CONCERTO - OS PEQUENOS CANTORES DE BORDÉUS
15 DE JULHO, 19H00
IGREJA DE S. MARCOS, BRAGA
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15 DE JULHO, 19H00
IGREJA DE S. MARCOS, BRAGA
Estão à porta as Festas Populares de Arrentela, que irão decorrer de 10 a 14 de julho. Entre os destaques da programação deste ano, contam-se as atuações de David Antunes & The Midnight Band (com a participação de Emanuel Moura), Mário Barradas, Augusto Canário & Amigos, baile popular com Vítor Ginja e Beto e, ainda, o artista Buba Espinho, entre muitas outras atrações.
Refira-se que o programa global das Festas Populares do Concelho do Seixal decorre entre 21 de junho e 1 de setembro. A programação oferecida é repleta de concertos e, pelos vários palcos, irão passar artistas conceituados e outros da nova geração. Haverá também bailes populares, mostras de atividades económicas e de artesanato, boa gastronomia, desfiles náuticos, as tradicionais marchas populares e muita animação de rua.
As primeiras a acontecer foram as Festas de S. Pedro, no Seixal, seguindo-se agora as Festas Populares de Arrentela (de 10 a 14 de julho), passando depois para Fernão Ferro (de 23 a 28 de julho), Aldeia de Paio Pires (de 31 de julho a 4 de agosto), Amora (de 14 a 18 de agosto) e, por fim, Corroios (de 23 de agosto a 1 de setembro).
Programa das Festas Populares de Arrentela:
10 de julho, quarta-feira
21 horas
- Desfile da Orquestra de Percussão Tocá Rufar
21.30 horas
- Grupo Coral e Instrumental «Além Terra», da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Arrentela
- Grupo Coral e Instrumental «Maio em Flor»
Local: Palco 2 – Avenida do MFA
22 horas
- David Antunes & The Midnight Band, com a participação de Emanuel Moura
Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)
11 de julho, quinta-feira
21.30 horas
- Grupo Coral e Instrumental «Laços de Ternura», da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Pinhal de Frades
- Grupo Coral e Instrumental «Os Flamingos»
Local: Palco 2 – Avenida do MFA
22 horas
- Banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense
Local: Palco 2 – Avenida do MFA
23 horas
- Atuação de Mário Barradas: A Força das Cantigas
Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)
12 de julho, sexta-feira
22 horas
- Baile popular com Trio PJ
Local: Palco 2 – Avenida do MFA
22 horas
- Augusto Canário & Amigos
Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)
13 de julho, sábado
22 horas
- Baile popular com Vítor Ginja e Beto
Local: Palco 2 – Avenida do MFA
22 horas
- Maninho
Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)
14 de julho, domingo
21.30 horas
- Grupos corais e atividades da Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Torre da Marinha
Local: Palco 2 – Avenida do MFA
22 horas
- Buba Espinho
Local: Palco 1 – Recinto das festas populares (junto à Praça das Geminações)
O Choir of Magdalen College Oxford, um dos colégios mais conhecidos da Universidade de Oxford, foi fundado em 1480 como uma das maiores fundações corais da Inglaterra do final da Idade Média, e este legado histórico foi preservado e mantido ao longo de cinco séculos. O Coro, atualmente dirigido pelo Maestro Mark Williams, que agora goza de reputação internacional como um dos melhores conjuntos do Reino Unido, existe principalmente para cantar os serviços religiosos diários na Capela do Magdalen College entre outros.
Sob a orientação de uma série impressionante de maestros de renome, os coristas têm apresentado em concertos de destaque como os BBC Proms, trabalhando com algumas das orquestras principais do Reino Unido, como a Orchestra of the Age of Enlightenment and the Academy of St-Martin-in-the Fields e ainda interpretando a música de conceituados compositores da atualidade em gravações e colaborando na gravação de músicas para cinema e televisão.
Em Portugal
9. 10. 11 e 12 de julho - Quatro concertos em Lisboa com entrada livre
Igreja Stª Catarina - terça-feira, dia 9 de julho às 19.00
‘LET ALL THE WORLD IN EVERY CORNER SING’ FIVE HUNDRED YEARS OF SACRED CHORAL MUSIC FROM AROUND THE WORLD
Igreja S. Domingos - quarta-feira, dia 10 de julho às 19.00
‘SING MY SOUL’ A CELEBRATION OF EUROPEAN SACRED MUSIC
Igreja Anglicana São Jorge (British Cemetery) - quinta-feira,dia 11 de julho às 12.45 a seguir da Eucaristia
BRITISH SACRED MUSIC FROM THELAST FIVE CENTURIES
Sé - sexta-feira, dia 12 de julho às 19.00
CHORALMASTERPIECES A CELEBRATION OF SOME OF THE BEST-LOVED WORKS OF THE SACRED
Sábado, 13 de Julho, às 16H
Biblioteca Municipal Rocha Peixoto na Póvoa de Varzim
apresentação do livro Rumo à Pesca — um barco, duas vidas, uma história de Helder Luís.
O livro será apresentado, no dia 13 de Julho (sábado), pelas 16 horas, na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto na Póvoa de Varzim. A apresentação contará com a presença da Vereadora do Turismo, Agricultura e Pescas da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Lucinda Ramos e do economista e especialista e consultor internacional em economia azul, Miguel Marques.
Ao longo de quatro anos, entre 2018 e 2022, acompanhei vários barcos da pesca do cerco do norte do país, com o intuito de documentar este tipo de pesca tão importante para Portugal, quer a nível socioeconómico, quer a nível cultural e o resultado disso foi o livro Sardinha, apresentado no início de 2023. Durante esse período, cruzei-me algumas vezes com o Rumo à Pesca, fotografando-o, quer em alto mar, quer num ou noutro porto de pesca ao longo da costa. Interessou-me particularmente o fato de o Rumo à Pesca ser um dos barcos mais antigos no ativo da pesca do cerco em Portugal e porque a sua origem estava ligada a uma história ainda mais interessante, que passava por Peniche. Este barco faz parte da história da pesca da sardinha e da construção deste tipo de embarcações, ocupando um lugar de destaque no movimento cooperativista das pescas em Portugal.
Estabeleci o primeiro contacto com a tripulação em setembro de 2019, no porto da Póvoa de Varzim, altura em que vieram a terra trocar de rede, mas só passado um ano é que decidi embarcar no Rumo à Pesca. Por essa altura já praticamente toda a frota do cerco do Norte me conhecia e as tripulações dos barcos em que ainda não tinha embarcado convidavam-me para o fazer. Foi o caso do Rumo à Pesca, através do seu maquinista, António Lara Marques.
Na primeira viagem fui conhecendo a tripulação e conversando com o armador e mestre António Pereira, que me foi contando um pouco da sua história e da história do Rumo à Pesca.
Depois da primeira viagem, ficou claro de que se tratava de um barco interessante por várias razões. Por isso decidi embarcar novamente para documentar mais detalhadamente o barco, o trabalho e a tripulação, procurando detalhes que me pudessem ter escapado na primeira viagem. No conjunto, as duas viagens representam o dia a dia (e noite) do trabalho destas pessoas. Um trabalho que ainda depende, em grande parte, de uma numerosa mão-de-obra humana e que reúne a bordo cerca de 20 homens, ao contrário de outras artes de pesca que não atingem a meia dúzia de homens por barco. Além disso, as tripulações são constituídas maioritariamente por pescadores de Vila do Conde ou da Póvoa de Varzim e não se encontra para já muita mão de obra imigrante a trabalhar nestes barcos como em outras artes de pesca, o que resulta num ambiente quase familiar. Entre as dezenas de barcos da pesca do cerco existe uma camaradagem difícil de encontrar noutras artes de pesca, mais individualistas por natureza. Isso deve-se, também, ao facto de os pescadores terem frequentemente familiares a bordo, ou noutros barcos do cerco.
Este projeto autoral e editorial representa o meu olhar sobre a atividade do Rumo à Pesca, e sobre os homens que nele trabalham e que dele dependem. Fui guiado pela vontade de revelar, através das fotografias, momentos únicos de quem habita este pedaço de madeira cheio de vida. Por isso, estes registos visuais documentam momentos de trabalho, sentimentos e experiências partilhadas entre o homem e o mar. A narrativa principal do livro baseia-se essencialmente nas duas viagens realizadas em setembro de 2020, complementada no início por um conjunto de fotografias registadas entre 2018 e 2019 e no final por fotografias de um dos últimos encontros com a tripulação, em novembro desse mesmo ano. Estes momentos foram fundamentais para captar a essência do trabalho e o ambiente a bordo e a dinâmica entre os membros da tripulação, que constituem uma segunda família, unida pelo trabalho. Neste projeto, o barco e as pessoas geraram um ambiente único e propício, que me permitiu explorar novas formas de documentar a pesca do cerco e aventurar-me por outras opções estéticas.
As fotografias que registei resultam da combinação de vários elementos que se conjugaram de modo sugestivo. Desde o início do meu envolvimento neste tema, percebi que alguns barcos, depois de uma primeira viagem, se destacavam mais do que outros em termos do resultado do meu trabalho fotográfico. A interação entre as diversas cores dos barcos, o vestuário dos pescadores, a cor das dornas (contentores usados para armazenar o peixe), e até o tipo de iluminação artificial, juntamente com as dimensões e configurações espaciais de cada barco, contribuíam para a criação de fotografias mais ou menos distintas e impactantes.
As fotografias, captadas maioritariamente em 2020, documentam um fragmento da história do Rumo à Pesca. Passados quatro anos, o barco mantém-se o mesmo, apesar de várias visitas ao estaleiro. As alterações mais significativas terão ocorrido ao nível da tripulação. Alguns pescadores reformaram-se ou mudaram-se para outras embarcações. Novos pescadores integram agora a tripulação do Rumo à Pesca. Esta é uma realidade expectável na vida de um barco com 45 anos. Dezenas de homens fizeram parte do Rumo à Pesca, alguns dedicaram a maior parte das suas vidas a este barco e estão eternizados na memória coletiva impressa em cada tábua.
Vários fatores contribuíram para que este projeto assumisse a forma com que se apresenta neste livro. Inicialmente, foi a intuição que me impulsionou a fazer um esforço final e a embarcar no Rumo à Pesca, numa noite fria e com o mar pouco convidativo. Essa decisão revelou-se providencial, não só pela história do barco e pelo seu papel na história da pesca da sardinha, da construção naval e do cooperativismo nas pescas em Portugal, mas também pelo resultado surpreendente que me encorajou a continuar a embarcar.
O mar oferece momentos singulares que são difíceis de captar com uma câmera fotográfica. A essência da experiência tende a perder-se em qualquer meio que não seja a própria memória. Contudo, mesmo esta é falível e as suas recordações vão-se esbatendo com o tempo. Ainda assim, as fotografias, apesar de serem testemunhos limitados do que realmente aconteceu, constituem registos importantes de uma realidade que muitos poderão nunca ter a oportunidade de experienciar.
Este trabalho é um tributo à resiliência humana, à beleza que se esconde na rotina diária daqueles que o mar adotou como companheiros. É uma homenagem à simplicidade da vida entregue a um pedaço de madeira, onde cada dia traz a promessa de um regresso e cada noite se revela um desafio, um testemunho da eterna dança entre o homem e o mar.
De 11 a 14 de julho, a cidade de Loulé recebe mais uma edição da Feira Popular e do Stock&Chic, eventos que trazem animação ao Monumento Eng. Duarte Pacheco e ao Parque Municipal de Loulé.
O certame conta com vários expositores de artesanato e de gastronomia, tendas de animação infantil com diversos jogos e um insuflável, e ainda atuações musicais.
As artes tradicionais estarão em destaque com a venda de produtos em palma, cobre, esparto, doçaria feita à base de amêndoa, alfarroba e figo, além do tão apreciado medronho da Serra do Caldeirão.
Ao nível da animação musical, no dia 11, pelas 22h00, haverá um concerto com o fadista Pedro Moutinho. Para o dia 12, as propostas são um worshop de dança com o Rancho Folclórico de Loulé (20h00), seguindo-se um baile com Valter Cabrita e banda (21h00). Já no dia 13, às 21h00, há um clássico desta feira, o 44º Festival de Folclore do Rancho Folclórico de Loulé, organizado pela AGAL – Associação Grupo dos Amigos de Loulé. Além do anfitrião, o Rancho Folclórico de Loulé, contará ainda com a presença do Rancho Folclórico Danças e Cantares de Sta. Maria do Olival (Gaia), Grupo Folclórico e Etnográfico São Pedro da Cova (Gondomar), Grupo Folclórico Sta. Cruz (Vila Meã – Amarante) e Rancho Folclórico os Camponeses de Peralva (Tomar).
No encerramento do programa musical, dia 14, às 22h00, sobe ao palco o projeto Amália Hoje.
Moda, animação Infantil, make up, hairstyling, música, massagens, gastronomia, concertos e DJs e muitas outras surpresas são as propostas do Stock&Chic.
Integrada na Feira Popular, esta é uma iniciativa conjunta entre a Câmara Municipal de Loulé e comerciantes, que pretende desafiar os lojistas do concelho a escoarem os seus produtos a preços convidativos, oferecendo, em simultâneo, uma opção diversificada de entretenimento e animação, para as noites quentes deste verão.
A Feira Popular e o Stock&Chic funcionam das 19h00 às 00h00 (quinta-feira e domingo) e das 19h00 às 01h00 (sexta-feira e sábado). A entrada é livre.
O Fado vai estar em destaque em mais uma edição da Feira Popular de Loulé que, de 11 a 14 de julho, anima o Largo do Monumento Eng. Duarte Pacheco.
No arranque do certame, dia 11, pelas 22h00, sobe ao palco o fadista Pedro Moutinho.
Embalado pelo som do Fado, Pedro Moutinho cresceu com ele, como se de uma herança genética se tratasse. Não há separação entre o Fado e o homem que o canta.
“Casa D'Água” é o título do novo álbum de Pedro Moutinho. Este disco é o resultado da soma de duas partes distintas, mas complementares: “Casa” e “Água”, os nomes dos dois EPs que antecederam a edição do álbum. Em “Casa”, o fadista embrenha-se nos caminhos do Fado Tradicional para oferecer ao público um registo cru, que lhe é familiar e confortável. Em “Água”, interpreta canções, fluindo, adaptando e moldando o seu registo tão característico a composições provenientes de outros universos musicais.
Já no dia 14, às 22h00, o programa musical da Feira encerra com uma homenagem à maior fadista de todos os tempos, através do projeto Amália Hoje. Este projeto pop português foi criado pelo músico Nuno Gonçalves (The Gift), em colaboração com Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e Paulo Praça. No ano de 2009, para assinalar o 10º aniversário da morte de Amália Rodrigues, Nuno Gonçalves foi convidado pela editora Valentim de Carvalho, a reinterpretar algumas canções do vasto catálogo de Amália Rodrigues, o grande ícone do Fado mundial. O projeto pautou-se pela plena liberdade de escolha das composições, dos seus colaboradores, dos arranjos e toda a direção musical. Assim nasceu o disco “Amália Hoje”, com nove fados imortalizados por Amália Rodrigues e reinterpretados com uma abordagem pop contemporânea, assumindo a postura de que Amália foi a primeira e maior estrela pop de Portugal. O primeiro single lançado, “Gaivota”, cantado por Sónia Tavares, é o grande sucesso deste trabalho.
Motivos musicais (e não só) não faltam para uma visita à Feira Popular de Loulé que irá também integrar o programa do Stock&Chic.
O horário é o seguinte: das 19h00 às 00h00 (quinta-feira e domingo) e das 19h00 às 01h00 (sexta-feira e sábado).
A entrada é livre.
No próximo fim de semana prossegue o Ciclo de Concertos pelo Interior do Património 2023-24, com dois recitais do Iberian Ensemble na Rota do Românico.
O primeiro está agendado para sexta-feira, 12 de julho, às 21h30, na Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, em Penafiel. O segundo acontece no dia seguinte, sábado, à mesma hora, na Igreja do Salvador de Aveleda, em Lousada. A entrada é livre, sujeita à lotação dos espaços.
O grupo de música antiga Iberian Ensemble contará com as atuações de Alexandre Andrade, na flauta barroca, e de David Cruz, no violoncelo barroco.
O Iberian Ensemble dedica o seu trabalho à performance histórica de repertórios dos séculos XVII e XVIII. Partindo de instrumentos da época, os seus programas procuram evidenciar os grandes compositores de referência europeia, bem como os mestres do barroco ibérico.
O Ciclo de Concertos pelo Interior do Património tem o apoio da Direção-Geral das Artes e da Rota do Românico.
A Rota do Românico é um projeto turístico-cultural, que reúne 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
Espetáculo marcado para as 21.30 horas com entrada livre
O Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal vai receber, na próxima quinta-feira (dia 11), às 21.30 horas, o concerto Ondas Olímpicas, pela Banda da Armada, sob direção do maestro capitão-tenente José Veloso. Integrado no programa cultural olímpico, este será um espetáculo composto por sete extraordinárias peças de Robert Jager, John Williams, Georges Bizet, Carl Orff, Ennio Morricone, Vangelis e Leonard Bernstein, contando com a mestria de grandes músicos e instrumentistas que compõem a banda.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, afirma que «é uma honra recebermos um espetáculo desta qualidade, valorizando ainda mais a nossa aposta na cultura, seja em eventos de bairro, seja em realizações com uma dimensão verdadeiramente nacional e internacional, como é o caso. Recordo que fazem parte dos quadros desta banda alguns dos melhores instrumentistas da atualidade e, ao longo da história, têm despontado nas suas fileiras vários compositores de reconhecido mérito».
Refira-se que a Banda da Armada tem desenvolvido, ao longo dos tempos, um trabalho de grande interesse público, tanto ao nível do cerimonial militar e do protocolo de Estado, como no âmbito cultural, tendo realizado concertos por todo o território português e no estrangeiro. Esta tem-se pautado por uma constante evolução e inovação, como é exemplo a permuta de conhecimentos, ao incluir elementos exteriores ao seu quadro orgânico nas apresentações públicas, tais como as atuações conjuntas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e vários grupos corais, além de vozes e instrumentos solistas.
A entrada neste concerto é livre, mediante reserva prévia através do preenchimento do formulário online.
As “Conversas Sem Margens”, que decorrerão no dia 13 de junho, às 16h00, na Biblioteca Municipal de Palmela, apresentam o livro “Abril, nome de mulher: 50 anos, 50 mulheres, 50 testemunhos”, coordenado por Alexandrina Pereira.
Neste livro, são publicados 50 testemunhos de 50 mulheres ligadas ao concelho. São relatos na primeira pessoa sobre a repercussão e a importância do 25 de Abril nas suas vidas.
Esta sessão, com entrada livre, integra o programa comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril no concelho e contará com um momento musical protagonizado pela harpista Maria Freitas.
As “Conversas Sem Margens” são uma iniciativa da Câmara Municipal de Palmela que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 5 - Igualdade de Género, 10 - Reduzir as Desigualdades e 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.
Mais informações: 212 336 632 ou bibliotecas@cm-palmela.pt.
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Depois de ter atuado no Festival Med, num concerto que foi pautado pela partilha e a entrega, Grândola recebe MAZGANI no próximo sábado, dia 13 de julho, às 22h00, no Jardim 1.º de Maio. O espetáculo tem entrada gratuita
MAZGANI está de volta às edições e lançou recentemente o seu novo tema «A Chama» que entrou diretamente para o primeiro lugar da playlist ALTO da Apple Music, que fará parte do próximo álbum do artista (o sexto da sua carreira) , intitulado «Cidade de Cinema».
Shahryar Mazgani é um escritor de canções, cantor e guitarrista, natural do Irão, radicado em Portugal desde a Revolução Iraniana de 1979.
Mazgani deu início à sua carreira com a edição do álbum "Song of the New Heart" no final de 2007. Uma estreia aclamada pela crítica especializada nacional e estrangeira: a revista "Les Inrockuptibles", em França, considera Mazgani um dos 20 melhores novos artistas musicais da Europa; o International Songwriting Competition, onde figuram nomes como Tom Waits e Jerry Lee Lewis no painel de juízes, premiou com o terceiro lugar com o tema "Somewhere Beneath The Sky", numa competição entre 16,000 artistas de todo o mundo.
Ao longo do seu percurso artístico sucedem-se álbuns e música de sucesso, distinções e colaborações com músicos de renome, nacionais e internacionais.
Percorre o território nacional e internacional em aclamados espetáculos. A tournée internacional por Espanha, França e Holanda é documentada para uma “road movie” de Rui Pedro Tendinha «Estrada para Mazgani» que estreou no Festival de Cinema Indie Lisboa.
MAZGANI, um dos grandes nomes da música, num concerto a não perder em Grândola!
ESTAS SÃO AS VOZES PORTUGUESAS!
Teresa Guilherme (Nostalgia), Eduardo Madeira (Vergonha),
Nuno Pardal (Raiva), Custódia Gallego (Tristeza), Bárbara Lourenço (Repulsa) e Carla Garcia (Alegria) são algumas das vozes das emoções que habitam na mente da recém adolescente Riley
(Luz Fonseca).
O filme de animação mais aguardado do verão
estreia a 11 de julho, só nos cinemas.
DIVERTIDA-MENTE 2 (INSIDE OUT 2), o filme de animação da Disney*Pixar mais esperado deste verão, estreia a 11 de julho, só nos cinemas! Descubra quem são os talentos portugueses que dão voz, na versão dobrada, a alguns dos protagonistas!
À Alegria (voz de Carla Garcia), Tristeza (voz de Custódia Gallego), Raiva (Nuno Pardal), Medo (Tiago Retrê) e Repulsa (Bárbara Lourenço), que há muito tempo administram uma operação bem-sucedida no Quartel General na mente da recém adolescente Riley, juntam-se 4 novas emoções: o Vergonha (voz de Eduardo Madeira), Inveja (voz de Joana Coelho), Ansiedade (voz de Érica Rodrigues) e Ennui (voz de Letícia Blanc). Teresa Guilherme também integra o elenco de vozes do filme, emprestando a sua à Nostalgia.
DIVERTIDA-MENTE 2 (INSIDE OUT 2) é realizado por Kelsey Mann, produzido por Mark Nielsen e com produção executiva de Pete Docter, Jonas Rivera e Dan Scanlon. O filme tem um argumento de Meg LeFauve e Dave Holstein e um guião de Mann e LeFauve. Com música de Andrea Datzman, a nova longa-metragem estreia a 11 de julho, só nos cinemas.
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