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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Grande Arraial CIF 

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Grande Arraial CIF 

Estádio Pinto Bastos 

(Av. Bombeiros , Lisboa)

21 junho / 19h
Gratuito

Uma noite inesquecível, repleta de diversão. Haverá sardinhas assadas e bifanas para todos saborearem, numa celebração que promete fortalecer os laços da comunidade. Venha participar e trazer ainda mais alegria à nossa festa!  

Mais informações aqui.

 

Noites de música ao vivo gratuitas em destaque no Casino Estoril

Em Junho, no Lounge D

 

 

É já a partir do próximo Sábado, 1 de Junho, que o Casino Estoril oferece um novo programa de animação musical no Lounge D. São quatro talentos do panorama da música nacional que estarão em destaque com diversificados reportórios e géneros interpretativos. Com dois sets por noite, os artistas serão acompanhados pela banda residente do Casino Estoril. A entrada é gratuita, de Quarta-Feira a Domingo, das 21h30 às 22h30 e das 23h00 às 00h00.

 

Sassôt nos dias 1, 7, 9, 26 e 27: Sassôt

Sassôt nos dias 1, 7, 9, 26 e 27 de junho.jpg

Sassôt abre o programa de animação musical no Lounge D. Batipzada como Sandra Soares, foi com o fado que editou o seu primeiro trabalho, tendo como sua casa a RTP1 e a Editora Strauss. Festival da canção, Chuva de Estrelas e mais tarde The Voice Portugal, foram palcos que ajudaram a construir o seu caminho. Participou no musical de Henrique Feist 74.14 e editou alguns trabalhos a solo e em parceria como cantora e coautora. É Vocal Coach e prepara o seu novo álbum de originais, tendo como maiores referências musicais as vozes do Soul e do Blues e como paixão o fado e os musicais. Vê o palco como forma de cantar histórias e interpretar a mensagem que quer passar.

 

Nuno Gonçalo de Matos nos dias 5, 6, 8, 20 e 22 de Junho

Nuno Gonçalo de Matos nos dias 5, 6, 8, 20 e 22 d

Aplaudido pelos visitantes do Casino Estoril, em anteriores actuações, Nuno Gonçalo de Matos está de volta ao Lounge D com cinco novos espectáculos. O artista iniciou a sua carreira no projecto "Spell Choir" com o qual venceu o programa “Acapella” da RTP1, levando-o mais tarde a representar Portugal na Rússia. Posteriormente, criou o trio acústico Jazzway e os Soundbox, dos quais é vocalista. Nuno Gonçalo de Matos esteve 6 meses na Grécia como parte integrante do elenco do espectáculo de teatro musical "Jersey Tones", tendo regressado, recentemente, aos palcos nacionais. 

 

Joana Alfaiate nos dias 12, 13, 15, 21, 23 e 30 de Junho

Joana Alfaiate nos dias 12, 13, 15, 21, 23 e 30 de

Apaixonada, desde muito jovem, pelo glitter e pelo glamour que as grandes cantoras envergavam em palco, Joana Alfaiate cresceu numa casa onde se ouvia muita e boa música, rodeada de instrumentos musicais pertencentes ao seu Pai, também ele músico. Passou por diversos projectos musicais, tendo participado em dois programas de talentos musicais da RTP, “Não Te Esqueças da Letra” e “The Voice Portugal”. Lidera a banda Pink Lemonade, um projecto acústico e intimista, com o qual apresenta temas intemporais do rock e do pop nos mais diversos palcos de norte a sul do país.

 

Sérgio Sanches nos dias 14, 16, 19 e 28 de Junho

Sérgio Sanches nos dias 14, 16, 19 e 28 de junho.

Sérgio Sanches iniciou, em 1995, o seu percurso musical com pequenos concertos de uma banda que formou na escola. Após um período de interrupção, regressou à cena musical em 2009, integrando o primeiro projecto de covers de seu nome Copy Paste, no qual se manteve por cinco anos. Conciliou, durante esse período, os Copy Paste com um projecto de originais, Wildchair com o qual lançou em 2010 Scream, um EP em formato digital. Em 2014 integrou os Soundproof, projecto de covers que este ano faz 10 anos e com o qual já pisou os mais diversos palcos de norte a sul do país.

 

“Os Duetos” com Joana Alfaiate e Sérgio Sanches no dia 29 de Junho

Uma noite de duetos está reservada para 29 de Junho no Lounge D. Joana Alfaiate e Sérgio Sanches, juntam-se em palco para um espcetáculo com um alinhamento repleto de duetos icónicos. De John Travolta e Olivia Newton John a Pink e Nate Russ, passando por Joe Cocker e Jennifer Warnes, a noite promete muita e boa música, relembrando os duetos que marcaram a história da música.

 

Com um diversificado programa de animação musical, o Lounge D recebe, de Quarta-Feira a Domingo, das 22h00 às 23h00 e, posteriormente, das 23h30 às 00h15, quatro talentosos intérpretes do panorama da música nacional que serão acompanhados pela banda residente do Casino Estoril. Dois sets por noite, a não perder, com entrada gratuita.

 

Banda residente do Casino Estoril: João Serra Fernandes no baixo, Ruben Almeida no piano e Emanuel Barlows na bateria. Direção musical de João Serra Fernandes e produção de Leonor Fernandes.

 

Programação em Junho

- Dias 1, 7, 9, 26 e 27: Sassôt

- Dias 5, 6, 8, 20 e 22: Nuno Gonçalo de Matos

- Dias 12, 13, 15, 21, 23 e 30: Joana Alfaiate

- Dias 14, 16, 19 e 28: Sérgio Sanches

- Dia 29: “Os Duetos” - Joana Alfaiate e Sérgio Sanches

 

Festival Que Jazz É Este? estende-se entre junho e julho na cidade de Viseu

O festival Que Jazz É Este? regressa à cidade de Viseu. São várias as novidades desta 12.ª edição, tanto que é difícil escolher por onde começar.

Este ano dilatado no tempo com o calor dos meses de junho e julho, o festival integra 17 concertos para público em geral, 3 concertos ao domicílio, 3 jam sessions, 8 horas de rádio ao vivo, 18 horas de um intenso workshop de jazz para músicos e estudantes de música e 15 horas de uma oficina de experimentação sonora e musical aberta à participação da comunidade em geral.

 

Desenhado pela Gira Sol Azul, o Que Jazz É Este? é um festival eclético e diversificado que ocupa preferencialmente o espaço público e que se posiciona num lugar de procura do equilíbrio entre a novidade e o alimentar e aprofundar laços que ao longo de 12 anos têm sido estabelecidos com vários públicos.

 

Mantendo o pico das iniciativas concentradas de 18 a 21 de julho, o festival arranca este ano mais cedo, em junho, com Jorge Queijo que assenta arraiais com o seu trio em Viseu para uma residência artística com apresentação dia 30 de junho no Carmo’81 num concerto onde convive a tensão do rock, do punk, do free jazz e do minimalismo. A 5 de julho, na Incubadora do Centro Histórico, Beatriz Rola e Inês Luzio iniciam um Laboratório de Experimentação Sonora, espaço inclusivo e plural dirigido a todos os interessados maiores de 6 anos que ao longo de várias sessões vão experimentar, inventar, gravar, compor e interpretar material sonoro e musical relacionado com a cidade e que será depois apresentado em formato performance sobre uma instalação sonora que fica em permanência no Parque da Cidade.

 

Dias 10 e 11 de julho acontecem os concertos no âmbito da rubrica JAZZ AO DOMICÍLIO, um dos pilares importantes do festival que reforça o seu lado integrador e inclusivo levando concertos às pessoas que estão impedidas de vir até estes. É no Estabelecimento Prisional de Viseu, no Hospital Psiquiátrico de Viseu e no Estabelecimento Dr. Vítor Fontes (APPACDM) que acontecem estes concertos com o Colectivo Gira Sol Azul e Jorge Novo (Senhor Jorge), beirão de origem e fadista por paixão, prova que a expressão artística não é monopólio de especialistas e de profissionais, mas sim a necessidade de comunicarmos através dos sentidos.

 

A Pousada de Viseu recebe a 13 de julho Pedro Molina Quartet, projeto do contrabaixista espanhol em parceria com jovens músicos da sua geração, premiado no 3.º Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro. No mesmo dia, uma parceria inédita com a ACERT, leva o Colectivo Gira Sol Azul ao Tom de Festa na cidade vizinha, Tondela.

 

De 18 a 21 de julho os CONCERTOS estão desenhados em 5 blocos de programação dirigidos a públicos diversos, contamináveis entre si e distribuídos por 5 horários: 15h, 17h, 19h, 21h30 e 23h. A par de integrar o trabalho que é desenvolvido localmente e que pretende deixar marcas, a programação do festival coloca a região no mapa incluindo concertos únicos e integrando artistas emergentes e artistas nacionais e internacionais de relevo.

No Parque Aquilino Ribeiro, bem no coração da cidade, passam Axes ‘Hexagon’, Maë Defays e Colectivo Gira Sol Azul com uma participação especial.

Liderado pelo saxofonista João Mortágua, ‘Hexagon’ dos Axes, ergue sobre os seus alicerces identitários toda uma nova construção geométrica, baseada na narrativa dos ângulos e dos polígonos com música firme e impactante, buscando no equilíbrio entre a força e a emotividade o ónus do seu significado: uma permanente construção conjunta sobre a tela em branco que é a nossa passagem por este mundo.

Já a música de Maë Defays navega pelos lugares do jazz e da soul. Com o seu novo projeto, A Deeper Ocean, a cantora, compositora e guitarrista explora o oceano da alma humana através de mundos simbólicos de água e terra, fundindo música e poesia.

A Casa do Miradouro acolhe no seu jardim Luís Vicente Triocom ’Come Down Here’ que nos lança um convite para mergulhar no misterioso em que luz e escuridão caminham de braços dados num ambiente ritualístico onde composições se desenrolam como se de histórias se tratassem, recuando temporalmente ao período da tradição oral. No mesmo jardim Sara Serpa & André Matos apresentam ‘Night Birds’, o seu mais recente álbum que integra uma coleção de composições originais, improvisações e uma bagatelle de Bartok, temas que propõem uma reflexão sobre as sociedades aceleradas do mundo moderno, questionando o consumo, exploração e destruição de ecossistemas naturais. Neste concerto o duo conta com a participação especial de John O' Gallagher no saxofone e João Pereira na bateria.

É na mais emblemática sala de espectáculos da cidade, o Teatro Viriato, que Nils Berg Cinemascope, banda de jazz sueca conhecida pelos seus 3 músicos e 1 projetor, apresentam o álbum ‘Basilicata Dreaming’. Este trabalho resulta de uma viagem de 10 dias a Basilicata pelo músico Nils Berg e o realizador Donovan von Martens que criaram as bases de uma obra de arte cinematográfica e musicalNo concerto, os músicos tocam ao vivo e interagem com senhoras que cantam enquanto lavam a roupa na fonte de uma praça, cowboys que tocam gaita de foles, músicos de rua, entre outros. Uma viagem comovente numa parte muito especial e desconhecida da Europa.

O festival fecha com a prata da casa: Joaquim Rodrigues apresenta ‘Plexus’, acompanhado de um elenco de luxo numa formação singular: Marcos Cavaleiro e Mário Costa nas baterias, Pedro Santos no baixo elétrico, Miguel Ângelo Silva no contrabaixo, Luís Ribeiro na guitarra e Xose Miguélez no saxofone tenor. ‘Plexus’ é a expressão (ou interpretação) musical de um tempo e espaço geograficamente delimitado, marcadamente bucólico e cheio de inúmeras complexidades alicerçadas em problemas realmente simples.

 

A par da programação de concertos, a RÁDIO ROSSIO emite a partir da sua caravana, estúdio móvel que usa a frequência da rádio Jornal do Centro com programas especialmente concebidos para o festival. Este ano, as manhãs do fim de semana estão sob o comando da dupla Catarina Machado e Rui ‘Tigrão’ Gomes, dois pesos pesados da Rádio desde os anos 90, que no Que Jazz É Este? convocam músicos da região para partilharem memórias e histórias do período mais fértil de sempre da história do rock em Viseu. À tarde realizam-se programas de alunos para alunos, ou seja, de grupos de projetos Rádio Escola para público escolar em contexto de campos de férias que são especificamente convocados para fazer parte. Nas tardes de rádio cabem ainda concertos de combos de escolas profissionais da região e programas de Ricardo Ramos, Raquel Castro e Rui Miguel Abreu.

 

O festival Que Jazz É Este? continua a ser um espaço de criação de dinâmicas e oportunidades de experimentação, formação e profissionalização na área da música e neste âmbito realiza-se o 16.º WORKSHOP DE JAZZ DE VISEU orientado por Marcos Cavaleiro e João Grilo em dias de trabalho intenso partilhado depois em palco no Carmo’81.

 

Ao final das noites há ainda palco aberto: músicos e estudantes de música estão convocados para fazerem parte do encontro – JAM SESSION - onde em tom informal se experimenta a característica que melhor define a música jazz: improvisação! Este ano, as jam são abertas pelos combos dos conservatórios de Coimbra e do Porto e ainda pelos Ilda, projeto de jovens músicos portugueses que atualmente estudam em Amesterdão.

 

A 12ª edição do festival Que Jazz É Este? é financiada pela Direção Geral das Artes e pelo programa Eixo Cultura do Município de Viseu e conta com vários importantes parceiros e mecenas locais e nacionais que têm contribuído para a afirmação do festival como um projeto de relevo e prestígio na região centro. De modo a incentivar a equidade no acesso ao festival, e por forma a consciencializar os públicos de que a fruição cultural deverá ser acessível mas não forçosamente gratuita, as atividades que integram o festival são de entrada livre, mas a organização apela a um pagamento não obrigatório, através de um ‘donativo consciente’.

 

https://quejazzeeste.com/

https://www.facebook.com/quejazzeeste

https://www.instagram.com/quejazzeeste/

“Visita com Memórias” vai ao Museu – A Estação: inscreva-se!

 

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Depois do Museu da Música Mecânica, em maio, o Projeto “Visita com Memórias – Território Arrábida” vai até ao Museu – A Estação, em Pinhal Novo, no dia 19 de junho. Esta visita, que decorrerá entre as 10h00 e as 15h30, tem participação gratuita (vagas limitadas). As/os interessadas/os poderão inscrever-se até à antevéspera da visita, através dos contactos 212 336 606 | decs@cm-palmela.pt.

Criado em 2015, o “Visita com Memórias – Território Arrábida” continua a promover a participação da população 60+, valorizando a educação ao longo da vida e o envelhecimento saudável. 

O projeto está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 4 - Educação de Qualidade), os princípios da Carta das Cidades Educadoras e o Palmela MAIOR - Estratégia para o Envelhecimento Ativo, Saudável e a Relação entre Gerações.

 

 

LANÇAMENTO do livro "O órgão em Portugal no final do Antigo Regime. A obra de Frei José Marques e Silva (1782-1837) e os instrumentos do seu tempo | 18 jun. '24 | 18h00 | Biblioteca Nacional de Portugal

  
 

 

Biblioteca Nacional de Portugal

Serviço de Actividades Culturais

Campo Grande, 83

1749-081 Lisboa

Portugal

 

Informações e marcação de visitas:

Serviço de Relações Públicas
Tel. 217982167 / 217982424

rel_publicas@bnportugal.gov.pt

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O órgão em Portugal no final do Antigo Regime: a obra de Frei José Marques e Silva (1782-1837) e os instrumentos do seu tempo

APRESENTAÇÃO | 18 jun. '24 | 18h00 | Auditório | Entrada livre

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O CESEM e a Edições Colibri apresentam o livro da autoria de João Vaz, intitulado O órgão em Portugal no final do Antigo Regime: A obra de Frei José Marques e Silva (1782-1837) e os instrumentos do seu tempo, publicado no âmbito da Colecção Estudos Musicológicos.A obra é apresentada por Rui Vieira Nery.

 

Este livro representa um contributo para o conhecimento da vida e obra de Frei José Marques e Silva, mas sobretudo sobre a identidade da organaria portuguesa no final do Antigo Regime, sendo o resultado da tese de doutoramento de João Vaz, onde este explora a temática da música para órgão em Portugal no final do século XVIII e início do século XIX e a sua relação com os instrumentos construídos na época para a prática deste repertório.

 

«[...] Desde o início da minha actividade de organista, fui desenvolvendo uma especial curiosidade em relação ao repertório português para órgão posterior a 1750 ou, mais concretamente, em relação à sua aparente inexistência. [...] Seria possível que a produção organística se tivesse tornado tão insignificante, a ponto de se tornar imperceptível? [...] A que se deveriam as transformações estéticas por que passou a organaria portuguesa ao longo do século XVIII e que a afastaram progressivamente da sua congénere espanhola? [...] O objectivo deste trabalho é, assim, contribuir para a identificação de um vocabulário organístico característico do final do século XVIII e início do século XIX em Portugal, através da análise da obra de Frei José Marques e Silva (o mais relevante exemplo dessa época) e da sua relação com os instrumentos então construídos.»

 

João Vaz, excerto da «Introdução»

 

 

 

«[…] ficamos com uma leitura objectiva, informada, inteligente, multifacetada e problematizante de uma figura muito relevante [Frei José Marques e Silva] para, a partir do estudo de caso do seu repertório organístico, começarmos a compreender melhor, na sua globalidade, o perfil concreto da música em Portugal sobre o pano de fundo do percurso agitado da nossa história política entre o final do Antigo Regime e a plena implantação do Liberalismo.»

 

Rui Vieira Nery, excerto do «Prefácio»

 

 

 

Cabeçalho: imagem da capa, Joaquim Machado de Castro, projecto não realizado para as caixas dos órgãos da Basílica de Mafra. Colecção particular de Dinarte Machado, gentilmente cedido pelo proprietário (pormenor).