Integrar um projeto de voluntariado internacional requer um conjunto de competências e ferramentas que possibilitarão o sucesso da experiência e enriquecerão todos os envolvidos.
A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo recebe, no dia 4 de maio, às 16h00, a sessão de apresentação do livro “A Folha Dourada que Queria Viajar de Barco”.
A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Palmela, tem entrada gratuita e contará com a presença da autora, no âmbito da divulgação de autoras/es e obras literárias destinadas ao público infanto-juvenil.
Mais informações:212 336 632 |bibliotecas@cm-palmela.pt
Sinopse
«A folha Dourada sonhava, desde sempre, ver o mar e viajar de barco, mas…O outono chegou! E agora? "E se me pisam? E se me arrastam com os pés e me largam em pequenos pedaços? "Como pode uma folha, perdida e espalhada pelas ruas, viajar? Serão suficientes os ensinamentos da sua mãe árvore? E as recordações das aventuras que viveu ao longo da primavera? Nada como a força de uma nova amiga, a folha Rosada :"Dourada não percas a esperança, podemos aproveitar a viagem do sopro do vento. “Mas bastará o vento para realizar o sonho?”».
O Centro de Artes e Criatividade (CAC) de Torres Vedras comemora três anos de existência. Para assinalar este marco o CAC apresenta o “Bairros – 1º Festival de Artes Cooperativas”, de 27 de abril a 5 de maio, uma semana repleta de atividades com os parceiros da Encosta, palestras, documentários, concertos, teatro, dança e gastronomia.
Sinopse
O conceito de bairro ou de bairros sempre conduziu para uma diversidade de imagens, mas há esta dominante: é um território que se define, que algo o marca e caracteriza, que possui uma qualidade que está localizada na sua própria diferença. Bairro tem também uma noção inclusiva de alguma coisa ou alguém que estando do outro lado nos leva para uma imagem de um círculo uma célula que de alguma maneira faz parte de um corpo maior que é a cidade. Muitos bairros no seu conjunto farão uma cidade ou parte dela. Assim e procurando ter este conceito de base para dar nome e identidades a um festival de artes cooperativas às noções de fronteira do outro lado do estranho ou do estrangeiro e consequência das práticas de diálogo. Sejam elas viradas para dentro do Bairro ou com gente que vem de fora do bairro.
Navegando de associação em associação, mantendo o núcleo de uma vontade de sair do bairro, de levar o bairro a mover-se, ou por oposição de convidar habitantes de fora a conhecer o bairro vamos aproximando-nos de um conceito colateral que se divide em encontros e diálogos. Este primeiro tempo de reflexão leva-nos a imaginarmos um festival de diálogos entre corpos. Através das artes e da criatividade confrontar corpos estranhos, corpos encostados, corpos virados de costas uns para os outros.
Elegemos com naturalidade um grupo de parceiros que age no território e no âmago destes bairros que serão o espaço tempo desta iniciativa. O que vamos propor a cada um é manter-se firme nas suas atividades e dar-nos a possibilidade de as conhecer e expandir de molde a poder convidar parceiros de outros bairros que venham com eles dialogar num encontro de saberes e ignorâncias. Pedimos e oferecemos a possível prodigalidade de novas perspetivas. O diálogo pode ser entre o que existe e o desconhecido que chega e que fazendo algo semelhante tem em si um universo de diferenças. Um diálogo encontro entre o visível e o invisível, entre a mão esquerda e a direita, entre dois seres que falam línguas diferentes. Dentro de uma agenda de atualidades queremos levar à ribalta a discussão do que une e desune, entre o homem e a mulher, entre o homem que tem dentro de si uma mulher e a mulher que tem em si também um ser masculino. Podemos estender as possibilidades ao diálogo entre linguagens entre disciplinas artísticas: um diálogo entre a dança e o teatro. Ou podemos provocar um diálogo entre refugiados e permanentes, entre imigrantes e sedentários. Entre classes sociais. Podemos organizar diálogos gastronómicos. Ou trabalhar um diálogo entre dois países diferentes, dois estrangeiros ou dois amigos. No fundo um diálogo entre habitantes de bairros da lata, bairros nobres, bairros comerciais, bairros azuis, ou bairros verdes. O que vai no fundo deste diálogo é um diálogo e encontro de corpos diferentes do mesmo corpo que é a nossa humanidade em construção.
Promotores: Câmara Municipal de Torres Vedras, Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras
Patrocinador: AdegaMãe - Sociedade Agrícola. Lda
Parceiros: A Bolha - Teatro com Marionetas, AnimEsp - Associação Cultural, AREPO – Ópera e Artes Contemporâneas, SOMOS COMUNIDADE e Oeste Respira
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FeLiCidade - Festival da Língua e da Liberdade na Cidade
Mais de 100 nomes num festival que junta música, literatura, performance e cinema, com entrada livre
CCB . 4 e 5 maio . sábado e domingo . 10h00 à 01h00 . em vários espaços
No ano em que se assinalam os 50 anos da Revolução dos Cravos, e no âmbito da celebração do Dia Mundial da Língua Portuguesa, o CCB promove FeLiCidade – Festival da Língua e da Liberdade na Cidade, que se realiza nos dias 4 e 5 de maio, das 10h00 à 01h00, em vários espaços do Centro Cultural de Belém, com entrada livre. Uma celebração, um questionamento e uma festa da língua como casa.
FeLiCidade é um festival que está assente no diálogo entre os países que utilizam a língua portuguesa, explorando as suas diversas disposições, a sua desconstrução e as suas possibilidades, na literatura, na música, no cinema, em cena. Dezenas de falantes e ouvintes de todas as geografias ajudam-nos a refletir sobre uma relação de centenas de anos, a discutir a pluralidade de raízes e identidades, sem rasurar a complexidade, a violência e a exclusão da História.
Na música, há concertos de Nenny, La Familia Gitana, Puta da Silva, Titica, Luca Argel & Filipe Sambado, Meia/Fé, Lula Pena & Braima Galissá, Acácia Maior, Missy Bitty, Vaiapraia, Scúru Fitchádu & Azia, Baque de Mulher b2b Batucadeiras das Olaias, Trypas Corassão, Coletivo Gira, Madu, Phoenix RDC convida Valete, Lia de Itamaracá, MADU, Banda B'Leza, Lia de Itamaracá, Mynda Guevara, Juana na Rap e G Fema.
Nas aulas & glossários, celebram-se os 500 anos de Camões (Frederico Lourenço remonta ao estudo do autor, e José Luiz Tavares desafia-nos a conhecer o Camões Crioulo), os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis (numa aula sobre o heterónimo de Pessoa e outra sobre o Ricardo Reis de Saramago), estudamos o potencial poético e literário das canções Mulheres de Atenas. de Chico Buarque (por João Constâncio e Luísa Buarque) e Língua, de Caetano Veloso (por Eucanaã Ferraz e Pedro Duarte), bem como aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho e outros autores africanos. De referir ainda o curso A Felicidade e a Vida, por Gonçalo M. Tavares.
As conversas são marcadas, pela primeira vez, exclusivamente pela quadrangulação Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor. Todas as histórias contam, todas se cruzam e fundem. Três escritores, de cada um dos vértices transoceânicos, conversam. Daniel Munduruku, escritor, ativista indígena, brasileiro, Francisco Bethencourt, historiador português, Mário Lúcio Sousa, escritor e cantautor cabo-verdiano. Ana Margarida de Carvalho, escritora portuguesa, Germano Almeida, escritor cabo-verdiano, Luís Cardoso, escritor timorense, Joana Bértholo, escritora portuguesa, José Eduardo Agualusa, escritor angolano, Socorro Acioli, escritora brasileira, Noemi Jaffe, escritora brasileira, Susana Moreira Marques, escritora portuguesa, Telma Tvon, escritora e rapper angolana, Andréa del Fuego, escritora brasileira, Conceição Lima, poeta são-tomense e Isabela Figueiredo, escritora portuguesa. A anteceder cada encontro há canções de boas-vindas e cordialidade; no final, há sessões de autógrafos.
Várias sessões de spoken word são apresentadas por Sitah Fayah X Spock, Rodrigo Brandão, Marina Campanatti, Alice Neto de Sousa, Maria Giulia Pinheiro, Muleca XIII, Marinho de Pina DJ Huba.
Há leituras encenadas, que partem do encontro de duplas de artistas, colocando em diálogo propostas desenhadas em torno de temas como género, autoria, construção, ancestralidade, escrita e vibração com: com várias duplas: Raquel Lima e Aoaní Salvaterra, Keli Freitas e Carolina Parreira, Jota Mombaça e Nádia Yracema, Cláudia Jardim e Cláudia Semedo, Sara Carinhas e Selma Uamusse, Tita Maravilha e Nuna.
Nas performances, a língua lê-se em voz alta, mexe-se, materializa desejos, esculpe páginas. A língua é performativa. No espaço público do CCB, durante todas as horas dos eventos, encontraremos performances inéditas de durações variadas, ativadas por artistas e para o público do FeLiCidade. Os corredores, os jardins, os elevadores e garagens serão marcados tanto pelas palavras de Salette Tavares como pela escrita que surge no próprio momento.
No cinema, são apresentados filmes em torno de nomes da literatura escrita em língua portuguesa, nomeadamente as estreias, em formato instalação, dos filmes O Marinheiro, do franco-japonês Yohei Yamakado, e Heterofonia, de Afonso Mota, a partir dos poemas homónimos de Fernando Pessoa e Alberto Pimenta; a estreia da nova cópia digital de O Primo Basílio, de George Pallu (1923), com a composição original inédita de Filipe Raposo, que a interpretará pela primeira vez ao piano. Entre outros filmes, são de destacar a apresentação integral da série documental Herdeiros de Saramago, da autoria de Carlos Vaz Marques e realizada por Graça Castanheira, que nos traz obras de, por exemplo, Andrea Del Fuego, Afonso Reis Cabral, Julián Fuks, Ondjaki, Valter Hugo Mãe, Adriana Lisboa, José Luís Peixoto, na presença dos autores, bem como o filme Anquanto La Lhéngua Fur Cantada, de João Botelho (2012), um hino à língua mirandesa, e MHM, de André Godinho, sobre o editor Manuel Hermínio Monteiro, apresentados pelos realizadores.
Um festival destinado a todas as idades, para todos os públicos, com programação para o público adulto, mas também destinado a crianças, com contadores de histórias (Miguel Sermão) e oficinas (por Catarina Câmara e Dina Mendonça). E porque o FeLiCidade é também uma festa, haverá um mercado e gastronomia, com produtos e comida de vários países, aberto das 12h00 às 21h00.
Com direção de Aida Tavares, a equipa curatorial é constituída por Anabela Mota Ribeiro, André e. Teodósio, Gonçalo Riscado, Nádia Yracema, Sara Carinhas, Tiago Bartolomeu Costa, sendo a programação desenvolvida por: CTL/Musicbox - Gonçalo Riscado, Pedro Azevedo, Inês Henriques, com BANTUMEN - Eddie Pipocas, Vanessa Sanches, Rainner Brito & VALSA - Marina Ginde, Nika Serafim (música); Anabela Mota Ribeiro e André e. Teodósio (conferências, lições, glossários, performance); Aoaní Salvaterra, Carolina Parreira, Cláudia Jardim, Cláudia Semedo, Jota Mombaça, Keli Freitas, Nádia Yracema, Nuna, Raquel Lima, Sara Carinhas, Selma Uamusse, Tita Maravilha (leituras encenadas) e Tiago Bartolomeu Costa (cinema).
No Dia Mundial da Língua Portuguesa (assinalado no dia 5 de maio), entende-se a língua como um motor de mudança e de transformação, discutem-se os modos de ser comunidade e vincam-se os compromissos com os valores de abril – com um cheirinho de alecrim.
O Município de Palmela promove o passeio pedestre “Flora e Geologia da Arrábida”, no dia 5 de maio, às 8h30, pelas Serras de S. Francisco e do Louro.
Descobrir o suporte fundamental das atividades humanas naqueles locais - o património natural – é a proposta desta caminhada de interpretação que será acompanhada por um técnico do ICNF, para enquadramento do património a visitar.
Com participação gratuita, mediante inscrição, a caminhada terá partida da Alameda 25 de Abril, em Palmela (junto ao Centro de Recursos para Juventude), uma extensão de 8,5 km, 3h30 de duração e um grau de dificuldade III (I-V).
Trata-se de um percurso linear (com transporte de regresso ao ponto de partida assegurado pela organização).
Mais informações/inscrições: 212336661 eGAEE@cm-palmela.pt (até às 12h00 de dia 3 de maio).
O passeio pedestre “Flora e Geologia da Arrábida” conta com o apoio do Instituto de Conservação da Natureza e integra o programa das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril no concelho “Abril para Já!”.
A 9ª edição do festival internacional de música regressa às melhores salas do Porto, Vila Nova de Gaia e Famalicão no verão, mas a programação arranca já este mês com os concertos de apresentação, desta vez com passagem inédita por palcos europeus – Paris e Madrid, antes das habituais galas em Nova Iorque e Washington.
11 de abril de 2024 –Na sua nona edição, oPorto Pianofest, dirigido pelo pianista português residente em Nova Iorque, Nuno Marques, volta a reunir no Porto, Vila Nova de Gaia e Vila Nova Famalicão grandes nomes e futuras estrelas no mundo da música clássica (e não só). Lara Martins, o grupo Trio Pangea e os pianistas José Ramon Mendez, Lisa Yui e Evan Shinners são os primeiros artistas confirmados.
De 1 a 11 de agosto, o festival espalha-se pelas melhores salas, espaços públicos e palcos a céu aberto, com a missão de aproximar a música erudita a novos públicos e colocar o Porto no circuito internacional. Casa da Música, Palácio da Bolsa, Museu do Romântico e Reitoria da Universidade do Porto são alguns dos palcos por onde se atravessa a programação do festival, que inclui concertos, masterclasses, residências artísticas e até sessões para famílias, a pensar nos mais pequenos.
Um dos pontos altos desta edição é o concerto de 2 de agosto, ondeNuno Marques, ao piano, junta-se a Lara Martins, cantora de teatro musical e protagonista do Fantasma da Ópera em Londres há mais de 10 anos, para dar vida ao projeto “Mensagem”, uma apresentação inédita, inspirada na literatura portuguesa, tendo como mote os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões. Opropósito émostrar a beleza da língua portuguesa e da poesia, em novas composições musicais contemporâneas,oferecendo um novo contexto à palavra de autores consagrados como Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, Eugénio de Andrade e Pedro Mexia, além de Luís Vaz de Camões.Este é um projeto que promete encantar e emocionar o público, e que ambos os artistas portugueses abraçaram com paixão, sendoa disseminação da cultura portuguesa uma parte essencial da sua viagem artística.
Com mais uma edição à porta, Nuno Marques reforça a premissa principal do festival e promete um ano ainda melhor para o Porto Pianofest:“Os objetivos para este ano são elevar a fasquia de qualidade e continuar a promover a música clássica para todos, distribuindo concertos pelas salas mais bonitas da cidade do Porto e dialogando com esta, de forma aberta e inclusiva. Com mais uma série de apresentações preparadas de forma cuidada e com as grandes estreias lá fora, penso que anona edição do Porto Pianofest tem tudo para bater os recordes atingidos no ano passado”.
Ainda antes de chegar à cidade, o festival promove, mais uma vez, galas de apresentação nos EUA e, desta vez, também na Europa, com passagens inéditas por Madrid e Paris. O primeiro concerto aconteceem Madrid, no Teatro Real, a 23 de abrile é protagonizado pelo diretor do festival, Nuno Marques,e pela vice-diretora, Mariel Mayz, ambos pianistas radicados em Nova Iorque, coma participação especial de Luis Fernando Pérez.De seguida,o festival apresenta-seem Paris, dia 26 de abril, na Embaixada de Portugal em França, a pouco mais de dez minutos da Torre Eiffel. Neste último concerto, que decorre no âmbito das comemorações do 25 de abril, promovido pela Embaixada de Portugal em França,Nuno Marques e Mariel Mayz ao piano, fazem-se acompanhar da cantora Lara Martins, numa atuação inspirada nas músicas de Abril, adaptadas ao piano numa criação única e original.
A “tour” segue depois para os EUA, onde o festival seapresenta pela sétima vez em Nova Iorque,a 16 de maio, na grandiosa sala de espetáculos Yamaha Artist Services New York.A 17 de maio, regressa a Washington, pela terceira vez, para um concerto na Residência do Embaixador de Portugal para os EUA. Ambas as apresentações, contaram com a atuação de Nuno Marques,Mariel Mayz e LaraMartins.
Muito entusiasmado com a estreia em palcos europeus, Nuno Marques, Diretor do Porto Pianofest, explica, sobre as novidades desta edição, que“Madrid e Paris são cidades de grande cultura musical,sendo esta umaforma de nos aproximarmos do público destes países que nos visita a cada edição e de afirmar o Porto como destino cultural. Em paralelo, estas estreias europeias têm também como objetivo atrair investidores e patrocinadores, que tenham interesse em se promover no mercado português”.
A 30 de julho, o Porto Pianofest inaugura a sua agenda de eventos em Portugalno emblemático Mercado do Bolhão, com a já habitual Maratona de Piano, para 8 horas consecutivas de atuações ao piano, de acesso livre.Uma iniciativa do festival, que se abre à cidade e à comunidade, para celebrar o arranque de mais uma edição.
Em contagem decrescente para o arranque do festival, o MOGA Caparica revela agora a programação para os dois dias de festival OFF, ou seja, os dois dias com festas e atividades gratuitas. Estes eventos vão acontecer na quarta-feira, 29 de maio, e na quinta-feira, 30 de maio, e os festivaleiros de todo o mundo vão poder desfrutar de festas gratuitas em vários espaços da Costa da Caparica.O festival conta depois com três dias de eventos pagos – 31 de maio, 1 e 2 de junho – com nomes como Acid Arab (DJ set), Agoria, Alex Wann, Francis Mercier e Lee Burridge.
O bar da Praia Lorosae será o anfitrião de uma festa na tarde dos dias 29 e 30 de maio. Para esta ocasião, os organizadores associam-se à Amor Records, uma loja de discos local e incubadora de talentos. O evento oferece aos participantes uma experiência imersiva na música eletrónica de Lisboa, apresentando nomes locais. Ainda nos mesmos dias, a celebração prossegue no Dr. Bernard Azul, a poucos minutos do evento da tarde, recebendo cabeças de cartaz da cena eletrónica juntamente com os seus talentosos amigos DJ. Na quarta-feira, Polocorp e, na quinta-feira, DJ Vibe, um talento português conhecido local e mundialmente, ambos a tocarem batidas para uma festa que se prolongará pela noite dentro.
LINEUP : DIOGO BOTELHO, THIAGO GUISELINI, SOFIA KUSTER
🕐 6PM - 2AM : Noite de abertura Polocorp, Daniel Weil & Friends
📍@Azul.drbernard
🎟️ Grátis com RSVP
ALINHAMENTO: ARTEMISTIQUE - DANIEL WEIL - MIRO - POLOCORP
QUINTA-FEIRA, 30 de maio ✷
🕐 11h00 - 21h00: DJ sets no Buya
📍 @Buyabeach
🎟️ Grátis com RSVP
ALINHAMENTO: ADAM CHARAF - BERBERAN - EMANUEL SATIE - PENELOPE
🕐 13h00 - 21h00: Funkamente toda a tarde Conjunto de Vinil
📍 @Lorosaesolnascente
🎟️ Grátis com RSVP
LINEUP: FUNKAMENTE
🕐 18H - 2H : DJ Vibe & Friends no Azul
📍@Azul.drbernard
🎟️ GRÁTIS com RSVP
ALINHAMENTO: ANYA - DJ VIBE - DOLCE VITO - TIAGO
No dia 30 de maio, das 16:00 às 21:00, o MOGA volta a realizar o seu tradicional cruzeiro de barco no rio Tejo, ao som dos DJs da editora portuguesa Faina Music. O cruzeiro terá partida do Cais Rocha Conde de Óbidos, oferece cinco horas de DJing tendo como pano de fundo a deslumbrante paisagem do pôr do sol. Os bilhetes - que incluem Open Bar para os presentes - estão já disponíveis aqui.
🕐 16h - 21h: Cruzeiro Moga by Faina Music
📍Docas Lisboa .
🎟️ Bilhetes Entrada + Bar aberto
ALINHAMENTO: ANDY BOOK - KLIN KLOP - WHITENOISE
Para além da música eletrónica ao vivo e das festas, o festival pretende também homenagear a terra que os acolhe. O programa de atividades será anunciado nas próximas semanas mas, em edições anteriores, o MOGA convidou uma batucada local, ofereceu aulas gratuitas de yoga e surf, promoveu debates sobre música e tecnologia e organizou exposições, tudo isto tendo como pano de fundo a paisagem da Caparica.
Todo o programa de festas gratuitas e inscrição obrigatória no sitedo MOGA.
O ciclo de concertos “Do Ibérico ao Românico”, protagonizado por Inês Pinto, no canto lírico, e Márcio Silva, na guitarra clássica, encerra no próximo fim de semana com três apresentações.
A primeira está reservada para sexta-feira, 3 de maio, às 21h30, na Igreja de São Nicolau de Canaveses, no Marco de Canaveses. No dia seguinte, sábado, à mesma hora, será a vez do Centro de Interpretação do Românico, em Lousada. No domingo, às 17h, o último concerto está reservado para a Igreja de São Cristóvão de Nogueira, em Cinfães.
A entrada é livre, sujeita à lotação dos espaços.
Coproduzido pela associação Pátio Bravo e pela Rota do Românico, com o apoio da Direção-Geral das Artes, o ciclo de concertos “Do Ibérico ao Românico” é um projeto inspirado na cultura ibérica e nas suas tradições, que tem como objetivo a criação de uma experiência cultural multidisciplinar, aliando a música, a arquitetura e a história.
Os três concertos iniciais do ciclo aconteceram, recorde-se, nos dias 05, 06 e 07 de abril, na Igreja de São Mamede de Vila Verde, Felgueiras, no Centro de Interpretação da Escultura Românica, em Abragão, Penafiel, e na Igreja de Santa Maria de Jazente, Amarante.
A Rota do Românico é um projeto turístico-cultural, que reúne 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.