O fim-de-semana de 29 e 30 de Junho conta com uma estreia absoluta – um concerto “aquático”, sulcando as águas do rio Sorraia – no Festival Terras sem Sombra (TSS). O terceiro concerto da 20.ª edição desta temporada musical arreigada ao Alentejo, encontra novos horizontes contíguos à planície, em pleno Ribatejo, no concelho de Coruche.
A 29 de Junho (22:00), subordinado ao tema "Música a Bordo: Navegando por Águas dos Séculos XVII e XVIII", a oportunidade de acompanhar no palco instalado numa embarcação tradicional do Sorraia,La Nave Va, quarteto especialmente reunido para o momento constituído por António Carrilho (direcção musical e flautas), Duncan Fox (violone), Helena Raposo (tiorba e guitarra barroca) e Armando Possante (barítono).
Na sua dimensão patrimonial, o programa contempla a actividade "Devoção e História: O Santuário de Nossa Senhora do Castelo e o Centro Medieval de Coruche", a 29 de Junho (15:00).
A actividade TSS dedicada à Salvaguarda da Biodiversidade, a 30 de Junho (9:30), traz como tema "Património da Humanidade: O Montado e o Sistema Agro-Silvo-Pastoril".
Todas as actividades são de entrada livre e gratuita.
De 21 a 30 de junho, no Parque Urbano da Quinta dos Franceses
Bispo, Malabá, Piruka, Anjos, Soraia Ramos e David Carreira atuam nas Festas Populares de S. Pedro do Seixal
As Festas Populares de São Pedro, no Seixal, vão decorrer de 21 a 30 de junho, no Parque Urbano da Quinta dos Franceses e noutros locais da freguesia. Logo no dia 21, a partir das 21 horas, irá acontecer o tradicional desfile das Marchas Populares das Escolas, nas ruas do núcleo urbano antigo do Seixal. As festas integram, no seu programa, diversos espetáculos musicais com artistas bem conhecidos, tais como Bispo (que atuará no dia 22), Malabá (em conjunto com a Orquestra da Escola de Artes do Independente Futebol Clube Torrense, no dia 23), Piruka (a 27), os Anjos (a 28), Soraia Ramos (no dia 29) e, finalmente, David Carreira no dia 30 de junho. No palco principal vão também passar nomes conhecidos a nível concelhio, Vozes do Atlântico, a Banda da Sociedade Filarmónica União Seixalense e I’m a Rock Star (com o espetáculo Cantar Abril) e Talentos sem Fronteiras.
No Largo da Igreja, estão também programados diversos espetáculos, promovidos pela União das Freguesias de Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires, com o Polo do Seixal da Escola de Música do Conservatório Nacional, o Desfile Etnográfico de Grupos de Folclore, o Festival de Folclore do Rancho Honra e Glória de Arrentela, F3, Dilema, Novos Talentos, Banda da Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense, Coral Alentejano dos Serviços Sociais, Vítor Paulo Trio, Marchas Populares, Baile Popular de São Pedro, Banda Filarmónica da Sociedade Filarmónica União Seixalense e Grupo Coral Os Gralhas.
Além destes espetáculos musicais e das marchas, o programa das festividades inclui bailes, artesanato, gastronomia, animação de rua, o tradicional Desfile Náutico Baía do Seixal e, ainda, a procissão alusiva ao santo padroeiro.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, refere que «o objetivo é envolver toda a comunidade, incluindo as forças vivas do concelho, dando vida a uma iniciativa que, à semelhança dos anos anteriores, promete atrair milhares de visitantes que irão desfrutar e participar num vasto conjunto de iniciativas e certames que evidenciam a variadíssima oferta existente no nosso concelho, a diversos níveis. Estamos à sua espera, venha descobrir o que de melhor se faz ao nível da cultura local e concelhia».
Refira-se que o programa global das Festas Populares do Concelho do Seixal irá decorrer de 21 de junho e 1 de setembro. A programação oferecida é repleta de concertos e, pelos vários palcos, irão passar artistas conceituados e outros da nova geração. Haverá também bailes populares, mostras de atividades económicas e de artesanato, boa gastronomia, desfiles náuticos, as tradicionais marchas populares e muita animação de rua.
Às Festas de S. Pedro, no Seixal, seguem-se as Festas Populares de Arrentela (de 10 a 14 de julho), Fernão Ferro (de 23 a 28 de julho), Aldeia de Paio Pires (de 31 de julho a 4 de agosto), Amora (de 14 a 18 de agosto) e, por fim, Corroios (de 23 de agosto a 1 de setembro), cujos cartazes prometem fazer as delícias dos milhares de festeiros.
Programa (em atualização) das Festas Populares de S. Pedro, no Seixal:
Dia 21 de junho (sexta-feira)
21 horas
- Início do desfile das Marchas Populares das Escolas: saída do pavilhão do Seixal Clube 1925, com passagem pela Rua da União, Rua Paiva Coelho e Praça 1.º de Maio
21.30 horas
- Apresentação das Marchas Populares das Escolas, na Avenida da República
22 horas
- Atuação do Polo do Seixal da Escola de Música do Conservatório Nacional, no Largo da Igreja
Dia 22 de junho (sábado)
15.30 horas
- XI Encontro de Embarcações Tradicionais do Tejo, Baía do Seixal
21 horas
- Desfile Etnográfico de Grupos de Folclore, Largo da Igreja
Das 21.30 às 23.30 horas
- Manjericos Bailarinos, núcleo urbano antigo do Seixal
22 horas
Largo da Igreja
- Festival de Folclore do Rancho Honra e Glória de Arrentela,
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Bispo
Dia 23 de junho (domingo)
16 horas
- Desfile Náutico, Baía do Seixal
Das 21.30 às 23.30 horas
- Charanga Huga-Huga do Rosário, núcleo urbano antigo do Seixal
22 horas
Largo da Igreja
- F3
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Malabá e Orquestra da Escola de Artes do Independente Futebol Clube Torrense
Dia 24 de junho (segunda-feira)
22 horas
Largo da Igreja
- Dilema
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Vozes do Atlântico
Dia 25 de junho (terça-feira)
Das 21.30 às 23.30 horas
- Teatro de Rua: «Os Irmão Farófia – 3 Chefs de Cozinha Endiabrados!», Núcleo Urbano Antigo do Seixal
22 horas
Largo da Igreja
- Novos Talentos
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Cantar Abril, pela Banda da Sociedade Filarmónica União Seixalense e os I’m a Rock Star
Dia 26 de junho (quarta-feira)
Das 21.30 às 23.30 horas
- Teatro de Rua: «Fuga à Peste», núcleo urbano antigo do Seixal
22 horas
Largo da Igreja
- Concerto pela Banda da Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Talentos sem Fronteiras
Dia 27 de junho (quinta-feira)
21.30 horas
Largo da Igreja
- Coral Alentejano dos Serviços Sociais dos Trabalhadores das Autarquias do Seixal
22 horas
Largo da Igreja
- Vítor Paulo Trio: O Nosso Canto
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Piruka
Dia 28 de junho (sexta-feira)
21 horas
- Marchas Populares, desfile pelas ruas e apresentação no Largo da Igreja
22 horas
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Anjos
23.45 horas
Largo da Igreja
- Baile Popular de São Pedro
Dia 29 de junho (sábado)
8 horas
- Marcha das Canas, Ruas do Seixal Org.: Sociedade Filarmónica Democrática Timbre Seixalense e Portugal Cultura e Recreio
18 horas
- Procissão em Honra a São Pedro, ruas do Seixal Org.: Paróquia do Seixal
20 horas
-São Pedro Solidário: Mega Aula de Zumba(Iniciativa solidária a favor da Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação Foz do Tejo), Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade
Das 21.30 às 23.30 horas
- Estátuas Vivas Arte da Imobilidade, núcleo urbano antigo do Seixal
22 horas
Largo da Igreja
- Concerto pela Banda Filarmónica da Sociedade União Seixalense
Parque Urbano da Quinta dos Franceses
- Soraia Ramos
Dias 29 e 30 de junho (sábado e domingo)
- Passeios em embarcação tradicional do Tejo, abertos ao público em geral, em horários a definir
Dia 30 de junho (domingo)
Das 21.30 às 23.30 horas
- Arraial sobre Rodas, núcleo urbano antigo do Seixal
O Casino Lisboa inaugura, no próximo dia 17 Maio, pelas 19 horas, a exposição “A arte é longa, a vida é breve” – Hipócrates. Esta mostra colectiva reúne 41 obras de ex-alunos e professores da Escola de Artes Decorativas António Arroio. Com entrada gratuita, a não perder, na Galeria de Arte.
“É com enorme satisfação, que os ex-alunos e professores da Escola António Arroio, abraçaram o desafio para expor no Casino Lisboa. Sendo esta a 26ª exposição que realizam, desde 2015, pela qual já passaram mais de três centenas de artistas oriundos da nossa Escola.
Nesta exposição, temos ainda o grato prazer de contar com a presença de dois ceramistas, convidados pela Comissão Organizadora, que com os seus trabalhos emprestam o brilho das suas cerâmicas a esta exposição.
Nesta exposição, temos o enorme orgulho em homenagear um antigo arroiano, falecido há anos, mas que até agora nunca as suas obras de desenho, tinham sido mostradas e o que fazemos pela primeira vez. Assim é possível ver o traço e a forma que imprimiu, em tudo o que realizou ao longo dos anos da sua vida.
Para além de um excelente artista, desenvolveu a vertente da decoração, tendo participado na decoração, (com outros) no Hotel Ritz, realizou para a Câmara Municipal de Lisboa, o Museu da Cidade, o Museu Rafael Bordalo Pinheiro e requalificação do Teatro de S. Luís e em muitas decorações de interiores, de casas particulares. É assim para nós um orgulho poder apresentar nesta 26ª exposição, Carlos Andrade Ribeiro”, por António Jorge Ribeiro coordenador da exposição.
A Galeria de Arte do Casino Lisboa acolhe, de 17 de Maio a 7 de Julho, a exposição “A arte é longa, a vida é breve” - Hipócrates, da autoria de ex-alunos e professores da Escola de Artes Decorativas António Arroio. A entrada é gratuita.
A exposição de escultura em cerâmica “Semente de Liberdade” foi inaugurada a 16 de março e pode ser visitada até 30 de junho, na Igreja de Santiago, no Castelo de Palmela, com entrada gratuita.
A mostra da autoria de José António Silva integra peças de grande dimensão, que resultam do trabalho de investigação do autor sobre materiais, métodos e queimas tradicionais.
José António Silva nasceu em Loures, em 1949. Estudou Desenho de Equipamento e Decoração na Escola de Artes Decorativas António Arroio e fez o curso de Cerâmica do Ar.Co. Participou em diversas exposições individuais e coletivas, é autor de vários projetos de arte pública e as suas criações integram numerosas coleções nacionais e estrangeiras. Divide a atividade artística entre o Ensino, a Pintura, a Escultura e a Cerâmica.
“Semente de Liberdade” é organizada pelo Município de Palmela e contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 10 - Reduzir as Desigualdades. Pode ser visitada de terça-feira a domingo, entre as 10h00 e as 18h00.
Mais informações: 212 336 640 oupatrimonio.cultural@cm-palmela.pt.
Verão a 2 Tempos * Epicentro Espetáculos na Baixa de Coimbra continuam com Teatro, Leituras de Miguel Torga e Concertos
A terceira semana da programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra e pela Blue House começa com a leitura dos Diários de Miguel Torga, às 19h00 de sexta-feira, dia 28 de junho, nas Escadas de São Tiago. O guitarrista Paulo Soares e o leitor Miguel Gouveia vão ofercer uma singular visão de Portugal e do mundo, através da visão de Miguel Torga. A programação prossegue nesse mesmo dia nas Escadas de São Tiago às 22h00, com o concerto de Portuguese Pedro. Sábado, dia 29 de junho, começa, às 10h00, com a celebração dos 11 anos da Rua da Sofia como Património Mundial da Unesco. Com a rua cortada ao trânsito, haverá lugar para uma programação extensa com música, dança, jogos de tabuleiro, exposições, intervenções artísticas nas montras. O dia prossegue com a apresentação do monólogo "Tiros nas Didascálias", da autoria de Bruno Dos Reis (com duas apresentações: às 18h00 e às 21h00). A galopante peça submete o público a uma reflexão errática sobre o livre-arbítrio. Em Coimbra, João Tarrafa junta-se aos músicos Ricardo Brito, Miguel Cordeiro e João Toscano, que vão criar um ambiente sonoro para que a peça possa florescer de novo. A programação continua com o concerto do Oriel College Oxford, da Universidade de Oxford, um coro de vozes mistas que canta os serviços religiosos na Capela do Oriel College durante o período letivo, e faz anualmente nas férias letivas digressões internacionais por todo o mundo desde os EUA à Austrália. O coro está comprometido com o desenvolvimento contínuo da tradição coral, tendo encomendado novas obras de compositores como Judith Bingham, David Briggs, Herbert Chappell. Sábado termina com o VIII Encontro Distrital de Concertinas, do Grupo de Concertinas Foles e Cantorias de Santa Clara, na Praça do Comércio, às 22h00. E a semana de programação termina na terça-feira, dia 2 de julho, com o DJ Set de Sara Mendes, às 18h00, na Praça do Comércio e com o concerto de Ryder The Eagle.
O Verão a 2 Tempos * Epicentro aposta no cruzamento de públicos e na revivificação dos espaços, através de concertos, DJ Set, sessões de cinema, oficinas para crianças, visitas temáticas e residências artísticas que compõem os ciclos programáticos da iniciativa, que junta o programa municipal Verão a 2 Tempos com o Festival Epicentro, distribuídos por várias artérias da Baixa de Coimbra.
Numa ampla coorganização de entidades culturais, sociais e políticas, sediadas na Baixa de Coimbra, Verão a 2 Tempos * Epicentro conta com a parceria da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), da Associação Cultural Quebra Costas, da Escola da Noite, da Encontros de Fotografia, da Associação Há Baixa, do Jazz ao Centro Clube (JACC) e da União de Freguesias de Coimbra.
Com mais de três centenas de propostas artísticas, dos quais 25 são residências artísticas, que enformam a oferta cultural interdisciplinar nos meses de Verão e numa perspetiva de estreito diálogo e articulação com os agentes culturais sediados na cidade e na região de Coimbra, este programa promove a articulação entre as mais diversas entidades, amplia a oferta cultural de Coimbra, incentiva a criação artística, promove a criação de públicos e provoca pensamento sobre as dinâmicas sociais e culturais da baixa da cidade.
Portuguese Pedro é um projeto de Pedro Serra, músico, DJ e locutor de rádio, sempre dedicado à estética musical dos anos 40, 50 e 60. Os riffs de guitarra e slaps de contrabaixo de Portuguese Pedro sugerem uma viagem por estas sonoridades retro, evocando os sons roots de Hank Williams, ou Johnny Cash.
Contando com 1 LP e 3 singles editados, em vinyl, este verdadeiro rockabilly de Coimbra integra em si o espírito tão associado a esta cidade e tem até uma cerveja com o seu nome artístico, saída da mais histórica fábrica conimbricense.
Antes de criar o seu projeto a solo, integrou grupos como Ruby Ann & The Boppin’ Boozers e Tiguana Bibles, contagiando sempre a plateia com a sua boa disposição e a sua música, que tem atraído um público inesperado e heterogéneo, de todas as partes do mundo.
28 de Junho // Escadas São Tiago // 22:00
O guitarrista Paulo Soares e o leitor Miguel Gouveia apresentam-se com um programa baseado nos Diários de Miguel Torga. Publicados em Coimbra entre 1941 e 1993, o conjunto de 16 volumes, um dos mais ambiciosos da literatura diarística do século XX, oferecem-nos uma singular visão de Portugal e do mundo. Como escreveu em Coimbra, a 3 de Agosto de 1970: “Este diário (…) não é uma crónica dos meus dias, mas a parábola deles.” Miguel Gouveia nasce tirsense, com um par de costelas durienses. Depois de 10 anos passados no ensino, cria em 2008, a meias com a sua cara metade, a Bruaá Editora. Em 2010 termina o Mestrado em “Livros e Literatura Infanto-Juvenil”, pela Universidade Autónoma de Barcelona, e abandona o ensino para se tornar mestre de obras, dedicando-se a tempo inteiro à edição, tradução, música, narração oral e leitura em voz alta. Atualmente é também livreiro na Bruaá/Livraria do Convento em Coimbra. Paulo Soares é músico, pedagogo e impulsionador da guitarra portuguesa, instrumento que estuda e investiga há mais de 35 anos, em busca da excelência da sonoridade e do discurso musical. Ao longo da sua carreira, tem interpretado o repertório tradicional e, também, peças da sua autoria, dos mais variados guitarristas contemporâneos, de compositores eruditos, entre outros. Como solista tem estado sempre presente nos mais importantes festivais de guitarra portuguesa. É autor e editor do “Método de Guitarra Portuguesa”, obra de referência na aprendizagem do instrumento.
Com um ambiente festivo, o Casino Lisboa propõe um novo programa de animação musical. Em Junho, o espectáculo “La La Boom” estará em evidência, de Quarta-Feira a Sábado, pelas 22h30. Serão, também, protagonistas experientes DJ’s que elegem, de Sexta-Feira a Domingo, os melhores ritmos e sonoridades, bem como diversas bandas e intérpretes que que asseguram a música ao vivo, aos Domingos. A entrada é gratuita.
Arena Lounge - Espectáculo “La La Boom”
Os visitantes do Casino Lisboa podem assistir a “La La Boom”, um espectáculo que concilia surpreendentes momentos de novo circo, dança, música e teatro. Uma original produção:Laboratório/ UAU. A entrada é gratuita.
Um sonho que se torna realidade! Uma casa livre de preconceitos, onde os talentos brilham e a liberdade é rainha! Aqui, a alegria e a diversão são o passaporte para uma experiência verdadeiramente inesquecível numa ode à sedução e ao encanto.
O Casino Lisboa propõe aos seus visitantes um espectáculo ao estilo de um cabaret burlesco, onde o novo circo, a dança e a música se unem para momentos de pura magia. Venha descobrir todas as personagens que vivem nesta casa e entregue-se a uma noite cheia de surpresas, provocação, enigma e que o deixará a desejar por muito mais! “Are You Ready For La La…BOOM!”?
Elenco: André Lourenço, Bruno Miguel Rosa, Mafalda Matos, Miguel Tira-Picos, Talitha Gonçalves, Renata Flores | Criação/Encenação:Laboratório | Produção:Laboratório/ UAU
Arena Lounge - Bandas
O Casino Lisboa recebe, aos Domingos, várias bandas que asseguram a melhor música ao vivo no Arena Lounge. Em Junho, estão agendadas as actuações dos Bamboo Duo no dia 2, Frederico BC no dia 9, Kilôko no dia 16, Tortuga Voodoo no dia 23 e Kika Cardoso Trio no dia 30.
Bamboo Duo: Dia 2, das 17h30 às 19h00
É já no próximo, Domingo,2 de Junho,que os Bamboo Duo se estreiam no Casino Lisboa. Miguel Cervini, voz e guitarra e Ana Caldeira na voz, trazem uma nova luz a temas da lusofonia, numa cumplicidade que transparece e torna cada versão ainda mais especial.
Frederico BC: Dia 9, das 17h30 às 19h00
Frederico BC sobe ao palco para interpretar alguns dos sucessos da sua carreira e dos seus últimos três álbuns. O músico apresenta-se num formato intimista, acompanhado, apenas, ao piano por Nuno Tavares. Muitas surpresas estão reservadas para uma actuação que será, certamente, especial e que promete aliar a qualidade musical ao já conhecido lado de entertainer deste artista português.
Kilôko: Dia 16, das 17h30 às 19h00
Os Kilôko transmitem uma energia contagiante ao público, apresentando um extenso repertório, com interpretações próprias, de alguns dos principais êxitos de conceituados artistas. Com uma proposta revivalista, o vocalista Mick Mengucci sobe ao palco multiusos acompanhado por Luis Bastos no clarinete, e Ian Carlo Mendoza na bateria.
Tortuga Voodoo: Dia 23, das 17h30 às 19h00
Os Tortuga Voodoo reencontram-se com os visitantes do Casino Lisboa para recriarem numerosos êxitos de nomes consagrados da música internacional como, por exemplo, John Mayer, Sting, Eric Clapton ou Dire Straits. A banda apresenta um cunho pessoal nos seus arranjos e versões, procurando roupagens diferentes nos temas que interpretam e revelando o seu interesse sobre a música em detrimento do estilo. Coabitam o rock, pop, blues, jazz e música improvisada.
Kika Cardoso Trio: Dia 30, das 17h30 às 19h00
Kika Cardoso exprime as suas influências musicais que vão do pop ao rock passando, obrigatoriamente pela soul, onde artistas como Tina Turner ou Whitney Houston são uma referência e fazem parte do seu repertório. A vocalista tem o seu primeiro álbum de originais Soul/Pop editado, destacando-se pela sua voz doce e melodiosa, bem como pelo alcance vocal e excelente presença em palco.
Arena Lounge - DJ Sets
O programa de animação sugere, ainda, às Sextas e Sábados, pelas 23h00 e aos Domingos, pelas 22h30, diferentes DJ’s que seleccionam os ritmos ideais para um serão pleno de animação no Arena Lounge. Com entrada gratuita, o elenco é o seguinte.
DJ Paulo Fragoso: dia 1 de Junho, 23h00
“Gosto de dizer que ando nisto há seis meses porque é o que parece embora já sejam 37 anos de rádio. A música sempre foi uma parte de mim e não é de estranhar que, tal como na rádio (tardes da RFM há 31 anos), nas festas/eventos que realize como “passador de música”, vulgo DJ, ame as boas vibrações recebidas de quem está à minha frente a viver o momento e a absorver o som.”
DJ Luis Leite: Dia 2 de Junho, 22h30
Luis Leite é considerado um dos DJ’s que mais contribuiu para a evolução da dance scene em Portugal. Com início de carreira nos anos 80 com resideência no Plateau (Oficial) e progressão para o mítico Alcântara Mar" acabou por ele próprio, dar vida ao primeiro álbum a ser gravado por um club em Portugal: The House of Rhythm. Foi com este disco que conseguiu, o que nunca antes havia sido conquistado, o primeiro disco de ouro na música electrónica nacional.
DJ Miguel Simões: dias 7, 8, 28 e 29 de Junho, 23h00
Comemora 40 anos de carreira, o que faz deste DJ seja dos mais experientes em Portugal. De estilos multifacetados, começou nos anos 80, e desde então teve um percurso irrepreensível nas melhores discotecas nacionais e algumas estrangeiras. Garantida está a festa, a alegria e a boa disposição através de uma história musical contada pela mais fina seleção de canções inesquecíveis. Com forte investimento em audiovisuais, foi pioneiro como VDJ em Portugal a ter acesso à maior e legal coleção de vídeos, permitindo sets com os video-clips originais e alguns exclusivos de todos os estilos de música. Desde os anos 70, 80 e 90 até aos hits mais atuais, passando pelo R&B (nacional e estrangeiro), Hip-Hop, Latino, House, Pop.
DJ Pan Sorbe: Dia 9 de Junho, 22h30
Viveu toda a agitação dos anos 2000 no Bairro Alto, onde tocou nos lugares mais emblemáticos como o Frémitus, Capela, Purex, Frágil, Clube da Esquina, Bicaense e ZDB. Foi residente no Lux durante sete anos com a noite mensal Fiasco. Destacam-se também outros clubes onde foi residente de norte a sul do país: Musicbox, Europa, Lounge, Alcantâra-Club, Maus Hábitos, Indústria, Plano B, Pitch. Passou por alguns dos principais festivais nacionais: Boom Festival, Super Bock Super Rock, Sudoeste, Sagres Surf Fest e Cosmopolis.
DJ Al: Dia 12 de Junho, 23h00
Alcides, também conhecido como DJ AL tem seguidores fiéis que confiam no seu apurado sentido (há discos que só ele tem e há discos que só ele tem coragem de tocar) e o gosto musical livre de preconceitos de estilo. Em actividade desde o início dos anos 90, passou pelo mítico movimento rave inicial e acompanhou o nascimento e crescimento da cena clubbing portuguesa. É produtor em projetos como o Deal e Slight delay.
DJ Paulino Coelho: Dia 14 e 15 de Junho, 23h00
Dj Paulino Coelho, locutor da Rádio Renascença, é autor do programa Hotel Califórnia, com Júlio Isidro. Nas pistas, passam os grandes hits de hoje e de sempre criando grande interação com o publico numa atmosfera de festa do princípio ao fim. Com o DJ Paulino Coelho na cabine, as pessoas não se limitam a dançar, divertem-se à grande.
DJ Bruno Safara: Dia 16 de Junho, 22h30
"Refugiado na música desde 2002, Bruno Safara começou a partilhar a sua paixão pela música por acaso. O seu trajeto musical tem sofrido muitas influências musicais, fruto da sua procura incessante de novas correntes musicais assim como a redescoberta de temas mais antigos, tendo passado como dj residente por alguns bares emblemáticos da noite lisboeta como o Estado Liquido em Santos e Frágil no Bairro Alto. Nos seus sets poderá ouvir-se as influencias rock, funk, disco, house e tecnho, procurando sempre fazer pontes musicais entre o passado e o presente, sempre com os olhos postos no futuro."
DJ Pedro Simões: Dias 21 e 22 de Junho, 23h00
Eclético e dançável. Já passou por clubs e eventos por todo o país. Foi residente de espaços tão diversos como Radio Hotel, Bosq e Hard Rock Cafe Lisboa (entre outros). Trabalha na RFM que frequentemente representa em festas e eventos.
DJ John Holmes: Dia 23 de Junho, 22h30
Um dos segredos mais bem guardados de Lisboa, John Holmes explora diversos géneros da música de dança do Funk à House onde o Disco é o centro das atenções numa combinação propositadamente old school: inesperada, inspirada e dinâmica, misturada com perspicácia e elegância tal como as suas camisas impecavelmente engomadas.
DJ Nery: Dia 30 de Junho, 22h30
Hipnótico. Futurista. Geek. Incansável. Nery sempre foi muitas coisas. Produtor, DJ, Radio Host e Scratch nerd: alguns dos elementos que definem a sua carreira. Os seus sets demonstram uma rara capacidade de gestão de energia e dinâmica, juntamente com a sua sensibilidade em fundir padrões electrónicos com momentos orgânicos e a sua apurada técnica. Ao desafiar o publico a ser transportado numa viagem única alem fronteiras, Nery supera as expectativas de quem é seguro de si mesmo.
O Programa Municipal de Ocupação de Tempos Livres “Jovens no Verão” decorrerá entre os dias 1 e 26 de julho, em todas as freguesias.
Este programa destina-se a jovens dos 12 aos 17 anos, estudantes e/ou residentes no Concelho de Palmela (ou que as/os representantes legais trabalhem no concelho).
Praia, caminhada aquática, slide na água, paint ball, orientação, bowling, jogos virtuais e arcade, cinema e parque aquático são algumas das atividades propostas.
O “Jovens no Verão” decorrerá de acordo com o seguinte calendário: Palmela (1 a 5 julho); Pinhal Novo (8 a 12 julho); Quinta do Anjo (15 a 19 julho) e Poceirão/Marateca (22 a 26 julho).
As inscrições, podem ser efeituadas a partir de 20 de junho e são gratuitas (máximo de 35 participantes por semana). Devem ser formalizadas através de formulário online disponível nas redes sociais Palmela Juventude Interativa.
O Programa “Jovens no Verão” é enquadrado pelos Objetivos de desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 (Igualdade de Género) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes).
Mais informações através dos contactos:juventude@cm-palmela.pt e 212336629
Inaugurada, na passada Sexta-Feira, a exposição “A arte é longa, a vida é breve” – Hipócrates” constitui um dos destaques da programação de índole cultural do Casino Lisboa. Com entrada gratuita, esta mostra colectiva reúne 41 obras de ex-alunos e professores da Escola de Artes Decorativas António Arroio que poderão ser visitadas na Galeria de Arte.
“É com enorme satisfação, que os ex-alunos e professores da Escola António Arroio, abraçaram o desafio para expor no Casino Lisboa. Sendo esta a 26ª exposição que realizam, desde 2015, pela qual já passaram mais de três centenas de artistas oriundos da nossa Escola.
Nesta exposição, temos ainda o grato prazer de contar com a presença de dois ceramistas, convidados pela Comissão Organizadora, que com os seus trabalhos emprestam o brilho das suas cerâmicas a esta exposição.
Nesta exposição, temos o enorme orgulho em homenagear um antigo arroiano, falecido há anos, mas que até agora nunca as suas obras de desenho, tinham sido mostradas e o que fazemos pela primeira vez. Assim é possível ver o traço e a forma que imprimiu, em tudo o que realizou ao longo dos anos da sua vida.
Para além de um excelente artista, desenvolveu a vertente da decoração, tendo participado na decoração, (com outros) no Hotel Ritz, realizou para a Câmara Municipal de Lisboa, o Museu da Cidade, o Museu Rafael Bordalo Pinheiro e requalificação do Teatro de S. Luís e em muitas decorações de interiores, de casas particulares. É assim para nós um orgulho poder apresentar nesta 26ª exposição, Carlos Andrade Ribeiro”, por António Jorge Ribeiro coordenador da exposição.
A Galeria de Arte do Casino Lisboa acolhe, até ao próximo dia 7 de Julho, a exposição “A arte é longa, a vida é breve” - Hipócrates, da autoria de ex-alunos e professores da Escola de Artes Decorativas António Arroio. A entrada é gratuita.
No evento de abertura a 4 de Julho, no Pátio da Cisterna da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, apresentaremos um concerto a 4 vozes – 4 gaitas – da criação de Vasco Alves, que será acompanhado pelo grupo de gaitas de fole As Rochas da Ajuda. Seguir-se-á a incomparável DJ Marcelle, holandesa arauta de seleções sem fronteiras ou preconceitos.
No jardim da Galeria Quadrum destacamos as estreias nacionais do colectivo vietnamita Rắn Cạp Đuôi, navegante entre a cultura rave e o eco-futurismo, os parisienses Poor Boys e o seu carnaval de ritmo e electricidade, e o grupo andaluzo Lebrija por Corraleras, trazendo-nos as suas tradicionais sevilhanas específicas de Lebrija, dínamo de palmas, pandeiretas, almofariz, ânfora, voz e dança. Também na Quadrum serão apresentadas em concerto as peças produzidas na residência Encontros de Música Nova, reunindo ao histórico Grupo de Música Contemporânea de Lisboa 4 compositores nacionais de música exploratória: Henrique Apolinário, Maria Reis & Tomé Silva, Rafael Toral e XEXA. No Pátio da Cisterna da FBAUL realce para o concerto-ocupação-encomenda ao colectivo local Living Room, que tem desenvolvido um trabalho e uma comunidade em torno da música ambiente e experimental valiosíssimo; também à estreia em Portugal de Mbé, carioca, da favela da Rocinha, em grande medida partilhando o comprimento de onda da Living Room, com particular apreço pelo uso de gravações de campo e o poder identitário da colagem como linguagem artesanal; a apresentação a solo de Gustavo Costa, músico jubilado no underground internacional - intersectando com o trilho na academia - e co-mentor da Sonoscopia, um compositor e percussionista Portuense no activo há mais de 3 décadas e que lançou este ano o fantástico "Natura Mimesis".
Na celebração final a 27 de Julho no Goethe-Institut, com um soundsystem de inspiração jamacaino instalado no jardim, propomos uma matinée de vibração positiva com DJs sets de SoundPreta, CRYSTALMESS e o live do lendário vocalista dub techno Paul St. Hilaire aka Tikiman, servido pelo DJ Richard Akingbehin, editor da Kynant Records e co-fundador da rádio Refuge Worldwide, de Berlim.
Com entrada gratuita, nos dias nos dias 12, 13, 15, 21, 23 e 30 de Junho
É já esta Quarta-Feira, dia 12, pelas 22h00, que Joana Alfaiate regressa ao Lounge D para recriar numerosos êxitos intemporais da música pop. A intérprete prossegue, nos dias 13, 15, 21, 23 e 30 de Junho, um ciclo de espectáculos de música ao vivo no Lounge D, sendo acompanhada pela banda residente do Casino Estoril. Estão agendados dois sets por noite, das 22h00 às 23h00 e das 23h15 às 00h30. A entrada é gratuita.
Apaixonada, desde muito jovem, pelo glitter e pelo glamour que as grandes cantoras envergavam em palco, Joana Alfaiate cresceu numa casa onde se ouvia muita e boa música, rodeada de instrumentos musicais pertencentes ao seu Pai, também ele músico.
Ao longo dos anos, passou por diversos projectos musicais, tendo participado em dois programas de talentos musicais da RTP, “Não Te Esqueças da Letra” e “The Voice Portugal”.
Joana Alfaiate lidera a banda Pink Lemonade, um projecto acústico e intimista, com o qual apresenta numerosos clássicos do rock e do pop nos mais diversos palcos de norte a sul do país.
Banda residente do Casino Estoril: João Serra Fernandes no baixo, Ruben Almeida no piano e Emanuel Barlows na bateria. Direção musical de João Serra Fernandes e produção de Leonor Fernandes.
A instalação de vídeo e som, que estará patente até finais de julho, tem como ponto de partida a II Guerra Mundial – abordando a posição de Salazar, bem como o discurso paternalista e a iconografia propagandística do Estado Novo – e termina com o atual destino das minas. A entrada é gratuita.
No próximo dia 20 de junho, às 13h00, é inaugurada uma exposição sobre aexploração mineira em Portugal, desde a II Guerra Mundial até ao atual abandono das minas. Trata-se de uma instalação de vídeo e som criada pelo artista plástico e curador Paulo Mendes,especificamente para Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura, e que poderá ser visitada no Teatro Aveirense, gratuitamente, até 31 de julho.
Para a exposição, Paulo Mendes teve como ponto de partida a década de 1940 em Portugal e a exploração mineira no país, com particular incidência no volfrâmio, um mineral utilizado para a produção de aço e outros materiais metálicos essenciais para a produção de armamento durante a II Guerra Mundial.
A instalação aborda também aposição diplomática de Salazarneste período – entre uma aparente neutralidade e a negociação de minérios com alemães e aliados –, bem como odiscurso paternalista e a iconografia propagandística do Estado Novo, que celebravam o trabalho e a submissão a um regime ditatorial como virtudes sociais.
O título deste trabalho, “…depois de pulsar mais uma vez com os sentidos todos a terra em redondo”, apropria-se de uma frase do romanceVolfrâmio, de Aquilino Ribeiro, publicado em 1943.
A mostra é ainda acompanhada de umapublicação em formato de jornal – numerada e assinada por Paulo Mendes –, que é dada aos visitantes como complemento da instalação. Nesta obra constam não só citações de autores como Jacques Rancière, Jonathan Crary e Émile Zola, entre outros, mas também imagens. Algumas destas fotografias provêm do jornal O Pejão, produzido na década de 1950 pela empresa Carbonífera do Douro, que administrava as Minas do Pejão, situadas no distrito de Aveiro.
São 22 domingos, durante cinco meses de maio a setembro, em cinco jardins diferentes do Município de Oeiras que fazem do Out Jazz o festival mais cool e, como já habituou, permanece gratuito
Caracterizado por ser um festival democrático e inclusivo, descontraído e simples, que fomenta a igualdade, a cidadania e o respeito mútuos, oSomersby Out Jazzregressa na sua 18ª edição aos Jardins do Município de Oeiras, entre maio e setembro, para demonstrar quemenos é maise promete um leque de estilos musicais que podem variar entre o Soul, o Funk e o Hip-Hop.
Nunca foi tão fácil de arranjar programa para um domingo à tarde com tanta antecedência. Será a partir das 17h00 até ao sol se pôr que muita animação e principalmente boas energias serão garantidos para todos os que se quiserem juntar e desfrutar do dos finais de tarde dos domingos durante o verão. OSomersby Out Jazzinaugura-se no primeiro domingo de maio, dia 5, no Parque dos Poetas, com a banda Vasco Pimentel Trio e o DJ Lucas Bicudo, aos quais se seguirá em cada domingo desse mês as bandas Berlim, Samuel Lercher Trio “Fractal” e Perserved Dreams – Bruno Margalho Trio, respetivamente. Nos DJsetsao longo do mês será possível encontrar-se Jonydafox, Yanagui e Senõr Pelota.
Nos restantes meses do verão, oSomersby Out Jazztem paragens marcadas nos Jardins da Quinta Real de Caxias, no Parque Urbano de Miraflores, no Parque Urbano do Jamor e nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal, nos quais a boa música mantém-se, desta vez como obra de outros artista, tais como Roque, Baba Soul & Maria, Rogério Francisco 4TET, Nuno Efe, Helena Guedes, Dupplo, Marwan, Yvu, Ketzal, Thyra, Sade Lovers The Tribute, ZEF e muito mais. Assim, durante os cinco meses do verão será possível desfrutar do melhor Hip-Hop, Soul e Funk nos jardins de Oeiras.
Relembrando que o sucesso e a continuidade doSomersby Out Jazzdevem-se também ao zelo e cuidados pelos espaços verdes, bem como a segurança e respeito por todos, reforça-se a continuidade da restrição da entrada de bebidas nos respetivos recintos, assegurando bons momentos neste festival que permanece gratuito com o objetivo de colorir as tardes quentes de domingo que se aproximam, sem exceção.
Mais uma vez com a Somersby comomainsponsor¸ a 18ª edição doSomersby Out Jazzpromete ser um quebra-gelo domoodantecipado das segundas-feiras e refrescar as tardes de domingo de verão, até setembro.
Espetáculos e outras propostas artísticas nos dias 19, 20 e 21 de Julho, ocupam diversos pontos da cidade
Já são conhecidos mais dois dos nomes do cartaz do MIMO AMARANTE. Desta vez, respondem à chamadaLeyla McCallaeArnaldo Antunes & Vitor Araújo,que se juntam assim aMarcelo D2,Fatoumata Diawara,Dino D´Santiago e Femi Kuti & The Positive Forcereforçando a ideia de um cartaz colorido e diversificado.
Sempre com entrada gratuita, o MIMO Festival é um dos maiores festivais de música gratuito de Portugal.
LEYLA MCCALLA(EUA)
Nascida em Nova York, a cantora, compositora e notável multi-instrumentista, filha de pais imigrantes haitianos e activistas, redescobriu suas raízes ao se radicar em Nova Orleans. Influenciada pela música crioula, o jazz e o folk, adotou o violoncelo como principal instrumento, num estilo muito próprio. Cantando em francês, crioulo haitiano e inglês, Leyla McCalla também toca banjo tenor e guitarra, e desperta atenção por sua voz profunda e comovente.
A artista vem ao MIMO Amarante lançar o seu quinto álbum de estúdio, o aguardado “Sun without the heat”, um trabalho divertido e alegre, ao mesmo tempo que carrega a dor e a tensão da transformação. Nele, McCalla consegue equilibrar peso e leveza com melodias e ritmos extraídos de diversas formas de música afro-diaspórica, incluindo Afrobeat, modalidades etíopes, tropicalismo brasileiro e folk e blues americano.
Leyla é uma cantora humanista e para ela as letras são tão importantes quanto a música. Em “Sun without the heat”, a artista incorpora escritos de pensadoras feministas negras afro-futuristas, como Octavia Butler, Alexis Pauline Gumbs e Adrienne Maree Brown.
A música de Leyla reflete as suas experiências de vida, de onde extrai a essência, transforma-as em sua arte, projetando um respeito pela simplicidade eloquente, que raramente é alcançado. Cada álbum representa uma nova exploração, uma nova direção e uma nova visão.
Sobre ela, diz o “The New York Times”: “a sua voz é surpreendentemente natural... a sua música magnificamente transparente contém notícias de família, memória, solidão e a inexorabilidade do tempo; pensamentos pesados tratados com o imaginável toque de leveza.”
Três singles do álbum dessa estrela em ascensão, “Tree” e “Scaled to survive”, este último acompanhado de um videoclipe em que participam filhos e amigos, e a interpretação tropicalista de “Love we had” já estão disponíveis para escuta.
ARNALDO ANTUNES & VITOR ARAÚJO (Brasil)
“Lágrimas no mar” é o momento mais lírico da carreira a solo do músico, poeta, compositor e artista visual brasileiro Arnaldo Antunes (ex-Titãs). Traz o repertório do álbum homônimo que se transformou num reencontro apoteótico do artista com o seu público.
Em formato voz e piano, o concerto soma a obra de um dos principais compositores da música pop brasileira, marcado por influências concretistas e pós-modernas, com o virtuosismo do pianista pernambucano Vitor Araújo.
Arnaldo, sempre ávido por se conectar com artistas de géneros e gerações distintos, encontrou em Vitor mais do que apenas um parceiro musical. Encontrou um jovem talentoso e sensível, alguém com quem dividir o seu particular universo, a alma e a matéria. Em “Lagrimas do Mar”, Vitor Araújo é o responsável por todos os arranjos.
Os artistas sobem ao palco para executar um setlist que parte da introspecção, mas que, em contato com o público, ganha dimensões de sentimento compartilhado, onde a música se mistura com poemas entoados e projeções multimédias. Apresentam canções minimalistas como “Socorro”, “Manhãs de love”, parceria de Arnaldo com Erasmo Carlos e hits como “Vilarejo”, dos Tribalistas e “Como 2 e 2”, de Caetano Veloso, além de composições de outras fases da carreira de Arnaldo Antunes.
A exposição “A arte é longa, a vida é breve” – Hipócrates” continua a suscitar o interesse dos visitantes do Casino Lisboa. Com entrada gratuita, esta mostra colectiva reúne 41 obras de ex-alunos e professores da Escola de Artes Decorativas António Arroio que podem ser visitadas na Galeria de Arte.
“É com enorme satisfação, que os ex-alunos e professores da Escola António Arroio, abraçaram o desafio para expor no Casino Lisboa. Sendo esta a 26ª exposição que realizam, desde 2015, pela qual já passaram mais de três centenas de artistas oriundos da nossa Escola.
Nesta exposição, temos ainda o grato prazer de contar com a presença de dois ceramistas, convidados pela Comissão Organizadora, que com os seus trabalhos emprestam o brilho das suas cerâmicas a esta exposição.
Nesta exposição, temos o enorme orgulho em homenagear um antigo arroiano, falecido há anos, mas que até agora nunca as suas obras de desenho, tinham sido mostradas e o que fazemos pela primeira vez. Assim é possível ver o traço e a forma que imprimiu, em tudo o que realizou ao longo dos anos da sua vida.
Para além de um excelente artista, desenvolveu a vertente da decoração, tendo participado na decoração, (com outros) no Hotel Ritz, realizou para a Câmara Municipal de Lisboa, o Museu da Cidade, o Museu Rafael Bordalo Pinheiro e requalificação do Teatro de S. Luís e em muitas decorações de interiores, de casas particulares. É assim para nós um orgulho poder apresentar nesta 26ª exposição, Carlos Andrade Ribeiro”, por António Jorge Ribeiro coordenador da exposição.
A Galeria de Arte do Casino Lisboa acolhe, até ao próximo dia 7 de Julho, a exposição “A arte é longa, a vida é breve” - Hipócrates, da autoria de ex-alunos e professores da Escola de Artes Decorativas António Arroio. A entrada é gratuita.
O Casino Estoril renova, em Julho, o ciclo de espectáculos de música ao vivo no Lounge D. Serão protagonistas cinco talentos do panorama da música nacional que propõem diferentes reportórios e estilos interpretativos. Com dois sets por noite, os artistas serão acompanhados pela banda residente do Casino Estoril. A entrada é gratuita, de Quarta-Feira a Domingo, das 22h00 às 23h00 e das 23h15 às 00h30.
Joana Alfaiate nos dias 3, 7, 13, 18, 20 e 25
Joana Alfaiate cresceu numa casa onde se ouvia muita e boa música, rodeada de instrumentos musicais pertencentes ao seu Pai, também ele músico. Passou por diversos projectos musicais, tendo participado em dois programas de talentos musicais da RTP, “Não Te Esqueças da Letra” e “The Voice Portugal”. Lidera a banda Pink Lemonade, um projecto acústico e intimista, com o qual apresenta temas intemporais do rock e do pop nos mais diversos palcos de norte a sul do país.
Sassôt nos dias 4, 10, 12, 14 e 28
Batipzada como Sandra Soares, foi com o fado que editou o seu primeiro trabalho, tendo como sua casa a RTP1 e a Editora Strauss. Festival da canção, Chuva de Estrelas e mais tarde The Voice Portugal, foram palcos que ajudaram a construir o percurso de Sassôt. Participou no musical de Henrique Feist 74.14 e editou alguns trabalhos a solo e em parceria como cantora e coautora. É Vocal Coach e prepara um novo álbum de originais, tendo como maiores referências musicais as vozes do Soul e do Blues e como paixão o fado e os musicais.
Carla Ribeiro nos dias 5, 11, 19 e 26
Carla Ribeiro reencontra-se, no dia 5, com os visitantes do Casino Estoril. A música pop constitui o ponto de partida para uma noite que será repleta de grandes êxitos da música portuguesa e internacional. Com uma extensa carreira, Carla Ribeiro divide o seu tempo como cantora de suporte dos artistas Marco Paulo, Ágata, Telmo Miranda e como solista em casinos, eventos privados ou corporate para empresas líderes de mercado como PMP, Bythemusic ou Wishitdoit.
Raquel Martins nos dias 6 e 21
Raquel Martins será a protagonista de duas das noites de música ao vivo no Lounge D. Raquel Martins contactou muito cedo com as vozes das grandes divas do soul que se tornaram uma referência para si e a inspiraram em participar em vários projetos musicais. Retomou, em 2019, a actividade musical de forma mais ativa, tendo neste seu regresso passado pelo programa de talentos “All Together Now”. É lead singer dos The Soulmates Band que levam ao palco as músicas mais marcantes da soul & funk e do soul-rock, numa construção original e criativa. É, também, vocalista dos Just the3 of Us, um projecto que propõe uma versão acústica que passa por diversos géneros musicais.
Célia Ramos nos dias 17, 24, 27 e 31
Célia Ramos assegura quatro noites repletas de animação. Performer ecléctica com grande expressão vocal dentro de uma variedade de estilos musicais, Célia Ramos é apaixonada pela composição e escrita. A interprete participou em vários projectos como Candymoon e Red Rose Motel, ambos com discos lançados pela Farol Música, e com Ah-Nuc, sendo parte integrante do projecto a solo de Pedro Cunha (Santos & Pecadores), contando ainda com participações em cerca de duas dezenas de discos. Colabora com o projecto internacional Caramel Jam, que conta com colaborações como Tuniko Goulart, Carlos Pires, Jimmy Saxman Roberts e Sefi Carmel como produtor.
Com um diversificado programa de animação musical, o Lounge D recebe, de Quarta-Feira a Domingo, das 22h00 às 23h00 e, posteriormente, das 23h15 às 00h30, quatro talentosos intérpretes do panorama da música nacional que serão acompanhados pela banda residente do Casino Estoril. Dois sets por noite, a não perder, com entrada gratuita.
Banda residente do Casino Estoril: João Serra Fernandes no baixo, Ruben Almeida no piano e Emanuel Barlows na bateria. Direção musical de João Serra Fernandes e produção de Leonor Fernandes.
O Atelier Natália Gromicho prepara-se para apresentar a primeira edição de Panorama: A Journey Through International Artistry, uma exposição coletiva de arte contemporânea, com inauguração prevista para dia 6 de Julho, 17h no Chiado.
Nesta exposição, transcendemos fronteiras e barreiras linguísticas para celebrar a linguagem universal da arte. Das ruas vibrantes de Nova Iorque às paisagens tranquilas de Quioto, cada peça exposta oferece uma janela única para a alma do seu criador e para a cultura da qual emergiu. Mergulhe nas profundezas da imaginação com paisagens oníricas surreais, atravesse as complexidades da experiência humana através de retratos comoventes e perca-se no hipnotizante jogo de luz e cor em diversos meios.
Os artistas por ordem alfabética são:
Ana Malta, Aranka Székely, Domingo Parada, Endre Bartos, Irene Turner González, John Noi, Kayo Sato, LS, Luisa Petiz, Mafalda Gonçalves, Manoli Ortiz de la Torre, Mariana Santos, Michael Henry Ferrell, Natalia Gromicho, Nel ten Wolde, Nigal Goodship, Noelle Kalom, Šárka Darton, Stanislav Riha, Tomo Sakurai, Wedad Alnasser, Yvonne Wiese.
Várias expressões artísticas em destaque para esta primeira edição de Panorama, deste um vasto leque de formas de pintura, como por exemplo Submersão indigofera tinctoria, desenho com recurso a folha de ouro, aguarela, collage, a técnica de pleating (dobragem em folha de cetim), fotografia, escultura e instalação digital.
A exposição decorre de 6 a 13 de Julho, no horário 12-18h e também com possibilidade de agendar visita guiada.
“PENHA” e “BATOTA” são os singles que surgem em antecipação
Os YAKUZA estão de volta com um novo álbum. Depois do aclamado e celebrado ‘AILERON’, a banda fez-se ouvir em palco durante os anos que se seguiram. Pelo caminho, ainda pudemos escutar versões de músicas suas em concerto com ‘LIVE at Festival Iminente’, um natural indicador de uma banda que não se ficou pelo estúdio e que, tanto na pandemia como no seu posterior desconfinamento, ocupou-se com esta importante faceta da sua música.
A banda… bem, sejamos sinceros: nem mesmo os membros olham para esta entidade como uma “banda”. YAKUZA é um coletivo móvel, um grupo de músicos experientes que nunca foi dado a estas noções fronteiriças. No novo álbum ‘2’ há apenas a certeza que Afonso Serro, Afta3000, Pedro Ferreira, Alexandre Moniz e Pedro Nobre são os 5 dedos de uma mão que transborda impressões digitais únicas.
Além de YAKUZA, todos estes músicos estão muito envolvidos no tecido musical português. Afonso Serro fundou Mazarin e Atalaia Airlines; Afta3000 é um baixista experiente, com um projeto de música eletrónica; Pedro Ferreira faz parte de Quelle Dead Gazelle, e já produziu nomes de Pedro Mafama, a Criatura e Expresso Transatlântico; Alexandre Moniz tem estado presente no universo indie, principalmente como membro dos Galgo; e Pedro Nobre é um músico de jazz, com um pé em Portugal e outro na Holanda e, em tenra idade, liderou a numerosa banda Loosense.
Há uma direção estética que aponta para os recantos mais modernos do jazz, mas não ignora a eletrónica e a vontade de dançar que existe entre os sintetizadores, a bateria sincopada, os teclados luxuosos e as grandes linhas de baixo, movimentado e possante. Há liberdade para criar novos mundos no free jazz, como em “AIDA INTRO”, mas não esqueçamos as paisagens para sonhar e uma composição que não olha para o jazz como uma noção estanque, seja em “TRUQUE DI MENTE”, “BATOTA” ou “MEIA DOSE”.
Para já, os dois primeiros singles, “PENHA” e “BATOTA”, saem neste dia, 31 de maio, em todas as plataformas digitais. Duas faixas que abrem a porta para este mundo, numa toada soalheira, tanto contemplativa como intensa.
Artesanato, Música e Cultura invadem a vila de Pontével
De 5 a 7 de julho de 2024, o Largo do Rio da Fonte em Pontével, Cartaxo, será transformado num vibrante centro de cultura e arte com a 30ª edição da Feira de Artesanato Artével. Dinamizada pelo Colectivo Ponte em co-organização com a Junta de Freguesia de Pontével, esta edição especial, com o mote "três décadas, trinta celebrações", promete uma programação rica e diversificada que celebra a tradição enquanto abraça a modernidade, juntamente com outras coletividades da freguesia.
A Artével deste ano não será apenas uma feira de artesanato, mas sim uma celebração multidisciplinar que destaca o melhor da cultura e do património de Pontével. Durante três dias, o evento apresentará 30 atividades, incluindo concertos, workshops, exposições, jogos tradicionais e experiências gastronómicas, que acontecerão um pouco por toda a vila, com uma programação que promete atrair visitantes de toda a região e não só.
O Largo do Rio da Fonte será o ponto de encontro de todo o evento, onde decorrerão os concertos e DJ sets, que são o grande destaque desta edição. Ao longo dos três dias, nomes sonantes da nova música nacional como Homem em Catarse, Os Sabugueiros, Safari Zone e Caravananana prometem trazer uma vibração única à vila. A animação continuará com os DJ sets de Bunny O’Williams & Samuel Úria, O Munas, Indie Pulse, Afro-Palace DJs, entre outros.
A par das várias atividades que irão decorrer, existirão ainda três workshops de artesanato: Workshop de Sabonetes Artesanais, com Ida Soares; Workshop de Esculturas em Madeira, com Ana Sincu; e Workshop de Pintura de Andorinhas, com Carla Bruno.
Mas as novidades não ficam por aqui! Este ano, a Artével conta com uma parceria entre o Colectivo Ponte e a Afromats, que resulta num espaço dedicado a exposições, pintura de murais, curtas-metragens e DJ sets de novos artistas no espaço AfroPalace, com o objetivo de promover a criatividade e o talento emergentes. Os interessados em exibir as suas curtas podem inscrever-se aqui.
Além disso, o Colectivo procura voluntários que queiram fazer parte desta celebração, com inscrições disponíveis aqui.
O Colectivo Ponte, anteriormente conhecido como Colectivo Fabrica, é composto por nove jovens adultos, unidos pela convicção de que a cultura e a arte podem transformar comunidades. Com esta edição especial da Artével, o Colectivo Ponte pretende colocar Pontével no mapa cultural de Portugal, descentralizando a oferta das grandes áreas urbanas e destacando o talento local.
"Estamos extremamente entusiasmados por celebrar os 30 anos da Artével com uma programação que reflete a nossa missão de dinamizar a cultura local. Queremos mostrar que esta região pode ser um centro vibrante de criatividade e inovação, atraindo visitantes de todas as partes" afirma Paulo Miguel Antunes, Presidente do Colectivo.
As inscrições para a participação na Feira de Artesanato na Artével estão abertas até 10 de junho e poderão ser feitas em contacto direto com a Junta de Freguesia de Pontével pelo email geral@jf-pontevel.pt ou pelo telefone 243 799 226.
De 8 de junho a 7 de julho, na Biblioteca Municipal
A artista plástica Débora Pax está de regresso à sala polivalente da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, desta feita com a exposição ‘Inês Farsola’, inspirada na ‘Farsa de Inês Pereira’, obra emblemática do dramaturgo português Gil Vicente. Um projeto de itinerância cultural que tem o alto patrocínio do Presidente da República e já esteve patente na Assembleia da República no final de 2023.
Decorridos mais de 500 anos sobre a primeira apresentação do ‘Auto de Inês Pereira’ por Gil Vicente ao rei D. João III no seu convento de Tomar, Débora Pax traz à sua terra natal, Santa Maria da Feira, um extenso espólio de 29 obras de pintura inspiradas nesta icónica “farsa de folgar”.
“Trata-se da conjunção de um fragmentário (in)submisso, em que personagens e circunstâncias do enredo se apresentam indelevelmente reflexivas da cronologia da produção do acervo, iniciada há mais de oito anos. Daí que, quer o fácies dos personagens, quer o próprio estilo criativo adoptado, ou ainda os enquadramentos – de que se não afasta o cariz mordaz e divertido – acabem por reflectir a inspiração e, até, o estado de espírito da autora, a cada momento criativo”, lê-se na sinopse da exposição.
Seis anos depois de expor ‘Pax.01’ na biblioteca municipal feirense, no âmbito da programação ‘Santa Maria da Feira – V Capital da Cultura do Eixo Atlântico’, Débora Pax regressa à terra com “uma interpretação livre, sensitiva e vibrante” da ‘Farsa de Inês Pereira’, que denuncia a paixão da artista plástica pelo génio de Gil Vicente, “liberta de amarras imagéticas e temporais”.
Débora Macedo tem 44 anos, é patrimonióloga, licenciada em Ciências Históricas, pós-graduada em Património Artístico e Conservação e acumula uma relevante experiência profissional tanto na área da investigação histórica de Bens Culturais como na elaboração de documentos estratégicos e modelos de gestão do património cultural, sendo coautora do único Regulamento Municipal Estratégico para Intervenção no Património Cultural em Portugal.
Enquanto artista plástica, soma várias participações em exposições coletivas, nacionais e internacionais, que iniciaram ainda antes de abraçar em pleno, em 2018, o desafio criativo, altura em que adotou o pseudónimo artístico Débora Pax, criando a denominação sequencial para os eventos procedentes a ‘Pax.01’.
Do seu preenchido e relevante currículo artístico, sobressai ainda a execução dos vitrais da Igreja da Misericórdia de Santa Maria da Feira, monumento classificado do século XVI, no âmbito do Projeto Miserere.
A exposição pintura ‘Pax.04 – Inês Farsola’ inaugura a 8 de junho, às 17h00, na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, mantendo-se até 7 de julho. De acesso gratuito, esta mostra pode ser visitada desegunda-feira a sábado, entre as 10h00 e as 19h00.Aos domingos,estará patente das 9h30 às 12h30.
Até 4 outubro, pode ser visitada no Polo Museológico da Água, em Querença, a Exposição "Provérbios Ilustrados”.
O Museu Municipal de Loulé convida o público a mergulhar no mundo dos provérbios portugueses na nova exposição, "Provérbios Ilustrados”. Através do traço delicado da ilustradora Ana Paula Nunes e da sua sensibilidade artística, é dada vida a uma seleção de provérbios populares, alguns mais conhecidos do que outros. Cada ilustração é uma janela para a sabedoria ancestral do povo português, capturando a essência e a beleza da nossa língua e cultura.
Os provérbios, escolhidos aleatoriamente, representam a riqueza e a diversidade da tradição oral portuguesa. São expressões que refletem a experiência de vida das pessoas, transmitindo valores, crenças e ensinamentos de geração em geração.
A Associação Internacional de Paremiologia (AIP-IAP), com sede em Tavira, dedica-se ao estudo científico dos provérbios e traz esta exposição como um legado para as futuras gerações, celebrando o património imaterial e os valores da UNESCO.
"Provérbios Ilustrados" é uma oportunidade única para celebrar a nossa herança cultural e para aprender mais sobre a sabedoria popular portuguesa.
A exposição é gratuita e está aberta ao público de todas as idades. Pode ser visitada no seguinte horário: de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00.
A galeria Because Art Matters (BAM) localizada no 8 Marvila, tem o prazer de anunciar a exposição a solo da aclamada pintora e muralistaportuguesaJacqueline de Montaigne, intitulada "Darwin's Paradox", queinaugura no dia 31 de Maio.A entrada é gratuita.
Inspirada pelo legado único do naturalista Charles Darwin e as suas contribuições para a biologia evolutiva, Jacqueline de Montaigne mergulha na paixão e fascínio partilhado pela Biologia, nomeadamente pela Botânica e Entomologia.
Através da sua abordagem artística contemporânea, fundindo arte figurativa e ilustração científica, “Drawin´s Paradox” materializa-se num conjunto de obras de arte originais que emergem os visitantes numa exploração da beleza e complexidade do mundo natural que aqui ganha uma nova luz. Por um lado, o fascínio de Darwin pelos mistérios científicos da evolução humana,que revolucionaram a compreensão da vida e o lugar que o Homem ocupa neste universo. Por outro, o reflexo do contexto social da época, que influenciou Darwin e marcou um conjunto de ideias e visões controversas sobre a perspetiva de género.
“Passei os últimos meses imersa nas escritas de Darwin. Confesso que através dos textos e relatos das suas viagens, descobertas e o seu fascínio pela evolução, a minha paixão pela ilustração científica e pelo mundo natural, que começou na minha infância, ganhou uma nova vida. No entanto, apesar das suas teorias e descobertas científicas serem ímpares e a sua paixão contagiosa, a sua visão sobre as mulheres e a ideia de as mulheres serem inferiores aos homens, especialmente intelectualmente, emergiu da leitura como um choque. Este conflito que se instalou conduziu a uma conceção muito orgânica da exposição, tornando-a, naturalmente, também uma celebração da mulher”afirmaJacqueline de Montaigne.
"Darwin's Paradox" apresenta uma coleção de mais de 50 obras de arte originais nunca antes vistas, que incluem telas de grande formato, aguarelas adornadas com folha de ouro de 24k, já tradicionais no corpo de obra da artista, uma coleção única de notas antigas pintadas e ainda uma coleção de caixas de entomologia repletas de borboletas.
Esta será a primeira exposição a solo que a galeria da Because Art Matters recebe e marca a segunda colaboração de Jacqueline de Montaigne com a BAM, na sequência da sua primeira exposição a solo em 2022, "The Language of Flowers", que esgotou em menos de uma semana.
“Não poderia estar mais entusiasmado com a realização da primeira exposição a solo na galeria com a Jacqueline de Montaigne. Uma artista de talento ímpar, oficial do projeto Because Art Matters e com quem é um privilégio trabalhar. Darwin’s Paradox é resultado de meses de pesquisa, reflexão, diálogo e trabalho que reflete uma exposição com uma narrativa e estética únicas. Uma experiência imperdível para amantes e colecionadores de arte e certamente mais um marco na afirmação e consolidação da carreira artística internacional da Jacqueline de Montaigne”, comenta Gonçalo Magalhães,fundador e curador da Because Art Matters.
A exposição é de entrada gratuita e pode ser visitada de 1 de Junho a 30 de Junho, das 12h às 20h, de quinta feira a domingo, estando a inauguração marcada para dia 31 de Maio das 18h às 21h, na galeria da Because Art Matters localizada no espaço 8 Marvila, na Praça David Leandro da Silva 8, 1950-064, Lisboa.
Manu Chao, num concerto acústico, Eskorzo, Marcelo D2 e Eu.Clides compõem o programa da 5.ª edição do Festival do Maio que decorre de 19 a 20 de julho, no Parque Urbano do Seixal. Como no Seixal defendemos que a cultura deve ser acessível a todos, a entrada é livre, sujeita à lotação do recinto.
Numa altura em que assistimos ao avanço dos populismos e das derivas autoritárias um pouco por todo o mundo, e em que a ordem do dia é desinformar – sobretudo através da disseminação de notícias falsas – torna-se urgente intervir, informar e acordar consciências; como dizia José Afonso: «o que faz falta é avisar a malta». «Através da arte e, em particular, da música podemos alertar e ativar as consciências e o sentido crítico dos cidadãos, mobilizando para uma cidadania interventiva e para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária. É este o objetivo do Festival do Maio que este ano recebe, novamente, grandes nomes da música nacional e internacional», refere o presidente da Câmara Municipal do Seixal.
Neste sentido, a Câmara Municipal do Seixal, dando continuidade a um legado de resistência e luta que é marca identitária das gentes e da história do concelho, apresenta, nos dias 19 e 20 de julho de 2024, no Parque Urbano do Seixal, a 5.ª edição do Festival do Maio, com a seguinte programação:
Dia 19
MANU CHAO – acústico (FR)
ESKORZO (ES)
Dia 20
MARCELO D2 (BR)
EU.CLIDES (PT)
Abertura de portas: 19 horas
MANU CHAO – acústico
Se existe um músico que podemos considerar um artista do mundo, ele é Manu Chao. Não só pela aclamação que a sua música conquistou a nível global, mas também pelo facto de escrever canções, e cantá-las, em diversas línguas – francês, inglês, castelhano, catalão, português, grego e outras. A sua música não tem fronteiras. Assim como o seu ativismo, refletido nas suas letras e na ação junto das comunidades indígenas, dos imigrantes e dos refugiados. Manu Chao é a voz de todos os que não têm voz. O seu primeiro, e bem sucedido, álbum a solo, «Clandestino» (1998), derrubou fronteiras e projetou-o como uma estrela global. Nos anos seguintes, fez longas digressões, gravou mais cinco discos e recebeu vários prémios, entre os quais um Goya e três Grammys. De regresso a Portugal, após passagens apoteóticas pelas Festas de Lisboa (2001), Festival Vilar de Mouros (2002), Festival Sudoeste (2007) e Festival Marés Vivas (2011), Manu Chao apresenta um concerto integralmente acústico, onde promete revisitar todos os grandes êxitos da sua longa carreira e apresentar novas canções. Um concerto intimista e celebrativo que não desiludirá a grande legião de admiradores que o artista tem em Portugal.
ESKORZO
A lendária banda de Granada, que criou uma sonoridade única baseada em estilos tão diversos como o rock, o ska, o reggae, o funk e os ritmos africanos e latinos – que vão do afrobeat à cúmbia, por exemplo – está prestes a cumprir trinta anos de carreira. Em 2023 editaram o seu oitavo álbum, «Historias de amor y otras mierdas», em que continuam a experimentar e a refrescar a sua sonoridade e a escrever abertamente sobre questões sociais e políticas. Desta vez o foco incide, sobretudo, no machismo e na misoginia patentes em muita da música atual, mas também nas questões climáticas e na decadência do capitalismo. Com oito álbuns gravados e muitas centenas de espetáculos um pouco por todo o mundo, os Eskorzo são conhecidos pelas suas atuações enérgicas que não deixam ninguém indiferente. Numa entrevista recente afirmam: «Nuestra música está concebida para el directo, nos gusta sudar la camiseta y, mientras el cuerpo aguante, ahí seguiremos dale que te pego». Não é a primeira vez que os Eskorzo vêm a Portugal, aliás, as suas passagens pelo nosso país deixaram marcas no Festival MED (Loulé), Festival Maré d’Agosto (Açores), Artes à Rua (Évora) e na Festa do Avante!, entre outros.
MARCELO D2
Marcelo D2 é o rapper percursor do hip-hop made in Brasil, do som pesado contaminado de brasilidade e com letras interventivas que abordam assuntos como a discriminação social, a liberdade de expressão ou a repressão policial. Desde que iniciou a carreira a solo há 26 anos, com o álbum «Eu tiro é onda», que Marcelo D2 trabalha as batidas do rap com incursões no samba. Ao nono álbum a solo, «Iboru», editado em 2023, Marcelo troca as coordenadas e, em vez de rap com um toque de samba, formato a que habituou o seu público em álbuns como «A batida perfeita», de 2003, apresenta desta feita um disco essencialmente de samba. Sem abandonar as batidas do rap, onde tambores, cavaquinhos e pandeiros convivem harmoniosamente com as programações eletrónicas, Marcelo revela-se um compositor de samba que até aqui desconhecíamos, assinando 12 das 16 músicas do disco. Acompanhado por uma galeria de ilustres como Alcione, B Negão, Mateus Aleluia, Metá Metá, Xande de Pilares e Zeca Pagodinho, Marcelo mantém a roda animada do princípio ao fim, «soando como espécie de festa de arromba do pagode», segundo o jornalista Mauro Ferreira do G1 (Globo). E é esta festa que Marcelo traz ao Festival do Maio, uma festa em que também cabem os grandes êxitos da sua carreira como «Desabafo», «Eu já sabia» ou «Pode acreditar», entre outros.
EU.CLIDES
Eu.Clides é uma das maiores revelações da música portuguesa atual. Nascido em Cabo Verde e a viver atualmente em Paris, cedo se interessou pela música, iniciando aos oito anos os estudos de guitarra clássica no Conservatório de Aveiro. Antes de iniciar a carreira em nome próprio, acompanhou o grupo senegalês Daara J Family em digressão e mais tarde fez parte do grupo da cantora cabo-verdiana Mayra Andrade, artista que ouvia desde miúdo, e cujo concerto foi o primeiro na vida para o qual comprou bilhete. Diz que a sua música é difícil de definir porque é uma mistura de muitas coisas, daquilo que foi ouvindo ao longo da vida, dos lugares por onde passou – música clássica, portuguesa, gospel, cabo-verdiana, eletrónica são géneros que assume como influência. Considera também extremamente importante a qualidade lírica e as mensagens das letras que canta. Em 2020, divulgou o primeiro tema, «Terra-Mãe», uma homenagem à liberdade e ao 25 de Abril de 1974. O EP «Reservado» editado em 2022 venceu o prémio José Afonso. Em 2023 editou o seu primeiro álbum, «Declive», que recebeu os maiores elogios da crítica e o levou em digressão por todo o país, culminando com as primeiras partes dos concertos de Slow J na Altice Arena e um espetáculo em nome próprio no Teatro Tivoli, em Lisboa.
O poema é uma arma
À semelhança das edições anteriores, os videopoemas, gravados por artistas de diferentes áreas – cantores, atores, escritores – pontuarão os espaços entre as atuações.
A Associação para Defesa do Artesanato e Património de Vila do Conde promove a 5ª Exposição/Venda ‘O Artesanato e os Santos Populares’, a decorrer de 7 a 30 junho, no Auditório Municipal de Vila do Conde, contando com a participação de vários artesãos nacionais.
Inserida no âmbito das Festas em honra de São João, Santo Padroeiro de Vila do Conde, a iniciativa acontece também com uma loja online, através do sitewww.santosemcasa.com, disponível já a partir de hoje.
Pretende-se com esta exposição incentivar a produção artesanal, nas suas vertentes tradicionale contemporânea, apelando à qualidade e à inovação enquanto fatores indispensáveis ao desenvolvimento e afirmação do setor das artes e ofícios portugueses.
A iniciativa, desenvolvida com o apoio da Câmara Municipal de Vila do Conde, conta com a participação de mais de meia centena de artesãos que assim terão oportunidade de expor e vender as suas peças alusivas aos Santos Populares (Santo António, São João e São Pedro).
5ª Exposição/Venda ‘O Artesanato e os Santos Populares’
O Festival do Caracol Saloio, o maior e mais afamado evento gastronómico do género a nível nacional, vai decorrer de 27 de junho até 14 de julho, no Parque Verde do LoureShopping, em Loures, promovido pela Câmara Municipal de Loures.
Com entrada gratuita,as 10 tasquinhas presentes na 23.ª edição do Festival do Caracol Saloio vão proporcionar aos apreciadores, além do tradicional caracol cozido, um leque variado de mais de 50 pratos confecionados com o popular gastrópode. Especialidades tão diversas como pataniscas de caracol, açorda de caracol, feijoada de caracóis, chili de caracoleta, caracoleta à Bulhão Pato, guilho de caracoleta, omelete de caracol e hambúrguer com caracol, entre muitos outros.
O certame gastronómico é complementado com uma oferta de street food, artesanato e produtos regionais, podendo ainda os visitantes desfrutar de espetáculos diários de música ao vivo e animação infantil.
Festival do Caracol Saloio – 27 junho a 14 de julho
Parque Verde do LoureShopping – Infantado - Loures
O festivalSouto Rockestá de regresso a Barcelos, em12 e 13 de julho, para a 18.ª edição. Maquina, Sunflowers e Hetta atuam no Largo do Souto, na freguesia de Roriz, e a entrada é livre.
A primeira noite abre, às 22:00, com uma das mais recentes bandas de Barcelos,Nada Ético. TambémOs Overdoses, fundados por João Pimenta (10.000 Russos e Green Machine), fazem a sua estreia no festival para apresentar o disco de estreia “All Killers! No Fellers”, editado em 2024.
Com música nova, osSunflowersprometem incendiar o Largo do Souto. A banda do Porto apresenta “A strange feeling of existential angst” (2023). Para fechar o palco principal, o techno-punk dosMaquina.vai fazer as delícias dos amantes das pistas de dança.
A noite de sexta-feira fecha com dj set de Dedos Bionicos + Lovers&Lollypops, no Plátano Koberto.
Já no sábado, 13 de julho,Them Flying Monkeysserão os responsáveis por abrir o palco principal, seguindo-se a eletricidade dosDead Clube o regresso dos800 Gondomar. A banda do Porto, que atuou em 2018 no festival, está de regresso a Roriz com o novo álbum “São Gunão” (2024), lançado após uma pausa de alguns anos.
O Largo do Souto encerra comHetta, banda oriunda do Montijo, que tem sido responsável por colocar o punk hardcore nos principais palcos nacionais.
O fecho do festival está a cargo da dupla local de djs Carlos & Custódio, também na já mítica sala do Plátano Koberto.
“Estarão reunidas em Roriz algumas das mais entusiasmantes bandas de rock nacionais do momento e com certeza que voltaremos a ter uma boa e grande festa”, vinca o promotorLeonel Miranda.
O Souto Rock é um festival organizado pela Associação Cultural e Recreativa de Roriz desde 2005, que junta nomes emergentes da música nacional num ambiente de convívio típico das festas do Minho. Conta com o apoio do Município de Barcelos e Junta de Freguesia de Roriz.
Todos os espetáculos do Souto Rock 2024 são de entrada livre e o campismo é gratuito.
O Festival Sete Sóis Sete Luas está de volta a Oeiras (...são quase 30 anos!), trazendo uma programação riquíssima que promete animar o concelho durante todo o verão. Serão 16 noites em que as músicas do Mediterrâneo e do mundo lusófono vão se fundir com o circo, oferecendo uma experiência única para todos os públicos.
Nestas 16 noites veremos algumas companhias de circo realizando performances emocionantes e música de todo o Mediterrâneo, com Teo Collori da Eslovênia, o flamenco do espanhol Juan Pinilla, a música napolitana da cantora FLO, e muito mais.
A programação não se limita à música e ao circo. Este ano, o programa conta com a participação especial da jovem chef istriana Gaia Zec, que ficou muito conhecida no MasterChef Croácia. Gaia conduzirá workshops de gastronomia e uma degustação especial para o público da Fábrica da Pólvora de Barcarena, acrescentando um sabor único ao festival.
Além disso haverá uma exposição coletiva de pintura produzida pelo Festival SSSL em homenagem aos 50 anos da Revolução dos Cravos. A exposição itinerante tem mais de 40 obras de diferentes artistas internacionais vindos dos países da Rede Sete Sóis Sete Luas.
O festival inicia-se no domingo, 23 de junho, no Parque dos Poetas com a companhia de circo Pakipayá da Catalunha, que apresentará o espetáculo "SHAKE SHAKE SHAKE". A programação irá encerrar com chave de ouro no 3 de setembro com a apresentação da Luso 7Luas Band, uma criação original do festival, no estabelecimento prisional de Caxias.
Como todos os anos, o Festival Sete Sóis Sete Luas realiza-se com o apoio do Município de Oeiras
Esperamos todos para celebrar a cultura, a músico, o circo e a gastronomia neste verão inesquecível em Oeiras!
A entrada a todos os eventos é livre, sem qualquer bilhete.
Para informações sobre toda a programação completa:
Depois de ter percorrido 10 concelhos do país desde março de 2023, a exposição chega ao Museu Nacional do Teatro e da Dança, em Lisboa, de 6 de junho a 29 de dezembro,para revelar objetos nunca antes expostos, que sublinham a relação entre o Teatro Nacional D. Maria II e o país.
A exposiçãoQuem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o país, com curadoria deTiago Bartolomeu Costa, chega a Lisboa, depois de mais de um ano de viagem pelo país, no âmbito do projeto Odisseia Nacional, doTeatro Nacional D. Maria II. Pensada para o momento em que o edifício do D. Maria II, no Rossio, se encontra encerrado para obras de requalificação, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, esta exposição, que reflete sobre a história do Teatro e a sua relação com o país, é agora apresentada noMuseu Nacional do Teatro e da Dança, de6 de junho a 29 de dezembro, introduzindo novos elementos que evidenciam dimensões menos conhecidas da história do Teatro.
Inaugurada em março de 2023, em Águeda, a exposiçãoQuem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o paísfoi apresentada em 10 concelhos de Portugal continental e Ilhas, ao longo de quase um ano – Águeda, Caldas da Rainha, Viseu, Ribeira Grande, Funchal, Évora, Sines, Faro, Amarante e Barcelos –, contabilizando um total de mais de 4.000 visitantes.
A partir de fotografias, trajes, maquetes, desenhos, filmes, objetos de cena e arquivo administrativo e criativo – oriundos de acervos do Museu Nacional do Teatro e da Dança e do Teatro Nacional D. Maria II, mas também de outras instituições e de particulares –, esta exposição é uma viagem que começa com a instauração da ditadura militar pelo golpe de 1926 e explora as muitas realidades de quase um século de história.Quem és tu?é uma viagem que cruza a história do Teatro Nacional D. Maria II com a história do país, estabelecendo ligações entre a prática artística e o seu contexto político e social e percebendo que são muitas as perspetivas e camadas de memórias acumuladas, sobretudo se se olhar para além das peças estreadas e da imponência do edifício.
A concessão do Teatro Nacional D. Maria II à Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro acompanhou 45 dos 48 anos da ditadura do Estado Novo. Nesse período, o teatro português desenvolveu-se, afirmou-se e definiu-se na relação com o regime. Recuperando a relação da companhia Rey Colaço-Robles Monteiro com o território nacional, a exposição pensa as relações entre os espetáculos apresentados e as diferentes camadas de representação (do país, da sociedade, do teatro e dos regimes políticos), potenciando a perceção pública de uma certa ideia de (e para o) teatro nacional, tanto enquanto edifício, como na sua missão.
Ainauguraçãoda exposiçãoQuem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o paísno Museu Nacional do Teatro e da Dança, em Lisboa, acontece a6 de junho, às 18h, e integra uma visita guiada com o curador e o lançamento do catálogo da exposição, uma edição TNDM II / Bicho-do-Mato, com textos e coordenação de Tiago Bartolomeu Costa.
Ocatálogodesta exposição reúne, pela primeira vez, um conjunto significativo de documentos sobre a história do D. Maria II proporcionando uma leitura integrada de informação inédita. Uma publicação que permite acompanhar a evolução das perceções públicas sobre o modo como o teatro dialogou com os contextos sociais, políticos, estéticos, económicos e éticos, ao mesmo tempo que foi agregando essas diferenças numa única ideia: um teatro com “nacional” no seu nome.
A exposiçãopode ser visitada no Museu Nacional do Teatro e da Dança de 6 de junho a 29 de dezembro, de terça a domingo, das 10h às 13h e das 14h às 18h.
Quem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o paísé uma produção do Teatro Nacional D. Maria II em parceria com o Museu Nacional do Teatro e da Dança e com a Comissão dos 50 anos do 25 de Abril, a Câmara Municipal de Lisboa, a EGEAC e a Museus e Monumentos de Portugal.
No dia 27 de junho 2024, pelas 18 horas, inaugura a exposição “Abstracionismo Riscado” de Pedro Charters d´Azevedo com trabalhos abstratos e interventivos. Utiliza na pintura a colagem sobre tela e madeira para se expressar, trabalha também em técnica mista e com acrílico sobre os mesmos suportes, bem como assemblages e “ready made”.
A sua mulher, companheira de vida, Teresa Charters, desafiada pela Galeria Beltrão Coelho, também participará na exposição, embora de forma discreta e quase simbólica, com a arte que ama e domina, a joalharia.
Será, assim, uma reunião familiar em que, além dos afetos, a arte será também uma fonte de partilha.
“Entre copos e balões. Do ensaio analítico à enologia moderna”, a nova Exposição Temporária do Espaço Cidadão, na vila de Palmela, é inaugurada no dia 13 de outubro, às 17h30, e vai poder ser visitada até setembro de 2024.
A mostra vai dar a conhecer algumas das peças mais emblemáticas da coleção de vinificação constituída a partir de doações particulares de adegas devolutas do concelho de Palmela. Com entrada gratuita, vai poder ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30.
A Exposição é organizada pela Câmara Municipal de Palmela e enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 4 - Educação de Qualidade e 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis.
Mais informações: 212 336 640 oupatrimonio.cultural@cm-palmela.pt.
O programa “Abril para Já!”, comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril, prossegue até dezembro, com muita Música, Teatro, Cinema, Exposições, Encontros e Literatura.
O Café Concerto - O Gajo, o Palmela Wine Jazz, os espetáculos “Canto Livre”, com Teresinha Landeiro e “Rua das Pretas” são os destaques musicais dos próximos meses. Destaque também para as sessões de “Cinema no Terraço” no Cine-Teatro S. João e para os espetáculos de Teatro “O Punho”, “O peru que votou a favor do Natal” e “Operários de Natal”.
Poderá também visitar as Exposições “Mulheres e resistência - novas cartas portuguesas e outras lutas”, “Livros de Abril” e “A PIDE em Pinhal Novo - para que a memória não esmoreça”. Participe ainda nas “Conversas sem Margens - com Abril, março é todo o ano”, nas conferências “A prisão política de um funcionário da Câmara Municipal de Palmela: a história de Arnaldo Kruger Pinto de Carvalho (1934-1935)” e “Portas que Abril abriu”, no lançamento do livro “A Tua Voz”, no XV Fórum Social Palmela, nas ações da Formação para a Comunidade e da Hora do Conto Famílias, entre outras iniciativas.
O programa é promovido pelo Município de Palmela com os parceiros locais e enquadra-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes. Consulte a programação completa de julho a dezembro em anexo.
“Abril para Já!”: reveja o que aconteceu
No primeiro semestre do ano, o programa “Abril para Já!” levou a todo o concelho um conjunto diversificado de iniciativas para celebrar os 50 Anos da Revolução dos Cravos. Abril foi o ponto alto das comemorações, com destaque para os espetáculos musicais com Marco Oliveira, “O Presidente da Associação de Estudantes ganhou uma viagem para o Brasil”, do Maestro Jorge Salgueiro, “Abril para Já!” e “A Liberdade é uma Ilha”, com Samuel, Lúcia Moniz e Nuno Tavares; Teatro, com “Revolução Escola”e “Os Barrigas e os Magriços”, pelo Teatro Estúdio Fontenova; a Sessão Solene da Assembleia Municipal de Palmelae oDesfile “Maré Alta”.
Mas, nos restantes meses, foram várias as propostas, nas mais diversas áreas. A nível musical,os espetáculos “Recanto”, com o Grupo Coral 1.º de Maio, e “Fado Jazz - Filhos da Revolução”, com Júlio Resende, o Café Concerto - Um Trio a Cantar Abril, com Conceição Silva, Luís Martins e Luís Barrigas, e o concerto dos Boémia integraram o programa.
A peça “1001 Noites - Irmã Palestina”, do Teatro O Bando; as sessões “Rui Pedro Tendinha Apresenta… Cinema com Liberdade” e o Ciclo “O Trabalho e a Luta de Classes no Cinema”; as Exposições “Presos Políticos”, “Adeus, Pátria e Família” e “Ato (Des)colonial”; o encontro “Empreendedorismo no Feminino” e as sessões “Álbum de Família” sobre o 25 de Abril (Encontros); as caminhadas temáticas sobre a flora, património e geologia da Arrábida e os Passeios Temáticos “Roteiros da Clandestinidade” (Visitas); a sessão “365 Dias de Romance: os Filhos da Madrugada”, o Concurso Literário “De que cor é a Liberdade?” e o Concurso de Poesia para Jovens “Abril para Já!”; e o lançamento da Edição Comemorativa do Vinho dedicado aos 50 Anos do 25 de Abril “Revolução” foram outros destaques da vasta programação.
A exposição de escultura em cerâmica “Semente de Liberdade” foi inaugurada a 16 de março e pode ser visitada até 30 de junho, na Igreja de Santiago, no Castelo de Palmela, com entrada gratuita.
A mostra da autoria de José António Silva integra peças de grande dimensão, que resultam do trabalho de investigação do autor sobre materiais, métodos e queimas tradicionais.
José António Silva nasceu em Loures, em 1949. Estudou Desenho de Equipamento e Decoração na Escola de Artes Decorativas António Arroio e fez o curso de Cerâmica do Ar.Co. Participou em diversas exposições individuais e coletivas, é autor de vários projetos de arte pública e as suas criações integram numerosas coleções nacionais e estrangeiras. Divide a atividade artística entre o Ensino, a Pintura, a Escultura e a Cerâmica.
“Semente de Liberdade” é organizada pelo Município de Palmela e contribui para a concretização do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 10 - Reduzir as Desigualdades. Pode ser visitada de terça-feira a domingo, entre as 10h00 e as 18h00.
Mais informações: 212 336 640 oupatrimonio.cultural@cm-palmela.pt.
A Casa das Artes de Famalicão decidiu prolongar a exposição “O Vazio Desenhava desde Sempre — diálogos interartísticos II”, com obras deConstança Araújo Amador, até ao final do mês de julho.
Esta exposição, concebida apartir de poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, está patente desde o início de maio e deveria encerrar a 30 de junho, mas a direção entendeu que a mesma deveria estender-se até ao encerramento da temporada do teatro municipal.
A exposição reúne obras em série, como exercício intermedial e ecfrástico em espelho: o verso e o seu reverso imagético. Uma forma de invocar a invisibilidade e o lugar imanente, da palavra obstinada à dimensão do olhar, como eco que se abre à atenção sobre as coisas. Do mecanismo da ilustração da poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, traça-se um círculo contínuo, a poesia desdobra-se e formam-se novos versos, escritos pela artista: derivações e uma vontade de um fazer-se-ser poema contínuo.
O acesso à exposição, patente no foyer da Casa das Artes de Famalicão, é livre e pode ser feito no horário normal do teatro municipal.
A Exposição do Museu do Aljube - Resistência e Liberdade “Ato (Des)Colonial” vai poder ser visitada de 4 a 16 de junho, na Biblioteca Municipal de Palmela, e de 18 a 30 de junho, no Foyer do Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro, com entrada gratuita.
Esta mostra pretende revelar diversos processos de resistência ao colonialismo português entre 1926 e 1974e contribuir para questionar a herança colonial no nosso país, em particular, durante o período da ditadura, e para a valorização das experiências de resistência anticolonial enquanto processos determinantes para a autodeterminação e independência dos povos africanos, mas igualmente para o derrube do fascismo em Portugal. Com curadoria de Rita Rato, diretora do Museu, convida a pensar sobre abordagens necessárias a uma prática antirracista nas escolas, nos espaços públicos de cultura e na sociedade. Saiba mais emwww.museudoaljube.pt/expo/ato-des-colonial.
A Exposição é organizada pelo Museu do Aljube e pela Câmara Municipal de Palmela e, em Pinhal Novo, vai integrar o programa da 13.ª Feira do Livro “Festas com Livros”. Vai estar patente ao público no horário de funcionamento da Biblioteca de Palmela e do Auditório de Pinhal Novo - de terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e aos sábados, das 14h00 às 19h00 (encerra aos feriados).
Mais informações: 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt.
O espetáculo de teatro "A Ilha do Tesouro" é a mais recente adaptação dramática da obra literária de Robert Louis Stevenson, repleta de energia e emoção. O cenário, habilmente composto por barris, mesas e andaimes, é dinâmico e versátil, criando de forma convincente os diversos ambientes do espectáculo, desde a estalagem Almirante Benbow à Ilha do Esqueleto. O desenho de luz, utilizando sombras e contrates acentua o mistério e a tensão da história. A música, cuidadosamente selecionada, adiciona uma camada extra de emoção, intensificando as cenas de ação e os momentos de aventura. As coreografias de dança e luta são vibrantes e fluidas, oferecendo um espetáculo visual emocionante. Uma produção teatral que nos faz mergulhar no mundo emocionante das aventuras marítimas e das lendas de piratas!
Sinopse:
"A Ilha do Tesouro", a mais recente adaptação teatral da obra literária de Robert Louis Stevenson, leva o público a mergulhar no mundo emocionante das aventuras marítimas e das lendas de piratas.
A nossa história começa na tranquila estalagem Almirante Benbow, onde a jovem e corajosa Jô Hawkins vive e trabalha com a sua irmã. A rotina pacífica é interrompida pela chegada de um hóspede misterioso, Billy Bones, cujo baú guarda um segredo que mudará a vida de Jô para sempre. Entre os pertences do intrigante marinheiro, Jô encontra um mapa que aponta para um lendário tesouro pirata.
Assim, inicia-se uma viagem repleta de mistério, suspense e emoção. Jô, acompanhada por um grupo de leais amigos, embarca numa perigosa expedição em busca do tesouro. A cada passo, enfrentam desafios inesperados, inimigos astutos e descobertas surpreendentes. Com um ritmo frenético e muitas reviravoltas, esta aventura testa a coragem e a amizade dos nossos heróis, enquanto eles tentam alcançar a sua meta… sem perder a vida.
Não perca esta incrível aventura que promete cativar e inspirar toda a família!”
Classificação Etária: M/6 anos
Duração do espectáculo: 1h20min
Ficha técnica:
A partir de: Robert L. Stevenson Texto e encenação: David Correia Elenco: Ana Isabel Sousa, Arknel Marques, Bruno Realista, Inês Lira, Inês Yazalde, Luís Santos Mascarenhas, Raquel Montenegro, Vânia Naia; Cenografia: Carlos de Sousa, Anita Vicente e Luísa Alves; Coreografia: Sara Sá; Coreografia de Lutas Cénicas: Tiago da Cruz; Desenho de Luz: João Rafael; Operação Técnica: Rui Ferreira Direção Musical: Margarida Encarnação; Figurinos: Diogo Santos e Gato Escaldado; Produção: Gato Escaldado; Co-produção: Cineteatro Louletano e RTCP
Apoios: Dona Ajuda Boutique da Cultura Libert’Art Agency Miipp - Marketing e Publicidade Renato Arroyo
"Um espectáculo produzido pela Companhia de Teatro Gato Escaldado e agenciado pela Libert'Art Agency"
A Exposição “Ato (Des)Colonial” está patente ao público no Foyer do Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro, de 18 a 30 de junho.
A mostra, com entrada gratuita, é organizada pelo Museu do Aljube – Resistência e Liberdade e pelo Município de Palmela e revela diversos processos de resistência ao colonialismo português entre 1926 e 1974, contribuindo para questionar a herança colonial no nosso país, em particular, durante o período da ditadura. Visa, ainda, a valorização das experiências de resistência anticolonial enquanto processos determinantes para a autodeterminação e independência dos povos africanos e para o derrube do fascismo em Portugal.
Com curadoria de Rita Rato, diretora do Museu, “Ato (Des)Colonial” convida a pensar sobre abordagens necessárias a uma prática antirracista nas escolas, nos espaços públicos de cultura e na sociedade.
Esta exposição, que já passou pela Biblioteca Municipal de Palmela (4 a 16 junho), pode ser visitada agora no horário de funcionamento do Auditório Municipal de Pinhal Novo – Rui Guerreiro, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e aos sábados, das 14h00 às 19h00 (encerra aos feriados).
Parece que as Festas de Lisboa começaram ontem, mas a despedida é já este fim de semana.
Tony Carreira e Richie Campbell são os convidados especiais para dois concertos memoráveis no Terreiro do Paço, de entrada gratuita, que prometem um duplo encerramento das Festas em grande.
O primeiro a subir ao palco é Tony Carreira, no sábado (dia 29), às 21h30, com um alinhamento recheado de êxitos como "Sonhos de Menino", "Depois de Ti (Mais Nada)" ou "Ai Destino". Com mais de três décadas de carreira e mais de 25 álbuns, o cantor português estará acompanhado por uma orquestra de 16 cordas e contará com alguns convidados.
Maior exportação musical do país da última década, Richie Campbell atua no domingo (dia 30), também pelas 21h30, interpretando temas do álbum "Heartbreak & Other Stories", sem esquecer os seus maiores êxitos, como "Do You No Wrong", "Heaven" ou "Slowly". Um espetáculo concebido especialmente para esta ocasião e que reunirá igualmente em palco vários convidados.
Foi um mês intenso: em eventos, público, emoção e animação. Com Marchas Populares, Casamentos e Tronos de Santo António, arraiais, Fado, Jazz, teatro, festas e festivais multiculturais, teatro, aniversários de Fernando Pessoa, Maria Helena Vieira da Silva e do teatro LU.CA, exposições, percursos, visitas, conversas e oficinas.
Para os últimos dias do mês juntamos ainda o cinema, com o CineConchas, na Quinta das Conchas, a Festa do Japão, no Jardim Vasco da Gama, a nova exposição "A Revolução da Marionetas 1970-1980", no Museu da Marioneta, a gala de beneficência a favor da ONG Dom Maior, no Cinema São Jorge, e a Hora de Baco com a atuação ao vivo do grupo Asteria, no Museu de Lisboa - Teatro Romano.
Miguel Araújo junta-se ao músico e arranjador João Martins, num projeto que apresenta arranjos únicos e surpreendentes de canções compostas pelo cantautor. Neste concerto, Miguel Araújo deixa de lado a guitarra e a sua voz é acompanhada por uma formação pouco convencional que dá vida às novas versões criadas por João Martins. O ensemble, liderado pelo arranjador, é composto por vozes, madeiras, metais, cordas e uma secção rítmica constituída por piano, acordeão, vibrafone, contrabaixo e bateria. O projeto, que nasceu fruto do doutoramento de João Martins na Universidade de Aveiro, conta já com a edição de um álbum lançado em dezembro de 2023, gravado ao vivo na Escola de Artes e Ofícios de Ovar.
Este concerto é uma iniciativa do programa de comemorações dos 50 anos da Universidade de Aveiro e de Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024.
Bilheteira: consultar programa próprio
Ficha Artística: Miguel Araújo(voz), João Martins (arranjos e direção) Organização: Universidade de Aveiro e Câmara Municipal de Aveiro
CULTURA, HISTÓRIA, MEMÓRIA
Museum of Us
Data:9 de junho
Hora:18h30
Local:Atlas Aveiro - Biblioteca Municipal
Um repositório colaborativo de memória coletiva, que disponibiliza coleções virtuais, tornando-se um agregador de “objetos” que transmitem emoções, biografias, vínculos, narrativas e formas que espelham a dinâmica do território aveirense, num processo colaborativo com agentes anónimos da comunidade.
Bilheteira: Entrada livre
Ficha Artística: Arquivo Municipal de Aveiro
Programa Domingo, 9 de junho | 16h00 Sala Estúdio, Teatro Aveirense cordas
Embora ambos envolvendo instrumentos de cordas, são bem distintos os projetos de criação que neste espaço se apresentam. Tiago Matias, músico aveirense, apresentará duas obras para teorba de compositores portugueses que encomendou no âmbito do seu mais recente registo discográfico: ‘Fantasia’. Hugo Vasco Reis apresenta-se na dupla qualidade de compositor e intérprete, partilhando música desenvolvida para o disco ‘Tateabilidade’, através do ato da experimentação, com guitarra portuguesa, objetos, eletrónica e o sentido do tato.
Domingo, 9 de Junho | 18h00 Sala Principal, Teatro Aveirense Ensemble DME
Pela primeira vez no Teatro Aveirense, o Ensemble DME traz a Aveiro um programa variado de música mista com uma obra para violino e eletrónica de Rocío Cano Valiño (Buenos Aires, 1991) e quatro quintetos de Maurizio Azzan (Carmagnola, 1987), António Sousa Dias (Lisboa, 1959), Pascale Criton (Paris, 1954) e Jaime Reis (Coimbra, 1983), com que encerra a edição de 2024 da bienal Aveiro_Síntese.
Programa completo em: aveiro2024.pt
MÚSICA | COMEMORAÇÕES DO DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
Terra da Música - Passadiço Musical do País
Data:10 de junho
Horário:14h30 às 18h30
Local:Rossio
O Projeto Terra da Música - Passadiço Musical do País apresenta-nos o sangue novo de algumas das melhores recriações da música tradicional portuguesa. Estarão em palco músicos que têm em comum o olhar da contemporaneidade simultaneamente o profundo amor pelo legado dos seus antepassados. As regiões do Minho, Beira Interior, Madeira e Açores, Alentejo e Algarve estão representadas e todas aceitaram o repto de incluir no repertório um motivo musical original proposto por Aveiro 2024 - Capital Portuguesa da Cultura, que será um elo unificador
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística: Curadoria: Pedro Jóia Colaboração: Rota Clandestina
ARTE PÚBLICA | COMEMORAÇÕES DO DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
Escultura de Rui Chafes
Data:10 de junho
Hora da inauguração:16h30
Local:Praça General Humberto Delgado | Rotunda das Pontes
Em arte o que é importante não é apenas o que se vê, mas sim, também, o que não se vê, o que se pressente e se adivinha, as várias camadas que constituem o seu pensamento e a sua raiz. A maneira como uma obra de arte se apresenta ao Mundo é mais do que somente a sua forma: o visível e o invisível são a sua essência constituinte. O que não se vê é o que dá sentido à sua presença, está lá sem se mostrar (tal como um fruto que, quando chega às nossas mãos, traz em si o sol e as nuvens e a chuva que o criaram). As obras de arte não se deixam abarcar na sua totalidade, a sua dimensão secreta resiste ao espectador e ao próprio autor. Esta escultura é uma semente que vai nascer em Aveiro, pairando no espaço intermédio entre a água e o céu, entre o escuro e a luz, oferecendo-se ao nosso olhar e à nossa intuição. Como todos os nascimentos, trará incógnitas e perguntas ao Mundo: talvez a luz não esteja só em cima nem a escuridão só em baixo. Rui Chafes
MÚSICA | COMEMORAÇÕES DO DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
Fado Camões, LINA_
Data:10 de junho
Hora:21h30
Local:Praça da República
A fadista LINA_ apresenta o seu novo trabalho, um disco dedicado à poesia de um dos mais notáveis poetas portugueses, Luís Vaz de Camões, adaptada ao fado tradicional. Um concerto de Aveiro 2024 para celebrar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades.
Bilheteira: Acesso livre Classificação etária: M/6 anos
Ficha Artística: Ianina Khmelik (piano e sintetizadores) Pedro Viana (guitarra portuguesa) Collective of Two (vídeo) Tela Negra/Miguel Ramos (design de iluminação) Marco Silva (som)
MULTIDISCIPLINAR
New Deal of Arts and Democracy*
Data:14 a 16 de junho
Local:Teatro Aveirense e outros locais
O New Deal of Arts and Democracy é um ponto de encontro para a discussão sobre o papel das artes na construção de uma Europa livre, participativa e inclusiva, com artistas, criadores, pensadores e público num fecundo intercâmbio em torno das ideias fundadoras da nossa civilização. Com uma forte componente internacional, o evento abordará a consciência cultural dos europeus e o que significa pensar e agir politicamente nos dias de hoje, sublinhando o papel do setor cultural nestas dinâmicas.
Destaques
Concerto de Anthony Joseph
Data:14 de junho
Hora:21h30
Local:Sala Principal, Teatro Aveirense
Como músico, Anthony Joseph lançou oito álbuns aclamados pela crítica e, em 2020, recebeu o prémio da Paul Hamlyn Foundation Composers. Alia jazz, spoken word, calipso e várias outras geografias sonoras, que o têm afirmado como uma figura única no panorama atual. Uma faceta que anda a par da sua carreira literária, com cinco obras de poesia e três romances publicados, tendo ganho o prestigiado T.S. Eliot Prize for Poetry em 2022, entre outros prémios. Em todas as vertentes há uma forte consciência política e social, com tanto de assertivo como de emotivo, misturando as suas raízes caribenhas e a tradição lírica britânica. É membro da Royal Society of Literature e professor de escrita criativa no Kings College, em Londres.
The World of Possibilities
De Haris Pašović
Data:15 de junho
Hora:21h30
Local:Sala Principal, Teatro Aveirense
Quanto é possível amar? Há limites para o amor?
Somos pessoas empáticas? A empatia é infinita?
O que fazer quando não se consegue evitar uma realidade desafiadora?
Quais são os limites da paciência?
A solidariedade faz algum sentido?
O que é a graça?
Estas questões fazem parte do mundo pessoal de cada um de nós. É o nosso pensamento mais íntimo, uma conversa que temos com nós próprios. “The World of Possibilities” é um espetáculo teatral sobre pessoas com deficiência, as suas famílias e os seus terapeutas. É o retrato da incrível capacidade de as pessoas amarem e fazerem sacrifícios. É também um mundo de muitos desafios e, por vezes, de resultados trágicos. Um mundo em que o sentido da vida se revela da forma mais forte possível.
“The World of Possibilities” segue um conjunto de personagens em circunstâncias extraordinárias, causadas por paralisia cerebral e autismo. As histórias que se desenrolam diante de nós são incríveis. Fazem-nos refletir sobre a vida a partir de um discurso novo, surpreendente e emocionante.
Um espetáculo admirável também no sentido teatral, tendo em conta a sua dramaturgia inovadora, o seu apelo visual e a sua impressionante banda sonora.
A Noite
De José Saramago pelo Grupo de Teatro de Jornalistas do Norte
Data:16 de junho
Hora:21h30
Local:Sala Principal, Teatro Aveirense
Um espetáculo em torno da peça “A Noite”, de José Saramago, por jornalistas profissionais. Tudo acontece na redação de um jornal, na madrugada do 25 de Abril, quando os jornalistas são confrontados com o rumor da revolução. Seria uma oportunidade de refletir — em carne e osso — sobre o futuro do jornalismo. Porém, surgiu um novo rumor: o de que o próprio jornalismo teria morrido. É a tentativa de confirmar (ou desmentir) esse rumor que as pessoas verão nesta Noite.
*para mais informações, consultar programa próprio
Ficha Artística: Curadoria:Haris Pašović| Teatro Aveirense
CICLO DE CINEMA TEMÁTICO
O Ciclo de Cinema Temático é composto por quatro curtas-metragens: a uma encomenda de Aveiro 2024 juntam-se três curtas-metragens históricas escolhidas em função do tema ‘Cultura e Democracia’, numa parceria com a Cinemateca Portuguesa.
Data:18 de junho
Hora:21h30
Local:Sala Principal, Teatro Aveirense
Experimenta Música
Costa Valente
ESTREIA
Num autocarro, um espaço público, encontram-se os que têm posses para estudar música, os que não têm nada e os que têm tudo, incluindo o poder, a arrogância e o hábito de banalizar a vida diferente e difícil dos outros.
Ficha Artística: Realização: Costa Valente Argumento: Danilo Nascimento, Helena Petipere 2024, Drama, Portugal, 15 min. Produção e curadoria: Plano Obrigatório Coprodução: Teatro Aveirense/ Câmara Municipal de Aveiro.
Ano 1º - 1º de Maio
Unidade de Produção Cinematográfica Nº 1
Um filme sobre a jornada do 1º de Maio de 1975, num Portugal novo e numa demonstração da organização da força popular e do MFA. A Unidade de Produção Cinematográfica Nº1 foi criada no interior do Instituto Português de Cinema, após o 25 de Abril, com vista à dinamização política tendo sido responsável por um conjunto de curtas-metragens de âmbito documental.
Ficha Artística: Realização e produção: Unidade de Produção Cinematográfica Nº 1 1975 Documentário, Portugal, 10 min Curadoria: Plano Obrigatório Parceria: Cinemateca Portuguesa Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência. Medida integrada no programa Next Generation EU.
Cravos de Abril
Ricardo Costa
Um documentário de 1976 que relata o seu tempo, desde as guerras coloniais, a ditadura de Salazar e, finalmente, o 25 de Abril de 1974, com a sua adesão popular e momentos consequentes, como a prisão dos agentes da polícia política da PIDE, a libertação dos prisioneiros políticos do Forte de Caxias, a chegada de Mário Soares e Álvaro Cunhal do exílio e o primeiro 1º de Maio em Lisboa. As pinturas murais depois do 25 de Abril. O futuro em questão.
Ficha Artística: Realização e produção: Ricardo Costa, 1976 Documentário, Portugal, 28 min Curadoria: Plano Obrigatório Parceria: Cinemateca Portuguesa Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência. Medida integrada no programa Next Generation EU.
INSTALAÇÃO
“…depois de pulsar mais uma vez com os sentidos todos a terra em redondo”
Paulo Mendes
Data:20 de junho a 31 de julho
Hora da inauguração:18h00
Local:Sala Estúdio, Teatro Aveirense
Portugal, século XX, década de 1940, a exploração mineira está em expansão na região Centro e Norte do país, com particular incidência no volfrâmio, um mineral que era utilizado para a produção de aço e outras ligas metálicas, essencial para a produção de armamento. Sustentado num regime ditatorial de partido único e numa Europa em ebulição, em plena Segunda Guerra Mundial, Salazar tenta através de malabarismos diplomáticos reforçar a neutralidade portuguesa no conflito, mas acaba por negociar a exploração e venda de volfrâmio, com os alemães e com os aliados.
Bilheteira: Gratuito Classificação etária: M/6 anos
Ficha Artística: Paulo Mendes
MULTIDISCIPLINAR
48ª Feira do Livro de Aveiro*
Data:21 de junho a 7 de julho Local:Rossio
A 48ª edição da Feira do Livro de Aveiro regressa, em 2024, a um dos locais mais emblemáticos da cidade, o renovado espaço do Rossio. Com isto, procura reinventar-se, colocando especial atenção na sua programação, não descurando a oferta diversificada de livros. A Feira do Livro pretende ser um evento literário e cultural que estimule o debate na cidade e convoque os cidadãos a refletir sobre o mundo onde vivemos.
Bilheteira: Gratuito Classificação etária: Público em geral
*consultar programa próprio
LITERATURA
Laboratório: a edição alternativa*
Data:21 de junho a 7 de julho Local:Rossio
Poucas pessoas sabem, mas Aveiro é o lar de alguns dos fanzines mais ativos do país. Esta publicação alternativa, geralmente de carácter amador e produzida de forma artesanal, foi vital para a divulgação de trabalho artístico e para a circulação de tendências socioculturais. Este “laboratório” pretende celebrar esse fenómeno cultural através de exposições, workshops, palestras e outras iniciativas.
Bilheteira: Gratuito Classificação etária: Público em geral
*consultar programa próprio
MULTIDISCIPLINAR
Feira Nacional do Mirtilo – 16ª edição
Data:28 a 30 de junho
Horário:10h00 – 24h00 Local:Parque Urbano da Vila de Sever do Vouga
De 28 a 30 de junho de 2024 realiza-se em Sever do Vouga a 16ª edição da Feira Nacional do Mirtilo, o evento que celebra o rei dos antioxidantes e que atrai, de todo o país, milhares de visitantes. Este evento é, por si só, a afirmação da vitalidade de quem se dedica a esta cultura e da história recente de Sever do Vouga. Um certame de referência e tradição onde se pode encontrar mirtilo fresco local, uma excelente gastronomia, muita animação cultural e o calor humano único das pessoas desta região.
Bilheteira: Entrada Gratuita Classificação etária: M/3 anos
Ficha Artística: Organização: Câmara Municipal de Sever do Vouga
MÚSICA | PROGRAMA BREAKING WALLS
Cantar o Lar
ESTREIA
Data:30 de junho
Hora:15h00
Local:Centro de Congressos de Aveiro
Um projeto que leva a música e a cocriação a quatro lares da região, cruzando a lembrança individual e a cultura local com práticas de arte comunitária, no convívio de oficinas quinzenais. No ano em que Aveiro se torna Capital Portuguesa da Cultura, este projeto celebra e estende a memória coletiva do Concelho através dos seus cidadãos mais velhos, dando-lhes uma nova voz em concertos e instalações musicais em pontos significativos da cidade, a apreciar por todas as idades.
Bilheteira: Gratuito Classificação etária: Público em geral
Ficha artística: Curadoria: Martim Sousa Tavares, com Stephanie Rowcliffe Direção Musical: Beatriz Mendes Entidades parceiras: Centro Social Santa Joana Princesa / Centro Paroquial S. Bernardo / Florinhas do Vouga / Fundação Casa do Pessoal Segurança Social e Saúde do Distrito de Aveiro
EXPOSIÇÃO
Liberdade, Amor e Poesia
Fundação Cupertino de Miranda
Data:Até 23 de junho
Horário:Terça-feira a domingo: 10h00 – 12h30 / 13h30 – 18h00
Local:Museu da Cidade
É sob o mote de “Liberdade, Amor e Poesia” que a Fundação Cupertino de Miranda apresenta esta exposição inédita. Dos anos 30 do século XX até à atualidade, estão representados os nomes maiores do Surrealismo, em suporte de desenho, fotografia, escultura e pintura. São dezenas de obras de Fernando Lemos, Isabel Meyrelles, André Breton, Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas que podem ser apreciadas neste espaço museológico de Aveiro.
Bilheteira: Gratuita
EXPOSIÇÃO
O Exercício da Liberdade: Obras da Coleção de Serralves
Data:Até 23 junho
Horário:Terça-feira a domingo: 10h00 – 12h30 / 13h30 – 18h00
Local:Museu de Aveiro / Santa Joana
No ano em que se comemora o 50º aniversário da revolução de 25 de abril de 1974, Aveiro 2024 apresenta uma exposição inédita em torno da liberdade enquanto força motriz da prática artística, reunindo obras da Coleção de Serralves e da Coleção do Município de Aveiro, com peças nas mais variadas práticas e disciplinas, incluindo pintura, escultura, vídeo e instalação, de artistas portugueses e internacionais, desde as vanguardas dos anos 1960 e 1970 até à atualidade.
Bilheteira: Gratuita
INSTALAÇÃO
Pousio Bárbara Rosário e Pedro Rodrigues
Data:Até 23 de junho
Local:Ecomuseu Marinha da Troncalhada
Num Pousio frio, a Marinha descansa num sono tranquilo de quem sonha a Primavera, com vislumbres da azáfama e do esplendor do Estio ido. Uma instalação contemporânea baseada na recriação das alfaias salícolas através do olhar de dois jovens aveirenses desafiados a trabalhar as muitas vidas da Marinha da Troncalhada nas longas noites e curtos dias de Inverno. O Pouso e Repouso regenerador do Inverno, que anseia pacientemente o Verão.
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística: Artistas: Bárbara Rosário e Pedro Rodrigues
EXPOSIÇÃO
O azulejo em Portugal: Futuro do Passado
Data:Até 22 de setembro Local:Centro de Arte de Ovar
Data:Até 22 de setembro Local:Galeria da Antiga Capitania do Porto de Aveiro
Aveiro e Ovar são duas cidades com paisagens urbanas indelevelmente marcadas pelo Azulejo. Por isso mesmo, são duas cidades que olham atentamente para o futuro desta forma de expressão artística e onde faz todo o sentido mostrar uma exposição que olhe para o futuro a partir do passado e que contribua para que o azulejo aconteça. Uma exposição dispersa por núcleos que incluem os próprios espaços urbanos.
Bilheteira: Gratuito
Ficha Artística: Câmara Municipal de Aveiro, Câmara Municipal de Ovar, Museu Nacional do Azulejo
Para mais informações, consulte:https://www.aveiro2024.pt/pt/