Exposição"Je t’autorise a être moi, je m’autorise a être toi"convida a refletir sobre questões de identidade, feminismo e história
- 18 de maio a 2 de junho, na Galeria CPS no CCB -
Conhecida internacionalmente pela sua abordagem provocadora e ousada,ORLAN[uma das mais destacadas artistas francesas] vai apresentar, pela primeira vez em Portugal, um conjunto de obras inseridas na série FEMMAGE, onde a artista cria “auto-hibridações” como uma homenagem a mulheres da história que admira por terem defendido as causas que apoia na sua vida e no seu trabalho.
Intitulada “Je t’autorise a être moi, je m’autorise a être toi”, esta série apresenta uma nova abordagem de ORLAN, que explora a hibridização da sua própria imagem com a de figuras femininas históricas. A exposição vai estar patente de 18 de maio a 2 de junho na Galeria do Centro Português de Serigrafia (CPS) no Centro Cultural de Belém.
Nesta mostra imperdível, ORLAN inspira-se em mulheres pioneiras que abriram caminho para outras mulheres, assumindo riscos que punham em causa a própria vida, como Rosa Parks ou Marie Curie. Este gesto de hibridação permite-lhe, em toda a sororidade, criar um encontro entre mulheres que transcende as barreiras do tempo, espaço, artes e géneros.
“Je t’autorise a être moi, je m’autorise a être toi” integra obras inspiradas em figuras históricas como a Imperatriz Eugénie, Simone Veil, Ada Lovelace, Tina Modotti, e outras personalidades marcantes selecionadas por ORLAN.
Esta exposição promete ser uma experiência única e impactante, convidando o público a refletir sobre questões de identidade, feminismo e história através da lente desafiante e inovadora de ORLAN.
“Permito-me assemelhar-me a ela, permito que ela se assemelhe a mim. Encontramo-nos apesar das brumas do tempo que nos separam. Uma marca de mim na memória dos outros”,expressa a artista sobre o conceito desta exposição.
Com esta mostra, o CPS apresenta um grande nome da arte contemporânea, integrando nas suas edições uma artista reconhecida pela sua notoriedade na fotografia, performance e body art.
As Festas de Lisboa são transversais: na idade, na geografia, na acessibilidade e na diversidade.
Intergeracional, em toda a cidade, maioritariamente gratuito e multicultural, o programa das Festas é um ponto de encontro de tradições populares e diferentes comunidades, obrigatório em junho.
Este ano o desfile dasMarchas Popularesna Avenida da Liberdade, no dia 12 de junho, inicia-se com um momento especial: a Dança do Dragão, pela Associação Geral Desportiva de Macau Lo Leong (grupo convidado), comemorativa do 25.º Aniversário do Estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau.
Ainda antes da noite de Santo António, as Marchas apresentam-se pela primeira vez ao público e perante o júri nas exibições do pavilhão, na MEO Arena (dias 31 de maio, 1 e 2 de junho). Três noites para os bairros contarem as suas estórias e darem a conhecer as suas gentes através dos figurinos e das coreografias, inspirando-se nesta edição, além de Lisboa, no rio Tejo – o tema da Grande Marcha 2024.
O Santo padroeiro principal da cidade de Lisboa é o protagonista de outras tradições, indissociáveis das Festas, como os emocionantesCasamentos, os popularesTronose a animadaCorridadeSanto António.
E como não há Festas sem eles, são 15 osArraias Popularesinseridos no programa para desfrutar em oito freguesias da cidade.
Amúsicaé outro dos pontos fortes destas Festas, com concertos imperdíveis que vão do fado ao jazz, passando pela música popular portuguesa, dancehall, R&B e música clássica.
Tony CarreiraeRichie Campbellsão os artistas que sobem ao palco no Terreiro do Paço, encerrando duplamente e da melhor forma as Festas de Lisboa, no final de junho. Dois grandes espetáculos integrados no Festival Porta da Europa, financiado pelo Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa. Dia 29, o cantor romântico, com mais de três décadas de carreira, interpreta alguns dos seus maiores êxitos, ao lado de convidados especiais e acompanhado por uma orquestra de 16 cordas. Dia 30 é a vez de um dos artistas mais bem-sucedidos da década de 2010, com um espetáculo criado “para e por Lisboa” que reunirá em palco outros músicos convidados.
Marizaé a voz de uma noite única de fado, no Castelo de S. Jorge (dia 20), para ouvir os temas do seu novo disco e êxitos de uma já longa carreira, comoChuvaeÓ gente da minha terra.
Amúsica clássicano Grande Auditório da Fundação CalousteGulbenkian, com uma viagem musical à Europa dos séculos XIX e XX, e ojazz, com sete concertos noLargo do Picadeiro, com artistas nacionais e internacionais, são outros dos destaques musicais.
OCineConchas, com sessões de cinema ao ar livre na Quinta das Conchas, e oArraial Pride, no Terreiro do Paço, mantêm a sua residência nas Festas de Lisboa que dão igualmente espaço a diversasexposiçõescom destaque para a arte contemporânea – uma mostra concebida por Maria do Mar Fazenda para a Galeria Quadrum, com obras de vários artistas plásticos (patente até 8 de setembro), e outra que reúne as obras de arte adquiridas pela Câmara Municipal de Lisboa, em 2023, no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional (a partir de 23 de maio). Ainda durante este mês, no dia 26, o Museu de Lisboa – Palácio Pimenta inaugura a exposiçãoLisboa em Revolução, 1383-1974. Comissariada por Daniel Alves, esta mostra está inserida nas celebrações dos 50 anos do 25 de abril e inclui obras das coleções do Museu e peças cedidas por dezenas de instituições.
De muitas outras festas se fazem as Festas de Lisboa, como oFestival BollywoodHoli e Mercado da Índia, na Comunidade Hindu de Portugal (dia 2), aFesta da Cultura Coreana, no Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (dia 8), oThai Festival (entre os dias 21 e 23) e aFesta do Japão(dia 29), no Jardim Vasco da Gama, em Belém.
E porque as Festas são de toda a cidade e para todas as pessoas, este ano andam de braços dados com oRock in Rio, cruzando públicos e redobrando o entusiasmo.
Hoje celebra-se o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento e não podia haver melhor data para a apresentação das Festas de Lisboa.
Com entrada gratuita, no Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte
A exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D. Anghel, poderá ser visitada até terça-feira, dia 28 de Maio, no Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril. A entrada é gratuita.
Restam poucos dias para o público poder visitar esta exposição que reúne mais de duas dezenas de obras que já suscitaram o interesse de milhares de pessoas, desde que foi inaugurada, há cerca de dois anos, no Casino Estoril.
A pintura de Daniela Anghel distingue-se pela monumentalidade das obras e por uma técnica extremamente rigorosa. Nos seus quadros, sujeitas a uma dobra formal e temporal, composições clássicas da pintura ocidental sofrem vários processos de transmutação e actualização.
Em relação à exposição de pintura “Desfiguração da Utopia”, Daniela Anghel revela: “não procuro passar mensagens principais, respostas ou soluções, mas, sim, imagino a produção de ambiguidades geradoras de perguntas. A imagem nunca é uma realidade simples. “Para que a montagem ambígua dos corpos suscite a liberdade do olhar crítico ou lúdico, é preciso organizar o encontro” afirma Georges Didi -Huberman em O destino das imagens. As minhas pinturas mostram vários encontros de imagem/fantasma que revindicam novas forças”.
Daniela Anghel nasceu em Alexandria, Roménia em 1979, tendo mais tarde obtido a nacionalidade portuguesa. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, (2004) e fez um breve curso de especialização em pintura a óleo, desenho, retrato e figura humana, na Ilya Repin Imperial Academy, São Petersburgo, Rússia (2012-2013).
Desde 2003, expõe com regularidade na Galeria de Arte do Casino Estoril, tendo participado nos Salões de Primavera e nos Salões do Outono. Fez, anteriormente, três exposições individuais nesta galeria: em 2004 – A tentação da imagem, em 2005 – Mulheres de Portugal e em 2007 – O retorno do eterno. Em 2008 fez também uma exposição, A Dobra do Tempo, no Museu Mãe d’Água em Lisboa.
A nível internacional, participou na Bienal de Londres (2017), na Bienal de Barcelona (2017), na Bienal de Florença (2017), na Bienal de Chianciano (2018) e na Feira da Arte Contemporânea, Port de Versailles, Paris, em 2018.
O Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até à próxima terça-feira, dia 28 de Maio, a exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D. Anghel. A entrada é gratuita.
Vai realizar-se no dia 28 de Maio, às 18h, na Cooperativa Árvore, no Porto, o 4.º e último debate do ciclo “De Abril a Abril” intitulado “Resistência Cultural no Exílio”, com a presença de Álvaro Vasconcelos e IreneFlunserPimentel e moderação de José Emídio. Gostaria de saber se é possível divulgar e contar com a vossa presença?
Álvaro Vasconcelos é autor de, entre outros, “Memórias em Tempos de Amnésia - Exílio Sem Saudade”. Opositor do Estado Novo e da guerra colonial portuguesa, o escritor viveu no exílio na Bélgica e em França (1967 – 1974). Regressou a Portugal depois do 25 de Abril, onde participou no processo de transição democrática. É fundador do Fórum Demos.
IreneFlunserPimentel é uma historiadora e escritora portuguesa dedicada ao estudo do período contemporâneo de Portugal, especialmente da PIDE e do Estado Novo. Em 2007 foi galardoada com o Prémio Pessoa. Autora de livros como “O Essencial sobre a Pide” e “Holocausto”, entre outros.
DEBATE “RESISTÊNCIA CULTURAL NO EXÍLIO” – 28 MAIO, 18H
COM ÁLVARO VASCONCELOS E IRENE FLUNSER PIMENTEL
COOPERATIVA ÁRVORE - CICLO “DE ABRIL A ABRIL”
No dia 28 de maio, às 18h, o Fórum Demos e a Cooperativa Árvore vão realizar e 4.º e último debate do ciclo “De Abril a Abril” intitulado “Resistência Cultural no Exílio”, com a presença de Álvaro Vasconcelos e IreneFlunserPimentel e moderação de José Emídio.
Álvaro Vasconcelos é autor de, entre outros, “Memórias em Tempos de Amnésia - Exílio Sem Saudade”. Opositor do Estado Novo e da guerra colonial portuguesa, o escritor viveu no exílio na Bélgica e em França (1967 – 1974). Regressou a Portugal depois do 25 de Abril, onde participou no processo de transição democrática. É fundador do Fórum Demos.
IreneFlunserPimentel é uma historiadora e escritora portuguesa dedicada ao estudo do período contemporâneo de Portugal, especialmente da PIDE e do Estado Novo. Em 2007 foi galardoada com o Prémio Pessoa. Autora de livros como “O Essencial sobre a Pide” e “Holocausto”, entre outros.
No exílio, a oposição antifascista envolveu-se numa imensa atividade associativa, editorial e cultural, parte do movimento de resistência que levaria ao derrube da ditadura a 25 de Abril de 1974. Em liberdade, refugiados políticos, desertores, refratários e emigrantes envolveram-se nos grandes debates políticos e intelectuais da revolução cultural dos anos 60, que teve o seu epicentro, em Maio de 68, em Paris. O Portugal do futuro era ali sonhado, desenhado e redesenhado, em solidariedade com os que travavam o seu combate contra o colonialismo. É nesse exílio libertador que José Mário Branco, Sérgio Godinho e tantos outros cantam já o Portugal de Abril, que Vieira da Silva desenvolve a sua Arte, que Maria Lamas e tantos outros continuam a sua obra literária e que Helder Costa cria o Teatro Operário. Neste debate haverá questões, como “Qual foi a importância da resistência cultural no exílio? Porque é importante lembrá-la nos 50 anos do 25 de abril?”
O debate vai acontecer nas instalações da emblemática Cooperativa Árvore: esta instituição nasceu em 1963, com o objetivo de iniciar um processo de renovação na cidade do Porto e celebrou 60 anos de produção e atividade artística e cultural em 2023: criada ainda no período do Estado Novo, surgiu, segundo o já falecido ex-Presidente da CooperativaÂmandioSecca, num “período em que era proibido pensar em Portugal. A Árvore foi uma espécie de grito de revolta, um grito de afirmação da cidadania para defender ideais.” É uma instituição que apesar das dificuldades, vai resistindo: resistiu não só à ditadura, mas, após o 25 de Abril, ao ‘Verão Quente’ e a um atentado bombista.
CATL Farol celebra 19 anos a promover a mudança e a reflexão
No próximo mês de maio, o Centro de Alojamento Temporário (CAT) Farol da Cáritas de Coimbra irá comemorar o seu 19º aniversário com uma série de atividades planeadas para os dias 28 e 29 e que pretendem destacar o seu compromisso com indivíduos em situação de sem-abrigo e em emergência social. O CAT Farol, no seu trabalho, é responsável por desenvolver projetos personalizados de inserção social e profissional.
O CAT Farol é conhecido pelos seus princípios orientadores pragmáticos e multidisciplinares, que consideram o ser humano na sua totalidade. Ao longo dos anos, tem oferecido respostas integradas e personalizadas, adaptando-se às necessidades individuais e incentivando a motivação para a mudança.
As atividades comemorativas terão lugar nos dias 28 e 29 de maio de 2024 e visam sensibilizar a sociedade para os desafios enfrentados por aqueles que vivem na pobreza e na exclusão social. Pretende-se substituir a indiferença e o receio por uma perspetiva de atenção e cuidado em relação às vidas e histórias daqueles que o CAT Farol apoia diariamente.
No primeiro dia de celebração, 28 de maio, será realizada uma Eucaristia na Igreja de Santo António dos Olivais, às 11h30. No dia seguinte, 29 de maio, às 14h00, ocorrerá o colóquio "Caminhos Resilientes: promoção da mudança em contextos de múltiplos riscos". Este evento, aberto ao público, proporcionará uma oportunidade para refletir sobre a importância da resiliência e da mudança em situações desafiadoras.
A participação no colóquio requer inscrição prévia, que pode ser feita através do seguinte link:https://forms.gle/anDLXA2vr8uGmNHf9. Os interessados poderão solicitar informações através do contacto de emailfarol@caritascoimbra.pt.
A comemoração do 19º aniversário do CAT Farol destaca não apenas uma celebração, mas também um convite à reflexão e à ação coletiva para enfrentar os desafios da pobreza e da exclusão social. Este evento busca promover um futuro mais promissor, convergindo saberes e experiências em prol de uma sociedade mais inclusiva e solidária.
Com entrada gratuita, no Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte
A exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D. Anghel, poderá ser visitada até ao próximo dia 28 de Maio, no Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril. A entrada é gratuita.
Restam poucos dias para o público poder visitar esta exposição que reúne mais de duas dezenas de obras que já suscitaram o interesse de milhares de pessoas, desde que foi inaugurada, há cerca de dois anos, no Casino Estoril.
A pintura de Daniela Anghel distingue-se pela monumentalidade das obras e por uma técnica extremamente rigorosa. Nos seus quadros, sujeitas a uma dobra formal e temporal, composições clássicas da pintura ocidental sofrem vários processos de transmutação e actualização.
Em relação à exposição de pintura “Desfiguração da Utopia”, Daniela Anghel revela: “não procuro passar mensagens principais, respostas ou soluções, mas, sim, imagino a produção de ambiguidades geradoras de perguntas. A imagem nunca é uma realidade simples. “Para que a montagem ambígua dos corpos suscite a liberdade do olhar crítico ou lúdico, é preciso organizar o encontro” afirma Georges Didi -Huberman em O destino das imagens. As minhas pinturas mostram vários encontros de imagem/fantasma que revindicam novas forças”.
Daniela Anghel nasceu em Alexandria, Roménia em 1979, tendo mais tarde obtido a nacionalidade portuguesa. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, (2004) e fez um breve curso de especialização em pintura a óleo, desenho, retrato e figura humana, na Ilya Repin Imperial Academy, São Petersburgo, Rússia (2012-2013).
Desde 2003, expõe com regularidade na Galeria de Arte do Casino Estoril, tendo participado nos Salões de Primavera e nos Salões do Outono. Fez, anteriormente, três exposições individuais nesta galeria: em 2004 – A tentação da imagem, em 2005 – Mulheres de Portugal e em 2007 – O retorno do eterno. Em 2008 fez também uma exposição, A Dobra do Tempo, no Museu Mãe d’Água em Lisboa.
A nível internacional, participou na Bienal de Londres (2017), na Bienal de Barcelona (2017), na Bienal de Florença (2017), na Bienal de Chianciano (2018) e na Feira da Arte Contemporânea, Port de Versailles, Paris, em 2018.
O Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até ao próximo dia 28 de Maio, a exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D. Anghel. A entrada é gratuita.
A exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D. Anghel, poderá ser visitada até terça-feira, dia 28 de Maio, no Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril. A entrada é gratuita.
Restam poucos dias para o público poder visitar esta exposição que reúne mais de duas dezenas de obras que já suscitaram o interesse de milhares de pessoas, desde que foi inaugurada, há cerca de dois anos, no Casino Estoril.
A pintura de Daniela Anghel distingue-se pela monumentalidade das obras e por uma técnica extremamente rigorosa. Nos seus quadros, sujeitas a uma dobra formal e temporal, composições clássicas da pintura ocidental sofrem vários processos de transmutação e actualização.
Em relação à exposição de pintura “Desfiguração da Utopia”, Daniela Anghel revela: “não procuro passar mensagens principais, respostas ou soluções, mas, sim, imagino a produção de ambiguidades geradoras de perguntas. A imagem nunca é uma realidade simples. “Para que a montagem ambígua dos corpos suscite a liberdade do olhar crítico ou lúdico, é preciso organizar o encontro” afirma Georges Didi -Huberman em O destino das imagens. As minhas pinturas mostram vários encontros de imagem/fantasma que revindicam novas forças”.
Daniela Anghel nasceu em Alexandria, Roménia em 1979, tendo mais tarde obtido a nacionalidade portuguesa. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, (2004) e fez um breve curso de especialização em pintura a óleo, desenho, retrato e figura humana, na Ilya Repin Imperial Academy, São Petersburgo, Rússia (2012-2013).
Desde 2003, expõe com regularidade na Galeria de Arte do Casino Estoril, tendo participado nos Salões de Primavera e nos Salões do Outono. Fez, anteriormente, três exposições individuais nesta galeria: em 2004 – A tentação da imagem, em 2005 – Mulheres de Portugal e em 2007 – O retorno do eterno. Em 2008 fez também uma exposição, A Dobra do Tempo, no Museu Mãe d’Água em Lisboa.
A nível internacional, participou na Bienal de Londres (2017), na Bienal de Barcelona (2017), na Bienal de Florença (2017), na Bienal de Chianciano (2018) e na Feira da Arte Contemporânea, Port de Versailles, Paris, em 2018.
O Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até à próxima terça-feira, dia 28 de Maio, a exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D. Anghel. A entrada é gratuita.
É já na próxima Quarta-Feira, dia 1 de Maio, pelas 22h00, que Célia Ramos se apresenta no Lounge D do Casino Estoril. A intérprete regressa nos dias 2, 23, 25 e 29 de Maio, sendo acompanhada pela banda residente do Casino Estoril. Estão agendados dois sets por noite, das 22h00 às 23h00 e das 23h15 às 00h30. A entrada é gratuita.
Performer ecléctica com grande expressão vocal dentro de uma variedade de estilos musicais, Célia Ramos é apaixonada pela composição e escrita. A interprete participou em vários projectos como Candymoon e Red Rose Motel, ambos com discos lançados pela Farol Música, e com Ah-Nuc, sendo parte integrante do projecto a solo de Pedro Cunha (Santos & Pecadores), contando ainda com participações em cerca de duas dezenas de discos.
Colabora, actualmente, com o projecto internacional Caramel Jam, que conta com colaborações como Tuniko Goulart, Carlos Pires, Jimmy Saxman Roberts e Sefi Carmel como produtor.
Banda residente do Casino Estoril: João Serra Fernandes no baixo, Pedro Polónio no piano e Emanuel Barlows na bateria. Direção musical de João Serra Fernandes e produção de Leonor Fernandes.
BUONDI® promove segunda edição da talk ‘BUONDI® Surf é Terapia’
Rui Maria Pêgo, Ema Evangelista, Bárbara Branco, Rita Piçarra, Kika Veselko e Afonso Santos juntam-se para a segunda talk sobre os benefícios do surf para a saúde mental;
O evento terá lugar no Bar Praia Irmão, na Costa de Caparica, no dia 28 de maio, pelas 17h00, com entrada gratuita
BUONDI®, marca de café que tem vindo a desenvolver várias iniciativas ligadas ao surf e responsabilidade social, está a preparar a segunda edição datalk‘BUONDI®Surf é Terapia’com o objetivo de incentivar a prática deste desporto como um benefício para a saúde mental. Este será um momento de debate, onde o foco da conversa será a sensibilização para o Burnout, e a importância de encontrar equilíbrio no mundo acelerado de hoje, com o objetivo de fornecer perspetivas valiosas e ferramentas para combater este problema. O evento acontecerá no dia28 de maio, pelas 17h00, no Bar Praia Irmão, na Costa de Caparica.
Rui Maria Pêgo, em conjunto com Ema Shaw Evangelista (Psicóloga Clínica e Fundadora da Wave by Wave), serão os moderadores datalkque se concentrará nos benefícios do surf para o bem-estar e, através da partilha de experiências, darão ferramentas para combater questões relacionadas ao tema.
“No mundo acelerado de hoje, é urgente sensibilizar para temas como oburnoute dar às pessoas as ferramentas e o apoio necessários para prevenir e gerir esta síndrome. É neste sentido que a BUONDI® volta a preparar um momento de conversa, onde o painel de oradores irá dar o seu testemunho e debater este tema tão importante.”, afirmaTeresa Ferreira, Brand Manager da marca BUONDI®.
Atalk‘BUONDI®Surf é Terapia’ contará ainda com a participação de quatro oradores: Bárbara Branco (atriz), Kika Veselko (surfista profissional), Rita Piçarra (Ex - Diretora Financeira da Microsoft) e Afonso Santos (influenciador digital). Cada um deles trará perspetivas únicas e enriquecedoras para o debate, oferecendo diferentes visões sobre a temática.
BUONDI® convida a assistir ao evento ‘BUONDI® Surf é Terapia’ no dia 28 de maio, no Bar Praia Irmão, na Costa de Caparica. O evento é gratuito e aberto ao público, sujeito à disponibilidade de espaço. A talk será transmitida em live na página deInstagram de BUONDI®.