ESTREIA DA ÓPERA “O ÚLTIMO CANTO - CAMÕES E O DESTINO”
Celebração dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões
10 de Junho - Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra, 17h00
Neste ano de 2024, em que se celebram os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões - um dos maiores, senão o maior poeta português de todos os tempos – é apresentada a ópera “O Último Canto – Camões e o Destino”.
A estreia absoluta terá apropriadamente lugar no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, a 10 de junho, data em que se comemora o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
O ponto de partida para a presente Ópera foi a surpreendente descoberta de um texto inédito em português, intitulado “Camões”, da autoria de Vassili Jukovski, dramaturgo russo do século XVIII, cuja trama dramática fornece o ambiente e o contexto perfeitos para uma criação de teatro musical.
O drama, na forma muito próximo das “Pequenas Tragédias” do grande poeta russo Alexander Pushkin, exalta a poesia e a criação como elixires da vida e alicerces da condição humana, descrevendo o encontro de um velho amigo de Camões, José de Quevedo Castelo Branco e do seu filho Vasco Quevedo – por muitos considerado o herdeiro literário de Camões - com o poeta, que se encontra já nos últimos anos de vida, esquecido por todos e abandonado à sua sorte num asilo.
Como complemento ao belíssimo texto de Jukovski, adaptado e condensado para mais bem servir os condicionalismos de uma produção de ópera (como é habitual em qualquer libreto), são introduzidos textos poéticos de Camões de carácter auto-biográfico, que vão ao encontro de situações narradas pelos dois amigos no texto de Jukovski.
A música tem como ponto de partida os paradigmas composicionais e instrumentais do século XVI - a época de Camões - logicamente inseridos num contexto atual, sendo, por essa razão, particularmente adequada a representações em espaços históricos com uma acústica ressonante.
Este espetáculo, concebido com a flexibilidade indispensável para permitir a ampla circulação a que a temática convida e proporciona, pode ser apresentado em palcos convencionais mas, também, em espaços monumentais e patrimoniais – claustros, conventos, palácios – que permitam enfatizar o enquadramento histórico da obra numa perspetiva de contextualização para que a música pretende, igualmente, contribuir.
A ópera “O Último Canto – Camões e o Destino” irá, posteriormente, ser apresentada em diversos outros locais, tais como em Tomar (Convento de Cristo), no Festival de Ópera de Óbidos, em Plasencia (Espanha), e eventualmente ainda na Batalha, em Setúbal, Almada e Santarém.
Ficha Artística:
Composição e libreto: César Viana Direcção Musical: Brian MacKay Produção Executiva: Luís Pacheco Cunha Encenação: Miguel Moreira Desenho de luz: Anabela Gaspar Figurinos / Adereços: Dino Alves
Luis Vaz de Camões (barítono) Luís Rodrigues Francisco Quevedo (tenor) Mário Alves Vasco Quevedo (soprano) Daniela Matos Jau – F. Pedro Oliveira
O Festival Y#20 – festival de artes performativas, organizado pela Quarta Parede apresenta “SFORZANDO” no Castelo de Belmonte, dia 9 de junho, às 18h30.
Um espetáculo de teatro-música de Mafalda Saloio com a Filarmónica Recreativa Cortense. Um convite para uma viagem musical onde os músicos criam ambientes emocionantes e cómicos para contar a história de uma comunidade nómada de artistas.
Criado em residência artística com a Filarmónica Recreativa Cortense e apresentado pela primeira vez no Festival Y#19, em Cortes do Meio, “SFORZANDO” é um espetáculo que fala da força da música e da capacidade inventiva de uma banda nómada que insiste em tocar para levar a música ao alto das serras. Um lugar onde para sobreviver é preciso reinventar, lutar, criar e acreditar.
O espetáculo integra a programação do Festival Y#20 - festival de artes performativas, uma organização Quarta Parede - Ass. de Artes Performativas da Covilhã em parceria com a Câmara Municipal de Belmonte.
SFORZANDO de Mafalda Saloio e Filarmónica Recreativa Cortense
9 JUN 18H30
Castelo de Belmonte
teatro-música| 60 min. | M/6
Sinopse
Sforzando é uma viagem única e surpreendente, onde os músicos criam ambientes emocionantes e cómicos para contar a história de uma comunidade nómada de artistas. Um espetáculo que fala da força da música e da capacidade inventiva de uma banda nómada que insiste em tocar para levar a música ao alto das serras. Um lugar onde para sobreviver é preciso reinventar, lutar, criar e acreditar. Esta viagem musical procura sintonizar a comunidade com os ritmos diferentes de cada habitante. E através do absurdo, da poesia, do movimento e da música, falar da vida. Um espetáculo criado em residência artística com a Filarmónica Recreativa Cortense e apresentado pela primeira vez no Festival Y#19, em Cortes do Meio.
Ficha artística
Conceção e direção artística Mafalda Saloio Direção musical Fábio Pereira Intérpretes Filarmónica Recreativa Cortense Coordenação técnica Pedro Fonseca Produção Quarta Parede
Sforzando foi criado pela primeira vez em 2015, numa residência artística no Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha, com a Banda Comércio e Indústria.
A Quarta Parede é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura | DGArtes - Direção-Geral das Artes. O Festival Y#20 conta também com o financiamento da CM Covilhã, CM Castelo Branco, CM Belmonte, Fundação INATEL, e tem o apoio da Antena 1, Antena 2, Jornal do Fundão, Gerador, Rádio Cova da Beira, Rádio Clube Covilhã, Teatro Municipal da Covilhã, Cine-Teatro Avenida, Teatro das Beiras, ADC Águas da Covilhã, União das Freguesias de Covilhã e Canhoso, Junta de Freguesia do Paul e Casa do Povo do Paul.
Este anúncio é feito no dia em que “POPULAR”, de Sara Inês Gigante, projeto vencedor da anterior edição da bolsa, se estreia em absoluto no Centro Cultural Vila Flor, no âmbito dos Festivais Gil Vicente, em Guimarães
Corre, bebé!, de Ary Zara e Gaya de Medeiros, é o projeto vencedor da 7.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), o A Oficina / Centro Cultural Vila Flor(Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), e o Teatro Viriato (Viseu), com o objetivo de apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes.
Ary Zara destaca-se como argumentista e realizador de cinema. A sua curta-metragem Um Caroço de Abacate integrou a shortlist para o Óscar de Melhor Curta-Metragem em Imagem Real. Integra o coletivo BRABA como cocriador e interprete das peças Atlas da Boca e BAqUE. É o diretor criativo da Queer Art Lab.
Gaya de Medeiros é atriz, bailarina, produtora e criadora. Desde a sua chegada a Portugal, assinou a criação de Atlas da Boca, BAqUE e Pai para jantar, que circularam por vários pontos do mundo. Fundou a BRABA para fomentar ações protagonizadas por pessoas trans e não binárias. A sua pesquisa concentra-se na expansão das narrativas autobiográficas e na tensão entre o corpo, a palavra e o público.
Corre, bebé! é um projeto multidisciplinar, que cruza performance e cinema. Em palco, estarão Ary Zara e Gaya de Medeiros, para protagonizar uma performance de cerca de 1 hora, que dará depois origem a uma curta-metragem de cerca de 15 minutos, filmada por Rita Quelhas. Esta curta-metragem pretende acompanhar uma mulher trans e um homem trans em torno das problemáticas de gerarem um bebé, pensando as questões da parentalidade.
O prémio para o projeto vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço traduz-se na atribuição de um valor pecuniário de 24.000€, para além do acesso a várias residências artísticas e da possibilidade de apresentar o espetáculo nos quatro teatros parceiros. Nesta 7.ª edição da Bolsa, foram recebidas 61 candidaturas, que foram submetidas à apreciação de um júri, que pré-selecionou 7 projetos para entrevista, tendo depois escolhido o projeto vencedor. Fizeram parte do júri:Pedro Penim (Diretor Artístico do Teatro Nacional D. Maria II), Sofia Campos (Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II), Pedro Barreiro (Diretor Artístico d’O Espaço do Tempo), Patrícia Carvalho (Diretora Executiva do d’O Espaço do Tempo), Rui Torrinha (Diretor Artístico do Centro Cultural Vila Flor – A Oficina), Marta Silva (Educação e Mediação Cultural – A Oficina), Henrique Amoedo (Diretor Artístico do Teatro Viriato) e Carla Augusto (Direção do CAEV).
Criada em 2018, em homenagem à atriz e encenadora Amélia Rey Colaço, pelo seu importante papel na História do Teatro Português, a Bolsa Amélia Rey Colaço, atribuída anualmente, visa apoiar jovens artistas e companhias emergentes, contribuindo para um aumento do seu acesso a meios de produção fundamentais e a espaço de pesquisa, permitindo-lhes com isso consolidar o seu corpo de trabalho.
Em seis anos consecutivos, a Bolsa Amélia Rey Colaço apoiou já a criação de seis espetáculos de jovens artistas:Parlamento Elefante, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2018),Aurora Negra, de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (2019),Ainda estou aqui, de Tiago Lima (2020),Another Rose, de Sofia Santos Silva,As Três Irmãs, de Tita Maravilha (2022), ePOPULAR, de Sara Inês Gigante, que se estreia agora no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, seguindo depois em digressão e sendo apresentado em Viseu, no dia 14 de junho, no Teatro Viriato, e em Lisboa de 20 a 30 de junho, no Teatro Meridional.
Na noite desta sexta-feira 7 de junho, que marca a estreia absoluta do espetáculo “POPULAR” no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, realiza-se o ato presencial do anúncio do novo projeto vencedor, com a presença dos vários parceiros culturais constituintes da Bolsa Amélia Rey Colaço e das artistas Sara Inês Gigante e Gaya de Medeiros, vencedoras da prévia e atual edição desta bolsa.
O Blog Cultura de Borla em parceria com aLIBERT'ART AGENCYtem bilhetes duplos paraA ILHA DOS PIRATASno PARQUE MAYER para os dias 22 (16h), 23 (11h), 29 de Junho (11h e 16h) e 30 de Junho (11h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir verA ILHA DOS PIRATAS com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
O espetáculo de teatro "A Ilha do Tesouro" é a mais recente adaptação dramática da obra literária de Robert Louis Stevenson, repleta de energia e emoção. O cenário, habilmente composto por barris, mesas e andaimes, é dinâmico e versátil, criando de forma convincente os diversos ambientes do espectáculo, desde a estalagem Almirante Benbow à Ilha do Esqueleto. O desenho de luz, utilizando sombras e contrates acentua o mistério e a tensão da história. A música, cuidadosamente selecionada, adiciona uma camada extra de emoção, intensificando as cenas de ação e os momentos de aventura. As coreografias de dança e luta são vibrantes e fluidas, oferecendo um espetáculo visual emocionante. Uma produção teatral que nos faz mergulhar no mundo emocionante das aventuras marítimas e das lendas de piratas!
Sinopse:
"A Ilha do Tesouro", a mais recente adaptação teatral da obra literária de Robert Louis Stevenson, leva o público a mergulhar no mundo emocionante das aventuras marítimas e das lendas de piratas.
A nossa história começa na tranquila estalagem Almirante Benbow, onde a jovem e corajosa Jô Hawkins vive e trabalha com a sua irmã. A rotina pacífica é interrompida pela chegada de um hóspede misterioso, Billy Bones, cujo baú guarda um segredo que mudará a vida de Jô para sempre. Entre os pertences do intrigante marinheiro, Jô encontra um mapa que aponta para um lendário tesouro pirata.
Assim, inicia-se uma viagem repleta de mistério, suspense e emoção. Jô, acompanhada por um grupo de leais amigos, embarca numa perigosa expedição em busca do tesouro. A cada passo, enfrentam desafios inesperados, inimigos astutos e descobertas surpreendentes. Com um ritmo frenético e muitas reviravoltas, esta aventura testa a coragem e a amizade dos nossos heróis, enquanto eles tentam alcançar a sua meta… sem perder a vida.
Não perca esta incrível aventura que promete cativar e inspirar toda a família!”
Classificação Etária: M/6 anos
Duração do espectáculo: 1h20min
Ficha técnica:
A partir de: Robert L. Stevenson Texto e encenação: David Correia Elenco: Ana Isabel Sousa, Arknel Marques, Bruno Realista, Inês Lira, Inês Yazalde, Luís Santos Mascarenhas, Raquel Montenegro, Vânia Naia; Cenografia: Carlos de Sousa, Anita Vicente e Luísa Alves; Coreografia: Sara Sá; Coreografia de Lutas Cénicas: Tiago da Cruz; Desenho de Luz: João Rafael; Operação Técnica: Rui Ferreira Direção Musical: Margarida Encarnação; Figurinos: Diogo Santos e Gato Escaldado; Produção: Gato Escaldado; Co-produção: Cineteatro Louletano e RTCP
Apoios: Dona Ajuda Boutique da Cultura Libert’Art Agency Miipp - Marketing e Publicidade Renato Arroyo
Um espectáculo Ultra Produções agenciado pela Libert'Art Agency
Informações de venda:
Bilhetes à venda em Ticketline e Locais Habituais DESCONTOS DISPONÍVEIS para Crianças e Famílias!
"A Ilha do Tesouro" - Um Espectáculo Para Toda a Família!
A mais recente adaptação teatral da obra literária de Robert Louis Stevenson chega a Lisboa. Venham mergulhar no mundo emocionante das aventuras marítimas e das lendas de piratas!
Além da música, o evento terá gastronomia, exposições, rodadas de negócios e feira com produtos autorais e sustentáveis: de 6 a 9 de junho, no WOW, em Gaia, com entrada livre
Feira vai trazer produtos autorais e sustentáveis de todas as partes do Brasil
Dono de um canal com 1,4 milhão de seguidores, o escritor Eduardo Bueno vai ministrar uma palestra e debater com outros historiadores
Dia dedicado a mulheres empreendedoras terá palestras de Pati Lemos e Catarina Zuccaro
Uma das principais representante da LandArt, Christina Oiticica mostra a exposição “Deuses das Águas”
“Retratos Sonoros”, exposição de Daryan Dornelles, reúne fotos exclusivas de grandes músicos como Carminho, Chico Buarque, Dino D'Santiago e Gilberto Gil
Após exibição no Louvre, baiano Eduardo Lima traz as suas obras para Portugal na exposição “Raízes do Sertão Nordestino”
Um dos grandes nomes da Música Popular Brasileira, Danilo Caymmi irá se apresentar no Brasil Origem Week, que acontece entre 6 e 9 de junho, no WOW, em Vila Nova de Gaia. Filho do lendário Dorival Caymmi e integrante da banda que acompanhou Tom Jobim por mais de 10 anos, Danilo vai dar voz, no dia 7, a alguns clássicos da MPB. No mesmo dia, Carla Visi, que comandou a banda Cheiro de Amor, cantará sucessos da carreira. No dia 8, será a vez da jazzista Maíra Freitas fazer um concerto no novo evento brasileiro em Portugal. A filha de Martinho da Vila mostrará as canções do seu último álbum, “Ayé Orum”, editado em 2023.
A primeira edição internacional do Brasil Origem Week ainda terá uma feira de produtos e marcas brasileiras, mostra gastronômica com chefs a cozinhar em tempo real, desfiles de moda, exposições, palestras, painel para investidores e rodadas internacionais de negócios. Os produtos, que estarão na feira, destacam-se pela originalidade e sustentabilidade de pequenas e médias empresas de todas as cinco regiões brasileiras. A entrada é livre, com direito a muita degustação.
“São 524 anos de relação entre Brasil e Portugal. Precisamos estreitar ainda mais os laços e construir uma ponte cultural e de negócios sobre o Oceano Atlântico para que possamos trabalhar realmente como países-irmãos que somos. O Brasil pode fazer Portugal ainda maior e Portugal fazer o Brasil ainda melhor”, explica Marco Lessa, CEO do Grupo M21 e idealizador do evento.
Nas artes, o Brasil Origem Week contará com a exposição “Deusas da Água” da renomada Christina Oiticica, que já teve o seu trabalho exposto em 17 países. Christina, que vive em Suíça com o marido, o escritor Paulo Coelho, é um dos principais expoentes da Land Art, técnica que consiste em pintar com a influência da natureza. O evento ainda contará com a exposição “Retratos Sonoros”, do fotógrafo Daryan Dornelles. A mostra se notabiliza principalmente pela versatilidade e pelo peso dos artistas fotografados. Fosse para capas dos discos ou para ensaios publicados nas principais revistas do Brasil e no exterior, as lentes de Daryan captaram imagens exclusivas de nomes como Chico Buarque, Carminho, Marisa Monte, Dino D’ Santiago e Gilberto Gil, entre outros.
Com exposições em Inglaterra, Áustria, Itália, Liechtenstein, França (no Museu do Louvre), Eduardo Lima começou a sua arte no sertão da Bahia e ganhou o mundo com obras expostas na casa de celebridades como o influencer Felipe Neto e o ator Rodrigo Lombardi. O seu trabalho mostra uma face moderna das artes plásticas do Brasil. Para o Brasil Origem Week, o baiano traz “Raízes do Sertão Nordestino”.
O espaço para palestras, que ganhou o nome de auditório Amazônia, será ocupado por nomes de peso, como Eduardo Bueno. Autor de mais de 30 livros, o historiador e escritor tornou-se o primeiro brasileiro a emplacar simultaneamente quatro títulos entre os cinco primeiros nas listas de mais vendidos do país. No Brasil Origem Week, Bueno fará, no dia 7, uma palestra descontraída e cheia de informações e reflexões na mesma linha dos seus vídeos no canal de YouTube “Buenas Ideias”, que conta com mais de 1,4 milhão de seguidores. Além de Bueno, debaterão o arqueólogo Sérgio Pereira e o historiador Gonçalves Guimarães.
No sábado (dia 8), o Fórum Mulher fará um debate muito importante entre mulheres empreendedoras bem-sucedidas em Portugal como a empresária Pati Lemos, da Vou Mudar Para Portugal, a advogada Catarina Zuccaro e a coach Cristina Lambermount.
Na moda, haverá diversos desfiles primavera-verão com peças exclusivas vindas do Brasil de marcas que estão disponíveis na Casa Brasiliana, primeiro hub de produtos brasileiros em Portugal.
Na gastronomia, serão diversas palestras e showcookings com chefs renomados. Além disso, haverá ações especiais sobre temas brasileiros como açaí e pão de queijo, entre outros.
No domingo (dia 9), as crianças terão um espaço exclusivo para fazer artes.
O Brasil Origem Week 2024 é uma realização da MVU Empreendimentos/Grupo M21, em parceria com o WOW, Governo da Bahia, Governo do Pará, Embaixada do Brasil, Câmara Luso Brasileira e Casa Brasiliana.
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Dia 7
Danilo Caymmi e Carla Visi
Dia 8
Maíra Freitas
SOBRE MARCO LESSA
Empreendedor, empresário e sonhador, Marco Lessa nasceu em Guanambi, no sertão da Bahia e encontrou o seu propósito em Ilhéus. A memória do aroma de chocolate vindo das moageiras de cacau; ter produzido a novela “Renascer”, da TV Globo; conhecer a realidade dos produtores locais e acreditar no potencial de desenvolvimento econômico e social do Sul da Bahia, moldaram o seu coração em forma de cacau e despertaram o desejo de ajudar a transformar a sociedade.
Marco construiu e consolidou a sua carreira de publicitário, promotor de eventos e incentivador do turismo em Ilhéus, quando decidiu criar uma plataforma para resgatar a força histórica da mais importante região produtora de cacau do Brasil. Foi assim que em 2009 surgiu o Chocolat Festival, que se transformou no maior e mais relevante evento de chocolate e cacau do país e que também chegou a França e Portugal. Hoje, ele é CEO do Grupo M21, uma organização privada brasileira multiplataforma que atua nos mercados de eventos e comunicação.
SOBRE O ORIGEM WEEK
O Origem Week é uma feira de negócios que reúne o setor produtivo local, visando melhorar a competitividade e promover comercialmente produtos vinculados às condições e características da sua região. Com práticas sustentáveis, o evento fortalece o capital econômico e social dos estados por onde passa, evidenciando a sua diversidade gastronômica e cultural. Em suas três primeiras edições, na Bahia, já contabilizou mais de 30 mil visitantes, 250 marcas de produtos originais lançados, cerca de 200 expositores por edição e uma movimentação que passa dos 1 milhão de euros em negócios.
SERVIÇO
Brasil Origem Week
Quando: 6 a 9 de junho
Onde: WOW - World of Wine
Morada: Rua do Choupelo, 39, 4400-088 Vila Nova de Gaia
Um peddy-paper que permite descobrir de forma autónoma e lúdica o Museu da Presidência. Pensada para as famílias, reúne vários desafios a que é preciso responder, num percurso que passa por todos osnúcleos do Museu.
O Erasmus Campus – O Bootcamp da Sustentabilidade é uma escola de verão gratuita dedicada a jovens nacionais e lusodescendentes entre os 16 e os 26 anos. Este fórum de discussão e formação é apartidário e vai focar-se em capacitar os participantes para uma cidadania ativa no âmbito do Ambiente e Combate às Alterações Climáticas. Decorre em Marvão, entre os dias 5 e 8 de setembro, etem candidaturas abertas até 7 de junho.
A organização é da Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, em parceria com a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, com o apoio da Câmara Municipal de Marvão, do Instituto Politécnico de Portalegre e da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA).
Gonçalo M. Tavares em Conversa sobre Camões, "Kamões" e linguagens nunca dantes navegadas
No dia10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, o Coliseu Porto Ageas assinala os 500 anos do nascimento de Camões com “Camões com K - por linguagens nunca dantes navegadas”. Uma Conversa comGonçalo M. Tavares, Filomena Viegas e moderação de Fátima Vieiraque reúne os conceitos do nosso feriado Nacional: procurar-se-á fazer um diagnóstico à forma como hoje se lê e ensina Camões em Portugal, mas também como as gerações mais jovens escrevem português na Internet e de que forma isso pode transformar um idioma.
Gonçalo M. Tavares vai conduzir esta Conversa em torno d’”Os Lusíadas”, fazendo o paralelismo com o seu romance “Uma Viagem à Índia”, que lançou em 2010. Um livro “cheio de fantasmas, fantasmas d’’Os Lusíadas’, fantasmas do homem contemporâneo, uma viagem, uma anti-epopeia, e é um livro extraordinário”, escreveu Vasco Graça Moura sobre “Uma Viagem à Índia”.
Um dos maiores nomes da literatura portuguesa, com vasta obra literária hoje traduzida em mais de 60 países, Gonçalo M. Tavares é autor do projeto “Camões na cidade do Porto”, que, em parceria com a Câmara Municipal do Porto, assinalou os 500 anos do nascimento de Camões convidando portuenses de todas as idades a lerem as 1102 estrofes d’”Os Lusíadas”. E se hoje é admirador desta epopeia camoniana,a verdade é que Gonçalo M. Tavares não apreciou o primeiro contacto com a obra feita durante a escolaridade obrigatória.
Como é que os alunos reagem hoje a obras como “Os Lusíadas” e outros clássicos portugueses? De que forma a escrita abreviada e sem pontuação que predomina na escrita online e nossmartphonesestá a moldar o português?Numa altura em que o Português voltará a ser disciplina obrigatória para todos os alunos do 12.º, e em vésperas de milhares de alunos serem chamados a fazer o Exame Nacional,o que pode o país perspetivar em relação à língua, quer em Portugal, quer junto das Comunidades?
Filomena Viegas, que presidiu a Associação de Professores de Português, junta-se a Gonçalo M. Tavares para partilhar o panorama atual, numa Conversa moderada porFátima Vieira, Vice-Reitora para a Cultura e Museus da Universidade do Portoe Professora Catedrática da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
“Camões com K - por linguagens nunca dantes navegadas” insere-se no projeto Mantras do Coliseu”, que em cada mês aborda uma temática diferente. O mês de junho tem como tema o binómio Pertencer > Língua.
A Conversa inicia-se às 18h30 no Salão Jardim ea entrada é livre, mediante levantamento prévio de bilhete, a partir de dia 8 de junho, às 13h00, na bilheteira do Coliseu, até à hora do evento. Lotação sujeita à limitação do espaço.
A 25.ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo anima a vila de 5 a 10 de junho. Pelo Palco Principal, vão passar Quim Barreiros, HMB, Tiago Bettencourt, Sara Correia, Herman José e Dino D’Santiago.
As Festas são um momento importante de afirmação da identidade e cultura da freguesia, com uma forte participação do movimento associativo. O programa integra também música e dança em mais dois palcos (Páteo Caramelo e Palco Associativismo), desporto, oficinas, missas, largadas de touros, animação itinerante, gastronomia (com destaque para a tradicional Sopa Caramela), artesanato, feira franca e divertimentos.
O evento é promovido pela Associação das Festas Populares de Pinhal Novo - Cultura e Desenvolvimento Local, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela e Junta de Freguesia de Pinhal Novo.
Atelier Literário nos “Dominguinhos” de 9 de junho, no MAR Shopping Matosinhos
Nos “Dominguinhos” do MAR Shopping Matosinhos de 9 de junho vamos propor-te algo muito especial – conta uma história através dos teus desenhos! Neste atelier vais construir um folioscópio… Sabes o que é? Através de simples desenhos com canetas pretas, vais criar sequências num bloco de notas, que depois, ao folhear, ganham movimento, dando a impressão que estamos a ver um filme de animação.
O folioscópio foi criado em 1868. Já viste há quanto tempo?Os folioscópios são essencialmente uma forma primitiva de animação. No fundo são jogos óticos porque dependem da persistência da visão para criar a ilusão de movimento contínuo. A maneira padrão de "ler" um folioscópio é segurar o livro com uma mão e folhear as páginas com o polegar da outra mão. Sabias que a palavra alemã para folioscópio, Daumenkino, literalmente "cinema polegar", reflete este mesmo processo? Pois, agora já sabes.
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h30, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!
O Município de Palmela promove a 13.ª edição da Feira do Livro “Festas com Livros”, entre os dias 3 e 10 de junho, nas Bibliotecas Municipais de Palmela e Pinhal Novo e no Museu – A Estação (Pinhal Novo).
A “Festas com Livros” integra a realização de exposições e atividades de animação e promoção da leitura destinadas à comunidade educativa e ao público em geral. O foyer do Auditório Municipal de Pinhal Novo – Rui Guerreiro acolhe, ao longo do mês, as exposições “Adeus, Pátria, Família” (de 3 a 16), “Ato (Des)Colonial (de 18 a 30), numa organização conjunta da Câmara Municipal e do Museu do Aljube – Resistência e Liberdade e a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo recebe a mostra de trabalhos “Livro Livre – Livros Cartoneros” (de 3 a 30), realizada por alunas/os do concelho, em torno do tema 25 de Abril de 1974 e Liberdade.
Entre os dias 3 e 8 de junho, a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo apresenta a Exposição “Livro Livre: conhecer e explorar”, por Danuta Wojcichowka; uma sessão de contos no âmbito do Projeto Livro Livre, por Jorge Serafim; a apresentação do livro “As Aventuras na Vila de Jade: Druantia…a mãe de todas as árvores”, por Ana Martins; a apresentação do livro “Tal como eu, tal como ela! Tal como nós”, por Cristina Correia e o Encontro “Resistência e Liberdade”. A Biblioteca Municipal de Palmela promove a Oficina de Mediação de Leitura “O Lugar onde Moram as Palavras” (7 junho). Destaque ainda, para as dinâmicas de leituras partilhadas no espaço das Bibliotecas Escolares, promovidas nos dias 6 e 7 e para as oficinas dinamizadas no Museu – A Estação, entre os dias 5 e 9.
As atividades têm entrada livre, mediante inscrição. Mais informações/inscrições:bibliotecas@cm-palmela.pt.
Esta iniciativa é promovida em parceria com o Grupo das Bibliotecas Escolares do concelho, conta com os apoios da URAP – União de Resistentes Antifascistas Portugueses e do Museu do Aljube e a colaboração das Festas Populares de Pinhal Novo e enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 – Educação de Qualidade.
Consulte o programa completo da “Festas com Livros” emwww.cm-palmela.pte participe!