Falta um mês para o início do Meajazz & Blues! A sétima edição do festival oferece um cartaz de luxo, numa curadoria pensada ao pormenor e com uma perfeita junção de artistas que seguem uma linha mais tradicional e outros que apostam na inovação, partindo da raiz do jazz e do blues.
No dia 28 de junho, atuam Azar Azar e Budda Power Blues. Azar Azar, nome artístico de Sérgio Alves, promete trazer ao palco todo o seu trajeto musical, do Hip Hop ao House, do Techno ao Broken Beat. É certo que é no Jazz Funk que as suas composições estão ancoradas, mas, ao longo dos oito temas do seu LP de estreia, a inspiração de figuras tutelares como Roy Ayers, George Duke ou Donald Byrd cruza-se com a presença de uma caleidoscópica variedade de géneros que têm alimentado as pistas de dança de Detroit, Nova Iorque ou Londres, para dar corpo a uma música autónoma, intensa, estimulante e personalizada.
Os Budda Power Blues são uma banda de blues nacional que acaba de completar 20 anos de carreira. A intenção não é só revisitar as principais salas por onde a banda passou ao longo destes 20 anos, mas também abrir a porta a novas salas que marcarão a década seguinte de vida do trio. Com 12 álbuns discográficos editados e centenas de concertos, os Budda Power Blues são a mais consagrada e respeitada banda de blues nacional. Neste concerto estará presente o novíssimo disco de inéditos, com edição limitada em vinil, intitulado "Walking Shoes & Thinking Hat".
No dia 29 de junho, sobem ao palco Martin Harley e Maria João & Carlos Bica Quarteto. Martin Harley é um artista realmente singular. Várias vezes nomeado no Reino Unido nas categorias de melhor artista acústico, melhor guitarrista e melhor performance de blues acústico, Martin Harley regressa uma vez mais a Portugal para mostrar no Meajazz & Blues a razão pela qual é considerado um dos melhores do mundo no estilo Slide Guitar.
Dois dos nomes fundamentais do jazz em Portugal, Maria João e Carlos Bica, trazem ao Meajazz & Blues o concerto que testemunha a amizade e a cumplicidade musical que os une e que teve o seu início na década de 1980, ficando registada em dois discos: "Conversa" (1986) e "Sol" (1991). Acompanhados por João Farinha (piano e teclados) e Gonçalo Neto (guitarra), promete-se um concerto de emoções, de espaço para canções que são do mundo, deles e nossas.
O Meajazz & Blues resulta numa parceria entre a Câmara Municipal da Mealhada e a Luckyman Agency, irá decorrer nos dias 28 e 29 de junho no Lago do Luso e é uma iniciativa de entrada livre.
5º ANIVERSÁRIO DA GALERIA NAVE 5th ANNIVERSARY GALERIA NAVE
BE MY GUEST EXPOSIÇÃO COLECTIVA GROUP EXHIBITION 10/05 — 28/06.2024
INAUGURAÇÃOOPENING 10 de Maio, 18h - 21h30 AFTER PARTY 5A night club(Rua do Noronha, 5A)21h30 - 23h30
GALERIA NAVE Travessa do Noronha, 11B 1250-168 Lisboa
Sexta-feira, 10 de Maio, entre as 18h e as 21h30 a Galeria NAVE abre as portas a uma exposição coletiva ímpar: "Be My Guest", um evento especificamente programado para a celebração do 5º Aniversário da Galeria e que coincidirá com a ARCO Lisboa e a sua programação paralela de visitas.
Cinco anos depois, a celebração é imperativa para a Galeria que, passados 10 meses da sua abertura em 2019, se viu obrigada a encerrar as portas temporariamente devido à pandemia, mas que não hesitou em reforçar o seu investimento desde então, consubstanciando um marco multicultural que ecoa de Lisboa para um muito amplo panorama europeu. Além da sua estrutura na capital de apoio a artistas portugueses emergentes, a NAVE tem pautado a sua atuação no desenvolvimento da internacionalização de artistas ultra-contemporâneos portugueses e, em simultâneo, introduzir no mercado nacional artistas provenientes do centro e sul da Europa. O multiculturalismo artístico e a colaboração com instituições e entidades privadas, nacionais e internacionais, têm sido uma das maiores assinaturas da NAVE que, nestes cinco anos, promoveu, programou, organizou e apresentou 34 Exposições — das quais 35% fora da Galeria e de Portugal — e 29 Artistas, além da participação anual, desde 2021, em Feiras Internacionais de Arte Contemporânea — marcando novamente presença na ARCO Lisboa este ano.
A exposição pretende, por isso, estabelecer um marco dum ciclo de 5 anos, assinalado pela publicação de um catálogo onde Mercedes Cerón, fundadora e directora da NAVE, desafiou os artistas da Galeria a convidarem um artista com o qual gostariam de expor pela primeira vez. Sobretudo alguém que admirassem, sem balizas de linguagem artística, geografia ou género. E lançado o repto, a NAVE (Galeria) também esteve ao lado dos seus artistas e participou no desafio, convidando um artista também. Citando o texto da folha de sala da exposição, nas palavras de Mercedes Cerón “(...) os 13 artistas presentes nesta exposição, apresentam 13 obras que são o autêntico significado do banquete (1), um festim de diálogos poéticos e metafóricos, contidos na espacialidade da sala da Galeria, sobretudo oferecendo-nos tudo, a generosidade da intimidade do pensamento pessoal de cada um e isso, além de Arte, é também afeto.”
“Be My Guest” surge assim como expressão global e multicultural da arte ultra-contemporânea europeia, resultando numa exposição opulenta de trabalhos duma vasta multiplicidade de meios: desde a instalação à escultura, fotografia, desenho, pintura, vídeo, arte têxtil e obra gráfica que se juntam em Lisboa, vindas da Noruega, Bélgica, Alemanha, Espanha e Portugal.
A exposição conta com a colaboração das seguintes instituições que de diversas formas colaboraram para a sua concretização: Embaixada de Espanha em Portugal, Goethe-Institut Portugal, Valónia-Bruxelas em Portugal e OCA Office for Contemporary Art Norway.
EXPOSIÇÃO COLECTIVA EM BERLIM GROUP EXHIBITION AT BERLIN
A DREAM BROUGHT ME HERE BERLIN 15/06 — 29/06.2024
INAUGURAÇÃOOPENING 15 de Junho, 18h - 21h30
GlogauAir Project Space Glogauer Str. 1610999 Berlim, Alemanha
Galeria NAVE e a GlogauAir têm o prazer de apresentar no próximo sábado 12 de Junho às 18 horas, a Inauguração da Exposição ColectivaA DREAM BROUGHT ME HEREdos três artistas portugueses: Francisco Correia, João Motta Guedes e José Taborda (artista convidado pela NAVE), que irão expor junto com obras cedidas por La Memoria Artística Chema Alvargonzalez, na GlogauAir Project Space em Glogauer Str. 1610999 Berlim, Alemanha.
Esta exposição resulta do generoso convite da Presidente da GlogauAir, Columna Alvargonzalez à Directora e Fundadora da Galeria NAVE Mercedes Cerón, quem desenvolveu a curadoria por motivo dos 50 Anos do 25 de Abril de 1974, e visa aproximar a comemoração com o também momento histórico da queda do muro da cidade de Berlim, onde o artista Chema Arlvargonzalez viveu e trabalhou até à sua morte em 2009, deixando a Memoria como representante da sua propriedade GlogauAIR administrando-a como programa de residência artística e onde se realiza a exposição.
É nesta ambiguidade da sociedade entre a consciência da avidez e a anuência, que prossegue a poética da história, e que duas cidades europeias: Lisboa geograficamente periférica e a outra central, Berlim - que embora tenham um hiato temporal entre dois momentos de enorme força sociopolítica histórica, partilham de uma motivação construída no mesmo espaço e imaterialidade, o sonho.
Na exposição “A Dream Brought Me Here” serão apresentados trabalhos em diversos médiuns de artistas portugueses (com ligação profissional a ambas cidades) sobre a poética do sonho e do olhar como acto de escolha, partilhando no espaço expositivo com a obra do artista espanhol conceptual e de multimédia Chema Alvargonzalez que presenciou a mudança histórica em 1989 de Berlim,registando-a em fotografias únicas e de enorme carga emotiva presentes na exposição.
Países envolvidos na Exposição A Memoria Artística Chema Alvargonzalez com sede em Barcelona dedica-se a promover, preservar e valorizar o legado artístico de Chema Alvargonzalez através do espaço expositivo e de residências artísticas (GlogauAir) criado em 2006 pelo artista em Kreuzberg, Berlim. A exposição “A Dream Brought Me Here” promovida pela Galeria NAVE à convite da Direcção da GlogauAir apresenta obras dos artistas portugueses: Francisco Correia, João Motta Guedes e José Taborda. A exposição pretende também, comemorar os 50 Anos do 25 de Abril criando um paralelismo com os 25 Anos da queda do Muro de Berlim incentivando o diálogo internacional entre artistas e espaços.
Objectivos de interesse público cultural Se para Portugal o 25 de Abril de 1974 foi um marco histórico e o princípio da liberdade democrática, na celebração do seu 50a Aniversário a correspondência com outras cidades da Europa colabora para a divulgação e entendimento da história política portuguesa. E nesta ambiguidade da sociedade entre a consciência da avidez e a anuência que prossegue a poética da história que duas cidades - embora com um hiato temporal, partilham de uma motivação construída na mesma imaterialidade. É no panorama das grandes metrópoles que se corporizam as ideologias que moldam as culturas contemporâneas e se traça a linha impercetível de uma narrativa que nos leva a ponderar o que ver no nosso mundo envolvente. Nesta exposição podemos assistir ao trabalho de uma geração que nasceu na década de 90, mas os seus pais adultos no 25 de Abril transmitiram aos seus filhos a sua experiência da transformação que leva a um novo discurso na arte ultra contemporânea portuguesa. De igual maneira, Berlim também formou e reinterpretou o seu olhar artístico nos anos 90 que se encontrava dividida antes da queda do Muro, essa reunificação de experiências, interpretações, liberdades e linguagens artísticas são uma nova declaração na pontuação ritmada da história, que permite que a poética não se perca nesta comunidade actual, em que olhar nem sempre nos permite ver ou escolher.
Sobre a Galeria NAVE A Galeria NAVE abre em maio de 2019, com o objetivo de promover e profissionalizar artistas emergentes e em média carreira, questionando o modelo convencional do sistema da arte, em que os artistas mais jovens não têm apoio para crescer e apresentar o seu trabalho.
Em 2021 a NAVE deu início à sua linha de projetos internacionais que se foca em proporcionar novos palcos expositivos a artistas portugueses, mas também a artistas de outras nacionalidades, através de colaborações com instituições, galerias e espaços independentes. Este modelo de cooperação, permitiu redefinir o crescimento profissional dos artistas, promovendo-os internacionalmente e contribuindo para a divulgação em outros cenários e players. A possibilidade de ter acesso ao centro e norte da Europa, aproxima a geografia periférica de Portugal em relação ao resto da Europa.
A NAVE, apresenta um programa regular e consistente de exposições e feiras internacionais ao longo do ano.
A conhecida obra de Garcia de Orta foi originalmente impressa em Goa em 1563, num grosso volumein-quarto, com o longo título, bem ao gosto da época,Coloquios dos simples, e drogas he cousas mediçinais da India, e assi dalgũas frutas achadas nella onde se tratam algũas cousas tocantes a mediçina, pratica e outras cousas boas, pera saber. Garcia da Orta, quando da publicação do seu inovador tratado, residia desde longa data naquela cidade indiana, e era então «um velho já quase decrépito, dos melhores letrados que há nestas partes», nas palavras de um jesuíta que com ele conviveu. O autor dosColóquios dos simplesnascera por volta de 1500, na localidade fronteiriça portuguesa de Castelo de Vide, onde os seus pais se haviam estabelecido poucos anos antes, fugidos do ambiente antijudaico que se vivia então em Espanha. O jovem cristão-novo, depois de ter feito estudos nas universidades espanholas de Salamanca e de Alcalá de Henares, fora aprovado em 1526 para praticar medicina em Portugal, altura em que se terá fixado em Lisboa. Mas em 1534 partiu para o Oriente numa das naus da carreira da Índia.
No território de Goa, Garcia de Orta exerceria medicina junto das elites portuguesas ali residentes, e também no régio hospital goês, enquanto se começou a envolver em transações comerciais de produtos exóticos e medicinais, à semelhança do que faziam muitos dos seus compatriotas. É provável que, desde meados da década de 1530, Garcia de Orta tivesse reunido dados relativos a portos e mercados, redes de distribuição e preços, medidas e pesos das mercadorias asiáticas, para além de outras notícias que qualquer interessado na aquisição, transação e aplicação de produtos naturais asiáticos deveria ter atualizadas. Depois de quase três décadas de vida na Índia, ao longo das quais fora colecionando de forma sistemática notas de observações pessoais, cartas e relatórios enviados por uma larga rede de informadores e correspondentes, e também uma importante biblioteca de obras manuscritas e impressas, Garcia de Orta decidiu publicar um tratado de história natural oriental.
A obra de Garcia de Orta, na realidade, era muito mais do que um tratado de história natural, como, aliás, já anunciava o próprio título. A curiosidade do físico português parecia não ter limites, tal a multiplicidade de assuntos que conseguia abordar, e que abrangiam nomeadamente a história e geografia do mundo oriental, as práticas sociais e culturais dos seus habitantes, a diversidade linguística, as crenças religiosas, as configurações políticas e militares, mas, sobretudo, a densa rede de negócios de produtos naturais que se estendia por todo o Oriente, da Arábia à China, passando pelos mais remotos recantos da Ásia Central e pelas inumeráveis ilhas da Insulíndia, e que tinha o seu epicentro em Goa. A uma leitura mais cuidada, osColóquios dos simplesapareceriam como uma espécie de enciclopédia das extensíssimas regiões orientais que se estendiam para leste do cabo da Boa Esperança, e que há mais de meio século estavam a ser desvendadas pelas navegações e explorações portuguesas.
A obra célebre de Garcia de Orta é agora reeditada, numa leitura da responsabilidade de Rui Manuel Loureiro e de Teresa Nobre de Carvalho. O texto do original quinhentista foi na presente edição modernizado, e também cuidadosamente anotado, num procedimento que visa sobretudo conceder maior visibilidade e legibilidade a uma obra maior da literatura portuguesa, que na época teve um papel fundamental no conhecimento do mundo natural asiático, e que ainda hoje se lê com proveito, pela descrição muito informada e detalhada que apresenta das múltiplas interações dos europeus com o Oriente. Trata-se de uma edição que tanto pode satisfazer o leitor curioso de antigos tratados de história natural, que tem à sua frente uma versão depurada de todas as dificuldades que um texto quinhentista costuma levantar, como o estudioso de temas luso-orientais, que disporá de uma obra cuidadosamente editada e anotada, que procura apresentar um texto fidedigno, resolvendo em paralelo muitos dos problemas levantados pelosColóquios dos simples.
Na sessão de lançamento desta nova edição da obra estarão presentesLuís Filipe Barreto(FL-UL), que apresentará o livro,Fátima Reis(Diretora da Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste), e os editores,Rui Manuel Loureiro(ISMAT e CHAM/NOVA) eTeresa Nobre de Carvalho(CHAM/NOVA).
Inaugura esta sexta-feira, 7 de junho, pelas 18h00, na Galeria de Arte da Praça do Mar, em Quarteira, a Exposição "Liberdade para ExpressARTE!", uma mostra dos trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres.
O percurso artístico dos alunos é uma jornada única, permeada por descobertas e evoluções. O 25 de abril, marco histórico da Revolução dos Cravos em Portugal, representou a conquista da liberdade de expressão pela arte. Nesse contexto, a arte tornou-se um instrumento de resistência e manifestação, permitindo que artistas expressassem as suas opiniões e contribuíssem para uma sociedade mais aberta e democrática.
Ao refletirem sobre os seus percursos artísticos, os alunos encontraram inspiração no legado de liberdade da Revolução dos Cravos, reconhecendo a importância da arte como ferramenta de transformação social e expressão pessoal.
A Exposição pode ser visitada até 29 de junho, de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Com entrada gratuita e nova localização nas ruínas de um convento do séc XVII, em Leiria, a edição deste ano arranca já no próximo dia 9 de junho.
O Festival A Porta 2024, que decorre de 9 a 16 de junho, nas ruínas do Convento de Santo António dos Capuchos, em Leiria, prepara-se para recebermais de 20 concertos, dezenas de atividades infanto-juvenis e um programa para adultos que inclui workshops, instalações e performances, conversas e debates, jantares temáticos, passeios na natureza e muito mais.
A rubricaPortinha, com dezenas de atividades para jovens e crianças, é uma das mais celebradas do festival. Recorde-se que,em 2023, mais de 20% dos participantes visitaram o Festival por causa destas atividades.
Logo no dia 9 de junho, quando abre o Festival, haverá3 instalações para visitar que resultam das residências artísticas de Ana Lopes Mesquita (Projeto Kalambaka), Dina Fonseca (Oficina da Cor) e Luís Lacerda. Os artistas vão desenvolver um labirinto sensorial que pode transportar os visitantes para o Passado ou para o Futuro, consoante o percurso que escolham fazer. No mesmo dia, será possível visitar asinstalações “Isto é uma Porta, ou não?”, resultantes de trabalhosdos alunos daBrave Generation Academye da Escola Básica dos Capuchos, de Leiria. Haverá ainda umarecriação histórica interpretada por Carlos Vieira, baseada em diversos episódios da vida do Convento de Santo António dos Capuchos.
O Festival, que este ano reforça a sua aposta noServiço Educativo, prossegue durante a semana, convidandodiversas escolas e outras instituições a visitar, realizar atividades como peddy-papers, piqueniques, desenhos ou até ter uma aula no Convento.
Mas é no último fim de semana d’A Porta, de 14 a 16 de Junho, que se concentra uma grande parte da programação. Destaque para oespetáculoFazer Uma Canção, de Alex D’Alva Teixeiracom o Teatro Praga, de homenagem a José Barata Moura, o autor de canções que povoaram (e continuam a povoar) a infância de muitas gerações em Portugal, como “Olha a Bola Manel” ou “Come a Papa, Joana Come a Papa”.
AHora do Contovai repetir-se com diferentes artistas ao longo de sábado e domingo, haverá um workshop deMúsica para Bebésliderado por TITO(Francisco Oliveira, Professor de Música) e a oficinaUma Aventura na Terra do MindSerenaporPatrícia Mano.
O Festival A Porta, para além da programação musical, oferece também um conjunto deworkshops e outras atividades para adultos, mantendo uma preocupação de inclusão dos mais variados públicos, sob a rubrica 1001 Portas.
- o workshop de ilustração eróticaDesenha Uma Fantasia, promovido pela ilustradoraCara Trancada(Carolina Gil Lourenço)
- oespetáculo de poesia cómicaPágina Solta, deBeatriz Neri e Rita Mendes,que já passou pelo programa televisivo Got Talent
- aJam Poética, no cruzamento entre a performance e o workshop, conduzida porDiogo Guerreiro e Sara Wittmann
- o workshop deDança de Conexão na Gravidez,promovido pelo coletivoLuas & Faluas(fundado por Catarina Fernandes)
- oWorkshop de Cocktailspromovido peloThe Monkey Business Bar,do bartenderMauro Martins
- a performance de teatro e dança “A gente entra, bate à porta. A gente entra, bate”,encenada peloCentro de Reabilitação e Integração de Fátima (CRIF), em que todos os participantes têm deficiência intelectual e o público é convidado a participar, ao som de canções como "Horses" de Patti Smith, "What happens to the heart" de Leonard Cohen, ou "La Fête" de Rodrigo Leão
- as atividades promovidas pelaMusic Declares Emergency,que recorremà artecomo ferramenta capaz de alertar as famílias para a crise climática e incentivá-las a adotar hábitos mais sustentáveis
- o workshop de dançaEcstatic Dance Leiria(DanceOM),promovido pela bailarinaGeneviéve Louise
Na rubricatransPORTA-te, que decorre no dia 13 de junho, os participantes no festival podem inscrever-se para duasatividades misteriosas, num formato intimista. Ao comparecerem num ponto de referência, sãotransportados para locais a descobrir e tudo pode acontecer…Estas atividades são pagas pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.
Entre os dias 10 e 12 de junho, haveráJantares e Almoços Temáticos, que juntam públicos que não se conhecem emcasa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, em torno de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a uma “sobremesa cultural”, que pode ou não ser um concerto. Destaque para o jantar preparado no dia 10 de junho peloChef Rui Lemos, vencedor do Masterchef 2024 e para um Almoço Temático muito especial, no dia 10, no recinto do próprio Festival, em que os participantes se sentam à mesa com a equipa do Festival A Porta. Os jantares/ almoços são pagos pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.
Destaque ainda para um conjunto deConversas, nomeadamente, no dia 9 de Junho, sobre opapel das empresas na construção de projetos culturais sustentáveis, e no dia 15 de junho, sobre opapel dos artistas no repensar das cidades e na ocupação e devolução à comunidade de espaços abandonados, com a participação de Ana Lemos, fundadora do SPOT (Porto), António Pedro Lopes, fundador do Festival Tremor (São Miguel, Açores), Gui Garrido, fundador do Festival A Porta e Nascentes (Leiria) e Marina Rei, programadora e curadora freelancer.
Será também possível visitar ascriações deondamarela, uma estrutura artística de Guimarães que estará emresidência criativa, em antecipação ao Festival, procurando nas pessoas do bairro dos Capuchos (Leiria), onde decorre o Festival, inspiração para a criação de um objeto artístico totalmente novo e original.A ondamarela centra a sua ação em práticas participativas e criação artística comunitária, criando performances de comunidade (espetáculos de música, de teatro, dança, vídeo-arte), programação/curadoria cultural, oficinas educativas, jogos, conversas, objetos de mediação e formação. Foram galardoados em 2019 com o Prémio Acesso Cultura – Acesso Social e Intelectual.
Durante todo o festival, decorre ainda aFeira Bandida,que funde os conceitos demercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.
Todas as atividades, excepto os jantares e o transporta-TE, são de entrada livre, havendo no entanto lotações limitadas e necessidade de inscrição em diversas delas, através do sitehttps://2024.festivalaporta.pt/
No próximo dia 28 de junho, a Câmara Municipal de Almada, em parceria com a Associação Industrial Portuguesa (AIP), vai realizar o Seminário Agroparque Terras da Costa e do Mar, no Convento dos Capuchos, na Caparica.
Esta iniciativa integra o plano estratégico para a execução da Operação Integrada Local 2 – Costa da Caparica, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que tem como objetivo a concretização do Parque Agroalimentar das Terras da Costa e do Mar, com a criação de uma marca com o mesmo nome.
Para promover este território encontram-se em desenvolvimento um conjunto de iniciativas municipais, que contribuem para alavancar a produção local, agricultura e pesca mais sustentáveis, fomentando dessa forma uma maior empregabilidade e novas oportunidades de negócio.
O seminário vai contar com a presença de representantes da Área Metropolitana de Lisboa, do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, de Agroparques a nível internacional e de projetos nacionais na área da agricultura, da Docapesca e do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, entre outros.
Também os parceiros executores do projeto no terreno – AIP, EDA – Ensaios e Diálogos Associação, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa – vão partilhar a sua experiência.
A participação no Seminário Agroparque Terras da Costa e do Mar é gratuita, mas requer inscrição.
CONCERTOS COMENTADOS | jul. '23 - mar. '24 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre
O MPMP dá início a um novo ciclo na sua programação, desta vez dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes). O ciclo terá lugar no átrio do anfiteatro da Biblioteca Nacional de Portugal, aos sábados de manhã, pelas 11 horas.
29 de junho '24
Obras de Iannis Xenakis, J.S. Bach e Marta Domingues
Oficina de Percussões
Trio Kalaura
Tomás Moital - percussão
Francisco Cipriano - percussão
Pedro Tavares - percussão
Catarina Távora - apresentação
*****
18 de maio '24
Obras deBernardo Sassetti, Heitor Villa-Lobos
e Ernesto Nazareth
Daniel Bolito - violino
Philippe Marques - piano
Catarina Távora - apresentação
*****
Edições anteriores
13 de abril '24
Obras de Carlos Paredes, Pedro Caldeira Cabral e Miguel Amaral
Miguel Amaral - guitarra portuguesa
Catarina Távora - apresentação
*****
23 de março'24
Obras deFernando Lopes-Graça, Hugo Ribeiro e Jacques Ibert
Trio de Madeiras MPMP
Bethany Akers Carmo - Oboé
Miguel Costa - Clarinete
Ricardo Santos - Fagote
Catarina Távora, apresentação
*****
24 de fevereiro'24
Obras de João Pedro Coelho
João Pedro Coelho Trio
João Pedro Coelho, piano
Bernardo Moreira, contrabaixo
André Sousa Machado, bateria
Catarina Távora, apresentação
*****
27 de janeiro'24
Obras de José Vianna da Motta, Ruy Coelho, Andreia Pinto Correia e Antonio Vivaldi
Quarteto MPMP
Daniel Bolito e Sara Llano, violinos
Leonor Fleming, violeta
Nuno Cardoso, violoncelo
Catarina Távora, apresentação
*****
16 de dezembro '23
"A noite de Natal", de Eurico Carrapatoso. Texto original de Sophia de Mello Breyner Andresen
Ana Ester Santos, harpa
Duarte Pereira Martins, piano
Catarina Távora, narração
*****
25 de novembro'23
Obras de Constança Capdeville e Frederico de Freitas
Duarte Pereira Martins, piano
Philippe Marques, piano
Catarina Távora, apresentação
*****
14 de outubro'23
Sonatas e Folias de Portugal
Obras de José de Torres, Pedro Lopes Nogueira, Carlos Seixas e Domenico Scarlatti
Raquel Cravino, violino
José Carlos Araújo, cravo
Ana Raquel Pinheiro, violoncelo e apresentação
*****
23 de setembro '23
Quarteto de cordas(concerto integrado na Festa dos Pequenos Leitores)
Obras de Ruy Coelho, Carlos Marecos e Maurice Ravel
Ensemble MPMP
Daniel Bolito e Sara Llano, violinos
Leonor Fleming, violeta
Nuno Cardoso, violoncelo
Catarina Távora, apresentação
*****
15 de julho '23
Clarinete e Acordeão
Obras de Lino Guerreiro, Paulo Jorge Ferreira e Eurico Carrapatoso
A Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela recebe a exposição “Caminhar no Tempo - Evolução das condições de trabalho na Câmara Municipal de Palmela” entre os dias 7 e 28 de junho.
O trabalho digno desempenha um papel fundamental na sociedade atual e tem uma grande importância na vida das pessoas.A Câmara Municipal de Palmela, tendo consciência de que se trata de uma área em constante desenvolvimento, em matéria de segurança e saúde no trabalho, tem-se proposto a objetivos muito além dos obrigatórios legalmente, privilegiando dessa forma as condições de trabalho.
A mostra, promovida pela autarquia, constitui uma viagem, através das imagens, pela evolução das condições de trabalho no Município e está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8 – Trabalho Digno e Crescimento Económico e 3 – Saúde de Qualidade.
Visite a Exposição “Caminhar no Tempo” no horário de funcionamento da Biblioteca Municipal de Palmela: de terça sexta-feira, das 10h00 às 19h00 e aos sábados, das 14h00 às 19h00 (encerra aos domingos, segundas-feiras e feriados).
Dia 7 e 28 de junho o Brown’s Avenue Hotel terá mais duas sessões intimistas de música, desta vez com tributos dedicados ao Fado e à música Soul. Os bilhetes destes eventos intimistas são gratuitos, mas limitados e sujeitos a reserva.
Lisboa, 5 de JUNHO de 2024- Dentro do espírito das Festas Populares lisboetas, dia 7 de junho, as Brown’s Jazz Sessions farão uma homenagem ao Fado, num serão FADONJAZZ. Rodrigo Lourenço, o vencedor do The Voice Portugal em 2021, conduzirá o concerto. Já no dia 28 o tributo será à música Soul, na voz de Pipa Maldonado - que promete um repertório que não deixará ninguém indiferente: Aretha Franklin, Nina Simone, Tina Turner, Jackson 5 e Lauren Hill serão alguns dos artistas que teremos o prazer de escutar.
Com hora marcada para as 19h, estes eventos intimistas vão acontecer noLibrary Loungedo Brown’s Avenue Hotel resultam de uma parceria com a Universidade Lusíada, no sentido de apresentarem e darem palco a artistas muito talentosos e emergentes dalicenciatura em Jazz e Música Moderna.
Os bilhetes são gratuitos e têm lugares limitados, sujeitos a reserva, e podem ser adquiridos através dos canais digitais do Hotel. Os convidados do concerto que quiserem terminar a experiência com um jantar no Brown’s Avenida Restaurant & Bar, usufruem de 20% de desconto.
Com entrada gratuita e nova localização nas ruínas de um convento do séc XVII, a edição deste ano dá destaque a artistas da região Centro, como iolanda e King Kami.
O Festival A Porta 2024, que decorre de 9 a 16 de junho em Leiria, vai contar com concertos deiolanda,que este ano venceu o Festival da Canção, B Fachada, compositor, multi-instrumentista e produtor, figura única na música popular portuguesa,eLa Furia, o projeto da rapper espanhola Nerea Lorón Diaz. Destaque ainda para os nomes deKing Kami, 800 Gondomar, Maria Reis e Hause Plants. As escolhas vão da Pop ao Spoken Word, do Indie ao Rap, passando ainda por sonoridades inspiradas no Fado e na Música Tradicional Portuguesa.
Segundo Mariana Lois, Diretora de Programação do Festival A Porta 2024,“o cartaz deste ano reflete uma preocupação de sempre,mostrar ao nosso público artistas que, muito provavelmente, se não atuassem n’A Porta, dificilmente iam a Leiria. Procuramos programarartistas emergentes, como é o caso de Hause Plants, MALVA ou MEIA/FÉ, que certamente muitos irão ver n’A Porta pela primeira vez. Demos também uma atenção especial à programação debandas e artistas da região, como é o caso de King Kami, de Fátima, iolanda, de Pombal, margô e Diadorim, que vivem em Leiria, ou aindabandas nativas da cidade, como Wheels e Dispirited Spirits.”
Concertos nas Ruínas
A maioria dos concertos decorre no novo recinto do festival, nas ruínas do Convento de Santo António dos Capuchos, estando alguns já confirmados para oStereogun, clube de som que nos últimos anos tem acolhido algumas das atuações mais memoráveis do Festival A Porta e finais de noite épicos, com DJ sets após os concertos.
A programação musical distribui-se entre o domingo, dia 9 de junho, que será marcado pelas atuações de 800 Gondomar e margô, e o fim de semana seguinte, com La Furia, King Kami, Hause Plants, Hetta e Sónia Trópicos a marcar a programação de sexta-feira, dia 14, e B Fachada, iolanda, Lua de Santana, Diadorim e Casal Maravilha a animarem a noite de sábado, dia 15.
O Festival continua para domingo, dia 16 de junho, comdiferentes rubricas destinadas a toda a família, nomeadamente A Portinha, que oferece espetáculos e workshops para bebés, crianças, jovens e suas famílias.
1001 Rubricas de Programação
Durante todo o Festival, de 9 a 16 de junho, para além das centenas de atividades da Portinha dedicadas a um público infanto-juvenil, decorre também aFeira Bandida, que funde os conceitos de mercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.
Nos dias de semana, haveráJantares Temáticos, que juntam públicos que não se conhecem em casa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, em torno de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a uma “sobremesa cultural”, que pode ou não ser um concerto.
Outra rubrica em destaque são as1001 Portas, com atividades mais direcionadas para adultos, como workshops de cocktails, provas de vinho, ateliers de escrita de música, ou debates sobre sexualidade.
Na secçãotransPORTA-te, os participantes no festival podem inscrever-se paraatividades misteriosas, num formato mais intimista. Ao comparecerem num ponto de referência, são transportados para locais a descobrir, na cidade ou no meio natural.
Destaque ainda para oServiço Educativo, que reúne um conjunto de atividades ao longo da semana que abrem o recinto do festival à comunidade, oferecendoatividades e experiências pedagógicas a grupos de escolas e instituições de solidariedade social.
AZAR AZAR, BUDDA POWER BLUES, MARTIN HARLEY E MARIA JOÃO & CARLOS BICA QUARTETO SÃO OS NOMES ANUNCIADOS
A edição de 2024 do Meajazz & Blues traz ao Lago do Luso, na Mealhada, Azar Azar, Budda Power Blues, o britânico Martin Harley e Maria João & Carlos Bica Quarteto. O festival, que resulta numa parceria entre a Câmara Municipal da Mealhada e a Luckyman Agency, irá decorrer nos dias 28 e 29 de junho e é uma iniciativa de entrada livre.
No primeiro dia, 28 de junho, os espetáculos contarão com a presença de Azar Azar, alter ego de Sérgio Alves, que navega pelo Hip-Hop, House, Techno, Broken Beat e outras várias expressões da música de dança moderna, e do trio Budda Power Blues, que celebra 20 anos de carreira e apresenta o novíssimo disco de inéditos, “Walking Shoes & Thinking Hat”.
Para fechar a programação, no dia 29 de junho, sobem ao palco Martin Harley, um dos valores do blues acústico que passou a fronteira de novo talento para artista de reputação mundial, nomeado, novamente, em 2023, para os UK Blues Awards, na categoria de Melhor Concerto do Ano, e também Maria João & Carlos Bica Quarteto que, passados mais de 30 anos sobre os primeiros encontros, voltam a partilhar um projeto musical, desta feita com a cumplicidade de alguns dos mais talentosos músicos de uma nova geração portuguesa.
Esta sétima edição caracteriza-se, nas palavras do curador, Pedro Galhoz, "por um cartaz de luxo". "Partindo da raiz do Jazz e do Blues, apresentamos aqui nomes de grande qualidade reconhecimento, que certamente, surpreenderão um público mais habituado ao estilo, mas também aqueles que não são tão conhecedores deste estilo musical. Temos grupos que seguem uma linha mais tradicional e outros que vão mais para a inovação, grupos emergentes e outros consagrados e internacionais", explica.
O Meajazz & Blues conta com o apoio dos media partners, Música Sem Capa e Antena 2.
Programação:
28 de junho
21h30 - Azar Azar (PT) 23h - Budda Power Blues (PT)
29 de junho
21h30 - Martin Harley (UK) 23h - Maria João & Carlos Bica Quarteto (PT)
No dia 29 de junho, às 16h00, a Biblioteca Municipal de Palmela recebe mais uma edição das “Conversas Sem Margens”, desta vez, para apresentação da novela gráfica “Utopia”, de Raquel varela e Robson Vilalba.
Esta sessão tem entrada livre e contará com a presença da autora Raquel Varela, professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e de João Mascarenhas, investigador científico na área da engenharia dos materiais, autor e divulgador de Banda desenhada e Ilustração.
Este livro, que fala sobre a Revolução dos Cravos vivida por José, uma personagem ficcionada, mas que podia ser real, é um documento importante em formato BD,que constitui também um testemunho daquele período, para pais, filhas/os e netas/os relembrarem ou conhecerem melhor o período final da ditadura e os meses que se seguiram ao 25 de Abril de 74.
As “Conversas Sem Margens” são uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 5 (Igualdade de Género), 10 (Reduzir as Desigualdades) e 17 (Parcerias para a Implementação dos Objetivos).
Mais informações: 212336632 ebibliotecas@cm-palmela.pt
Na cidade de Quarteira ultimam-se os preparativos para a festa dos Santos Populares. Nos dias 12, 23 e 28 de junho, o desfile das Marchas Populares sai para a rua e o Passeio das Dunas é, pelo segundo ano, o cenário escolhido para receber este evento, a partir das 21h00.
Este ano são seis as marchas participantes. A Onda Jovem regressa ao desfile e vai atuar ao lado de alguns grupos “clássicos” - As Florinhas de Quarteira, a Rua da Cabine, a Rua Poeta Pardal, a Rua Vasco da Gama e a Rua do Outeiro. Bairrismo, amor à terra e orgulho em mostrar o trabalho de muitos meses são as bandeiras das centenas de figurantes que irão interpretar temas ligados à faina do mar, à Quarteira de outros tempos e aos santos padroeiros destas festividades. Entre arcos e balões, os trajes, as coreografias e as músicas trazem uma atmosfera única a esta festa que atrai milhares de espectadores ao “santódromo” quarteirense.
Nesta edição, a APROMAR, entidade organizadora, convidou três marchas de fora do concelho para se juntarem ao desfile - Marcha da Bordeira, Marcha de Mafra e Marcha da Viscondessa -, sendo que em cada uma das noites participa um destes grupos.
Mas não é só de Marchas que vivem as festas dos Santos Populares em Quarteira. Por estes dias, os arraiais invadem os bairros da cidade com música popular, bailaricos e os petiscos da época, da sardinha assada ao caldo verde. Das 19h00 às 00h00, durante o mês de junho, o programa dos arraiais é o seguinte: Rua Vasco da Gama, dia 7, com Hélder Pires, e dia 8, com Irmãos Dias; Rua da Cabine, dia 14, com Valter Cabrita, e dia 15, com Telma Santos e Nelson Duarte; Rua da Fonte, dia 21, com Fábio Emanuel, e dia 22, com Paulo Coelho; e Rua da Madrugada, dia 29, com Duo Rui e Miguel, e dia 30, com Nicole Viviana.
Além do cheiro a sardinha assada no ar, também os aromas dos manjericos vão espalhar-se pelas ruas. Símbolo desta quadra, o manjerico é também conhecido como a “erva dos namorados”, oferecido em vasos, contendo quadras populares alusivas ao momento. A Câmara Municipal de Loulé e a Junta de Freguesia de Quarteira promovem uma venda de manjericos, nos dias 12, 21 e 28, das 9h30 às 13h00. O valor angariado reverte a favor de instituições da freguesia.
Além de uma tradição bastante enraizada na comunidade local, os Santos Populares integram o principal cartaz turístico de Quarteira e um polo dinamizador da economia da freguesia.
A exposição “Caminhar no Tempo - Evolução das condições de trabalho na Câmara Municipal de Palmela” foi inaugurada no dia 7 de junho, na Biblioteca Municipal de Palmela.
A mostra, promovida pelo Município, constitui uma viagem - através das imagens e objetos - pela evolução das condições de trabalho no Município e está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8 – Trabalho Digno e Crescimento Económico e 3 – Saúde de Qualidade.
A Exposição “Caminhar no Tempo” poderá ser visitada até 28 de junho, no horário de funcionamento da Biblioteca Municipal de Palmela: de terça sexta-feira, das 10h00 às 19h00 e aos sábados, das 14h00 às 19h00 (encerra aos domingos, segundas-feiras e feriados).
O mês de junho está a acabar, mas, até lá chegar, ainda há algumas atividades que os munícipes de Ferreira do Zêzere e os visitantes do concelho não podem perder.
Durante os dias 24 a 29 de junho, a Biblioteca Municipal Dr. António Baião irá promover em frente ao seu espaço a tradicional Feira do Livro. De segunda a sexta-feira das 10h00 às 18h00 e no sábado das 10h00 às 12h00, os amantes de livros e não só podem passar pela Feira para escolherem a sua próxima aventura literária.
A par disso, no dia 29 de junho, das 14h00 às 19h00, irão decorrer as III Jornadas da Primavera, organizadas pela Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere, a Double-u Replay e o Centro de GeoCiências, com o objetivo de divulgar e promover a discussão do Programa Arqueológico da Gruta da Avecasta. Após a visita guiada pelos responsáveis do programa arqueológico, a conferência dará conta do programa de Virtualização Museográfica Interativa do sítio, em construção.
A Jornada terminará com uma mesa-redonda, moderada pelos representantes das entidades organizadoras. Em foco estarão as perspetivas e estratégias para a criação do Eco-Museu da Gruta de Avecasta. Abaixo segue o programa completo:
14h00 – Visita guiada à Gruta da Avecasta
15h30 – Conferência Avecasta Arqueo-Replay: Percursos de um programa piloto de Virtualização Cénica em Arqueologia
17h00 – Mesa Redonda: Promover sinergias para o futuro Eco-Museu da Gruta da Avecasta
“Ficamos sempre muito contentes por poder promover estas iniciativas e proporcionar aos ferreirenses e a quem nos visita momentos de lazer onde além de desfrutarem podem também adquirir conhecimentos. A Feira do Livro é sempre uma excelente oportunidade para promover a leitura e a cultura entre os nossos munícipes e as Jornadas da Primavera são uma ocasião única para valorizar e divulgar o nosso património arqueológico. Convido todas as pessoas a participar e a desfrutar destas atividades.”, refere Bruno Gomes, Presidente da Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere.
As visitas guiadas à Gruta de Avecasta irão realizar-se também nos dias 20 de julho, 10 de agosto, 14 de setembro, 19 de outubro e a entradas é livre, sem necessidade de fazer marcação.
O projeto Encaixe reúne em conjunto a iniciativa de investigadores de Artes Plásticas, artistas estabelecidos e estudantes de duas instituições de Ensino Superior que se dedicam à prática e à investigação artística. Vai estar patente na Cooperativa Árvore de 8 a 29 de Junho.
A exposição desenha-se a partir deste conceito, reunindo 53 autores selecionados pelas suas ligações a três instituições: a Árvore - Cooperativa de Atividades Artísticas, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Estes artistas são convidados a dialogar com o objeto e o conceito de caixa. Cada caixa nesta exposição guarda um novo mundo, apresentando uma forma poética de refletir sobre a existência e a importância deste objeto capaz de empacotar toda a nossa história. A exposição aborda temas como a nossa mobilidade, os movimentos migratórios, as trocas culturais e a capacidade de mercantilizar o mundo. A caixa torna-se assim o mote, o suporte e o desafio, num diálogo intercultural,transinstitucionale transgeracional. Movendo-se e transportando o que de mais importante cada autor pode apresentar: a sua própria poética
A caixa é um dos objetos mais recorrentes dos nossos dias, existindo em dimensões e formatos tão variados quanto os conteúdos que acondiciona. Desde a caixa de sapatos, por vezes transformada em arquivo de memórias e histórias, até aos contentores de mercadorias, que transportam tudo – de mantimentos a migrantes à procura de vida melhor, passando por quinquilharias e outras bugigangas oriundas de indústrias longínquas. A caixa é um objeto aparentemente simples, onde tudo o que é mais complicado parece, em algum momento, repousar.
Nos dias 28 e 29 de junho, reúnem-se produtores de todo o país numa mostra única
Conta-se com a participação da Confraria de Vinhos Verdes, pela primeira vez este ano
Nos dias 28 e 29 de junho, naPraça da República, o Município de Ponte da Barca, vai organizar o ‘Mercado do Vinho’, onde se enaltece o que de melhor tem esta região e não só, uma vez que conta com produtores de todo o país, tendo a honra de ter este ano a participação da Confraria de Vinhos Verdes, pela primeira vez na vila do Alto Minho.
A programação será recheada, com música e animação; cocktails vínicos, onde se conjugam sabores e criações inesquecíveis; um showcooking, recheado de tradição com um toque de inovação, com pratos únicos e requintados; e provas comentadas, que contam histórias cativantes.
Na sexta-feira, dia 28, às 18h, abre-se o mercado, com a presença do Sr. Presidente da Câmara de Ponte da Barca, Augusto Marinho, e entregam-se os certificados de participação, recebendo-se os produtores pelas 18h30. A animação segue noite fora, com dois momentos musicais: o primeiro, a cargo de Bianca Barros, às 22h; e o segundo, pela banda Forever 80’s, a partir das 23h.
Já no sábado, dia 29, abre-se o mercado a partir das 15h. Pelas 16h30, o bartender Rui Mendes trará uma demonstração de cocktails vínicos, onde conjuga sabores e criações únicas, que resulta da sua experiência de mais de 10 anos na arte de bartending, premiada nacional e internacionalmente. Às 18h30, o Chef Marco Freitas traz um showcooking que alia tradição e inovação, resultante da sua vasta experiência nacional e internacional e inspiração do chef na cozinha de fusão e na arte de aplicar diversas experiências gastronómicas. De seguida, pelas 19h30, a sommelier Diana Peixoto, responsável pelas bebidas nos espaços Pepe Vieira, premiados com duas estrelas Michelin, traz-nos provas de vinho comentadas, onde conta as histórias por detrás de cada vinho, cativando a atenção dos ouvintes e trazendo-lhes harmonizações marcantes.
Augusto Marinho, Presidente da Câmara de Ponte da Barca, afirma que ‘É com enorme orgulho que o município organiza mais uma edição do Mercado do Vinho, que recebe cada vez mais produtores de todo o país, ganha dimensão ano após anos e enalte o que se faz de melhor na região e no país. Tendo, este ano, o privilégio de receber a Confraria de Vinhos Verdes’. Acrescenta ainda que ‘Este evento permite-nos trazer experiências inovadoras, desafiar paladares e animar e enriquecer culturalmente o povo barquense, com bartenders, chefs, sommeliers e músicos de excelência, que nos dão a honra desta visita’.
O Mercado do Vinho é uma iniciativa do Município de Ponte da Barca, que enaltece vinhos de todo o país, trazendo a esta vila raiana premiados especialistas de bar, cozinha e vinhos para experiências diferenciadoras, que desafiam os paladares de todos os que por ali passarem.
“No Tanto que se Cruzou” - Exposição de coletivo de artistas
8 a 29 de Junho – Cooperativa Árvore
Inauguração: 8 de Junho, 16h
"No Tanto que se Cruzou" inaugura no dia 8 de Junho, às 16h. Emerge de um coletivo de artistas reunido na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, unidos pela amizade e pelo fascínio pela prática artística. Coabitando no mesmo espaço de trabalho, as obras expostas foram criadas em diálogo com a diferença. A singularidade das formas de pintura estabelece uma união entre as várias expressões artísticas.
Os cinco pintores envolvidos na exposição—Rita Baptista F., Gaspar Ramos, Sofia Pedrosa, Marta Gomes e Gonçalo Pereira—trazem nas suas obras a experiência colaborativa do atelier de pintura. Este espaço, mais do que um simples local de trabalho,éum laboratório de ideias onde as interações e trocas entre os artistas se refletem diretamente nas peças criadas. Algumas das obras expostas surgiram diretamente do ambiente do atelier, onde a experimentação com diferentes materiais e técnicasse tornou uma prática comum.
Cada obra exposta nãoéapenas o resultado do esforço individual, mas também o produto de uma experiência coletiva marcada pelo apoio mútuo e crescimento conjunto. Para além das obras individuais, a exposição destaca algumas colaborações que nasceram nesse ambiente, sublinhando a riqueza do trabalho partilhado e da criação conjunta.
A Exposição estará patente na Árvore até 29 de Junho.
5º ANIVERSÁRIO DA GALERIA NAVE 5th ANNIVERSARY GALERIA NAVE
BE MY GUEST EXPOSIÇÃO COLECTIVA GROUP EXHIBITION 10/05 — 28/06.2024
INAUGURAÇÃOOPENING Esta Sexta-feira 10 de Maio, 18h - 21h30 AFTER SHOW PARTY 5A Club(Rua do Noronha, 5A)21h30 - 23h30
GALERIA NAVE Travessa do Noronha, 11B 1250-168 Lisboa
Sexta-feira, 10 de Maio, entre as 18h e as 21h30 a Galeria NAVE abre as portas a uma exposição coletiva ímpar: "Be My Guest", um evento especificamente programado para a celebração do 5º Aniversário da Galeria e que coincidirá com a ARCO Lisboa e a sua programação paralela de visitas.
Terminada a inauguração, são todos bem-vindos para o After Show Party Privado, no '5A club' das 21h30 às 23h30.
Cinco anos depois, a celebração é imperativa para a Galeria que, passados 10 meses da sua abertura em 2019, se viu obrigada a encerrar as portas temporariamente devido à pandemia, mas que não hesitou em reforçar o seu investimento desde então, consubstanciando um marco multicultural que ecoa de Lisboa para um muito amplo panorama europeu. Além da sua estrutura na capital de apoio a artistas portugueses emergentes, a NAVE tem pautado a sua atuação no desenvolvimento da internacionalização de artistas ultra-contemporâneos portugueses e, em simultâneo, introduzir no mercado nacional artistas provenientes do centro e sul da Europa. O multiculturalismo artístico e a colaboração com instituições e entidades privadas, nacionais e internacionais, têm sido uma das maiores assinaturas da NAVE que, nestes cinco anos, promoveu, programou, organizou e apresentou 34 Exposições — das quais 35% fora da Galeria e de Portugal — e 29 Artistas, além da participação anual, desde 2021, em Feiras Internacionais de Arte Contemporânea — marcando novamente presença na ARCO Lisboa este ano.
A exposição pretende, por isso, estabelecer um marco dum ciclo de 5 anos, assinalado pela publicação de um catálogo onde Mercedes Cerón, fundadora e directora da NAVE, desafiou os artistas da Galeria a convidarem um artista com o qual gostariam de expor pela primeira vez. Sobretudo alguém que admirassem, sem balizas de linguagem artística, geografia ou género. E lançado o repto, a NAVE (Galeria) também esteve ao lado dos seus artistas e participou no desafio, convidando um artista também. Citando o texto da folha de sala da exposição, nas palavras de Mercedes Cerón “(...) os 13 artistas presentes nesta exposição, apresentam 13 obras que são o autêntico significado do banquete (1), um festim de diálogos poéticos e metafóricos, contidos na espacialidade da sala da Galeria, sobretudo oferecendo-nos tudo, a generosidade da intimidade do pensamento pessoal de cada um e isso, além de Arte, é também afeto.”
“Be My Guest” surge assim como expressão global e multicultural da arte ultra-contemporânea europeia, resultando numa exposição opulenta de trabalhos duma vasta multiplicidade de meios: desde a instalação à escultura, fotografia, desenho, pintura, vídeo, arte têxtil e obra gráfica que se juntam em Lisboa, vindas da Noruega, Bélgica, Alemanha, Espanha e Portugal.
A exposição conta com a colaboração das seguintes instituições que de diversas formas colaboraram para a sua concretização: Embaixada de Espanha em Portugal, Goethe-Institut Portugal, Valónia-Bruxelas em Portugal e OCA Office for Contemporary Art Norway.
De 2013 a 2018, encantamos os amantes de música no Bosque Mágico do Sr. Cruz, criando uma atmosfera inesquecível a cada acorde. Embora o nosso adorado bosque esteja agora indisponível, encontramos um novo espaço que mantém o misticismo e a magia que todos nós adoramos.
Sabemos que nós, e a nossa comunidade, crescemos e entramos noutras fases das nossas vidas, mas a nossa paixão por descobrir música nova e o espírito livre do Indie Music Fest permanecem acesas como sempre. O nosso novo local não só capta o mesmo espírito encantador, mas também oferece características aprimoradas para uma experiência ainda melhor.
Para celebrar este regresso, temos um evento de apresentação no dia 29 de Junho no novo equipamento publico, o Centro Cultural de Paredes. Neste evento, serão divulgadas as novas datas do festival e os primeiros artistas confirmados, além do concerto dos Manga Limão, do talento local do hip-hop Couto, Rui Taipaapresenta novos temas em formato duo e o DJ residente do Indie Music Fest, Tendency.
Este evento é de entrada Livre e irá inaugurar o pequeno auditório do CCP com capacidade para 300 pessoas em pé.
Juntem-se a nós no próximo ano enquanto revivemos a magia e a celebração artística independente com performances hipnotizantes na atmosfera que só o Indie Music Fest consegue oferecer.
Deixem-se encantar novamente pela magia do Indie Music Fest!
A Fundação apresenta um concerto por mês, sempre na última sexta feira, na Capela do Paço Ducal, pelas 21h00.
Avres Servafoi criado em 2015, por Nuno Oliveira, e pretende dar a conhecer o repertório dos séculos XVI a XIX com destaque para a música portuguesa. O concerto acontece no dia 28 de junho e conta com Mónica Beltrão, (soprano), Dinis Rodrigues, (contralto), Miguel Carvalho, (tenor), Gonçalo Freitas, (baixo) e Nuno Oliveira no órgão.
Nuno Oliveira tem também a seu cargo a direção musical, bem como a elaboração e transcrição para notação moderna do repertório a apresentar.
O espectáculo Avres Serva estreou-se com música italiana para um Ofício de Vésperas no Ciclo de Música do Convento dos Capuchos e com a participação nos Dias da Música 2018, tendo sido interpretadas as Cantatas BWV 35 e BWV 169 de Johann Sebastian Bach, numa primeira execução em Portugal com instrumentos, afinação e temperamento históricos.
Nos anos seguintes marcaram presença na Temporada de Concertos da Capela do Paço Ducal, em Vila Viçosa, no Festival das Artes em Coimbra e ainda na Temporada de Música em São Roque, Lisboa. Nestes concertos o grupo apresentou programas de música portuguesa dos séculos XVII, XVIII e XIX em primeiras audições modernas. Este trabalho reconhecido valeu ao grupo a presença na temporada regular de concertos do Centro Cultural de Belém, no ano de 2022, na qual levou ao palco a estreia portuguesa da Oratória de São João Baptista do compositor italiano Alessandro Stradella. Em 2023 fizeram a sua estreia no Cistermúsica em Alcobaça, com primeiras audições modernas de compositores cistercienses.
O concerto é aberto a toda a população e decorre na Capela do Paço Ducal, pelas 21h00.