A 25.ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo arrancou ontem, dia 5 de junho.
Na abertura - que também contou com as intervenções de Carlos Almeida, Presidente da Junta de Freguesia de Pinhal Novo e de Igor Azougado, Presidente da Direção da Associação das Festas Populares de Pinhal Novo - Cultura e Desenvolvimento Local - o Presidente da Câmara Municipal de Palmela, Álvaro Balseiro Amaro, felicitou a equipa de trabalho que colocou esta edição de pé, pela qualidade, espaço e motivos de interesse para todos os gostos e com um espaço qualificado para receber as festas. «Estamos felizes. São 25 anos. Há que orgulharmo-nos de tudo aquilo que foi feito e do que está preparado, para ser mais uma grande edição», sublinhou o autarca que destacou, igualmente, a união quer dos agentes económicos «com espirito de mecenato e responsabilidade social» quer das associações; a diversidade de oferta e o clima de convívio fraterno, de paz, tolerância e segurança.
Álvaro Balseiro Amaro felicitou, por isso, o Associativismo, que «continua a dar mostra de uma grande dinâmica e capacidade de realização».
Até 10 de junho, vão passar pelo Palco Principal das Festas Populares, HMB, Tiago Bettencourt, Sara Correia, Herman José e Dino D’Santiago.
Momento de afirmação da identidade e cultura da freguesia, as Festas Populares têm um programa composto por música e dança em mais dois palcos (Páteo Caramelo e Palco Associativismo), desporto, oficinas, missas, largadas de touros, animação itinerante, gastronomia (com destaque para a tradicional Sopa Caramela), artesanato, feira franca e divertimentos.
O evento é promovido pela Associação das Festas Populares de Pinhal Novo - Cultura e Desenvolvimento Local, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela e Junta de Freguesia de Pinhal Novo.
Aveiro celebra o Dia de Portugal com visitas à Caravela Vera Cruz, a inauguração de uma escultura de Rui Chafes e concertos de Música Portuguesa
A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) preparou umprograma especial de celebração do dia 10 de junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, por ocasião da iniciativa Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024.
As comemorações terão início já nasexta-feira, dia 7 de junho, com a viagem de Lisboa para Aveiro da Caravela Vera Cruz, embarcação típica da era dos Descobrimentos.
Esta expedição a Aveiro da Caravela Vera Cruz está enquadrada num Protocolo entre a CMA e a Associação Aprovela, vai contar na tripulação da viagem de Lisboa (saída do Cais de Alcântara na Sex.07JUN24 às 12.00 horas) a Aveiro (chegada ao Cais do Sal no Sab.08JUN24 às 17.00 horas), com um grupo de 10 Cidadãos que foram sorteados de entre 1.000 candidatos, sendo a comitiva da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), liderada pelo Presidente Ribau Esteves.
“A Câmara Municipal de Aveiro não podia estar mais satisfeita com a vinda da Caravela Vera Cruz até ao Município, integrando as comemorações do 10 de Junho, Dia de Portugal – que este ano também celebra os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões. Esta embarcação é umamarca permanente da portugalidade, onde se incluem os valores da história, do património, da cultura e da identidade portuguesa, com um especial simbolismo no ano em Aveiro é Capital Portuguesa da Cultura”, afirma o Presidente da Câmara de Aveiro, José Ribau Esteves.
A Caravela Vera Cruz, que estará no Cais do Sal entre 09 (domingo) e 15 de junho (sábado), contará com um programa de visitas e de atividades criado no âmbito da Capital Portuguesa da Cultura. Nos dias 09, 10 e 15 de junho, a embarcação estará aberta a toda à população, entre as 10h00 e as 22h00, com interrupção nas horas de almoço (13h00 às 14h00) e de jantar (20h00 às 21h00). Entre 11 e 14 de junho haverá um programa especial de visitas à Caravela para os alunos do ensino básico e secundário, nos períodos da manhã e início da tarde. Nestes dias (de terça-feira a sexta-feira), os cidadãos que desejem visitar a Caravela Vera Cruz poderão fazê-lo a partir das 16h00 e até às 22h00.
Embarcação típica da era dos Descobrimentos
A Caravela foi uma embarcação inventada e usada pelos portugueses durante a era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI. A Vera Cruz foi construída no ano 2000, no estaleiro naval de Vila do Conde, no âmbito da comemoração dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, e tem como objetivospossibilitar o treino de vela e experiências de mar, a realização de provas e outros eventos náuticos e de investigação do comportamento e manobra das antigas caravelas – atividades sobretudo aos mais jovens.
Esta ação realizada pela CMA tem a colaboração da entidade detentora da embarcação, a Aporvela - Associação Portuguesa de Treino de Vela, uma Associação sem fins lucrativos, fundada em 1980 com o intuito de estreitar a ligação dos portugueses ao mar, mantendo viva a tradição do nosso património marítimo.
Inauguração da escultura símbolo de Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024
No dia 10 de junho (segunda-feira), pelas 16h30, o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, e o escultor Rui Chafes inauguram a escultura deste Artista Português de referência. Esta obra de arte, que já está na Praça General Humberto Delgado / “Pontes”,fica para a cidade como peça-símbolo que assinala a realização da Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura e a comemoração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
“Em arte o que é importante não é apenas o que se vê, mas também, o que não se vê, o que se pressente e se adivinha, as várias camadas que constituem o seu pensamento e a sua raiz. A maneira como uma obra de arte se apresenta ao Mundo é mais do que somente a sua forma: o visível e o invisível são a sua essência constituinte”, afirma Rui Chafes.
Onome da escultura será revelado durante a inauguração.
Rossio recebe concerto único de músicas portugueses com um toque de contemporaneidade
Na tarde do dia 10 de junho, entre as 14h30 e as 18h30, a Praça do Rossio será palco de um concerto único, apresentado pelo projeto Terra da Música – Passadiço Musical do País. O espetáculo, com curadoria de Pedro Jóia e colaboração da Rota Clandestina, conta com algumas das melhoresrecriações da música tradicional portuguesa do Minho, Beira Interior, Madeira, Açores, Alentejo e Algarve. Em palco estarão músicos destas regiões, que têm em comum o olhar da contemporaneidade e, simultaneamente, o amor pelo legado dos seus antepassados.
O concerto inclui, no seu repertório, uma música original de Pedro Jóia encomendada especificamente para Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024.
Espetáculo “Fado Camões” De Lina_ na Praça Da República
Para encerrar com chave de ouro a celebração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na Praça da República haverá uma atuação da fadista LINA_. A artista apresentar o seu novo disco dedicado à poesia de um dos mais notáveis poetas portugueses, Luís Vaz de Camões, adaptada ao fado tradicional.
No dia 10 de junho, entre as 19h00 e as 23h00, oito artistas irão subir ao palco do centro comercial e proporcionar uma noite única
O Centro Comercial Continente Loures vai celebrar o Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas, que se assinala a 10 de junho (segunda-feira) com um serão especial.
Em parceria com a Rádio Amália,a comemoração será brindada com uma noite exclusivamente dedicada ao Fado, o estilo musical que nasceu em Portugal e se propagou pelo mundo como um dos mais importantes símbolos nacionais.
Entre as 19h00 e as 23h00, subirão ao palco oito artistas, entre eles, Leonel Moura, Bruno Igrejas, Carla Arruda, João Afonso Reis, Mel, Flávio César, André Dias e Andreia Matias. Joaquim Maralhas, da Rádio Amália, será o mestre de cerimónias e apresentará o evento.
Os visitantes que pretenderem acompanhar o espetáculo na íntegra, poderão aproveitar para jantar num dos restaurantes do centro comercial.
No Dia de Portugal, o centro comercial convida o público a desfrutar de uma noite imperdível, que será marcada pelos acordes da guitarra portuguesa e as vozes poderosas dos artistas. Nada melhor do que celebrar esta data com uma tradição bem portuguesa num espetáculo gratuito.
O Centro Comercial Continente Loures, propriedade da IGI – Investimentos e Gestão Imobiliária, continua assim a assinalar as datas mais marcantes do ano, promovendo a proximidade com a comunidade local.
Num ano em que o Museu Nacional da Música conhecerá profunda transformação, algumas peças do seu acervo regressam a uma das suas casas anteriores, a Biblioteca Nacional da Portugal, para uma exposição maioritariamente documental sobre os diversos "futuros possíveis" que a sua história atribulada foi conhecendo.
Desde os primeiros passos do colecionador Michel'angelo Lambertini que, no começo da I República, tenta por todos os meios a criação de um museu público de música, até ao derradeiro projeto de instalação do Museu no Real Edifício de Mafra, esta exposição refletirá sobre os desafios - e aventuras - de um acervo seminal para o conhecimento da história da música em Portugal.
Esta é também uma oportunidade para apresentar ao público os resultados da investigação realizada sobre as várias casas e os vários projetos deste museu de música, que incluem soluções tão contrastantes - em localização, mas também em termos conceptuais - quanto as do Palácio Foz, em Lisboa, do Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto, ou do Mosteiro de São Bento de Cástris, em Évora.