a programação completa, atualizada em permanência, emwww.cm-palmela.pt(Município - 50 Anos 25 de Abril).
A paisagem é um tema constante na história da arte. Pensar na paisagem, na natureza e enaltecê-la é também uma forma de a proteger e eternizar. É este o lema das obras de Miguel Sotto Mayor, o artista que oArt Spotvai receber no mês de abril. Com inauguração marcada para dia 3 de abril às 18h30, a exposição “Agora” vai reunir várias obras de Miguel que celebram a conexão com a natureza.
Esta exposição, patente durante todo o mês de abril na Galeria de Arte doAlameda Shop&Spot,Centro Comercial gerido e comercializado pela CBRE, cativa o público com obras que transcendem a mera representação visual da natureza. A paleta de aguarelas, de movimento livre e espontâneo, dá vida a figuras geométricas cheias de detalhes, cores e formas, convidando a mergulhar no presente e desfrutar da beleza que nos rodeia.
No dia 6 de abril, o artista estará presente no Art Spot entre as 11h30 e a 13h00 para uma atividade divertida que pretende despertar a criatividade das crianças, onde será elaborado um desenho colaborativo em papel de cenário com todos os participantes.
Nesta exposição, o artista vai ainda apoiar a Associação de Solidariedade Social Mercado dos Santos, que apoia famílias em situação de fragilidade social e económica através da entrega de cabazes de alimentos, vestuário e calçado, apoio médico e escolar, entre outros.
A liberdade está a passar pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT: ao longo de 2024, a Biblioteca do Campus de Caparica assinala os 50 anos do 25 de Abril com um programa de exposições de artes plásticas e fotografia, uma instalação, um ciclo de cinema e um clube de leitura de livros proibidos.
Em destaque, dia 15 de fevereiro, está a inauguração da exposição de artes plásticas “A Liberdade está a Passar por Aqui”, de Fernando Quintas, inspirado nos murais revolucionários; Mário Varela Gomes revela as suas fotografias do 25 de Abril em “Memória de Abril”; e o clássico documentário “As Armas e o Povo” é transmitido e debatido entre os alunos.
A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT, em particular a Biblioteca e a Área de Documentação, Arquivo e Cultura, associam-se às celebrações dos 50 anos do 25 de abril de 1974 com um programa de exposições de artes plásticas e fotografia, uma instalação, um ciclo de cinema e um clube de leitura de livros proibidos, todos de acesso gratuito e abertos ao público em geral.
Na próxima quinta-feira, dia 15 de fevereiro, às 17h dá-se o ponto de partida para a celebração da Revolução dos Cravos nocampusde Caparica: aexposição de artes plásticas “A Liberdade está a Passar por Aqui”inaugura na Biblioteca da NOVA FCT. Composta por desenhos de Fernando Quintas com a curadoria de José Moura e Ana Alves Pereira, a exposição vai estar patente até 29 abril.
Segundo Fernando Quintas:“Esta exposição pretende, de forma ampla, subtil e inclusiva, aludir aos murais revolucionários que foram pintados ao longo de vários anos em cidades, vilas e aldeias portuguesas, e em todos os lugares onde se sentia a dinâmica de uma sociedade que exigia uma mudança de costumes, hábitos e políticas. Nos anos que se seguiram à revolução de 1974, a arte desceu à rua, acompanhou os movimentos das pessoas, ocupou paredes, bairros e cidades inteiras, com as suas mensagens reivindicativas e assertivas, transmitidas através de composições dinâmicas, de um cromatismo gritante que não deixava ninguém indiferente”.
Entre 15 de abril e 27 de junho, o jardim da Biblioteca da NOVA FCT acolhe a instalação “Jardins de Abril” de Ana Matilde Sousa, Hugo Almeida, Ivo Louro, jovens artistas que apresentam uma experiência sensorial que pretende desafiar os visitantes.
O terceiro momento,“Memória de Abril”é uma exposição fotográfica de Mário Varela Gomes que captou, através da lente da sua máquina, o pulsar dos acontecimentos do 25 de Abril. A exposição, de caráter documental, com curadoria de Fernanda Rollo, em colaboração com a Fundação Mário Soares e Maria Barroso e o apoio do American Corner, vai estar aberta entre os dias 11 de abril e 31 de maio.
A liberdade será, também, o tema de umciclo de cinema: cinco filmes, incluindo o clássico“As Armas e o Povo”, documentário gravado uma semana após o 25 de Abril, são exibidos na Biblioteca da NOVA FCT, em colaboração com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FLUL) e o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT). No final de cada projeção, segue-se um momento de debate.A programação completa está disponível aqui.
Por fim, a NOVA FCT celebra os livros e a leitura livre, sem entraves nem condicionantes. Ao longo de 50 semanas, a faculdade desafia os alunos a participar numclube de leitura de livros que foram proibidos no período do Estado Novo, com a liberdade como o único tema central.Esta programação pode ser acompanhada aqui.
A NOVA FCT convida toda a comunidade da Faculdade e o público em geral a participarem nesta programação gratuita e a celebrarem uma das mais marcantes datas da história portuguesa, que inicia um longo e sólido processo de democratização, que se traduz na plural e diversificada sociedade que hoje conhecemos.
Até ao final do ano, os 50 Anos do 25 de Abril estão a ser assinalados no concelho de Palmela com Exposições, Música, Teatro, Dança, Cinema, Literatura, atividades para a juventude, entre muitas outras. O programa comemorativo “Abril para Já!”, que integra cerca de uma centena de iniciativas e está ainda a ser enriquecido diariamente, foi apresentado publicamente no dia 18 de março, no Cine-Teatro S. João, em Palmela.
A programação, que está a decorrer desde março de 2023 e prolonga-se até ao final deste ano, inclui eventos especialmente pensados para celebrar esta data e também outros que já fazem parte da agenda cultural anual do concelho, mas que foram trabalhados com as matérias da Liberdade, Revolução e Democracia.
O Presidente do Município, Álvaro Balseiro Amaro, destaca a «qualidade e diversidade» do programa, que «resulta de um processo de construção amplamente participado» e «nunca está fechado». Até ao momento, referiu, foram recebidas mais de uma centena de propostas do Movimento Associativo, Juntas de Freguesia e Instituições, que ainda não foi possível integrar na totalidade, e a expetativa é de que a programação seja «enriquecida diariamente com muitas outras participações». Álvaro Balseiro Amaro deixou o convite a todas/os para usufruírem e participarem nos vários eventos.
Música em destaque
A nível musical, destaque para “Abril para Já”, no dia 25 de abril, às 21h00, na Praça da Independência, em Pinhal Novo, um Espetáculo Musical/Multimédia com a participação de jovens músicas/os amadoras/es e artistas emergentes do concelho, a partir de canções de Abril.
Na noite de 24 de abril, às 22h00, o Largo de S. João, em Palmela, recebe o Espetáculo Evocativo do 25 de Abril “O Presidente da Associação de Estudantes ganhou uma viagem para o Brasil”, com Direção Artística do Maestro Jorge Salgueiro e participação das Bandas Filarmónicas e Corais do concelho. Jorge Salgueiro explicou que este projeto nasceu há dois anos, ainda sem se imaginar que viria a integrar estas comemorações, e tem por base a alusão à viagem de Marcelo Caetano para o Brasil. Em palco, vão estar 60 jovens, que vão cantar, dançar e representar.
Também o Músico e Compositor Samuel Quedas participou na sessão de apresentação, para falar sobre o Concerto de celebração do Canto Livre e de Intervenção com sua Direção Artística, que se realiza a 5 de outubro, às 21h30, no Cine-Teatro S. João. «Estou muito satisfeito com o desafio que me foi lançado, o Canto Livre tem sido a minha vida desde 1972», confessou. Sem poder ainda revelar os nomes dos artistas que vão estar em palco, promete um espetáculo «de grande beleza».
A sessão contou ainda com a presença da Escritora Alexandrina Pereira, que vai apresentar o livro “Abril, Nome de Mulher”, no dia 13 de julho, às 16h00, na Biblioteca Municipal de Palmela, no âmbito das “Conversas Sem Margens - com Abril, março é todo o ano”. O livro reúne 50 testemunhos de mulheres nascidas antes e depois do 25 de Abril, de todas as freguesias do concelho, com idades entre os 40 e os 81 anos e diversas profissões. «É um livro com muito significado para mim», confessou a autora, explicando que pretende ser «uma homenagem ao silêncio a que as mulheres foram sujeitas e aos direitos que adquiriram».
O programa “Abril para Já!” é promovido pelo Município com os parceiros locais e enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.
Consulte a programação completa, atualizada em permanência, emwww.cm-palmela.pt(Município - 50 Anos 25 Abril).
Destaques do programa
Exposições
- A PIDE em Pinhal Novo - para que a memória não esmoreça
- Adeus, Pátria e Família
- Ato (Des)colonial
- Cooperativismo
- Mulheres e Resistência - Novas Cartas Portuguesas e outras lutas
- Presos Políticos
Música
- Abril para Já!
- Boémia
- Canto Livre
- O Presidente da Associação de Estudantes ganhou uma viagem para o Brasil
- Rua das Pretas
- Teresinha Landeiro
Teatro
- 24 4 74 | Teatro Sem Dono
- Mil e Uma Noites Irmã Palestina | Teatro O Bando e Companhia Olga Roriz
- O Punho | Escola de Mulheres
- Operários de Natal | espetáculo coletivo com grupos de teatro do concelho
- Os Barrigas e os Magriços | Teatro Estúdio Fontenova
Dança
- Dançar Abril | projeto comunitário
- Palavras Não Ditas | Companhia de Dança Contemporânea de Évora
Cinema
- Cinema com Liberdade | Rui Pedro Tendinha Apresenta…
- Cinema no Terraço
- Ciclo “O Trabalho e a Luta de Classes no Cinema”
Literatura
- 365 Dias de Romance
- Apresentação do livro “Abril, Nome de Mulher, de Alexandrina Pereira
- Lançamento do livro “A Tua Voz”
- Conversas Sem Margens - com Abril, março é todo o ano
- Concurso literário “De que cor é a Liberdade?”
- Hora do Conto Famílias
Juventude
- Encontros COM.VIVE Abril para Já!
- Conversas “E antes da Liberdade?”
- Oficinas de Filocriatividade “Liberdade para discordar”
- Mostra de Arte Urbana Abril para Já!
- Revolução Escola | alunas/os da Escola Secundária de Palmela, Teatro O Bando e Conservatório Regional de Palmela
Memória
- Álbum de Família - o 25 de Abril em Águas de Moura, Palmela, Pinhal Novo, Poceirão e Quinta do Anjo
- Memorial aos Resistentes Antifascistas
- Mercado Agit Prop
- Passeios temáticos Roteiro da Clandestinidade
Cerimónias e eventos
- Dia do Concelho - Condecorações Municipais
- Encontro do Desporto
- Fantasiarte
- FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua
- Desfile Maré Alta
- Méee, Festival Folk
- Palmela Wine Jazz (no feminino)
- Sessão Solene da Assembleia Municipal de Palmela
E ainda…
- Passeios temáticos ambientais “À descoberta…”
- Encontro das Associações de Moradores do Concelho de Palmela
- Encontro “Onde estamos no 25 de Abril de 2024?”
- Outubro MAIOR
- Conferência “Portas que Abril Abriu”
- Edição comemorativa Revolução - Vinho 50 anos do 25 de Abril Adega de Palmela Premium Reserva Tinto
Artista dá ainda a conhecer a sua performance "Como Fazer uma Máscara"
No dia 29 de fevereiro, às 18:30, vai ser apresentada a instalação Travelogue (2006), de Pedro Barateiro, no campus Porto da Universidade Católica Portuguesa. Esta exposição, com curadoria de Joana Valsassina, é a quarta iniciativa organizada no âmbito da adesão da Universidade Católica Portuguesa ao corpo de Fundadores da Fundação de Serralves e integra o Programa de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralves.
Pedro Barateiro encontra na investigação de arquivo e na criação de microficções, estratégias para desmontar narrativas históricas e contemporâneas que continuam a sustentar a cultura hegemónica ocidental. Na obra Travelogue, o artista apresenta uma compilação de imagens retiradas de filmes de propaganda do Estado Novo, outrora exibidos no início de sessões de cinema enquanto reportagens que documentavam o crescimento de cidades e a criação de infraestruturas nas antigas colónias portuguesas, em Angola e Moçambique. A estrutura de projeção concebida por Barateiro reforça o anacronismo destas imagens, que revelam hoje, mais do que a construção de cidade, a edificação de uma ideologia.
A exposição “Mãos sobre a cidade” apresenta um conjunto de obras de artistas portugueses e internacionais representados na Coleção de Serralves que se debruçam sobre a realidade urbana contemporânea, investigando processos de ordem física, económica, social e cultural que moldam a vida na cidade. Mãos sobre a cidade inclui também um núcleo expositivo que reúne obras de diversos artistas no campus de Lisboa, e a apresentação de obras dos artistas E. M. Melo e Castro e Gordon Matta-Clark, nos Centros Regionais de Braga e Viseu.
No mesmo dia, 29 de fevereiro, Pedro Barateiro realizará uma performance, pelas 19h, no Auditório Ilídio Pinho. Denominada "Como Fazer uma Máscara / How to Make a Mask”, a obra assume a forma de um monólogo, acompanhado por um conjunto de imagens projetadas, onde a pessoa que lê o texto tenta pensar a questão da máscara, através de dispositivos de linguagem e imagem e exemplos que vão da história do teatro ocidental a testes de personalidade. O evento faz parte do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa com co-curadoria de Lilia Schwarcz (antropóloga e historiadora brasileira) e Nuno Crespo (diretor da Escola das Artes), que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que vão decorrer entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).
O Museu Nacional Soares dos Reis inaugura, no próximo dia 25 janeiro (quinta-feira), às 18 horas, duas novas exposições temporárias: «Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo»e «Paisagem - José Zagalo Ilharco».
Desafiando a novos olhares e a diálogos, por vezes, inesperados, o Museu Nacional Soares dos Reis tem vindo a partilhar as suas coleções com artistas contemporâneos. É o caso da exposição de desenhos de Teresa Gonçalves Lobo que o curador Bernardo Pinto de Almeida enquadra “dentro deste programa, que privilegia uma revisão das obras da coleção do Museu Nacional Soares dos Reis, integrando os desenhos de Teresa Gonçalves Lobo num diálogo com obras de Domingos Sequeira, o grande artista português da transição do século XVIII para XIX.”
De acordo com o curador, “a sugestão da escolha de Sequeira para abrir um diálogo com as obras de Teresa Gonçalves Lobo foi o ter encontrado nas obras de ambos um mesmo sentido da invenção plástica e metamórfica do desenho que, claramente experimentado no seu plano expressivo, acentua a possibilidade de se espraiar sobre as superfícies, fazendo vibrar a coreografia de inúmeras linhas como modo de sugerir a presença de formas que, ainda que irreconhecíveis numa modalidade figurativa, não deixam de funcionar como formas de uma figuração.”
Teresa Gonçalves Lobo (Funchal, 1968), cujo trabalho se iniciou há mais de duas décadas, centrou-se logo de início no desenho como campo expressivo onde tem desenvolvido notável pesquisa. Está representada em diversas coleções, privadas e institucionais, em Portugal e no estrangeiro.
Domingos Sequeira (Lisboa, 1768 - Roma, 1837), considerado por alguns o mais talentoso e original pintor português do seu tempo, desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da arte portuguesa de início do século XIX.
No diálogo que sustenta a presente exposição percebe-se como uma semelhante aproximação ao desenho e ao modo do riscar acontece nas obras de ambos os artistas, apesar da longa distância no tempo que os separa, mas cujo propósito de fazer nascer a forma desse uso do risco os aproxima.
«Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo»
Curadoria de Bernardo Pinto de Almeida
De 25 janeiro a 28 abril 2024
3ª feira a domingo, 10h / 18h
Entrada | 8 EUR (gratuito ao domingo para residentes em Portugal)
27 janeiro (sábado), às 11h,Visita orientada pela artista Teresa Gonçalves Lobo– entrada gratuita com inscrição pelo emailcomunicacao@mnsr.dgpc.pt
Mostra comemorativa dos 50 anos de Abril inclui tema “Liberdade na Educação”
O Politécnico de Setúbal (IPS) é uma das entidades que contribuíram para a exposição comemorativa “Liberdade. A força que muda tudo”, a inaugurar na cidade do Barreiro, na próxima quinta-feira, dia 11, pelas 18h00, com produção da Câmara Municipal e curadoria do historiador José Pacheco Pereira/Arquivo Ephemera.
A mostra, patente na StartUp Barreiro (Parque Empresarial da Baía do Tejo), assinala o cinquentenário da Revolução de Abril, sendo uma iniciativa nascida no âmbito do projeto “Cidade dos Arquivos”, do qual o IPS faz parte.
Distribuída entre 10 temas, sempre com o Barreiro como pano de fundo, a exposição celebra meio século de democracia, centrando-se na “sua primeira e mais poderosa consequência, a liberdade, que permitiu mais tarde a democracia plena”, como refere no texto de enquadramento José Pacheco Pereira, fundador do Ephemera, o maior arquivo privado português e um dos maiores da Europa.
A liberdade é, deste modo, abordada como “força transformadora para todos”, sobretudo para grupos historicamente mais fragilizados, como mulheres e crianças, e com impacto nas várias dimensões da vida pública, como o trabalho, a cultura, a luta e o protesto, o movimento associativo, o sistema de partidos, a vivência das cidades e, finalmente, a educação.
Sobre esta última área, o IPS desenvolveu o tema “Liberdade na Educação”, contando com a colaboração dos docentes Ana Maria Pessoa, Ana Alcântara e Fernando Almeida (aposentado), da Escola Superior de Educação (ESE/IPS), através da recolha de material gráfico e de documentos da época, entre cartazes, fotografias, folhetos, comunicados escolares e de reuniões de estudantes.
Sobre o Barreiro, território que serve de cenário à narrativa, José Pacheco Pereira escreve que “não é uma cidade como outra qualquer”. Isto porque, sendo um território de forte concentração industrial, onde residia uma classe “perigosa” para a ditadura – os operários – viveu com especial intensidade o 25 de Abril de 1974, como “um dia de alívio, um dia de alegria, um dia de festa”. E já no presente, distingue-se como “cidade que preza a memória, porque precisa de se lembrar nestes 50 anos do 25 de Abril”, mas não numa perspetiva nostálgica. “O que lembramos está vivo, e precisamos que esteja não só vivo, como demasiado vivo. Essa memória da Revolução de Abril é hoje mais do que nunca vital para a liberdade e a democracia”, sublinha.
Além do IPS, a exposição “Liberdade. A força que muda tudo” conta com os contributos de entidades como o Espaço Memória/Arquivo Municipal do Barreiro, Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Museu Industrial do Arco Ribeirinho Sul, CHAPAS - Clube História e Acervo Português da Atividade Seguradora, Coletivo SPA, ADAO - Associação para o Desenvolvimento das Artes e Ofícios, família de Augusto Cabrita, arquivos do PCP, PS e PSD, e de muitos particulares.
Em abril e maio, o “Abril para Já!”, programa comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril, entra no seu ponto alto, com propostas diversificadas de música e teatro em todas as freguesias do concelho, com um forte envolvimento da comunidade.
A nível musical, destaque para o concerto com Marco Oliveira (20 abril); a ópera “O Presidente da Associação de Estudantes ganhou uma viagem para o Brasil”, com música e direção artística de Jorge Salgueiro e participação de crianças e jovens e das filarmónicas e coros do concelho (24 abril); o espetáculo musical/multimédia “Abril para Já!”, com direção artística e produção musical de Carlos Castro e participação de jovens músicas/os do concelho e de artistas convidados (25 abril); e o recital “A Liberdade é uma Ilha”, com Samuel Quedas, Lúcia Moniz e Nuno Tavares (26 abril).
O teatro é também um ponto forte, com “Revolução Escola”, pelo Teatro O Bando e músicas/os do Conservatório Regional de Palmela (24 abril), e a peça “Os Barrigas e os Magriços”, pelo Teatro Estúdio Fontenova (26 abril).
Destaque ainda, no dia 25 de abril, para a Sessão Solene da Assembleia Municipal e para o Desfile do Movimento Associativo e População “Maré Alta”, em Pinhal Novo.
Até ao final do ano, os 50 Anos do 25 de Abril estão a ser assinalados no concelho com Exposições, Música, Teatro, Dança, Cinema, Literatura, atividades para a juventude, entre muitas outras. O programa “Abril para Já!” é promovido pelo Município de Palmela com os parceiros locais e enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.
Concerto poético dedicado à canção de protesto e às liberdades fundamentais
Org.: Câmara Municipal de Palmela
Apoio: União das Freguesias de Poceirão e Marateca e Movimento Associativo
21 abril | 17h00 | Cine-Teatro S. João, Palmela
Abril para Já! - Ensaio Aberto
24 abril | 22h00 | Largo de S. João, Palmela
O Presidente da Associação de Estudantes ganhou uma viagem para o Brasil
Estreia da ópera celebrativa dos 50 Anos do 25 de Abril, em que o elenco principal é constituído por crianças e jovens. Com música e direção artística de Jorge Salgueiro, libreto de Diogo Faro e participação das filarmónicas e coros do concelho.
Sinopse: «José das Neves (Marcello José das Neves Alves Caetano) é o rapaz que vai à missa, que se veste bem, tem boas notas e, aparentemente, tem um comportamento exemplar. Mas em segredo, exerce violência sobre os colegas e maltrata as raparigas. Manipula as eleições para a Associação de Estudantes e afasta concorrentes com violência. As raparigas nunca ocupam qualquer lugar na sua lista. É presidente da Associação de Estudantes desde que chegou à escola. Um dia, Fernando José (Fernando José Salgueiro Maia) decide oferecer-lhe uma viagem ao Brasil».
25 abril | 21h30 | Coreto do Jardim José Maria dos Santos, Pinhal Novo
Abril para Já!
Coprodução com a Associação Sons Margem Sul para a criação de um espetáculo musical/multimédia numa abordagem contemporânea sobre a liberdade e os anseios da juventude, através de uma nova roupagem a temas icónicos do 25 de Abril. Trabalho de encontro e cruzamento entre profissionais e jovens músicas/os do concelho, com direção artística e produção musical de Carlos Castroe participação surpresa de artistas convidados.
Org.: Câmara Municipal de Palmela e Associação Sons da Margem Sul
26 abril | 21h30 | Sociedade de Instrução Musical, Quinta do Anjo
A Liberdade é uma Ilha - Samuel Quedas, Lúcia Moniz e Nuno Tavares
Recital composto por canções e poesia, que ilustram os anos que antecederam o 25 de Abril, a festa que foi e os anos que se seguiram. Tudo vai sendo apresentado com alguma explicação sobre os temas e os momentos histórico-culturais que os justificaram. O repertório passa pelas canções de Zeca, Adriano, Zé Mário e outros e alguma música tradicional. A poesia passeia-se pelos nomes de Sophia, Fanha, Brecht, Natália, Alegre e Ary dos Santos.
TEATRO
24 abril | 23h30 | Escola Secundária de Palmela
Revolução Escola
A Escola Secundária de Palmela vai abrir os portões, os pátios e as salas de aula para um evento comunitário artístico e teatral muito especial. Com palavras da poesia de Zeca Afonso e com um elenco de cerca de 30 jovens, intervenções artísticas vão ocupar o espaço exterior da Escola, as salas de aula e os corredores da Escola, num gesto transgressor que procurará materializar a memória da Liberdade. Queremos celebrar a revolução na Escola. À célebre pergunta: “Onde estavas no 25 de Abril?”. As respostas mais comuns vão ser: “Ainda não tinha nascido”. É com esta geração que queremos construir, reconstruir, nomear, identificar, desmistificar, tornar viva a palavra Liberdade. Para que daqui a 50 anos, esta e gerações vindouras queiram ainda comemorar o centenário da revolução.
Org.: Escola Secundária de Palmela e Teatro O Bando
26 abril | 11h00, 14h30 (Comunidade Educativa) e 21h30 (público em geral)
Centro Comunitário de Águas de Moura
Os Barrigas e os Magriços
Pelo Teatro Estúdio Fontenova
Sinopse: «Conta-nos Álvaro Cunhal nesta história sobre os Magriços como alguns avós trabalhavam muito no campo e no mar e andavam descalços, como não puderam ir à escola, mas queriam um país melhor. E fala-nos também sobre os Barrigas, aqueles que tinham muitas coisas, que eram donos das terras, das leis e achavam que eram donos das pessoas».
PARTICIPE!
25 abril | 11h00 | Cine-Teatro S. João, Palmela
Sessão Solene da Assembleia Municipal
Org.: Assembleia Municipal de Palmela
25 abril | 15h00 | Av. da Liberdade ao Largo José Maria dos Santos, Pinhal Novo
Maré Alta
Desfile do Movimento Associativo e População
Org.: Câmara Municipal de Palmela, Juntas de Freguesia e Movimento Associativo
Inauguração a 20 de março, às 19H00, no Núcleo Central
“Desert Flowers”, de Vasco Maio, reúne no Núcleo Central do Taguspark, a partir de 20 de março, um conjunto de pinturas sobre madeira que ilustra uma narrativa visual onde o lugar é protagonista.
Por via da pintura, mas aliando-a à disciplina do desenho, Vasco Maio trabalha a madeira de modo a gerar camadas visuais na composição. E tal como um fóssil gravado na terra, a obra gera um sentido de memória, seja esta, conceptual, técnica ou estética. Mediante tinta, pinceis e pasteis de óleo, Vasco Maio convida o público a descobrir as camadas estratigráficas da composição, tal como arqueólogo.
A criação de ambientes e personagens são, para Vasco Maio, como flores alegóricas que brotam em ambientes áridos e que estabelecem um diálogo entre o lugar, o tempo, a memória e os ciclos.
Com entrada livre, “Desert Flowers”, de Vasco Maio, insere-se no contexto do MAU – Museu de Arte Urbana, que tem por objetivo promover o pensamento crítico e contribuir para o bem-estar de quem visita e trabalha na Cidade do Conhecimento.
Nota biográfica:
Vasco Maio iniciou-se no graffiti em 1998, tendo desenvolvido uma relação com o espaço público e uma forma particular de pensar a cidade. Mais tarde trabalhou como designer gráfico, e passou por projetos na área digital e print. Hoje, para além de desenvolver trabalho em artes plásticas, design de comunicação e ilustração, Vasco Maio participa em vários projetos de arte urbana e dá formação em oficinas de pintura mural. Apresenta o seu trabalho em exposições individuais e coletivas desde 2001.
FICHA TÉCNICA
Título da exposição:Desert Flowers
Autor:Vasco Maio
Local:Núcleo Central do Taguspark
Data da Exposição:20 de março a 27 de abril (de segunda-feira a sábado, entre as 9H00 e as 19H00)
No trimestre de fevereiro a abril, nos espaços LEGO® Fan Factory do MAR Shopping Algarve e do MAR Shopping Matosinhos, vais poder desfrutar de temas como construção, música, carros, aventura, entre outros. Poderás mergulhar no Universo DUPLO, Creator, Frozen, Speed Champions, Technic, City e Friends. Estás pronto para tanta diversão?
Este trimestre, nasLEGO® Fan FactorydoMAR Shopping Algarve e do MAR Shopping Matosinhos, poderás contar com o UniversoLEGO® Friends, que traz música, coreografias, peças de teatro, e muita dança. O UniversoLEGO® City, no qual as crianças poderão construir cidades gigantes, com carros, casas, escolas, bancos e muito mais, é outra das atividades propostas para os mais novos. Como é habitual, haverá também espaço para outras temáticasLEGO®, comoLEGO® Technice as suas experiências de construção avançadas e complexas com base em veículos reais grandes e pequenos, como carros desportivos, veículos de construção e motas; eLEGO® Speed Champions, para os fãs de corridas de carros.
Na LEGO® Fan Factory do MAR Shopping Matosinhos, vais ainda poder usufruir do UniversoLEGO® NINJAGO, com os seus ninjas (veículos, robôs, dragões e templos) a protegerem a Cidade deNINJAGO®, na qual a diversão nunca se esgota!
As atividades para comemorações de dias especiais são já uma rotina nasLEGO® Fan Factorydo MAR Shopping Algarve e do MAR Shopping Matosinhos. A14 e 27 de fevereiro,7 e 20 de março, e15 e 19 de abril, dias em que se assinalamo Dia de São Valentimeo DiaInternacional do Urso Polar,o Dia dos Cereaiseo Dia Mundial da Saúde Oral, eo Dia Mundial da Arteeo Dia Internacional dos Simpsons,respetivamente, estão previstas construções especiais, alusivas a estas celebrações.
Além destas atividades, as crianças terão vários livros LEGO® para superar os desafios da construção, puzzles para colorir e recortar o desenho ao longo das linhas e criar o seu quebra-cabeças, desenhos e até a sua própria máscara.
Entre fevereiro e abril, motivos não vão faltar para uma visita às duas LEGO® Fan Factory. Com acesso gratuito e um horário ajustado e passível de revisões em períodos especiais, que pode ser consultado emwww.marshopping.comou diretamente nas LEGO® Fan Factory, as crianças contam com a orientação de monitores especializados e com formação específica LEGO® Fan Factory, a quem cabe integrar as crianças que acedem ao espaço em grupos de características e idades similares. Destinada a crianças dos três aos dez anos, a permanência máxima está limitada a duas horas e a um acesso diário, dentro da lotação disponível no espaço no momento da visita.
A Igreja de Santiago, no Castelo de Palmela, recebe a exposição de escultura em cerâmica “Semente de Liberdade “, entre os dias 16 de março e 30 de junho.
Com entrada gratuita, esta mostra da autoria de José António Silva e com organização do Município de Palmela, integra peças de grande dimensão, que resultam do trabalho de investigação do autor sobre materiais, métodos e queimas tradicionais.
José António Silva nasceu em Loures, em 1949. Estudou Desenho de Equipamento e Decoração na Escola de Artes Decorativas António Arroio e fez o curso e cerâmica do ARCO.
Participou em diversas exposições individuais e coletivas, é autor de vários projetos de arte pública e as suas criações integram numerosas coleções nacionais e estrangeiras. Divide a atividade artística entre o ensino, a pintura, a escultura e a cerâmica.
A Exposição “Semente de Liberdade”, que contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 10 ( Reduzir as Desigualdades), poderá ser visitada de 3.ª feira a domingo, entre as 10h00 e as 18h00 (encerra à segunda-feira).
Mais informações: 212 336 640 |patrimonio.cultural@cm-palmela.pt
A formação, que será ministrada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (Av. Prof. Egas Moniz MB, Lisboa), decorrerá nas manhãs de terça-feira,entre 7 de maio e 28 de maio, com a duração de três horas cada sessão. Esta formação tem como objetivo possibilitar aos jornalistas aprofundarem conhecimentos na área da saúde em temas como:Ética médica e ética jornalística, Sustentabilidade do SNS e motivação dos profissionais de saúde, Doenças do futuro, alterações climáticas eone health, Inteligência artificial e Medicina, As redes sociais e o impacto na saúde, Envelhecimento saudável e o impacto nos sistemas de saúde em Portugal e na Europa, entre outros.
Condições:
A formação égratuita e desejavelmente presencial. Apenas por questões geográficas e logísticas que impeçam a participação presencial, será considerada a formação via online. Se for este o seu caso, por favor, contacte: teresa.rosado@hillandknowlton.comouhelena.costa@hillandknowlton.com
Esta formação destina-se a todos os profissionais detentores de carteira profissional de jornalista e que trabalhem temas relacionados com a área da Saúde.
Vagas limitadas: 20.
Depois de esgotadas as 20 vagas, será criada uma lista de espera conforme a hora e data da inscrição.
Datas, horários, locais e conteúdos programáticos encontram-seneste link. Caso pretenda inscrever-se, cliqueaquie preencha o formulário. As inscrições terminam no dia 30 de abril.
A Cossoul tem o prazer de anunciar a inauguração da exposiçãoFrágil Solidez da artista Mariana Ramos. Esta exposição marca o quarto momento do nosso projecto no âmbito das Artes Visuais, obalão — produção, diálogo e participação.
Por meio de uma acção simples e implícita à activação da sua obra, a artista convida-nos a observar algumas características essenciais da escultura, enquanto género e linguagem, bem como a sua estreita relação com a matéria.
A conformação da escultura faz-se repensada e reinventada pela exploração do gesso, esse material tão antigo e recorrente, cujas numerosas funcionalidades servem mais que o escultor. Da agricultura, prestando o controlo da acidez dos solos, à medicina, utilizado para consolidação dos membros partidos, no gesso Mariana Ramos encontra o extenso território dos símbolos, das metáforas e da crítica. Os vários momentos e elementos que daqui resultam, são trazidos à solidez, sem acabamento, mas sempre delicados; são acumulados, fazem-se empilhados e, em seguida, entregues às nossas mãos.
Inauguração:27 de Março de 2024 / 18h Workshop:25 de Maio de 2024 / 15h - 17h Conversa:25 de Maio de 2024 / 17h30 / Mariana Ramos e Joana Batel Exposição:de 27 de Março a 25 de Maio 2024 Horário da Exposição: Terça-feira a Sábado, das 15h30 às 19h
Destinado aos convivas de espírito livre, apresenta-se Hendrick’s Gin Grand Cabaret, a nova edição limitada do seu Gabinete de Curiosidades. Assim, dia 19 de abril, Grand Cabaret Hotel abre portas a um festim de entrada livre que promete despertar a curiosidade e os sentidos dos mais curiosos
Pensado para os mais sonhadores e para as almas de espírito livre,Hendrick’sapresentaGrand Cabaret,a sua nova edição limitada, num excelentíssimoevento aberto ao público, nos aposentos do Palácio de Tancos, em Lisboa, onde cada um dos seus exímios quartos contará uma história capaz de intrigar os mais curiosos, envolvendo-os no maximalismo e sofisticação do imaginário Hendrick’s Grand Cabaret.
Inspirado por uma exuberância e poesia indomáveis,Hendrick’s Grand Cabaretfoi concebido para apelar às almas de espiríto livre que procuram uma bebida espirituosa extremamente indulgente mas totalmente refrescante para os seus gloriosos convívios.Grand Cabaret– o maior lançamento até à data do Gabinete de Curiosidades deHendrick’s– promete um cabaret de sabores fortes que seduz os sentidos enquanto piruetas de frutas carnudas dividem palco com vibrações de doces ervas. Um aroma suave, aprimorado por uma doçura natural e notas de pepino, que elevam o caráter clássico de zimbro, que tão bem caracteriza oHendrick´s Gin.
Hendrick’s Grand Cabareté resultado das ilustres leituras da Mestre de Destilaria de Hendrick’s Ms.Lesley Gracie, que se inspirou para numa aguardente de fruta madura, servida com uma pitada de gin e perfumada com rosas, que ganhou popularidade nas festas parisienses em voga no início do século XVII.Hendrick’s Grand Cabaretancora um ricocabaretde sabores num gin único e indulgente, que cria um elegante banquete de sensações, deliciosamente frutado e sedutoramenteHendrick’s.
“Estou sempre à procura de inspiração e desta vez encontrei receitas históricas de destilados de fruta madura. É a primeira vez que utilizo frutas carnudas e adoro a forma como acrescentam uma profundidade de sabor; indulgente, enquanto mantêm uma leveza refrescante.” afirma Lesley Gracie, Mestre Destilaria deHendrick’s.
“É fascinante mergulhar na história doscocktailse ver que combinações de sabores cativaram as mentes criativas em Paris no início do século XVII. Sabores de fruta carnuda, aromas de rosas e gin eram uma combinação mágica nos estabelecimentos mais opulentos, e quem melhor para combinar habilmente estes sabores atualmente do que a Mestre Destilaria deHendrick’s, alquimista e poeta líquida, Lesley Gracie”, afirma Ally Martin, embaixador global da marca.
Por este motivo, dia 19 de abril, num desvaneio vertiginoso de opulência o Palácio de Tancos, em Lisboa, convida todas as almas de espírito livre para o inusitado mundo de Hendrick’s, abrindo as portas deGrand Cabaret Hotel. Uma sumptuosa reunião entre os mais talentosos artistas, celebrando a vida da única forma queHendrick’sGrand Cabaretacredita fazer sentido: com extravagância e maximalismo. Num ambiente que transcenderá o comum, cada quarto do espaço revelará um talento escondido, numa viagem por sabores e engenhos que revelam os segredos mais bem guardados.
Com entrada gratuita, este evento requer contudo inscrição prévia, que pode ser preechidaaqui.
Programação dia 19 de abril:
Abertura dos portões: 18:00, fecha às 23h00
Cada convidado tem a liberdade de visitar todos os quartos: 18:30 – 21:15
Os convidados mais ousados recebem um enigma: 21:15 – 21:30
O Município de Palmela promove visitas orientadas ao Centro Histórico e Castelo de Palmela de março a dezembro.
As visitas, que este ano contam com o apoio da Taverna O Bobo da Corte, têm frequência gratuita e são orientadas por António Lameira, voluntário do Museu Municipal.
Com ponto de encontro no Chafariz D. Maria I, às 9h30, as visitas guiadas ao Centro Histórico são complementadas com um percurso pelo Castelo, com início às 11h30, na Praça de Armas.
Inscrições:patrimonio.cultural@cm-palmela.pt (até às 12h00 da antevéspera do dia da visita)
Vandal Paradise apresenta em Almada exposição de Graffiti “Life Escape”
A Vandal Paradise inaugurou a exposição de graffiti “Life Escape” patente no Piramid Tattoo Studio até 21 de abril.
Trata-se da primeira exposição individual da fled_13bombingart, nome da Graffiti/Streetartist natural do Seixal que destaca o graffiti pela sua criatividade e habilidades únicas de expressão como um escape do quotidiano. O seu percurso “tem sido traçado de forma natural e focado no último ano na liberdade através de diversas formas de expressão artística”, como relata.
Em termos coletivos, participou no evento Hip Hop Ladies In Fest II realizado na Norte Color; participou em Massamá no Festival Aqui ao Lado numa banca onde pintou telas ao vivo; na Graffiti Jam “sapal de Corroios” durante a qual foi pintado o muro circundante da Escola Secundária João de Barros com artistas da margem sul e arredores; na exposição “Mentalidades” que explorou o tema da saúde mental; e, recentemente, no Festival Internacional de Graffiti Feminino era uma das cinco portuguesas do grupo #juntashacemosmas entre 33 mulheres convidadas a pintar uma parede.
Ivan Sacara, tatuador há 10 anos e um dos fundadores da Piramid Tatto Studio e da loja Vandal Paradise, localizada em Almada, oferece as melhores marcas de sprays, tintas, marcadores e acessórios para quem busca qualidade e variedade, abriu portas a mais uma exposição de artistas de arte urbana.
A sala polivalente e a sala de exposições da Biblioteca e Arquivo do município de Grândola acolhem a exposição 'Há sempre alguém que diz não! – A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)', concebida para dar a conhecer aos mais novos, designadamente aqueles que nasceram em democracia, como, nos últimos anos do regime de Salazar e Caetano, os jovens estudantes do ensino secundário, entre os 13 e os 17 anos, foram elementos ativos e preponderantes na oposição à ditadura.
Pretende-se demonstrar como estes jovens sentiram o dever de contestar abertamente a ausência de liberdade e as restrições impostas pela ditadura nas suas vidas: nos estudos, no acesso à cultura, no simples convívio, bem como no seu direito a viver em paz e não terem de combater numa guerra em África a cuja finalidade não aderiram.
A Exposição insere-se no âmbito do Programa Comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril em Grândola, que decorre até ao final do ano, com um amplo conjunto de atividades culturais em agenda.
A abertura ao público decorre hoje às 18h00 e fica patente ao público até 27 de abril.
A dia 4 de abril, a partir das 18:00h, o Victor Lages apresenta-nos um evento cultural que inclui exposição de pintura, escultura e lançamento do seu livro com o título “AVATAR QUÂNTICO”. Este livro, segundo o seu autor, está relacionado com o futuro e as tecnologias. Em dia de inauguração contamos também com a participação musical de José Augusto Coelho, com a performance de dança contemporânea de Joana Completo. A apresentação do livro estará a cargo de Fernando Lopes Neto. A obra literária inclui um desenho original e assinado como oferta.
Sobre o artista Vitor Lages:
“Quem sou?
Nasci em Lisboa, no ano de 1952. Sou artista plástico. Sempre desenhei e pintei. Leonardo D’Vince e Salvador Dali, são as referências da minha obra. O que realizo, pretende mostrar, pensamentos, ideias e histórias, A minha arte é algo entre o surreal, a fantasia e filosofia, com base na figuração e utilizo vários materiais e técnicas.
De onde venho?
De uma família, com ligações artísticas. Entre os 9 e os 12 anos, em casa dos avós maternos, desenhava figuras religiosas em papel de cenário, para meu avô as pintar em igrejas. Comecei a trabalhar aos 14 anos em artes gráficas. Criei um atelier 1980, fazendo tudo o que se relacionasse com criatividade, desenho, pintura comercial e artística, criação gráfica, publicidade e ilustração. Exponho desde 1981.
Para onde vou?
Efetuei 30 exposições individuais, participei em mais de duas centenas de coletivas, 16 fora de Portugal. Segundo a crítica, fiz o maior conjunto de arte sacra do século XX em Portugal, na igreja de Linda-a-Velha em Oeiras. Também criei e realizei pinturas sacras em outras igrejas e dois murais públicos em mosaico, azulejo e ferro. Muito mais tenho feito. Para onde vou, não sei, mas sei que todos os dias trabalho em criar novas obras e projetos. Faço experiências com vários materiais, cimento, madeira, pasta de papel e outros que reciclo. Procuro estar atento a novas tendências e ao desenvolvimento das ciências e tecnologias.
Porquê a escrita?
Escrevi, contando uma história que nada tem a ver com as obras de arte apresentadas no livro. No entanto, as personagens vão explicando a sua representação gráfica, simbolismo e mensagem. Por isso, julgando ser inovador, a forma de apresentar trabalhos de artes plásticas, sejam pinturas ou esculturas através da escrita. Este é o primeiro livro que edito, no entanto, já escrevi vários artigos para revistas e livros de arte. Por outro lado, tenho entre mãos textos que costumo escrever, abordando diversos assuntos.
Da música à arte urbana, do cinema à poesia, a Câmara Municipal da Amadora preparou uma intensa programação para celebrar os 50 anos de democracia em Portugal e enaltecer a ‘Cidade que Nasceu de abril’.
Entre as várias iniciativas agendadas destaque para a Exposição25 de abril de 1974, Quinta-feiradeAlfredo Cunha(patente na Galeria Municipal Artur Bual até ao dia 23 de junho), o descerramento de painel de azulejo de baixo-relevo da autoria de Alexandre Farto/VHILS ‘Honrar quem trabalha’(a partir de fotografias de Alfredo de Cunha) na fachada do edifício dos Paços do Concelho, a partir de meados de abril), a35ª edição do prémio José Afonso;‘A Poesia Sai à Rua’(evento dedicado à poesia centrado na arte poética durante o período do Estado Novo), o espetáculo de dança“VOZ.”, do Quorum Ballet, com coreografia de Daniel Cardoso e música de Rodrigo Leão, o espetáculo‘Os Portugueses’deRodrigo Leãoe ainda a edição 2024 daAmadora BD(este ano dedicada aos personagens e autores cujos ideais e temáticas se cruzam com os da Revolução dos Cravos).
Amadora, a Cidade que nasceu de Abril
Construída pela classe trabalhadora, a Amadora foi a primeira cidade erguida Pós 25 de Abril. Com um forte papel ativo na expressão e divulgação artística o Município desenvolve regularmente inúmeras atividades que promovem a inclusão e afirmam a sua diversidade no panorama artístico-cultural.
No dia 2 de abril inaugura a exposição de Braima Queta e de Ildebranda Martins no espaço de exposições do Campus da Justiça em Lisboa.
Campus de Justiça, Edifício H, piso 0 Av. D. João II, n.º 1.08.01 D/E 1990-097 Lisboa
Dias úteis das 9h00 às 19h00.
SOBRE PARCERIA ARTÍSTICA DE BRAIMA TEMA E ILDEBRANDA MARTINS
Em 2022, no exercício de funções de curadora/coordenadora na Galeria Beltrão Coelho, sugeriram-me internamente uma exposição individual para o pintor Braima Queta, que precisava de alguém e/ou uma instituição que o ajudasse na organização de um evento que promovesse o seu trabalho artístico, que o apresentasse a outros artistas, que indicasse outros espaços expositivos para divulgação do seu trabalho. Sendo essa também uma função da Galeria Beltrão Coelho, como projeto de responsabilidade social, analisei a proposta e selecionei-o como artista para maio, mês de África, do ano seguinte, 2023. Para a exposição ser mais completa ou fizesse eco da cultura do continente africano, ter mais público, interação, pluralidade convidei mais duas artistas com raízes africanas. O processo correu tão bem e o grupo funcionou de forma tão harmoniosa que as artistas convidadas para integrar o projeto luso africano, convidaram o Braima Queta, para uma exposição na Fábrica de Alternativas, em Algés, às quais estão ligadas e que ocorreu, com sucesso, em novembro de 2023. As exposições na Galeria Beltrão suscitaram interesse à RTP ÁFRICA, que o entrevistou na perspetiva artística e a mim como a sua mentora no universo artístico.
Eu nunca deixei de participar na vida artística do Braima Queta e além de o ter apresentado a vários artistas, tentei conseguir algumas exposições para 2024 e 2025. Convidei-o também para me acompanhar à Gala da Lusofonia para travar conhecimentos com pessoas ligadas à lusofonia.
Mas atualmente a relação é de amizade e de identidade cultural.
Ildebranda Martins
TEMA E TÍTULO: LAÇOS DE ALÉM MAR
Nascidos na África, de países diferentes, somos, sem renegar a história, filhos do império ultramarino português, partilhamos, por isso, a mesma língua e alguma identidade cultural. Há uma história coletiva que nos une, raízes em comum que nos fortalecem e uma amizade que nos cimenta.
Neste mês de abril e neste ano de 2024, em que se comemora os 50 anos de democracia, a morte da ditadura e o início do fim da guerra colonial, juntamo-nos como parceiros artísticos, seremos uma angolana e um guineense, num espaço expositivo de entidade pública, a representar em condições iguais, a sua arte.
Artisticamente não somos semelhantes na utilização dos suportes e das técnicas mas identificamos um com o outro, definitivamente partilhamos o mesmo gosto pela cor e por enaltecer causas através do criamos.
A simplicidade dos gestos e a transparência das ações são comuns a ambos e no convívio com os seus pares há uma procura de novos conhecimentos. Somos observadores e intuitivos e transferimos essa capacidade para a concretização das ideias e pensamentos através da arte que criamos.
FeLiCidade - Festival da Língua e da Liberdade na Cidade
Mais de 100 nomes num festival que junta música, literatura, performance e cinema, com entrada livre
CCB . 4 e 5 maio . sábado e domingo . 10h00 à 01h00 . em vários espaços
No ano em que se assinalam os 50 anos da Revolução dos Cravos, e no âmbito da celebração do Dia Mundial da Língua Portuguesa, o CCB promove FeLiCidade – Festival da Língua e da Liberdade na Cidade, que se realiza nos dias 4 e 5 de maio, das 10h00 à 01h00, em vários espaços do Centro Cultural de Belém, com entrada livre. Uma celebração, um questionamento e uma festa da língua como casa.
FeLiCidade é um festival que está assente no diálogo entre os países que utilizam a língua portuguesa, explorando as suas diversas disposições, a sua desconstrução e as suas possibilidades, na literatura, na música, no cinema, em cena. Dezenas de falantes e ouvintes de todas as geografias ajudam-nos a refletir sobre uma relação de centenas de anos, a discutir a pluralidade de raízes e identidades, sem rasurar a complexidade, a violência e a exclusão da História.
Na música, há concertos de Nenny, La Familia Gitana, Puta da Silva, Titica, Luca Argel & Filipe Sambado, Meia/Fé, Lula Pena & Braima Galissá, Acácia Maior, Missy Bitty, Vaiapraia, Scúru Fitchádu & Azia, Baque de Mulher b2b Batucadeiras das Olaias, Trypas Corassão, Coletivo Gira, Madu, Phoenix RDC convida Valete, Lia de Itamaracá, MADU, Banda B'Leza, Lia de Itamaracá, Mynda Guevara, Juana na Rap e G Fema.
Nas aulas & glossários, celebram-se os 500 anos de Camões (Frederico Lourenço remonta ao estudo do autor, e José Luiz Tavares desafia-nos a conhecer o Camões Crioulo), os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis (numa aula sobre o heterónimo de Pessoa e outra sobre o Ricardo Reis de Saramago), estudamos o potencial poético e literário das canções Mulheres de Atenas. de Chico Buarque (por João Constâncio e Luísa Buarque) e Língua, de Caetano Veloso (por Eucanaã Ferraz e Pedro Duarte), bem como aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho e outros autores africanos. De referir ainda o curso A Felicidade e a Vida, por Gonçalo M. Tavares.
As conversas são marcadas, pela primeira vez, exclusivamente pela quadrangulação Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor. Todas as histórias contam, todas se cruzam e fundem. Três escritores, de cada um dos vértices transoceânicos, conversam. Daniel Munduruku, escritor, ativista indígena, brasileiro, Francisco Bethencourt, historiador português, Mário Lúcio Sousa, escritor e cantautor cabo-verdiano. Ana Margarida de Carvalho, escritora portuguesa, Germano Almeida, escritor cabo-verdiano, Luís Cardoso, escritor timorense, Joana Bértholo, escritora portuguesa, José Eduardo Agualusa, escritor angolano, Socorro Acioli, escritora brasileira, Noemi Jaffe, escritora brasileira, Susana Moreira Marques, escritora portuguesa, Telma Tvon, escritora e rapper angolana, Andréa del Fuego, escritora brasileira, Conceição Lima, poeta são-tomense e Isabela Figueiredo, escritora portuguesa. A anteceder cada encontro há canções de boas-vindas e cordialidade; no final, há sessões de autógrafos.
Várias sessões de spoken word são apresentadas por Sitah Fayah X Spock, Rodrigo Brandão, Marina Campanatti, Alice Neto de Sousa, Maria Giulia Pinheiro, Muleca XIII, Marinho de Pina DJ Huba.
Há leituras encenadas, que partem do encontro de duplas de artistas, colocando em diálogo propostas desenhadas em torno de temas como género, autoria, construção, ancestralidade, escrita e vibração com: com várias duplas: Raquel Lima e Aoaní Salvaterra, Keli Freitas e Carolina Parreira, Jota Mombaça e Nádia Yracema, Cláudia Jardim e Cláudia Semedo, Sara Carinhas e Selma Uamusse, Tita Maravilha e Nuna.
Nas performances, a língua lê-se em voz alta, mexe-se, materializa desejos, esculpe páginas. A língua é performativa. No espaço público do CCB, durante todas as horas dos eventos, encontraremos performances inéditas de durações variadas, ativadas por artistas e para o público do FeLiCidade. Os corredores, os jardins, os elevadores e garagens serão marcados tanto pelas palavras de Salette Tavares como pela escrita que surge no próprio momento.
No cinema, são apresentados filmes em torno de nomes da literatura escrita em língua portuguesa, nomeadamente as estreias, em formato instalação, dos filmes O Marinheiro, do franco-japonês Yohei Yamakado, e Heterofonia, de Afonso Mota, a partir dos poemas homónimos de Fernando Pessoa e Alberto Pimenta; a estreia da nova cópia digital de O Primo Basílio, de George Pallu (1923), com a composição original inédita de Filipe Raposo, que a interpretará pela primeira vez ao piano. Entre outros filmes, são de destacar a apresentação integral da série documental Herdeiros de Saramago, da autoria de Carlos Vaz Marques e realizada por Graça Castanheira, que nos traz obras de, por exemplo, Andrea Del Fuego, Afonso Reis Cabral, Julián Fuks, Ondjaki, Valter Hugo Mãe, Adriana Lisboa, José Luís Peixoto, na presença dos autores, bem como o filme Anquanto La Lhéngua Fur Cantada, de João Botelho (2012), um hino à língua mirandesa, e MHM, de André Godinho, sobre o editor Manuel Hermínio Monteiro, apresentados pelos realizadores.
Um festival destinado a todas as idades, para todos os públicos, com programação para o público adulto, mas também destinado a crianças, com contadores de histórias (Miguel Sermão) e oficinas (por Catarina Câmara e Dina Mendonça). E porque o FeLiCidade é também uma festa, haverá um mercado e gastronomia, com produtos e comida de vários países, aberto das 12h00 às 21h00.
Com direção de Aida Tavares, a equipa curatorial é constituída por Anabela Mota Ribeiro, André e. Teodósio, Gonçalo Riscado, Nádia Yracema, Sara Carinhas, Tiago Bartolomeu Costa, sendo a programação desenvolvida por: CTL/Musicbox - Gonçalo Riscado, Pedro Azevedo, Inês Henriques, com BANTUMEN - Eddie Pipocas, Vanessa Sanches, Rainner Brito & VALSA - Marina Ginde, Nika Serafim (música); Anabela Mota Ribeiro e André e. Teodósio (conferências, lições, glossários, performance); Aoaní Salvaterra, Carolina Parreira, Cláudia Jardim, Cláudia Semedo, Jota Mombaça, Keli Freitas, Nádia Yracema, Nuna, Raquel Lima, Sara Carinhas, Selma Uamusse, Tita Maravilha (leituras encenadas) e Tiago Bartolomeu Costa (cinema).
No Dia Mundial da Língua Portuguesa (assinalado no dia 5 de maio), entende-se a língua como um motor de mudança e de transformação, discutem-se os modos de ser comunidade e vincam-se os compromissos com os valores de abril – com um cheirinho de alecrim.
O programa “Abril para Já!”, comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril, dá o mote às ações do mês de abril do projeto “Formação para a Comunidade”.
A Exposição “A Viagem… Primaverar Liberdades”, o Curso de Português Língua de Acolhimento, “Merendas com Plantas”, “Visita de campo da SPN, identificação de plantas” “Momentos de tranquilidade, alongar o corpo, expandir o coração” e “A Liberdade é uma flor” são as ações agendadas.
Desenvolvido pela Câmara Municipal de Palmela, em parceria com entidades e formadoras/es locais, este projeto pretende reforçar as qualificações pessoais e profissionais da população do concelho e promover o conhecimento ao longo da vida. Contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade e 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis.
Mais informações/inscrições:formacao.comunidade@cm-palmela.ptou 212 336 632.
Ações abril
Até 27 abril | Horário de funcionamento | Biblioteca Municipal de Palmela
Exposição “A viagem… primaverar liberdades”
Org.: Ervilha Maravilha, Pálinha Design e Câmara Municipal de Palmela
Abril a junho | Terças, quartas e quintas (19h00-22h00) | Junta de Freguesia de Quinta do Anjo
Curso de Português Língua de Acolhimento
Nível A1+ A2, 150 h
Destinatários: M/18 (mín. 17 participantes)
Org.: IEFP e Câmara Municipal de Palmela
8 abril | 15h30-17h00 | Parque Venâncio Ribeiro da Costa, Palmela
Merendas com Plantas
Pelo Grupo das Plantas
Destinatários: jovens e adultos (máx. 25 participantes)
Org.: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
13 abril | 9h30-12h00 | Serra do Louro
Visita de campo da SPN, identificação de plantas
Por Miguel Boieiro
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 15 participantes)
Org.: Sociedade Portuguesa de Naturalogia
Apoio: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmel
18 abril | 18h30-20h00 | Biblioteca Municipal de Palmela
Momentos de tranquilidade, alongar o corpo, expandir o coração
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 25 participantes)
Org.: Comunidade em Movimento e Câmara Municipal de Palmela
20 abril | 10h00-13h00 | Parque Venâncio Ribeiro da Costa, Palmela
A Liberdade é uma flor
Pelo Grupo das Plantas
Destinatários: jovens e adultos (mín. 6 e máx. 20 participantes)
Org.: Grupo das Plantas e Câmara Municipal de Palmela
No próximo dia 22 de abril, realiza-se a conferência«Comunicação: o Superpoder das Organizações» (e os Líderes Vestem a Capa)».
Num contexto em queo bem estar e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional estão na ordem do dia, esta conferência é organizada por Carla Rocha Comunicação, em parceria com aMainvision Media Solutions, e destaca opapel da comunicação e liderança na criação de ambientes de trabalho saudáveis,onde os colaboradores se sentem valorizados e integrados.
O evento decorre online,comacesso gratuito, entre as 14h30 e as 16h30.
A par do percurso na rádio, e como autora, Carla Rocha é empresária e formadora de referência na área da comunicação e liderança. Há 9 anos, celebrados recentemente, que a empresa Carla Rocha Comunicação dá formação emempresas e organizações, tanto nacionais como estrangeiras.
«Écada vez mais forte a consciência de que uma organização deve ter no seu ADN uma cultura promotora de bem-estar e que a comunicação é essencial. Nos últimos 9 anos, estamos a trilhar este caminho com muitas pessoas, líderes e empresas, e isso deixa-me verdadeiramente feliz.»Carla Rocha.
A conferência inclui três painéis de discussão, em que participam nomes como Conceição Zagalo (empreendedora social), Ana Rita Lopes (Delta Cafés) ou Bruno Gouvêa (Foundever).
O objetivo é refletir sobreo contributo da comunicação na construção de ambientes de trabalho saudáveis,e partilhar boas práticas que já estão a promover o bem-estar das equipas em empresas de diferentes setores.Designadamente, com a partilha do case study da Agência Portuguesa do Ambiente,que implementou o programa de transformação culturalAPA + feliz.
O evento inclui ainda uma palestra deJoão Rodrigues, o atletaportuguês com mais presenças em Jogos Olímpicos.
PROGRAMA E ORADORES
1º painel: Como se comunica numa organização atenta ao bem-estar?
• Ana Rita Lopes, Diretora de Recursos Humanos da Delta Cafés / Grupo Nabeiro • Bruno Gouvêa, Diretor de Recursos Humanos da Foundever™ Portugal • Tânia Gaspar, Psicóloga e responsável pelo Labpats (Laboratório Português de Ambientes de Trabalho Saudáveis) • Vanda Santos, Chief People Officer da Biosurfit
2º painel: O que inclui o kit de comunicação de um líder?
• Conceição Zagalo, Empreendedora social • Irina Golovanova, Especialista em comunicação não verbal • Liliana Silva, Diretora de Recursos Humanos da Milestone Consulting • Patrícia Figueira, Board Advisor, Executive Mentoring & Coaching e formadora de Autoliderança na Academia Fale Menos Influencie Mais. • Rute Ablum, Chief Management Officer da PHC Software
3º painel: O case study da Agência Portuguesa do Ambiente
A Agência Portuguesa do Ambiente tem em curso o programa de transformação cultural APA + feliz, que tem como um dos eixos essenciais a liderança promotora de bem-estar. Dirigentes e colaboradores partilham os resultados até agora alcançados.
• Celso Pinto, Coordenador do Núcleo de Monitorização Costeira e Risco na APA • Elsa Jorge, People & Culture Specialist e formadora de Cultura Organizacional e Engagement na Academia Fale Menos Influencie Mais • Lia de Barros dos Reis, Responsável da Divisão do Estado Qualitativo da Água na APA • Luís Baltazar, GeoData Scientist na APA • Teresa Núncio, Assessora do Conselho Diretivo na APA
Palestra:João Rodrigues, atleta olímpico (atleta português com mais presenças em Jogos Olímpicos)
A próxima sessão do “365 Dias de Romance”, decorrerá no dia 20 de abril, às 17h00, na Biblioteca Municipal de Palmela. Este encontro - com entrada livre (mediante inscrição) e transmissão em direto no facebook Palmela Município – terá como tema “Os Filhos da Madrugada”, uma conversa entre Anabela Mota Ribeiro e as autoras Luísa Semedo e Ana Bárbara Pedrosa.
O “365 Dias de Romance” é uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, em parceria com a Culsete Livraria e com o apoio da Casa Ermelinda Freitas (ao abrigo do Mecenas de Palmela), que contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade.
“Os Filhos da Madrugada” integra o programa comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril no Concelho de Palmela.
Mais informações e inscrições (limitadas à lotação da sala): 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt.
«A partir do programa “Os Filhos da Madrugada”, concebido por Anabela Mota Ribeiro para a RTP3, propõe-se uma interrogação sobre o país erguido em liberdade, com as suas possibilidades e transformações, e o inevitável contraste com o tempo que precede o dia 25 de Abril. Crescer sob o regime democrático moldou de modo decisivo a vida destas autoras, destas cidadãs? Vamos discutir esse e outros temas – e, se possível, terminar com novas interrogações».
A 4 de maio, a Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, em Loulé, recebe a Oficina “Livros Pop-up”
Nesta atividade, André Pimenta irá falar sobre a história dos livros mecânicos, desde a sua origem até aos dias de hoje, com exemplos de livros de diversas épocas. Passará depois a uma exploração prática dos principais mecanismos presentes nos pop-ups. No final, os participantes serão encorajados a criar o seu próprio modelo com os conhecimentos adquiridos ou alternativamente a reproduzir um existente.
Esta ação é dirigida a maiores de 14 anos, e decorre das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h00.
A participação é gratuita mas as vagas são limitadas. Inscrição prévia para biblioteca@cm-loule.pt
Estão a decorrer, até 6 de maio, as inscrições para a dinamização do Festival Liberdade 2024 - espaços, iniciativas e conteúdos.
Jovens entre os 14 e os 35 anos, estudantes, residentes, trabalhadoras/es ou que desenvolvam atividade na região de Setúbal, podem inscrever-se, individualmente ou em grupo, com animações ou iniciativas nas áreas da música, dança, teatro, artes visuais, atividades desportivas, debates ou outras sugestões.
As associações juvenis e os grupos informais de jovens, podem integrar a Mostra Associativa com stand expositivo, uma oportunidade de dar visibilidade à sua atividade e projetos.
As inscrições devem ser submetidas através de formulário online, disponível em https://www.festivalliberdade.pt/, ou entregues em papel, nos Serviços de Juventude dos municípios que integram a AMRS - Associação de Municípios da Região de Setúbal (Palmela, Alcácer do Sal, Alcochete, Grândola, Montijo, Santiago do Cacém, Seixal, Sesimbra e Setúbal).
A 9.ª edição do Festival Liberdade – projeto da AMRS e dos municípios associados, em parceria com o Movimento Associativo Juvenil da região - decorrerá no dia 15 de junho, no Parque Urbano da Marialva, em Corroios, concelho do Seixal, das 10h00 às 02h00, com entrada livre.
Depois da sessão de 9 de março (documentário “Às escondidas elas também fizeram a revolução”), estão previstas mais quatro “Conversas Sem Margens”, em 2024.
O visionamento do filme “Conceição Matos: Coragem Hoje, Abraços Amanhã” e apresentação do livro “Elas estiveram nas prisões do fascismo” da URAP (6 abril); a apresentação do livro “Liberdade no feminino: 50 anos de abril, 50 mulheres, 50 testemunhos”, de Alexandrina Pereira (13 junho); a apresentação do livro “Exílios no feminino” da Associação de Exilados Políticos 61/74 (29 julho) e a apresentação do livro “Exílios no feminino”, da Associação de Exilados Políticos 61/74 (14 setembro) são as temáticas a abordar.
“Conversas Sem Margens” é uma iniciativa do Município de Palmela, enquadrada pelas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 10 (Reduzir as Desigualdades) e 17 (Parcerias para a Implementação dos Objetivos).
Mais informações: 212336632 ebiblioteca@cm-palmela.pt.
A pintora, fotógrafa e ceramista francesa Géraldine Pillot vai apresentar a exposição “Encontro” na vila medieval de Monsaraz. A mostra de escultura e fotografia vai estar patente de 16 de março a 28 de abril na Igreja de Santiago e pode ser apreciada diariamente das 9h30 às 13h e entre as 14h e as 17h.Esta exposição surgiu quando Géraldine Pillot visitou Monsaraz. A artista afirma que “Monsaraz soube conquistar o meu coração, como um homem conquista uma mulher, envolvendo-a no seu encanto, no calor reconfortante dos seus braços. Desta inspiração nasceu a vontade de expor diversas obras de cerâmica, pintura e fotografia, bem como de produzir um livro com fotografias inéditas de Monsaraz, pequenos detalhes que fazem deste local um local tão grandioso e mágico”.As esculturas e fotografias de Géraldine Pillot são inspiradas num “encontro com o calor do Alentejo, a brancura das ruas desta pequena vila no cimo de uma colina, que conservou a sua alma, como se permanecesse fora do tempo. Uma imagem da brancura, do azul claro do céu, da força dos contrastes, das linhas puras, suaves e nítidas. A cada esquina, novas perspetivas se abrem para nós. De repente, as luzes mutáveis de uma noite de verão envolvem-nos em suavidade. Aqui, o tempo parece ter parado. Sensações inesquecíveis que os meus olhos captaram”.A artista francesa explica que há um “encontro entre a força da matéria-prima e a delicadeza da natureza. Encontro entre o barro esculpido pela força da casca de rolhas centenárias, tão poderosa e tão intensa. A matéria-prima é moldada, transportada, impregnada com a seiva da vida para criar peças únicas. Esculturas orgânicas, um encontro entre a suavidade do toque, a delicadeza das linhas, peças delicadas como um equilíbrio sensível entre poder e delicadeza. As formas sensuais, aéreas e envolventes formam uma decoração maternal para as esculturas. Jogando entre a força do arenito e a delicadeza da porcelana, as esculturas nascem desta intensidade”.Géraldine Pillot vive em Portugal há alguns anos e o seu trabalho é inspirado na constante interação entre tensão e equilíbrio, força e delicadeza. A sua abordagem artística, através de diferentes meios, permite-lhe expressar a sua intenção de forma mais plena, para valorizar o espaço de um local. A artista refere que “cria-se um diálogo entre o lugar, a sua história e as obras para sensibilizar o olhar do espectador. O espaço volta à vida numa escala totalmente nova”.
Nos últimos anos, Géraldine Pillot tem apresentado as suas obras em exposições coletivas e individuais em Miami, Nova Iorque, Paris, Lyon, Lisboa e Genebra. Em 2021 fundou o seu próprio estúdio para desenvolver oficinas com uma abordagem multiartística, baseada na sensibilidade do toque e do olhar.
O Museu – a Estação, em Pinhal Novo retoma as visitas orientadas por ferroviários “No Meu Tempo…” em março.
Este ano, a abrir o calendário, haverá uma novidade, as conversas temáticas “Uma Peça, Uma Viagem”, no dia 9 de março, às 15h30, com o tema “A Estação Ferroviária”. Até ao final do ano, serão abordados os temas: Bilhetes, bilheteiras e tenazes; A torre de sinalização e manobra; “Os Azulejos da Estação de Pinhal Novo; Lanternas, bandeiras e apitos; O quadriciclo e as ferramentas de via; O telefone e o relógio de estação; Do carvão à eletricidade e Almotolias, escantilhões e micrómetros.
As visitas orientadas “No Meu Tempo…” terão início a 23 de março, às 10h00 e dão a conhecer histórias partilhadas por ferroviárias/os, o seu percurso na ferrovia, vida familiar e algumas memórias desses tempos. Estas visitas têm recurso a interpretação em Língua Gestual Portuguesa, mediante inscrição prévia.
Para participar nestas visitas gratuitas, é necessária inscrição até às 12h30 da 5.ª feira anterior de cada conversa/visita.
Se ainda não conhece o Museu – A Estação, consulte o calendário anual aqui e visite este equipamento municipal localizado no antigo edifício de passageiros da estação ferroviária de Pinhal Novo,
Mais informações/ inscrições:patrimonio.cultural@cm-palmela.pt| 212 384 171.
As visitas orientadas “No Meu Tempo…” e as Conversas “Uma Peça, Uma Viagem” contribuem para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade e 11 – Parcerias para a Implementação dos Objetivos.