O Pingo Doce marca, novamente, presença na 2ª Festa do Livro de Loures, que decorre entre os dias 9 e 12 de maio, no Infantado, na Rua Vasco da Gama, com vários títulos originais, promoções e atividades que pretendem sensibilizar os mais novos para a importância da leitura. No stand do Pingo Doce, os visitantes vão encontrar mais de 200 títulos de livros infantis exclusivos com preços especiais desde 1,99€, incluindo os mais recentes lançamentos.
Os visitantes da Festa do Livro de Loures vão poder conhecer, em primeira mão, dois novos livros que vão reforçar o portefólio do Pingo Doce: “Ter um Cão é um máximo, mas…” e “Ter um Gato é um máximo mas…”. Além de apresentar obras exclusivas, o Pingo Doce promoverá várias sessões de leitura para o público em geral e escolas.
Os livros vencedores do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce estarão em destaque durante todo o fim de semana, com uma sessão de autógrafos com os autores. No sábado, dia 11 de maio, pelas 15h00, decorre uma sessão de leitura da obra “Narciso com pelos no nariz”, seguindo-se uma sessão de autógrafos com a autora Andreia Penso Pereira.
No domingo, 12 de maio, pelas 14h00, para encerrar esta presença no evento literário, decorre uma sessão de leitura da obra vencedora da 10ª edição do Prémio de Literatura Infantil "O Livro que são sabia o que queria ser", seguindo-se uma sessão de autógrafos com o autor Márcio Martins.
No primeiro dia da Festa do Livro de Loures, às 16h00, decorre uma sessão de leitura do livro “O jogo das ervilhas”. Na sexta, dia 10 de maio, pelas 10h00, tem lugar uma sessão de leitura encenada para jardins de infância do livro “Capuchinho Vermelho” e, pelas 16h00, uma sessão de leitura do livro “As quatro estações”.
Com a presença na 2ª Festa do Livro de Loures, o Pingo Doce reforça a sua aposta na promoção de literacia infantil. Há mais de uma década que o Pingo Doce democratiza o acesso aos livros, mediante o desenvolvimento de conteúdos de qualidade acessíveis a todos, contando com mais de 500 títulos exclusivos lançados e mais de dois milhões de livros vendidos.
Recorde-se que o Pingo Doce anunciou recentemente o lançamento da 11ª edição do Prémio de Literatura Infantil. A partir desta edição, o maior prémio de literatura infantil do país, passará a premiar, exclusivamente, trabalhos originais e inéditos de autores e ilustradores que já tenham obra publicada em livro. Os trabalhos para a categoria de texto podem ser submetidos até ao dia 11 de junho.
O quinto concerto do ciclo de música de câmara da Orquestra da Costa Atlântica (OCA) na Rota do Românico está agendado para o próximo sábado, 11 de maio, às 21h30, na Igreja do Salvador de Ribas, em Celorico de Basto. A entrada é livre, sujeita à lotação do espaço.
Na temporada de 2023-24, o ciclo de música de câmara da OCA desenvolve-se sob o mote “Portugal e o Mundo: Encontro de Culturas na Música Erudita”, com a curadoria artística do maestro Luis Miguel Clemente.
Na Igreja de Ribas, o quinteto de sopros da OCA vai interpretar obras de Samuel Barber, August Klughardt e Eurico Carrapatoso, num concerto cujo tema predominante será a expressão emocional, uma das caraterísticas principais do modernismo musical.
O quinteto de sopros da OCA será constituído pelos músicos Maria João Balseiro, na flauta, Pedro Teixeira, no oboé, Mário Apolinário, no clarinete, José Miguel Oliveira, no fagote, e Gonçalo Ferreira, na trompa.
A primeira apresentação do ciclo de música de câmara da OCA na Rota do Românico decorreu, em 28 de janeiro de 2023, no Centro de Interpretação do Românico, em Lousada, a segunda, a 25 de março, na Igreja de São Martinho de Soalhães, Marco de Canaveses, a terceira, a 20 de maio, na Igreja de Santa Maria de Sardoura, Castelo de Paiva, e a quarta, a 20 de janeiro de 2024, na Igreja de Santa Maria de Gondar, em Amarante.
A OCA, fundada em 2015 e com sede em Esposende, agrega instrumentistas de elevado nível técnico e artístico numa formação de singular excelência no panorama musical português. Entre agosto e setembro de 2024, a convite do Ministro da Cultura da China, a OCA irá realizar uma digressão por aquele país asiático, num total de 28 concertos.
A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
«Tipografia – Narrativas de Uma Arte Universal», de Eduardo Palaio, é o próximo livro apresentado no âmbito da iniciativa Conversas com a Escrita e do Maio Património 2024 no dia 12 de maio, às 15.30 horas, na Biblioteca Municipal do Seixal.
«Eduardo Palaio sabe, como ninguém, contar a história da tipografia e dos tipógrafos. Na Tipografia Popular do Seixal, uma extensão museológica do Ecomuseu Municipal, tem contribuído para a preservação e valorização, em contexto oficinal, de um significativo património técnico, material e imaterial, ligado às artes da composição e da impressão tipográfica tradicional», salienta o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.
Esta obra, cuja edição teve o apoio da Câmara Municipal do Seixal, fala sobre a reencarnação de uma personagem, em forma de Homus Tipograficus, durante cinco séculos de arte: um homem de cada tempo vivendo o seu tempo. A iniciativa contará com um momento de conversa entre todos os participantes.
Nascido no Seixal, Eduardo Palaio estreou-se na literatura em 1980. Em 2010 foi premiado com o Prémio Nacional do Conto Manuel da Fonseca e, em 2011, ganhou o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores. Além de ser escritor, também é muralista, cartoonista e pintor. Em 2012, foi condecorado com a Medalha de Mérito Municipal pela Câmara Municipal do Seixal.
A apresentação da obra está a cargo de Ana Ferreira, professora da Escola Secundária Dr. José Afonso, de Fernando Mão-de-Ferro, editor nas Edições Colibri, e de Jorge Lopes, presidente da APIGRAF – Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas e Transformadoras do Papel.
A recepção de obras originais para a 17ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís expira no próximo dia 31, de acordo com o respectivo Regulamento. Em homenagem à grande escritora, a Estoril Sol mantém, assim, esta relevante iniciativa cultural em busca de novos talentos. Trata-se de uma oportunidade irrecusável para todos os candidatos a escritores. O júri será presidido por Guilherme D ‘Oliveira Martins.
Recorde-se que a Estoril Sol aboliu, desde 2016, a norma que impunha o limite dos 35 anos de idade para os concorrentes, o que alargou o âmbito do concurso. No entanto, mantém-se a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.
O romance vencedor do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2023, foi “Aqui Onde Canto e Ardo”, de Francisco Mota Saraiva. O júri escreveu em acta que este romance “é a saga de uma família que a história portuguesa do século XX fez existir entre três continentes, Ásia - Índia, África – Moçambique, Europa – Portugal. A diversidade imaginária desses três mundos é dada através de narrativas da memória de algumas das principais figuras da família. Nelas se recordam diferenças promotoras de violências diversas, das dores e angústias do poder sobre todas as suas formas”.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Com o valor pecuniário de 10 mil euros, a 17ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, nos termos do Regulamento, será publicado pela Editora Gradiva, que mantém uma parceria com a Estoril Sol, desde o início deste projecto.
Um programa repleto de iniciativas socioculturais e desportivas, a habitual sessão solene e a inauguração das novas instalações do INEM e do CODU na região algarvia são as propostas do programa comemorativo da Semana do Município de Loulé, que se assinala entre os dias 4 e 12 de maio.
Já este sábado, 4, regressa a Feira Social que reúne as diversas IPSS, escolas e associações sob o lema da “Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento”. Exposições, música, arte, dança, desporto e algumas atividades para os mais novos preenchem o certame (a partir das 9h00), na Cerca do Convento do Espírito Santo.
À noite, o Cineteatro Louletano conta com um convidado de luxo: Lloyd Cole, ícone da pop britânica da década de 80 e 90, sobe ao palco às 21h00 para um espetáculo acústico que faz parte da digressão internacional “On Pain” que o traz a Portugal.
Mais de uma centena de empresas do concelho de Loulé vão ser distinguidas com os Prémios IAPMEI, numa cerimónia que acontece a 6 de maio, pelas 18h00, na Cerca do Convento. É também neste local que os funcionários da Câmara Municipal de Loulé com 25 e 35 anos de serviço vão ser reconhecidos com a atribuição de uma medalha, no dia 7, pelas 18h00.
Na quarta-feira, 8, às 18h00, o Cineteatro recebe a apresentação final do projeto ITER HUMANITATIS, que junta dança e ambiente, reunindo em palco uma turma do 4º ano da Escola Nº4 de Loulé, utentes da Associação UNIR, elementos da Companhia de Dança Sénior de Loulé, alunos do Estúdio da Bordeira e da Associação de Músicos de Faro.
Na Quinta-Feira de Ascensão, 9 de maio, assinala-se o feriado municipal. O Dia do Município arranca pelas 9h30, com o hastear da bandeira em frente aos Paços do Concelho. Na Cerca do Convento tem lugar, a partir das 10h00, a sessão solene, com os habituais discursos dos presidentes da Câmara, Vítor Aleixo, e da Assembleia, Carlos Silva Gomes. Momento para um balanço das atividades realizadas, obras em curso e projetos futuros.
Às 11h00, vai ser entregue o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, iniciativa da Autarquia de Loulé e da Associação Portuguesa de Escritores. Este ano a grande vencedora é Dulce Maria Cardoso, com o segundo volume de "Autobiografia não autorizada".
Para a tarde está reservado um dos momentos altos do programa. A partir das 16h00, a Festa da Espiga, em Salir, traz as tradições agrícolas desta terra no tradicional desfile etnográfico pela principal artéria da vila. De referir que a Festa prolonga-se até sábado, e contará com concertos com José Malhoa (9 de maio), Dino D’Santiago (10 de maio) e Sara Correia (11 de maio).
A sexta-feira, dia 10, fica marcada pela inauguração do edifício do INEM e CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes), um investimento de perto de 1,8 milhões de euros que vai “devolver” este serviço à região algarvia. A sessão inaugural, às 15h30, será presidida pela Ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
Pelas 18h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o Município celebra um protocolo com a Direção-Geral do Consumidor.
A noite faz-se ao som da Orquestra de Jazz do Algarve que dará um concerto de entrada livre, na Cerca do Convento.
Miúdos e graúdos participam nas atividades propostas no “Bora Lá ao Parque”. Das 10h00 às 17h00 de sábado, em cada recanto do Parque Municipal de Loulé, acontecem iniciativas pedagógicas, culturais e desportivas para os mais novos e suas famílias, em ações que pretendem também promover esse encontro intergeracional e o espírito comunitário.
Segue-se a apresentação de duas obras, na Cerca do Convento: pelas 15h00, o livro de fotografias sobre os “Dias na Diocese” em Loulé, evento que aconteceu de 26 a 31 de julho de 2023; e pelas 16h30, a edição monográfica dos Banhos Islâmicos e Casa Senhorial dos Barretos, no pátio dos Banhos Islâmicos.
No Cineteatro Louletano, o jornalista e escritor Luís Osório protagoniza o espetáculo criado a partir do seu livro homónimo, ao mergulhar na história recente de Portugal convocando ao palco memórias de figuras notáveis como Mário Soares, José Saramago, Amália Rodrigues e tantos outros. O espetáculo acontece às 21h00.
A Semana do Município encerra no domingo, 12 de maio. Durante a amanhã é reeditada a iniciativa “Bora lá à Piscina”, com muitas atividades e brincadeiras, nas Piscinas Municipais de Loulé e Quarteira. E, para fechar com chave de ouro esta programação, o Cineteatro Louletano recebe, pelas 17h00, a apresentação final do Festival MED’24. Neste momento, além do anúncio de todo o cartaz, haverá um concerto com o projeto Lá no Xepangara, a homenagem lusófona a José Afonso. O projeto reflete a forte presença da cultura africana na vida e obra de Zeca Afonso e o seu papel na luta pela descolonização, democratização e desenvolvimento da sociedade e cultura lusófonas. São, assim, o primeiro nome confirmado para a edição de 2025 do MED.
A Cais 1515 - Associação Cultural vai realizar na próxima quinta-feira, 9 de maio, pelas 09h30, no Agrupamento de Escolas de Esgueira, o Fórum Poesia da Resistência. Este fórum é o momento de consagração do projeto europeu “Poetry of Resistance” e vai mostrar os trabalhos de quase uma centena de jovens de Portugal, Itália, Espanha e Alemanha. O Agrupamento de Escolas de Esgueira irá receber mais de 300 participantes naquele que será o último momento público deste projeto europeu.
O “Poetry of Resistance” é um projeto co-financiado pela Comissão Europeia, ao abrigo do programa CERV (Citizens, Equality, Rights and Values). O Fórum irá contar com a presença dos parceiros europeus em Aveiro e, para além dos habituais discursos contará com duas exposições, três mesas redondas sobre as temáticas do projeto e ainda vários momentos culturais, culminando na atuação da Tuna Universitária de Aveiro. A entrada é gratuita, mediante inscrição.
Rua Cor-de-Rosa recebe festival gratuito da Klarna
com concertos da Blaya, Jura e Cíntia
Klarna Festival decorre entre os dias 9 e 11 de maio, das 15h às 18h com animação ao ar livre, DJs, concertos exclusivos e muitas surpresas;
‘Celebra o Lado Rosa da Vida’ é o mote para 3 dias de diversão, com 3 atrações por dia, 3 horas de festival e 3 artistas cabeças de cartaz – num tema alusivo à popular forma de pagamento ‘Pay in 3’ da Klarna;
Lisboa, 30 de abril de 2024– A Klarna,rede global de pagamentos e assistente de compras baseada em IA, desafia a celebrar o lado rosa da vida, com oKlarna Festival: entre os dias 9 e 11 de maio a Rua Cor-de-Rosa, também conhecida como Pink Street, em Lisboa junto ao Cais do Sodré, ficará ainda maispinkentre as 15h00 e as 18h00, e promete três dias com muitas atividades e concertos gratuitos das artistas Blaya, Jüra e Cintia.
“Inspirada pela dualidade da Rua Cor-de-Rosa e pelo seu lado menos conhecido, inspirador e vibrante durante o dia, o Klarna Festival quer mostrar que não é só de animação noturna que a Rua Cor-de-Rosa vive. Durante três dias, vai ganhar vida com o pulsar da música e um ritmo vibrante a este local tão icónico, tornando-o no epicentro das tardes de Lisboa.”,afirma Inês Fiuza Marques, Marketing Manager da Klarna.
O Klarna Festival vai contar com 3 dias de animação ao ar livre, durante 3 horas entre as 15h e as 18h, com um total de 3 artistas, 3 momentos com o DJ JOTTA e muitas outras surpresas. Sempre com o icónico número 3, que tanto significa para uma marca cuja bandeira é o pagamento em 3x sem juros.
A atriz e apresentadora de televisão, Olívia Ortiz, também fará parte dos dias de festa e estará com a Klarna a apresentar os principais momentos, como uma verdadeira mestre de cerimónias!
Do Fado ao Jazz, do Samba ao Pop, a promessa da Klarna para estes dias é a de tornar a Rua Cor-de-Rosa numa plataforma para artistas locais e internacionais. Com um palco estrategicamente posicionado, a música será ouvida de ponta a ponta, criando uma atmosfera festiva única.
Marcas como a Gato Preto, o Boticário, Bluebird, Ticketline, Zilianou aGoldpetespaços, atividades e ações exclusivos para todos os visitantes, incluindo os amigos de quatro patas. A Zona VIP conta com a colaboração do Gato Preto para a criação de um espaço pensado ao detalhe para garantir uma experiência de conforto e exclusiva aos convidados. Mas o Klarna Festival é para toda a família, incluindo os animais de estimação! A Goldpet garante o confortodos amigos de quatro patas, para que também se sintam bem-vindos, com taças de água, guloseimas e brindes.
O espaço do evento conta ainda com uma zona ‘Everybody Wins’ onde, através de uma versão digital do jogo Plinko, os titulares de contas Klarna recebem três oportunidades para jogar. À medida que ostokensdescem, vão desbloqueando vários prémios. Os participantes podem ganhar prémios das marcas parceiras do festival.
E para que nenhuma memória fique por recordar, haverá ainda um espaço Photobooth, uma parede fotográfica interativa com tema rosa, onde todos podem capturar momentos memoráveis e partilháveis com a hashtag exclusiva#klarnafestival!
Programa completo:
Dia 9:
- Animação com o DJ JOTTA
- Concerto Cintia
Dia 10:
- Apresentação Olivia Ortiz como Mestre de Cerimónias do evento
- Animação com o DJ JOTTA
- Concerto Jüra
Dia 11:
- Apresentação Olivia Ortiz como Mestre de Cerimónias do evento
Festival Amadora Jazz começa esta semana e traz concertos de David Murray Quartet, Isabel Rato Quinteto, Júlio Resende e Lokomotiv
A 12ª edição do Festival Amadora Jazz regressa entre os dias 9 e 12 de Maio, entre o Recreios da Amadora, o Cineteatro D. João V e o Auditório de Alfornelos e tem lugar no contexto das celebrações dos 50 anos do 25 de abril "Amadora, Cidade de Abril”.
Em 2024, o Amadora Jazz reafirma o seu papel vital na vida cultural do Município da Amadora, consolidando a sua posição como um dos principais eventos jazzísticos do país. Com um cartaz cuidadosamente selecionado e em linha com as comemorações dos 100 anos de Luis Villas-Boas e as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, o festival procura continuar a atrair a atenção nacional e a posicionar a cidade como um destino imperdível para os amantes do jazz. O Festival é organizado pela Câmara Municipal da Amadora, tendo como parceiro de programação a associação Jazz ao Centro Clube. Toda a programação paralela tem a parceria da Égide – Associação Portuguesa das Artes.
Segundo a Câmara Municipal da Amadora, "o Amadora Jazz é um evento que tem contado com “figuras cimeiras do jazz nacional e internacional”. Nesta edição estarão presentes projetos significantes do meio jazzístico, dirigidos aos mais diversos públicos, apostando mais uma vez na diversificação da oferta e na qualidade das propostas apresentadas, procurando em simultâneo fidelizar públicos reforçando a aposta no universo jazzístico. Especial destaque para os projectos de Isabel Rato e Júlio Resende que celebram os 50 anos do 25 de Abril."
Para José Miguel, director da JACC, "a programação reflete o legado de Abril, fazendo incluir, na sua programação, dois concertos de artistas portugueses - Isabel Rato e Júlio Resende - que lidam diretamente com a herança sócio-cultural daquele que foi um momento determinante da sociedade portuguesa contemporânea. Por outro lado, o Amadora Jazz procura manter e consolidar a sua trajetória enquanto momento relevante na oferta cultural do concelho e da Área Metropolitana de Lisboa, interpelando públicos que, sendo conhecedores ou simplesmente curiosos, poderão identificar no festival a marca de uma programação cuidada e distintiva, que junta artistas de diferentes proveniências e percursos, permitindo o acesso à realidade viva do Jazz. Se é certo que a presença de David Murray merece destaque, dado o seu papel central nesta música, ao longo das últimas cinco décadas, a 12ª edição do Amadora Jazz apresenta muitos e bons motivos para celebrar Abril (em Maio), ao som da melhor música!"
:::: DESTAQUES
Entre os espectáculos desta 12ª edição doAmadora Jazz, surgem os nomes de alguns dos artistas mais importantes do panorama musical nacional e internacional, comoDavid Murray Quartet, Isabel Rato Quinteto, Júlio Resendecom a apresentação do projectoFado Jazz, LokomotivdeCarlosBarretto,MárioDelgado,JoséSalgueiroe RicardoToscano.Ainda será tempo de ouvir o projecto GeraJazz.
Isabel Rato Quinteto | 9 de Maio, 21h00 | Recreios da Amadora | M/6
Isabel Ratopiano e arranjos
João David Almeidavoz
João Capinhasaxofones
João Custódiocontrabaixo
Alexandre Ferreira Alvesbateria
Isabel Rato, pianista, compositora, arranjadora e produtora portuguesa, é um dos nomes mais destacados do panorama do Jazz Português.
No contexto das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, Isabel Rato apresenta o seu novo disco “Vale das Flores” que terá uma das suas primeiras apresentações no Amadora Jazz.
Aquele que será o quarto disco da pianista em nome próprio é uma homenagem à Liberdade, e propondo relentaras de autores incontornáveis da música portuguesa e vitais na luta pela liberdade, como José Afonso e Sérgio Godinho. Ouviremos, também, algumas das canções tradicionais portuguesas do nosso património universal das melodias intemporais.
Júlio Resende Fado Jazz “Filhos da Revolução” | 10 de Maio, 21h00 | Recreios da Amadora | M/6
Júlio Resendepiano
Bruno Chaveiroguitarra portuguesa
André Rosinhacontrabaixo
Alexandre Frazãobateria
“Júlio Resende tem a capacidade profunda de reinventar a música tradicional portuguesa, intensa e emocional, através do piano", escreve a renomada revista de música mundial “Songlines” sobre o pianista e compositor português.
O seu conceito de “Fado Jazz” é um exemplo perfeito do Jazz como uma linguagem global de expressão musical livre. A liberdade do povo português está intimamente associada à Revolução dos Cravos de 1974, à qual Júlio Resende dedica a música "Filhos da Revolução".
O derrube pacífico do ditador Salazar não só abriu caminho para a democracia, mas também marcou o fim das guerras coloniais portuguesas em Moçambique e Angola. "Sem a revolução, eu nem sequer existiria", diz Júlio Resende. "Meu pai é de Angola, e depois da revolução, emigrou para Portugal, onde conheceu a minha mãe”.
Lokomotiv por Claudia Alves
LOKOMOTIV| 10 de Maio, 23h00 | Auditório de Alfornelos | M/6
Carlos Barrettocontrabaixo
Mário Delgadoguitarra
José Salgueirobateria
Ricardo Toscanosaxofone alto
Os Lokomotiv têm-se destacado pela sua enorme flexibilidade estética, interessados apenas em praticar um jazz que tenha tudo a ver com o nosso tempo. Barretto, Delgado e Salgueiro há muito que vêm revelando um grande leque de interesses musicais que cobrem tendências como o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-se entre os expoentes portugueses de um ecletismo que é bem a marca deste início de século. A fim de celebrar os 25 anos de atividade lançaram convite ao saxofonista Ricardo Toscano para fazer parte da banda e gravam o álbum 25 em quarteto com temas originais.
David Murray Quartet por Francesca Cinelli Murray
David Murray Quartet | 11 de maio, 21h00 | Recreios da Amadora | M/6
David Murraysax tenor
Marta Sanchezpiano
Luke Stewartcontrabaixo
Russel Carterbateria
David Murray é um prolífico e multifacetado músico e compositor, cuja obra, composta por cerca de duzentos álbuns, entre os quais mais de cento e trinta em seu nome próprio, demonstra uma abordagem eclética do jazz, exprimida não apenas em termos das linguagens musicais que nela confluem, mas também pelo facto de se aventurar por outros territórios artísticos como o cinema, a dança, o teatro e a ópera.
Murray nasceu em Oakland, cresceu em Berkeley, onde estudou com Bobby Bradford, Arthur Blythe, Stanley Crouch. Em 1975 mudou-se para Nova Iorque, onde encontrou Cecil Taylor que, juntamente com Dewey Redman, se encarregaram de encorajar o jovem Murray. Em Nova Iorque, tocou com Sunny Murray, Oliver Lake e Don Cherry, conhecendo Hamiet Bluiett, Lester Bowie e Frank Lowe na Energy Band de Ted Daniel.
Em 1976, depois de uma digressão europeia, juntamente com Oliver Lake, Hamiet Bluiett e Julius Hemphil, criou o World Saxophone Quartet, formação absolutamente fundamental na historiografia do Jazz. Até 1978 ocupou-se de trabalhar em contextos muito diversos (de Jerry Garcia a Max Roach, de Randy Weston a Elvin Jones).
À entrada da década de 80, David Murray estava numa fase particularmente criativa da sua carreira, assumindo trabalhos em nome próprio, com múltiplas gravações em variados contextos. Manteve-se extremamente produtivo ao longo das décadas de 80 e 90, construindo uma sólida reputação e acumulando reconhecimento.
Chegados ao novo milénio e apesar de relativamente novo, Murray parecia já ter feito tudo, mergulhando na cultura das Índias Ocidentais e das América Central, na cultura africana (com estadias na África do Sul e do Senegal).
Não admira que Murray, cidadão de Mundo, tenha também passado por Portugal, mantendo uma casa em Sines.
O seu novo quarteto, estreado em 2023, junta Murray a três jovens músicos escolhidos a dedo pelo próprio.
Fotografia de Fiuza
GeraJazz | 12 de Maio, 17h00 | Cineteatro D. João V | M/6 .Entrada gratuita, mediante levantamento de ingresso e limitada à lotação da sala
O Gerajazz é, como o nome indica, um projeto dedicado ao jazz que nasceu no ano de 2010/2011 no seio da Orquestra Geração, que se inspira no Sistema de “Orquestras Infantiles e Juveniles” da Venezuela. Com direção artística do maestro e professor Eduardo Lála, o Gerajazz tem vindo a desenvolver um intenso trabalho de formação de jovens com vista à constituição de uma orquestra de jazz. Passando pela tradição popular afro-americana e pelo jazz modal de Herbie Hancock, bem como pelo swing e o funk soul de Jaco Pastorius e Nina Simone, ou pela bateria enraizada na tradição de Art Blakey, entre outras influências, o GeraJazz trabalha importantes temas do jazz internacional. Vários músicos de jazz têm colaborado com o Gerajazz ao longo destes anos, como Mário Laginha, Salvador Sobral, Ricardo Toscano, Mário Delgado, Filipe Melo, Carlos Martins, Pedro Segundo e Tomás Marques, entre outros, em diversos festivais, concertos e ações de formação
:::: PROGRAMAÇÃO PARALELA
Em 2024 assinala-se um duplo centenário com muito significado no panorama do jazz nacional: o nascimento de Luís Villas-Boas (1924-1999) – considerado o “pai” do jazz em Portugal – e o primeiro concerto de jazz efetuado no país por um grupo estrangeiro, a Pan-American Ragtime Band, ocorrido em 1924 no Teatro da Trindade, em Lisboa. Para celebrar essa dupla efeméride, a 12.ª edição do Amadora Jazz recebe no dia 11 de Maio um programa completo criado pela Égide – Associação Portuguesa das Artes –, evento que integra uma exposição de pintura pelo artista plástico Xico Fran, a apresentação do livro "Luís Villas-Boas, o pai do Jazz em Portugal", de João Moreira dos Santos, e ainda a actuação do sexteto Syncopators, que recria a música do primeiro grupo de jazz norte-americano a tocar em Portugal, em 1927.Todo o programa acontece no Cineteatro D. João V, tendo entrada gratuita e limitada à lotação da sala.
PROGRAMA 16h00 – Inauguração da exposição 100 anos de Jazz em Portugal, de Xico Fran. 16h30 – Apresentação do livro Luís Villas-Boas, o pai do Jazz em Portugal, de João Moreira dos Santos. 17h00 – Actuação do sexteto Syncopators: Moisés Fernandes (cornetim), Alexandre Castaldo (saxofone-soprano), Ricardo Sousa (trombone), Cláudio Campos (guitarra e banjo), José Amoreira (contrabaixo) e Martim Correia (bateria).
Bilhetes do Amadora Jazz à venda em www.ticketline.sapo.pt e no local duas horas antes do início dos concertos, sendo que os seus preços variam entre os 10 e os 20 euros.
SOBRE O AMADORA JAZZ
Organizado pela Câmara Municipal da Amadora em parceria com o Jazz ao Centro Clube (JACC).
As primeiras edições do Festival foram feitas sob a designação Ciclo de Jazz da Amadora (2011-2017). Durante esse período, a orientação artística esteve ancorada na vontade de criar um momento privilegiado para o contacto com as propostas mais relevantes do Jazz feito em Portugal, tendo como protagonistas tanto artistas consolidados quanto nomes valores cujo trabalho merecia visibilidade e palco. O sucesso desta fórmula permitiu que, a partir da 9ª edição, em 2019, o Amadora Jazz pudesse devotar um lugar no seu cartaz para artistas internacionais sem, no entanto, abandonar as suas premissas fundamentais.
O programa “Palmela Março Mulher” prossegue em maio, com uma exposição, oficinas, encontros, Yoga e Teatro. O projeto é desenvolvido em parceria pela Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social (SEIES) e Câmara Municipal de Palmela e integra as comemorações do Dia Internacional da Mulher no concelho.
Em maio, a programação, que decorre em Pinhal Novo e Palmela, inclui a exposição “O Universo dos Livros Cartoneros”, no âmbito da qual vão também realizar-se Oficinas de Construção de Capas em Cartão; os encontros “MGF não tem Justificação”, “Sou Livre, Sou Feliz”, “Conhecermo-nos para nos Entendermos: a Fé no Feminino” e “Roda d´3moções”; a atividade “Kundalini Yoga e Pequeno Almoço no Jardim” e o espetáculo “A Minha Verdade”, pelo Teatro da Vila.
Promover a igualdade entre mulheres e homens e a não discriminação intersetorial por outros fatores, através da intervenção em rede, são os objetivos deste programa conjunto. O “Palmela Março Mulher” é financiado pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, no âmbito do Regulamento de acesso ao apoio técnico e financeiro a associações de mulheres 2023, e enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade, 5 - Igualdade de Género e 10 - Reduzir as Desigualdades.
Mais informações:mariajosenunes@cooperativaseis.orgou 925 215 456.
Programa - maio
6 maio (inauguração) | 15h00 | Centro Comunitário Monte do Francisquinho, Pinhal Novo
O Universo dos Livros Cartoneros
Com a presença virtual de Gaudêncio Gaudério, em representação da Vento Norte Cartonero (Brasil)
“Democracia e Cidadania” é, propiciamente, o tema da edição deste ano do encontro de História Turres Veteras.
Integrado no programa comemorativo do 50.º aniversário da “Revolução dos Cravos” promovido pelo Município de Torres Vedras, o XXVI Turres Veteras realizar-se-á entre os próximos dias 9 e 11 de maio.
O auditório do Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras é o ponto central do evento, local onde se apresentam as comunicações no âmbito do mesmo, sendo que as da sua edição deste ano, embora abordem o tema “Democracia e Cidadania” de forma transversal, incidirão especialmente na temática da transição democrática em Portugal. Também no auditório do Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras terá lugar a exibição do documentário Presos à Liberdade, a qual será seguida da realização de um debate. Ainda no âmbito do programa da 26.ª edição do Turres Veteras está previsto a apresentação de uma performance, por Ana Caetano, denominada DESENHO. MÚSICA. CORPO. (também no Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras, mais concretamente na sala 3 da Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras), e a realização de um percurso pedonal em torno de lugares de Torres Vedras relacionados com a temática da resistência.
A propósito do tema da edição deste ano do Turres Vedras, o membro da comissão organizadora do evento, Carlos Guardado da Silva, refere o seguinte: "Na cidade, desde tempos antigos, forjou-se a semente da Cidadania, permitindo a cada um ter voz e ter vez. Ali também nasceu um dia da noite e do silêncio a Democracia… e fez-se de um caldo de Liberdade e Igualdade a construção de um “Nós”, derrubando ditaduras, quando os homens eram presos e os espíritos torturados e as ideias perseguidas e emigrava-se para o fundo do Futuro. Mas houve alguém que disse ‘Não’, porque fez-se ouvir de novo a voz de um povo, que gritava por um Abril já feito ou ainda e sempre por fazer".
Recorde-se que o Turres Veteras constitui-se como um encontro nacional de História de referência, organizado anualmente e focado num tema, o qual é pertinente para o estudo da identidade e da memória do concelho de Torres Vedras e da região Oeste, e, também, para o da própria História de Portugal e do Mundo.
É um encontro organizado pelo Município de Torres Vedras e pelo Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com a parceria do Centro de Formação de Escolas de Torres Vedras e Lourinhã.
As inscrições para a participação na edição deste ano do Turres Veteras, as quais estão limitadas a 77 participantes, estão abertas e podem ser efetuadas no site da Câmara Municipal de Torres Vedras (na área de Agenda do mesmo).
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: museu.rececao@cm-tvedras.pt; ou pelos números de telefone: 261 310 455 / 485.
PROGRAMA
9 de maio
Local: Auditório do Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras
21h00 | Exibição do documentário Presos à Liberdade
Sinopse: Durante 48 anos, instalou-se em Portugal um regime totalitário, sedimentado na censura e na polícia política. Milhares de homens e mulheres resistiram na luta pela mudança de regime, de governo, do país. Porque eram da oposição, foram perseguidos, obrigados a viver na clandestinidade, presos e torturados pela PIDE. A sua voz ouviu-se na Revolução de Abril, gritando pela Liberdade. Em abril de 2015, voltámos a ouvir as suas vozes, no Convento de Nossa Senhora da Graça, em Torres Vedras, onde outrora se situava um posto da Guarda Nacional Republicana. Lugar de memórias, de onde muitos partiram presos… para serem entregues à PIDE.
Produção: Câmara Municipal de Torres Vedras, 2015 Realização: Modular Studio Coordenação do projeto: Pedro Fortunato e Carlos Guardado da Silva Entrevistados: Duarte Nuno Pinto, João Martins, Firmino Rosa Santos, Herculano Neto da Silva Investigação e entrevistas: Carlos Guardado da Silva e Venerando Aspra de Matos Direção de Produção: Samuel Avelar Imagem, cenografia e iluminação: Filipe Neto Edição: João Dias Direção de Arte: João Faustino e Samuel Avelar Pós-produção: João Dias, João Faustino, Hugo Baptista Gomes Música: Pedro Fortunato
22h00 | Debate
Moderação: Célia Reis (historiadora) Convidados: Susana Martins (historiadora) Carlos Guardado da Silva (coordenação do projeto, investigação e entrevistas) Venerando Aspra de Matos (investigação e entrevistas)
10 de maio
Local: Auditório do Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras
13h30 | Receção aos participantes
14h15 | Cerimónia de Abertura
14h30 | O 25 de Abril e a revolução dos cravos, uma história social | Raquel Varela (Secção Autónoma em Educação e Formação Geral e CLK, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)
15h00 | O 25 de Abril através do Cinema | Mariana Liz (Centro de Estudos Comparatistas, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa)
15h30 | Daqui, posto de comando: o arquivo como instrumento de democracia | Pedro Félix (Arquivo Nacional do Som)
16h00 | Debate
16h30 | Pausa para café
17h00 | Democracia e populismo na Atenas do Século V a.C.? | Sofia Frade (Centro de Estudos Clássicos, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa)
17h30 | Senatus, coloniae, municipia: pedidos, concessões e recusas nos Annales de Tácito | Maria Cristina Pimentel (Centro de Estudos Clássicos, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa)
18h00 | As Cortes de Torres Vedras e Torres Vedras em Corte | Maria Helena Cruz Coelho (Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra & Academia Portuguesa da História)
18h30 | Debate
Local: Sala 3 da Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras
19h00 | Performance DESENHO. MÚSICA. CORPO.
Sinopse: O desenho surge como prática performativa e, assim, resposta à sonoridade da música e ao silêncio. O desenho é a extensão de uma dança de braços, ombros, coluna, de todo o corpo de Ana Caetano, em que cada movimento deixa um rastro na folha. Assume-se como um registo concreto de uma ação improvisada. Ana Caetano estará posicionada em frente a uma folha de papel e irá reagir e responder, com riscadores nas duas mãos em simultâneo, às vibrações da música de improviso tocada por Helena Espvall, criando um desenho que passa a fazer parte da exposição.
11 de maio
Local: Largo de São Pedro, Torres Vedras
9h30 | Percurso pedonal “Nas tuas mãos começa a Liberdade…”
Percurso pedonal em torno de lugares de resistência em Torres Vedras.
Com: Francisco Manuel Fernandes / Venerando Aspra de Matos
Duração: 60 minutos
Local: Auditório do Edifício dos Paços do Concelho de Torres Vedras
11h00 | Escrita, Poder e Memória: os registos dos tabeliães torrienses | Ana Pereira Ferreira (CIDEHUS, Universidade de Évora)
11h30 | Os caminhos da emancipação política feminina: Olympe de Gouges, Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (1791) e Protofeminismo | Camila Franco Henriques (Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa)
12h00 | Debate
15h00 | O exílio português no Magreb:1961-1974 | Susana Martins (Instituto de História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa & Escola Superior de Educação de Lisboa)
15h30 | A Correspondência Política de Manuel Tito de Morais e Francisco Ramos da Costa: memórias da oposição clandestina ao Estado Novo | Luís Gonçalo Rodrigues (Centro de Estudos Clássicos, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa)
16h00 | João Pereira Martins: o intelectual e a revolução | João Moreira (CHAM-Centro de Humanidades, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)
16h30 | A justiça política sobre os agentes da PIDE/DGS na transição para a Democracia em Portugal | Irene Flunser Pimentel (Instituto de História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)
17h00 | Debate
17h30 | Cerimónia de Encerramento
18h00 | Torres Vedras de Honra
Nota: O XXVI Turres Veteras é uma ação acreditada pelo CCPFC, através do Centro de Formação de Escolas de Torres Vedras e Lourinhã, para os grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220, 240, 250, 290, 300, 400, 410, 420, 430, 600, 610, 910, 920, 930 (Curso de 12 horas).
Owebinarda escola de negócios da Universidade do Porto contará com a participação de líderes do setor, como Álvaro Covões, fundador e CEO da Everything Is New, reconhecido pela organização do festival NOS Alive, bem como pelas exposições de renome internacional na Cordoaria Nacional. A este junta-se Artur Pereira, vice-presidente da Web Summit ecountry managerdo evento para Portugal, Brasil e Qatar, enquanto referência global no ecossistema de inovação e empreendedorismo.
A sessão será moderada por Rita Marques, codiretora do Executive Master em Tourism Management da Porto Business School, que sublinha: "Estewebinaroferece uma oportunidade única para explorar como os festivais culturais e eventos internacionais desempenham um papel vital na promoção dos destinos turísticos e no enriquecimento das comunidades. Estamos entusiasmados por receber especialistas de renome para este debate tão relevante no contexto de Portugal."
Oevento, que será realizado em inglês, decorre esta quinta-feira, 9 de maio, às 17h00, e será transmitido ao vivo e em exclusivo no canal deYoutubeda Porto Business School. A participação é gratuita e aberta ao público geral, sujeita apenas ainscrição prévia.
Recorde-se que oExecutive Master em Tourism Managementabriu novas vagas para a edição de outubro, com a fase deearly bird fee(período de pré-inscrição) disponível até 24 de maio. Este curso especializado visa capacitar os participantes para projetar e gerir experiências turísticas inovadoras, competitivas e sustentáveis, proporcionando uma rede colaborativa com os principaisstakeholdersdo setor.
Para mais informações e inscrições, visite o site da Porto Business School emwww.pbs.up.pt.