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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Festas Populares de Arrentela, no Seixal, decorrem de 10 a 14 de julho

Estão à porta as Festas Populares de Arrentela, que irão decorrer de 10 a 14 de julho. Entre os destaques da programação deste ano, contam-se as atuações de David Antunes & The Midnight Band (com a participação de Emanuel Moura), Mário Barradas, Augusto Canário & Amigos, baile popular com Vítor Ginja e Beto e, ainda, o artista Buba Espinho, entre muitas outras atrações.

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Refira-se que o programa global das Festas Populares do Concelho do Seixal decorre entre 21 de junho e 1 de setembro. A programação oferecida é repleta de concertos e, pelos vários palcos, irão passar artistas conceituados e outros da nova geração. Haverá também bailes populares, mostras de atividades económicas e de artesanato, boa gastronomia, desfiles náuticos, as tradicionais marchas populares e muita animação de rua.

 

As primeiras a acontecer foram as Festas de S. Pedro, no Seixal, seguindo-se agora as Festas Populares de Arrentela (de 10 a 14 de julho), passando depois para Fernão Ferro (de 23 a 28 de julho), Aldeia de Paio Pires (de 31 de julho a 4 de agosto), Amora (de 14 a 18 de agosto) e, por fim, Corroios (de 23 de agosto a 1 de setembro).

 

Programa das Festas Populares de Arrentela:

 

10 de julho, quarta-feira

 

21 horas

- Desfile da Orquestra de Percussão Tocá Rufar

 

21.30 horas

- Grupo Coral e Instrumental «Além Terra», da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Arrentela

- Grupo Coral e Instrumental «Maio em Flor»

Local: Palco 2 – Avenida do MFA

 

22 horas

- David Antunes & The Midnight Band, com a participação de Emanuel Moura

Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)

 

11 de julho, quinta-feira

 

21.30 horas

- Grupo Coral e Instrumental «Laços de Ternura», da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Pinhal de Frades

- Grupo Coral e Instrumental «Os Flamingos»

Local: Palco 2 – Avenida do MFA

 

22 horas

- Banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense

Local: Palco 2 – Avenida do MFA

 

23 horas

- Atuação de Mário Barradas: A Força das Cantigas

Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)

 

12 de julho, sexta-feira

 

22 horas

- Baile popular com Trio PJ

Local: Palco 2 – Avenida do MFA

 

22 horas

- Augusto Canário & Amigos

Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)

 

13 de julho, sábado

 

22 horas

- Baile popular com Vítor Ginja e Beto

Local: Palco 2 – Avenida do MFA

 

22 horas

- Maninho

Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)

 

14 de julho, domingo

 

21.30 horas

- Grupos corais e atividades da Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Torre da Marinha

Local: Palco 2 – Avenida do MFA

 

22 horas

- Buba Espinho

Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)

 

THE CHOIR OF MAGDALEN COLLEGE OXFORD

 

O Choir of Magdalen College Oxford, um dos colégios mais conhecidos da Universidade de Oxford, foi fundado em 1480 como uma das maiores fundações corais da Inglaterra do final da Idade Média, e este legado histórico foi preservado e mantido ao longo de cinco séculos. O Coro, atualmente dirigido pelo Maestro Mark Williams, que agora goza de reputação internacional como um dos melhores conjuntos do Reino Unido, existe principalmente para cantar os serviços religiosos diários na Capela do Magdalen College entre outros.

 

Sob a orientação de uma série impressionante de maestros de renome, os coristas têm apresentado em concertos de destaque como os BBC Proms, trabalhando com algumas das orquestras principais do Reino Unido, como a Orchestra of the Age of Enlightenment and the Academy of St-Martin-in-the Fields  e ainda interpretando a música de conceituados compositores da atualidade em gravações e colaborando na gravação de músicas para cinema e televisão.

 

Em Portugal

9. 10. 11 e 12 de julho - Quatro concertos em Lisboa com entrada livre

 

Igreja Stª Catarina - terça-feira, dia 9 de julho às 19.00

‘LET ALL THE WORLD IN EVERY CORNER SING’ FIVE HUNDRED YEARS OF SACRED CHORAL MUSIC FROM AROUND THE WORLD

 

Igreja S. Domingos - quarta-feira, dia 10 de julho às 19.00

‘SING MY SOUL’ A CELEBRATION OF EUROPEAN SACRED MUSIC

 

Igreja Anglicana São Jorge (British Cemetery) - quinta-feira,dia 11 de julho às 12.45 a seguir da Eucaristia

BRITISH SACRED MUSIC FROM THELAST FIVE CENTURIES

 

Sé - sexta-feira, dia 12 de julho às 19.00

CHORALMASTERPIECES A CELEBRATION OF SOME OF THE BEST-LOVED WORKS OF THE SACRED

 

Rumo à Pesca | 13 JULHO

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Sábado, 13 de Julho, às 16H
Biblioteca Municipal Rocha Peixoto na Póvoa de Varzim

apresentação do livro Rumo à Pesca — um barco, duas vidas, uma história de Helder Luís.

 

O livro será apresentado, no dia 13 de Julho (sábado), pelas 16 horas, na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto na Póvoa de Varzim. A apresentação contará com a presença da Vereadora do Turismo, Agricultura e Pescas da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Lucinda Ramos e do economista e especialista e consultor internacional em economia azul, Miguel Marques.

 

Ao longo de quatro anos, entre 2018 e 2022, acompanhei vários barcos da pesca do cerco do norte do país, com o intuito de documentar este tipo de pesca tão importante para Portugal, quer a nível socioeconómico, quer a nível cultural e o resultado disso foi o livro Sardinha, apresentado no início de 2023. Durante esse período, cruzei-me algumas vezes com o Rumo à Pesca, fotografando-o, quer em alto mar, quer num ou noutro porto de pesca ao longo da costa. Interessou-me particularmente o fato de o Rumo à Pesca ser um dos barcos mais antigos no ativo da pesca do cerco em Portugal e porque a sua origem estava ligada a uma história ainda mais interessante, que passava por Peniche. Este barco faz parte da história da pesca da sardinha e da construção deste tipo de embarcações, ocupando um lugar de destaque no movimento cooperativista das pescas em Portugal.

 

Estabeleci o primeiro contacto com a tripulação em setembro de 2019, no porto da Póvoa de Varzim, altura em que vieram a terra trocar de rede, mas só passado um ano é que decidi embarcar no Rumo à Pesca. Por essa altura já praticamente toda a frota do cerco do Norte me conhecia e as tripulações dos barcos em que ainda não tinha embarcado convidavam-me para o fazer. Foi o caso do Rumo à Pesca, através do seu maquinista, António Lara Marques.

 

Na primeira viagem fui conhecendo a tripulação e conversando com o armador e mestre António Pereira, que me foi contando um pouco da sua história e da história do Rumo à Pesca.
Depois da primeira viagem, ficou claro de que se tratava de um barco interessante por várias razões. Por isso decidi embarcar novamente para documentar mais detalhadamente o barco, o trabalho e a tripulação, procurando detalhes que me pudessem ter escapado na primeira viagem. No conjunto, as duas viagens representam o dia a dia (e noite) do trabalho destas pessoas. Um trabalho que ainda depende, em grande parte, de uma numerosa mão-de-obra humana e que reúne a bordo cerca de 20 homens, ao contrário de outras artes de pesca que não atingem a meia dúzia de homens por barco. Além disso, as tripulações são constituídas maioritariamente por pescadores de Vila do Conde ou da Póvoa de Varzim e não se encontra para já muita mão de obra imigrante a trabalhar nestes barcos como em outras artes de pesca, o que resulta num ambiente quase familiar. Entre as dezenas de barcos da pesca do cerco existe uma camaradagem difícil de encontrar noutras artes de pesca, mais individualistas por natureza. Isso deve-se, também, ao facto de os pescadores terem frequentemente familiares a bordo, ou noutros barcos do cerco.

 

Este projeto autoral e editorial representa o meu olhar sobre a atividade do Rumo à Pesca, e sobre os homens que nele trabalham e que dele dependem. Fui guiado pela vontade de revelar, através das fotografias, momentos únicos de quem habita este pedaço de madeira cheio de vida. Por isso, estes registos visuais documentam momentos de trabalho, sentimentos e experiências partilhadas entre o homem e o mar. A narrativa principal do livro baseia-se essencialmente nas duas viagens realizadas em setembro de 2020, complementada no início por um conjunto de fotografias registadas entre 2018 e 2019 e no final por fotografias de um dos últimos encontros com a tripulação, em novembro desse mesmo ano. Estes momentos foram fundamentais para captar a essência do trabalho e o ambiente a bordo e a dinâmica entre os membros da tripulação, que constituem uma segunda família, unida pelo trabalho. Neste projeto, o barco e as pessoas geraram um ambiente único e propício, que me permitiu explorar novas formas de documentar a pesca do cerco e aventurar-me por outras opções estéticas.

 

As fotografias que registei resultam da combinação de vários elementos que se conjugaram de modo sugestivo. Desde o início do meu envolvimento neste tema, percebi que alguns barcos, depois de uma primeira viagem, se destacavam mais do que outros em termos do resultado do meu trabalho fotográfico. A interação entre as diversas cores dos barcos, o vestuário dos pescadores, a cor das dornas (contentores usados para armazenar o peixe), e até o tipo de iluminação artificial, juntamente com as dimensões e configurações espaciais de cada barco, contribuíam para a criação de fotografias mais ou menos distintas e impactantes.

 

As fotografias, captadas maioritariamente em 2020, documentam um fragmento da história do Rumo à Pesca. Passados quatro anos, o barco mantém-se o mesmo, apesar de várias visitas ao estaleiro. As alterações mais significativas terão ocorrido ao nível da tripulação. Alguns pescadores reformaram-se ou mudaram-se para outras embarcações. Novos pescadores integram agora a tripulação do Rumo à Pesca. Esta é uma realidade expectável na vida de um barco com 45 anos. Dezenas de homens fizeram parte do Rumo à Pesca, alguns dedicaram a maior parte das suas vidas a este barco e estão eternizados na memória coletiva impressa em cada tábua.

 

Vários fatores contribuíram para que este projeto assumisse a forma com que se apresenta neste livro. Inicialmente, foi a intuição que me impulsionou a fazer um esforço final e a embarcar no Rumo à Pesca, numa noite fria e com o mar pouco convidativo. Essa decisão revelou-se providencial, não só pela história do barco e pelo seu papel na história da pesca da sardinha, da construção naval e do cooperativismo nas pescas em Portugal, mas também pelo resultado surpreendente que me encorajou a continuar a embarcar.

 

O mar oferece momentos singulares que são difíceis de captar com uma câmera fotográfica. A essência da experiência tende a perder-se em qualquer meio que não seja a própria memória. Contudo, mesmo esta é falível e as suas recordações vão-se esbatendo com o tempo. Ainda assim, as fotografias, apesar de serem testemunhos limitados do que realmente aconteceu, constituem registos importantes de uma realidade que muitos poderão nunca ter a oportunidade de experienciar.

Este trabalho é um tributo à resiliência humana, à beleza que se esconde na rotina diária daqueles que o mar adotou como companheiros. É uma homenagem à simplicidade da vida entregue a um pedaço de madeira, onde cada dia traz a promessa de um regresso e cada noite se revela um desafio, um testemunho da eterna dança entre o homem e o mar.

 

FEIRA POPULAR E STOCK & CHIC VOLTAM A ANIMAR LOULÉ

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De 11 a 14 de julho, a cidade de Loulé recebe mais uma edição da Feira Popular e do Stock&Chic, eventos que trazem animação ao Monumento Eng. Duarte Pacheco e ao Parque Municipal de Loulé.

O certame conta com vários expositores de artesanato e de gastronomia, tendas de animação infantil com diversos jogos e um insuflável, e ainda atuações musicais.

As artes tradicionais estarão em destaque com a venda de produtos em palma, cobre, esparto, doçaria feita à base de amêndoa, alfarroba e figo, além do tão apreciado medronho da Serra do Caldeirão.

Ao nível da animação musical, no dia 11, pelas 22h00, haverá um concerto com o fadista Pedro Moutinho. Para o dia 12, as propostas são um worshop de dança com o Rancho Folclórico de Loulé (20h00), seguindo-se um baile com Valter Cabrita e banda (21h00). Já no dia 13, às 21h00, há um clássico desta feira, o 44º Festival de Folclore do Rancho Folclórico de Loulé, organizado pela AGAL – Associação Grupo dos Amigos de Loulé. Além do anfitrião, o Rancho Folclórico de Loulé, contará ainda com a presença do Rancho Folclórico Danças e Cantares de Sta. Maria do Olival (Gaia), Grupo Folclórico e Etnográfico São Pedro da Cova (Gondomar), Grupo Folclórico Sta. Cruz (Vila Meã – Amarante) e Rancho Folclórico os Camponeses de Peralva (Tomar).

No encerramento do programa musical, dia 14, às 22h00, sobe ao palco o projeto Amália Hoje.

Moda, animação Infantil, make up, hairstyling, música, massagens, gastronomia, concertos e DJs e muitas outras surpresas são as propostas do Stock&Chic.

Integrada na Feira Popular, esta é uma iniciativa conjunta entre a Câmara Municipal de Loulé e comerciantes, que pretende desafiar os lojistas do concelho a escoarem os seus produtos a preços convidativos, oferecendo, em simultâneo, uma opção diversificada de entretenimento e animação, para as noites quentes deste verão.

A Feira Popular e o Stock&Chic funcionam das 19h00 às 00h00 (quinta-feira e domingo) e das 19h00 às 01h00 (sexta-feira e sábado). A entrada é livre.

PEDRO MOUTINHO E AMÁLIA HOJE NA FEIRA POPULAR DE LOULÉ

 

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O Fado vai estar em destaque em mais uma edição da Feira Popular de Loulé que, de 11 a 14 de julho, anima o Largo do Monumento Eng. Duarte Pacheco.

No arranque do certame, dia 11, pelas 22h00, sobe ao palco o fadista Pedro Moutinho.

Embalado pelo som do Fado, Pedro Moutinho cresceu com ele, como se de uma herança genética se tratasse. Não há separação entre o Fado e o homem que o canta.

“Casa D'Água” é o título do novo álbum de Pedro Moutinho. Este disco é o resultado da soma de duas partes distintas, mas complementares: “Casa” e “Água”, os nomes dos dois EPs que antecederam a edição do álbum. Em “Casa”, o fadista embrenha-se nos caminhos do Fado Tradicional para oferecer ao público um registo cru, que lhe é familiar e confortável. Em “Água”, interpreta canções, fluindo, adaptando e moldando o seu registo tão característico a composições provenientes de outros universos musicais.

Já no dia 14, às 22h00, o programa musical da Feira encerra com uma homenagem à maior fadista de todos os tempos, através do projeto Amália Hoje. Este projeto pop português foi criado pelo músico Nuno Gonçalves (The Gift), em colaboração com Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e Paulo Praça. No ano de 2009, para assinalar o 10º aniversário da morte de Amália Rodrigues, Nuno Gonçalves foi convidado pela editora Valentim de Carvalho, a reinterpretar algumas canções do vasto catálogo de Amália Rodrigues, o grande ícone do Fado mundial. O projeto pautou-se pela plena liberdade de escolha das composições, dos seus colaboradores, dos arranjos e toda a direção musical. Assim nasceu o disco “Amália Hoje”, com nove fados imortalizados por Amália Rodrigues e reinterpretados com uma abordagem pop contemporânea, assumindo a postura de que Amália foi a primeira e maior estrela pop de Portugal. O primeiro single lançado, “Gaivota”, cantado por Sónia Tavares, é o grande sucesso deste trabalho.

Motivos musicais (e não só) não faltam para uma visita à Feira Popular de Loulé que irá também integrar o programa do Stock&Chic.

O horário é o seguinte: das 19h00 às 00h00 (quinta-feira e domingo) e das 19h00 às 01h00 (sexta-feira e sábado).

A entrada é livre.

Concertos do Iberian Ensemble em Penafiel e Lousada no fim de semana

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No próximo fim de semana prossegue o Ciclo de Concertos pelo Interior do Património 2023-24, com dois recitais do Iberian Ensemble na Rota do Românico.

O primeiro está agendado para sexta-feira, 12 de julho, às 21h30, na Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, em Penafiel. O segundo acontece no dia seguinte, sábado, à mesma hora, na Igreja do Salvador de Aveleda, em Lousada. A entrada é livre, sujeita à lotação dos espaços.

O grupo de música antiga Iberian Ensemble contará com as atuações de Alexandre Andrade, na flauta barroca, e de David Cruz, no violoncelo barroco.

O Iberian Ensemble dedica o seu trabalho à performance histórica de repertórios dos séculos XVII e XVIII. Partindo de instrumentos da época, os seus programas procuram evidenciar os grandes compositores de referência europeia, bem como os mestres do barroco ibérico.

O Ciclo de Concertos pelo Interior do Património tem o apoio da Direção-Geral das Artes e da Rota do Românico.

A Rota do Românico é um projeto turístico-cultural, que reúne 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.

As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.

Banda da Armada atua no Seixal esta quinta-feira

Espetáculo marcado para as 21.30 horas com entrada livre

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O Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal vai receber, na próxima quinta-feira (dia 11), às 21.30 horas, o concerto Ondas Olímpicas, pela Banda da Armada, sob direção do maestro capitão-tenente José Veloso. Integrado no programa cultural olímpico, este será um espetáculo composto por sete extraordinárias peças de Robert Jager, John Williams, Georges Bizet, Carl Orff, Ennio Morricone, Vangelis e Leonard Bernstein, contando com a mestria de grandes músicos e instrumentistas que compõem a banda.

 

Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, afirma que «é uma honra recebermos um espetáculo desta qualidade, valorizando ainda mais a nossa aposta na cultura, seja em eventos de bairro, seja em realizações com uma dimensão verdadeiramente nacional e internacional, como é o caso. Recordo que fazem parte dos quadros desta banda alguns dos melhores instrumentistas da atualidade e, ao longo da história, têm despontado nas suas fileiras vários compositores de reconhecido mérito».

 

Refira-se que a Banda da Armada tem desenvolvido, ao longo dos tempos, um trabalho de grande interesse público, tanto ao nível do cerimonial militar e do protocolo de Estado, como no âmbito cultural, tendo realizado concertos por todo o território português e no estrangeiro. Esta tem-se pautado por uma constante evolução e inovação, como é exemplo a permuta de conhecimentos, ao incluir elementos exteriores ao seu quadro orgânico nas apresentações públicas, tais como as atuações conjuntas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e vários grupos corais, além de vozes e instrumentos solistas.

 

A entrada neste concerto é livre, mediante reserva prévia através do preenchimento do formulário online.

“Conversas Sem Margens” - 13 julho: Alexandrina Pereira apresenta livro com testemunhos do 25 de Abril

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As “Conversas Sem Margens”, que decorrerão no dia 13 de junho, às 16h00, na Biblioteca Municipal de Palmela, apresentam o livro “Abril, nome de mulher: 50 anos, 50 mulheres, 50 testemunhos”, coordenado por Alexandrina Pereira.

Neste livro, são publicados 50 testemunhos de 50 mulheres ligadas ao concelho. São relatos na primeira pessoa sobre a repercussão e a importância do 25 de Abril nas suas vidas.

Esta sessão, com entrada livre, integra o programa comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril no concelho e contará com um momento musical protagonizado pela harpista Maria Freitas.

As “Conversas Sem Margens” são uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 5 - Igualdade de Género, 10 - Reduzir as Desigualdades e 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.

Mais informações: 212 336 632 ou bibliotecas@cm-palmela.pt.

 

 

Verão a 2 Tempos * Epicentro: João Firmino, Joana Espadinha, A Garota Não e o Coro das Mulheres da Fábrica são os próximos espectáculos

Verão a 2 Tempos * Epicentro
João Firmino, Joana Espadinha, A Garota Não e o Coro das Mulheres da Fábrica são os próximos espectáculos 

 

 

Entre os dias 11 e 13 de julho, a Baixa de Coimbra vai receber a presença do músico conimbricense João Firmino, da vocalista Joana Espadinha e ainda a apresentação pública da residência artística que ocorrerá entre A Garota Não e o Coro das Mulheres da Fábrica.

A programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra e pela Blue House recebe nesta semana a apresentação do projeto COOLABORATÓRIO. No dia 12 de julho, às 19h00, a Praça de Comércio vai receber os finalistas do Curso Profissional de Jazz, João Firmino, guitarrista conimbricense, e Joana Espadinha, teclista e vocalista. O projeto é uma iniciativa do Jazz ao Centro Clube, da Blue House e do Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

No dia anterior, dia 11, às 19h00, Francis Salema sobe ao palco da Praça do Comércio, com convidados. Apresentar-se-á ao estilo de cantautor, com influências artísticas que vão do fado ao folk e à bossa nova.

De volta a dia 12, às 22h00, o Teatro da Cerca São Bernardo recebe RePercussion Trio, um grupo de percussão, criado em 2016, composto por Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, que se foca na divulgação da música contemporânea, experimental e performativa, através do desenvolvimento de novas obras para trio de percussão, com a colaboração de compositores portugueses e, como grupo, na criação contemporânea de espetáculos. A Coimbra trazem o projeto “Intermitências”, onde a música por meio da luz procura uma abordagem performativa e multidisciplinar através também do som, criando uma experiência única. Um espetáculo sinérgico, inusitado e luminoso que apresenta, através de uma vasta panóplia de instrumentos de percussão e de objetos luminosos, obras dos compositores Cathy Van Eck, David Bird, Juliana Hodkinson, Simon Løffler e Carlos Guedes.

Ainda no dia 12, às 20h00, nas Escadas São Tiago, será o momento de receber Portuguese Pedro & Friends, um concerto que, devido às condições meteorológicas do final de junho, foi alterado para esta data. 

Com apresentação pública no dia 13 de julho às 19h00, na Praça do Comércio, A Garota Não juntamente com o Coro das Mulheres da Fábrica, estarão nesta semana a trabalhar na residência artística que irá explorar o corpo, a voz, a palavra e a conjugação de sentires e de viveres na criação de um objeto artístico partilhado e comunitário. Neste espaço de encontro no feminino, dedicado ao cante tradicional, mistura-se o repertório original e o cancioneiro popular.

Antes, às 17h00, também na Praça do Comércio, o Verão a 2 Tempos * Epicentro recebe um concerto dos Três Tristes Tigres, inicialmente agendado na programação da Feira do Livro de Coimbra e cancelado dadas as condições atmosféricas adversas.

O Verão a 2 Tempos * Epicentro aposta no cruzamento de públicos e na revivificação dos espaços, através de concertos, DJ Set, sessões de cinema, oficinas para crianças, visitas temáticas e residências artísticas que compõem os ciclos programáticos da iniciativa, que junta o programa municipal Verão a 2 Tempos com o Festival Epicentro, distribuídos por várias artérias da Baixa de Coimbra.

Numa ampla coorganização de entidades culturais, sociais e políticas, sediadas na Baixa de Coimbra, Verão a 2 Tempos * Epicentro conta com a parceria da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), da Associação Cultural Quebra Costas, da Escola da Noite, da Encontros de Fotografia, da Associação Há Baixa, do Jazz ao Centro Clube (JACC) e da União de Freguesias de Coimbra.

Com mais de três centenas de propostas artísticas, dos quais 25 são residências artísticas, que enformam a oferta cultural interdisciplinar nos meses de Verão e numa perspetiva de estreito diálogo e articulação com os agentes culturais sediados na cidade e na região de Coimbra, este programa promove a articulação entre as mais diversas entidades, amplia a oferta cultural de Coimbra, incentiva a criação artística, promove a criação de públicos e provoca pensamento sobre as dinâmicas sociais e culturais da baixa da cidade.

Todos os espetáculos são de entrada gratuita e toda a programação está disponível em https://v2t-epicentro.com/programacao/ 

 

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Garage punk de pavio curto, guitarras em ebulição constante e uma atração clara pelo caos. Psicoticismo e paranóia em doses saudáveis. Fuzz, electricidade e nudez. Power-trio triangulado entre Coimbra, Marinha Grande e o Barreiro, os Jack Shits existem na relação de Diogo Augusto (Sonic Reverends, Los Saguaros) e Samuel Silva (The Twist Connection, Sonic Reverends, Los Saguaros) com as sensibilidades de diferentes bateristas (Nick Nicotine, Paula Nozzari, Sisley Waddington…).
Editaram dois álbuns, dois EP’s e espalharam uma boa meia-dúzia de canções por diversas compilações enquanto incendiavam palcos país fora obedecendo apenas a três regras: nunca ensaiar; nunca gastar tempo com mais do que um take ou overdubs; nunca dar menos do que tudo em cada concerto.Em hibernação há vários anos, regressam aos palcos em 2024.

9 de Julho // Praça do Comércio // 19:00

 

 

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Francis Salema é um estudante e artista não-binário de 20 anos, oriundo de Lisboa. A música sempre teve um papel central na sua vida, aos 6 anos aprende a tocar guitarra, depois violoncelo e, mais tarde, produção musical. Aos 12 começa a escrever músicas autorais e a sonhar com poder viver da sua arte. Desde então, faz com que as suas experiências e sentimentos transbordem em canções que se tornam, assim, retratos da sua subjetividade em determinados espaços-tempo, cantando sobre dores, amores, ambientes sociais e relações de todo o tipo, da forma intensa que carateriza o modo como vive a vida. Apresenta-se ao estilo de cantautor, com influências artísticas que vão do fado ao folk e à bossa nova. Foi selecionado pela convocatória ‘MIC – Música Independente de Coimbra’, em 2023.

11 de Julho // Praça do Comércio // 19:00

 

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João Firmino, guitarrista conimbricense, e Joana Espadinha, teclista e vocalista, são uma dupla musical que colabora na vida e em cima do palco, em vários projetos como nos Cassete Pirata. Em Coimbra, vão ser os protagonistas e mentores do projeto CooLaboratório, uma iniciativa do Jazz ao Centro Clube, da Blue House e do Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Os artistas vão trabalhar com os finalistas do Curso Profissional de Jazz nesta residência que serve como uma espécie de estágio final, em que os conhecimentos adquiridos ao longo do curso vão ser postos em prático e expandidos, abrindo-se espaço para a criação e a criatividade.

A apresentação, em formato concerto, vai acontecer na Praça do Comércio, dia 12 de julho, às 19H00. Fruto de uma colaboração com o CisterMúsica, vão ainda haver mais duas apresentações, em Alcobaça, no dia 13 de julho, e em Porto de Mós, no dia 14 do mesmo mês.

12 de Julho // Praça do Comércio // 19:00

 

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RePercussion Trio é um grupo de percussão, criado em 2016, composto por Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, que se iniciou em repertório emblemático e tradicional para trio de percussão. Atualmente, foca-se na divulgação da música contemporânea, experimental e performativa, através do desenvolvimento de novas obras para trio de percussão, com a colaboração de compositores portugueses e, como grupo, na criação contemporânea de espetáculos. Durante o seu percurso artístico, participou em festivais como o Cistermúsica, Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim e Harmos Festival. Além disso, esteve presente no 5º Encontro Internacional sobre Educação Artística e na International Chamber Music Conference, em 2018.

O projeto “Intermitências”, do RePercussion Trio, cujo foco é a música por meio da luz, procura uma abordagem performativa e multidisciplinar através da luz e do som, criando uma experiência única. Um espetáculo sinérgico, inusitado e luminoso que apresenta, através de uma vasta panóplia de instrumentos de percussão e objetos luminosos, obras dos compositores Cathy Van Eck, David Bird, Juliana Hodkinson, Simon Løffler e Carlos Guedes.

12 de Julho // TCSB // 22:00

 

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Os Três Tristes Tigres nasceram nos idos de 1990, à volta de um gravador de cassetes rasca. Ana Deus, vinda dos BAN, e Regina Guimarães fabricavam informalmente colagens e canções. “Partes Sensíveis” (1993) será o rasto da primeira configuração dos TTT. Aprofunda-se, então, a colaboração entre Ana Deus e Alexandre Soares, um ex-GNR que entretanto se juntou à banda como músico convidado. Com a alteração do som dessa aventura artística nasceram dois CD’s de originais – “Guia Espiritual” (1996) e “Comum” (1998) – e uma compilação, “Visita de Estudo”. Além das digressões ligadas à divulgação dos discos, o pequeno planeta TTT produziu objetos de formatos variados, nomeadamente o concerto «Ferida Consentida», bem como canções para filmes de Saguenail e de João Canijo.

O grupo reúne-se novamente em 2017 a convite do Teatro Rivoli, no Porto. E eis que, em 2020, regressam com o álbum “Mínima Luz”, onde as guitarras de Alexandre Soares navegam entre a vertente mais crua, elétrica e acústica espacial; a voz de Ana Deus transporta, de forma livre, os poemas adaptados de William Blake e Langston Hughes, os poemas originais de Regina Guimarães e de Luca Argel para as partes sensíveis, as minorias e as coisas que sussurram. Um disco de rock mais rugido e delirante, contaminado com circuitos eletrónicos, e outros temas mais ambientais e lentos

 

13 de Julho // Praça do Comércio // 17:00

 

 

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A Garota Não, também conhecida como Cátia Oliveira, junta-se ao Coro das Mulheres da Fábrica numa residência que explora o corpo, a voz, a palavra e a conjugação de sentires e viveres na criação de um objeto artístico partilhado e comunitário. Neste espaço de encontro no feminino, dedicado ao cante tradicional, será trabalhado o repertório de canções populares, mas também músicas originais do Coro das Mulheres da Fábrica. A Garota Não acrescenta ao grupo a sua voz e as suas letras incisivas e pertinentes, numa troca ativa da qual poderão ainda surgir músicas originais, frutos desta colaboração.

13 de Julho // Praça do Comércio // 19:00

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA 
9 DE JULHO A 12 DE JULHO 

 
9 JUL
18H00 DJ SET BRÁULIO PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 JACK SHITS PRAÇA DO COMÉRCIO

11 JUL
18H00 DJ SET DIADORIM PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 FRANCIS SALEMA & CONVIDADOS PRAÇA DO COMÉRCIO

12 JUL
17H00 CONVERSAS NA BAIXA COOLABOOLA
19H00 COOLABORATÓRIO PRAÇA DO COMÉRCIO
22H00 REPERCUSSION TRIO – INTERMITÊNCIAS TCSB

13 JUL
17H00 TRÊS TRISTES TIGRES PRAÇA DO COMÉRCIO
18H00 DJ SET NA BAIXA – RITA BRÁS COOLABOOLA
19H00 A GAROTA NÃO & O CORO DAS MULHERES DA FÁBRICA PRAÇA DO COMÉRCIO

 

DIVERTIDA-MENTE 2 (INSIDE OUT 2) | 11 DE JULHO NOS CINEMAS

 

 

De 29 JUN a 14 JUL | Praça do CCB - Instalação PAISAGEM BOLDO, de Gustavo Ciríaco

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O coreógrafo Gustavo Ciríaco e o arquitecto João Gonçalo Lopes inauguram no sábado, 29 de Junho às 18h00, uma instalação interactiva para bicicletasPAISAGEM BOLDO, na Praça do CCB, de entrada gratuita.
 
PAISAGEM BOLDO, é fruto da colaboração entre o coreógrafo brasileiro Gustavo Ciríaco e o arquiteto português João Gonçalo Lopes, resgata a experiência cinética e a poética espacial do coreógrafo carioca João Saldanha, inspirada na arquitetura modernista dos anos 60 no Rio de Janeiro. Elementos como cobogós, rampas, curvas dos jardins e texturas estruturais são reimaginados em um circuito de bicicletas ao ar livre, oferecendo uma instalação única e envolvente.
 
PAISAGEM BOLDO
inauguração 29 JUN, 18H00
Praça do CCB, até 14 JUL, entre as 14H00 e as 19H00
coleção Cobertos pelo Céu
Entrada gratuita, disponível para o público 6 bicicletas, 1 para crianças
+ informações https://www.ccb.pt/evento/gustavo-ciriaco/2024-06-30/  

MAZGANI ATUA ESTA SÁBADO EM GRÂNDOLA

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Depois de ter atuado no Festival Med, num concerto que foi pautado pela partilha e a entrega, Grândola recebe MAZGANI no próximo sábado, dia 13 de julho, às 22h00, no Jardim 1.º de Maio. O espetáculo tem entrada gratuita

MAZGANI está de volta às edições e lançou recentemente o seu novo tema «A Chama» que entrou diretamente para o primeiro lugar da playlist ALTO da Apple Music, que fará parte do próximo álbum do artista (o sexto da sua carreira) , intitulado «Cidade de Cinema».

 

Shahryar Mazgani é um escritor de canções, cantor e guitarrista, natural do Irão, radicado em Portugal desde a Revolução Iraniana de 1979.

Mazgani deu início à sua carreira com a edição do álbum "Song of the New Heart" no final de 2007. Uma estreia aclamada pela crítica especializada nacional e estrangeira: a revista "Les Inrockuptibles", em França, considera Mazgani um dos 20 melhores novos artistas musicais da Europa; o International Songwriting Competition, onde figuram nomes como Tom Waits e Jerry Lee Lewis no painel de juízes, premiou com o terceiro lugar com o tema "Somewhere Beneath The Sky", numa competição entre 16,000 artistas de todo o mundo.

 

Ao longo do seu percurso artístico sucedem-se álbuns e música de sucesso, distinções e colaborações com músicos de renome, nacionais e internacionais.

Percorre o território nacional e internacional em aclamados espetáculos. A tournée internacional por Espanha, França e Holanda é documentada para uma “road movie” de Rui Pedro Tendinha «Estrada para Mazgani» que estreou no Festival de Cinema Indie Lisboa.

 

MAZGANI, um dos grandes nomes da música, num concerto a não perder em Grândola!

 

DIVERTIDA-MENTE 2 (INSIDE OUT 2) | AS VOZES DA VERSÃO DOBRADA | 11 DE JULHO NOS CINEMAS

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ESTAS SÃO AS VOZES PORTUGUESAS!

 

Teresa Guilherme (Nostalgia), Eduardo Madeira (Vergonha), 

Nuno Pardal (Raiva), Custódia Gallego (Tristeza), Bárbara Lourenço (Repulsa) e Carla Garcia (Alegria) são algumas das vozes das emoções que habitam na mente da recém adolescente Riley 

(Luz Fonseca).

 

O filme de animação mais aguardado do verão

estreia a 11 de julho, só nos cinemas.

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