“Cá Entre Nós”, da companhia Doisacordes, é um dos quatro espetáculos programados pelo Festival para as salas convencionais
É já amanhã, às 21h30, que a edição do 10.º aniversário do Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous arranca, subindo ao palco do Theatro Gil Vicente (Barcelos) a estreia nacional de “Cá Entre Nós”. O espetáculo da companhia Doisacordes marca ainda o início das apresentações programadas para as salas convencionais, uma das grandes novidades programáticas da edição deste ano do Vaudeville. Chegando ainda ao gnration (Braga), à Casa das Artes (Famalicão) e ao Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), o Festival vai ainda, como habitualmente, espalhar-se pelo espaço público destas quatro cidades que compõem o Quadrilátero Cultural até 20 de julho.
Um dueto poético marcado por vários nós
Numa coprodução brasileira, chilena e espanhola, “Cá Entre Nós” coloca dois homens em cena que, através de um dueto poético, estabelecem uma relação marcada por nós. A performance “viaja” por nós efémeros, provisórios, temporários e ameaçadores, que oscilam entre a restrição e a liberdade, preservando a individualidade e abrigando fantasias e segredos íntimos.
O espetáculo é de entrada gratuita, estando limitado à lotação da sala principal do Theatro Gil Vicente. Os bilhetes podem ser reservados de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, através de e-mail (tgv@cm-barcelos.pt) ou por telefone (253 809 694). As reservas devem ser levantadas entre 2 horas e 15 minutos antes do espetáculo, sendo que perdem a validade 15 minutos antes do seu início.
Atividades para todos nas cidades do Quadrilátero Minhoto
O primeiro dia do Vaudeville dá também o mote para a realização das “Atividades de Mediação” que complementam o programa do Festival. A decorrer nas quatro cidades do Quadrilátero Minhoto, são várias as experiências disponíveis, como malabarismo, dança, acrobacias aéreas, ou diábolo, entre outras.
Logo no primeiro dia do Festival, realizam-se quatro momentos, todos com início as 14h30, mas em diferentes locais. Barcelos recebe, no Parque da Cidade, uma oficina de malabarismo que vai desafiar a destreza dos participantes. A Braga, no Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, chega “Movimentado”, uma oficina de dança pensada para pessoas com ou sem experiência em artes performativas. Já para os que apreciam “voos rasos”, o Jardim do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, promove uma oficina de acrobacia aérea, e finalmente, em Famalicão, vai treinar-se o domínio do diábolo, com a oficina “Sòl”.
Todas estas atividades têm uma nova sessão no dia 17, no mesmo horário e locais. A participação é gratuita e aberta a maiores de 12 anos, havendo um limite de participantes por sessão (20 pessoas). A inscrição é, por isso, obrigatória, sendo necessário o preenchimento de um formulário, disponível emwww.teatrodadidascalia.com.
A “saltar” de cidade em cidade até 20 de julho
Nesta edição de aniversário, o Vaudeville preparou uma programação de cinco dias, que “salta” pelas cidades do Quadrilátero Cultural, até 20 de julho. Com um total de 15 espetáculos, quatro em sala e mais de duas dezenas de apresentações em espaço público, o Festival apresenta oito estreias nacionais. Da programação destaca-se ainda a realização da uma “Sessão de Pitching”, no dia 18 de julho, em Barcelos, reservada para programadores e agentes artísticos, assim como a “Mesa Redonda” que, com o tema “10 anos +”, vai refletir sobre o percurso do Circo Contemporâneo até ao momento e nos desafios para o futuro. A programação do Festival pode ser consultada através dositedo Teatro da Didascália:www.teatrodadidascalia.com.
A bienal cultural Monsaraz Museu Aberto vai decorrer de 14 a 21 de julho com um programa que tem como mote “Eu sou devedor à terra”, do poema “Alentejo, Alentejo”, do Mestre José Gato. Este certame cultural organizado desde 1986 pelo Município de Reguengos de Monsaraz e que a partir de 1998 começou a realizar-se com periodicidade bienal, aborda o que de melhor se faz na cultura e nas artes do espetáculo. Na edição deste ano pretende-se sensibilizar e inspirar os participantes a agirem pela preservação do património natural e construído de Monsaraz, estimulando a proteção e a identidade do sítio histórico e da sua envolvente através da cultura.
O programa da bienal cultural vai abrir no dia 14 de julho, pelas 17h, com a cerimónia de inauguração no jardim da Casa da Universidade. Segue-se a palestra “A Terra, que futuro?”, pelo astrofísico Filipe Duarte Santos, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que vai decorrer às 19h na Igreja de Santiago. A primeira noite do festival terá às 22h um concerto com Dulce Pontes, na Praça de Armas do castelo de Monsaraz. A cantora, que já atuou com Andrea Bocelli, Ennio Morricone e José Carreras, vai interpretar na vila medieval os seus sucessos musicais de mais de 35 anos de carreira, como “Lusitana Paixão”, “Canção do Mar” e “O Amor a Portugal”.
Na segunda-feira, dia 15 de julho, pelas 17h, o arqueólogo Manuel Calado vai proferir na Igreja de Santiago a palestra “O Pecado Original: Agricultura intensiva do Neolítico aos nossos dias”. No Centro de Convívio da Barrada decorre às 19h um concerto e uma oficina sobre gastronomia alentejana e a partir das 22h, a Praça de Armas do castelo vai receber a atuação da Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense.
O programa do festival Monsaraz Museu Aberto apresenta no dia 16 de julho, às 17h, na Igreja de Santiago, uma conversa sobre “O extensivo e o intensivo na paisagem do Alentejo. Transformações, valor e futuro”, com Teresa Pinto Correia, da Universidade de Évora, Marta Cortegano, da Associação Terra Sintropica de Mértola, e José Muños, da Universidade de Évora. A Casa das Avós, localizada na antiga escola primária de Motrinos e onde pode ser apreciada a exposição de bonecas “A Boda na Aldeia”, vai receber pelas 19h um concerto com Lizete Morais. No Largo D. Nuno Álvares Pereira, em Monsaraz, vai atuar às 21h o Grupo de Dança Contemporânea Sénior da Freguesia de Monsaraz e uma hora depois realiza-se o espetáculo de dança “Força da Natureza”, com a Academia de Dança e Artes Performativas da Sociedade Artística Reguenguense.
Na quarta-feira, dia 17 de julho, pelas 17h decorre na Igreja de Santiago a conversa com o ensaísta António Guerreiro e com Alfredo Cunhal Sendim, da Herdade do Freixo do Meio, sobre o “Alentejo – Agricultura, paisagem e despovoamento”. No Largo D. Nuno Álvares Pereira realiza-se às 18h a Oficina do Pão – Venha Pôr a Mão na Massa, iniciativa que acontecerá também nos dias 18, 19 e 20 de julho, à mesma hora e no mesmo local.
A partir das 19h decorre o percurso ilustrado entre a porta da vila de Monsaraz e o Convento da Orada, com passagem pelo Cromeleque do Xerez. Integrado nesta iniciativa, realiza-se no Convento da Orada um concerto com Abraham Cupeiro, músico que toca um instrumento ancestral galego denominado corna, a orquestra de câmara Eborae Música e a Companhia de Dança Contemporânea de Évora. A Moagem Sem-Fim, no Telheiro, recebe pelas 22h o concerto minimal eletronic, com o contrabaixista João Hasselberg a explorar as sonoridades da música eletroacústica.
O festival Monsaraz Museu Aberto terá no dia 18 de julho, às 17h, a palestra “Da terra chão à terra pão”, com o geólogo Galopim de Carvalho, na Igreja de Santiago. A partir das 18h30 realiza-se um percurso ilustrado de Monsaraz até à Ermida de Santa Catarina, local onde vai atuar o Coro Polifónico da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense, Sara Sotiry e o Grupo Maurioneta. A Igreja de Santiago, em Monsaraz, recebe às 21h um recital de harpa com a espanhola Angélica Salvi, harpista que nos últimos anos tem participado em diversos projetos na área da música experimental, artes visuais, dança e teatro. A Praça de Armas do castelo terá pelas 22h um concerto com o acordeonista algarvio Gonçalo Pescada, acompanhado pelo Quinteto Sull’a Corda, um agrupamento clássico composto por músicos de várias origens.
Na sexta-feira, às 10h30, decorrem oficinas para crianças e adultos no jardim da Casa da Universidade, com fabricação de papel artesanal e cianotipia, de cerâmica com o oleiro Rui Patalim e de origami pelo Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão da Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz. Esta iniciativa vai ser repetida nos dias 20 e 21 de julho no mesmo horário e local. A partir das 17h, na Igreja de Santiago haverá uma conversa sobre “Terra chã para a agricultura, terra chão para a arquitetura integrada”, com os arquitetos Victor Mestre e Maria Fernandes.
O Centro de Convívio de Outeiro vai receber às 19h uma oficina do gaspacho com a atuação do Ensemble de Clarinetes da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense e pelas 21h será exibida a curta metragem “A Tempestade”, de 2012, realizada por Teresa Garcia em Monsaraz. Na Igreja de Santiago haverá às 21h30 um recital de cravo com Cristiano Holtz, que foi oficialmente o último aluno de Gustav Leonhardt e é um dos maiores especialistas na música de Johann Sebastian Bach.
No sábado, dia 20 de julho, pelas 17h, realiza-se a palestra “Terra e Território com Monsaraz ao fundo”, pelo geógrafo Jorge Gaspar. Segue-se às 19h a caminhada com o grupo Monsaraz a Caminhar e o oleiro Mestre Tavares, que terá um percurso com saída de Monsaraz, passagem pela Ermida de São Sebastião onde decorrerá um recital com o afegão Ustad Fazel Sapand, mestre do loud e harmónica, e chegada à Casa do Cante, no Telheiro, que receberá a atuação do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz.
Na Torre de Menagem do castelo de Monsaraz vai poder ver-se a partir das 22h um espetáculo de dança vertical com a companhia Delrevés, fundada em 2007 em Barcelona e que tem como principal objetivo a fusão de diversas linguagens artísticas, como a dança contemporânea, as artes digitais, o teatro e a dança vertical, utilizando a arquitetura como suporte de movimento. A fechar a noite, pelas 23h, realiza-se na Praça de Armas do castelo um concerto com o argentino Melingo, ator, compositor e cantor que toca vários instrumentos, como guitarra, clarinete e saxofone, aos quais junta a sua voz que lembra Charles Aznavour e Serge Gainsbourg. Daniel Melingo estudou mestres como Nick Cave, Tom Waits e a lenda do tango, El Polaco, e a partir do legado de Gardel reinventa-se com alma em performances em que mistura o tango com o rock, o jazz, o blues ou músicas folk argentinas e brasileiras.
O último dia do festival Monsaraz Museu Aberto terá às 11h a conversa “Eu Sou Devedor à Terra”, com os historiadores José Pacheco Pereira e Ana Paula Amendoeira. A Igreja de Santiago recebe pelas 17h a apresentação do Arquivo Digital do Cante, por Florêncio Cacete e Mariana Cristina, e às 19h haverá um recital de piano de Tiago Mileu no milenar Olival da Pega.
A Gala do Cante nas Terras do Grande Lago vai fechar o festival, com as atuações a partir das 21h na Praça de Armas do castelo, de Teresinha Landeiro, Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz, Grupo Coral da Casa do Povo de Reguengos de Monsaraz, Encanta Modas, Manuel Sérgio e José Farinha.
Durante o Monsaraz Museu Aberto, estará patente em vários locais uma exposição coletiva de pintura, desenho e cerâmica com curadoria de Rui Afonso Santos, nomeadamente no Largo de Santiago, Junta de Freguesia de Monsaraz, Casa da Praça, Cuba, Ermida de Santa Catarina, Posto de Turismo de Monsaraz, centros culturais da freguesia de Monsaraz, Restaurante Lumumba, Restaurante os Amigos de Monsaraz, Galeria de Artes e Moagem Sem-Fim, padarias do Telheiro, Restaurante Foral de Monsaraz, Loja da Fabricaal, Museu do Fresco, Convento de Orada e Restaurante Gato Preto. Nesta exposição participam os artistas Ana Catarina Pereira, Antónia Labaredas, António Faria, Alice Geirinhas, Bárbara Assis Pacheco, Gil Kalisvaart, Gloria Perez Cruz, Ivo Andrade, João Belga, João Fonte Santa, José Aurélio, José Manuel Rodrigues, José Miguel Gervásio, Lua Kalisvaart, Margarida Dias Coelho, Mariana Duarte Santos, Mariana Herédia, Miguel Palma, Niek the Wierik, Paula Estorninho, Pedro Zamith e Tiago Mestre.
Na Casa do Barro – Centro Interpretativo da Olaria de São Pedro do Corval haverá workshops com alunos das universidades de Aveiro, Minho e Porto, do Lab2PT e ID+, assim como palestras com Álbio Nascimento, do The Home Project Design Studio, Bernardo Providência, da Universidade do Minho, Daniel Vieira, do Lab2PT, João Sampaio, da Universidade de Aveiro, Lígia Lopes, da Universidade do Porto, Rita João, do estúdio de design Pedrita, Virgínia Frois, da Universidade de Lisboa e pelo Laboratório de Design O Imaginário, do Brasil. Na Sociedade União e Progresso Aldematense, em São Pedro do Corval, estará patente a exposição “Design português através de uma pluralidade de objetos”, com curadoria de Bernardo Providência e Daniel Vieira.
Aplaudido pelos visitantes do Casino Lisboa, desde o passado mês de Maio, “La La... Boom!” constituiu dos destaques do programa de animação cultural do Arena Lounge. Trata-se de um espectáculo que concilia surpreendentes momentos de novo circo, dança, música e teatro. Uma original produção:Laboratório/ UAU. A entrada é gratuita.
“This is La La... Boom!”. Um sonho que se torna realidade! Uma casa livre de preconceitos, onde os talentos brilham e a liberdade é rainha! Aqui, a alegria e a diversão são o passaporte para uma experiência verdadeiramente inesquecível numa ode à sedução e ao encanto.
O Casino Lisboa propõe aos seus visitantes um novo espectáculo ao estilo de um cabaret burlesco, onde o novo circo, a dança e a música se unem para momentos de pura magia.
Venha descobrir todas as personagens que vivem nesta casa e entregue-se a uma noite cheia de surpresas, provocação, enigma e que o deixará a desejar por muito mais! “Are You Ready For La La…Boom!”?
Elenco: André Lourenço, Bruno Miguel Rosa, Mafalda Matos, Miguel Tira-Picos, Talitha Gonçalves, Renata Flores | Criação/Encenação:Laboratório | Produção:Laboratório/ UAU
O espectáculo “La La... Boom!” continua em destaque no Arena Lounge do Casino Lisboa. O ciclo de representações decorre de Quarta-Feira a Sábado, das 22h30 às 23h00. A entrada é gratuita.
Aos trios liderados por Francisco Neves, Duarte Ventura, Sara Pestana e Desidério Lázaro junta-se ainda o Ensemble da Academia de Jazz ‘Os Franceses’. É o Jazz na Vila e começa já dia 14 de junho.
De 14 de Junho a 19 de Julho, a 2ª edição do Jazz na Vila traz a Azeitão (Setúbal) cinco concertos. São às sextas-feiras e a entrada é livre.
Depois do sucesso da edição doano passadoonde contou com mais de 500 espectadores, este ano o Jazz na Vila dá os seus primeiros passos enquanto festival. Na2ª edição, apresenta uma programação diversificada com músicos em diferentes fases de carreira, formações diversas, projetos de música original, de interpretação destandardse ainda a presença de um ensemble constituído por alunos e professores.
Promovido pela Junta de Freguesia de Azeitão em 2024, o Jazz na Vila mantém o formato que lhe é característico: apresenta cinco concertos de jazz em cinco localidades dispersas pelo território de Azeitão entre Junho e Julho.
O Jazz na Vila abre dia 14 de Junho com o projetoFrancisco Neves trio toca Kenny Wheelerque diz propor-se “ao desafio de traduzir alguns dos temas do compositor e trompetista canadiano para uma formação reduzida”. O concerto de abertura liderado pelo guitarrista conta com a participação do contrabaixista André Pepe e do baterista Ale Damasceno. Será Oleiros a acolher este primeiro concerto. Segue-se no dia 21 de JunhoDuarte Ventura triopara um concerto destandards, mas também de originais na Aldeia da Piedade. O vibrafonista faz-se acompanhar por Francisco Brito (contrabaixo) e António Carvalho (bateria). No dia 28 de Junho o festival desce a Vila Fresca de Azeitão para uma estreia deSara Pestana trio.Segundo a cantora Sara Pestana, este concerto será uma “viagem sem rótulos que nos transporta desde os temas do Cancioneiro Americano (standards de Jazz e temas Pop)”. A atuação conta com Íris Sarai no teclado e João Custódio no contrabaixo. Depois de um interregno, o festival retoma na primeira quinzena de Julho em Vendas de Azeitão, no anfiteatro do Parque da Cooperativa, um espaço ainda não visitado pelo Jazz na Vila. As honras serão deDesidério Lázaro trio, onde André Rosinha no contrabaixo e João Sousa na bateria se juntam ao saxofonista para a apresentação do seu mais recente álbum “MicrUs” no dia 12 de Julho. Para terminar em grande, oEnsemble da Academia de Jazz “Os Franceses”, projeto da escola de música barreirense, reúne-se no auditório da Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense no dia 19 de Julho. No concerto de encerramento, dez músicos interpretarão um repertório jazzístico com arranjos originais baseados na escrita parabig bandsob a direção musical de José Monteiro. Serão eles Laura García (voz), Ivo Rodrigues (trompete), Alexandre Pita (trombone), Francisco Menezes (saxofone alto), Igor Silva (saxofone tenor), José Monteiro (clarinete baixo), João Nogueira e David Maia (teclado), João Custódio (contrabaixo) e André Figueiredo (bateria). Segundo o diretor artístico do Jazz na Vila, Francisco Neves, este ensemble “vai dar a conhecer, num esforço coletivo entre alunos e professores, uma outra fase do desenvolvimento das competências de um músico — a aprendizagem, aqui também celebrada sem que haja um sacrifício da qualidade”.
Todos os concertos são às sextas-feiras e começam às 21h30. A entrada é livre.
Com entrada livre, a partir da próxima Quinta-Feira, 27 de Junho
É já a partir da próxima Quinta-Feira, 27 de Junho, que a Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, a exposição de Pintura e de Escultura “Colectiva de Verão”. A entrada é gratuita.
Estarão patentes mais de duas dezenas de obras de Pintura e de Escultura, as duas principais modalidades das Artes Plásticas, no espaço da Galeria de Arte do Casino Estoril.
São oito os artistas que participam na exposição “Colectiva de Verão”:
Pintura: Gustavo Fernandes, Maramgoní e Paulo Ossião
Escultura: Carlos Ramos, Jorge Pé-Curto, Filipe Curado, Marius Moraru e Ricardo Gigante.
A exposição colectiva de Pintura e de Escultura“Colectiva de Verão” estará patente ao público, de 27 de Junho a 22 de Julho. A entrada é gratuita.
O evento decorrerá no dia 19 de julho, das 18h às 00h, e contará com atividades para todas as idades. O programa inclui:
Mostra de Ciênciacom atividades hands-on para dar a conhecer a investigação que fazemos no instituto.
Escape Roomonde os participantes vão resolver enigmas científicos numa emocionante aventura de fuga.Inscrição obrigatória no site.
Demonstrações de Realidade Virtual e Neurofeedbackpoderãomergulhar em ambientes virtuais inovadores e experienciar a ciência do neurofeedback de uma maneira completamente nova.
Visitas ao Ciclotrãoonde será possível ver de perto um acelerador de partículas e perceber a sua importância para a investigação científica e prática clínica.Inscrição obrigatória no site.
Debate sobre Saúde Mental (às 21h)que consistiráconversa enriquecedora sobre 'Os desafios da Saúde Mental nos Jovens', com a presença de especialistas na área.
Esta iniciativa pretende aproximar a ciência da sociedade através de um programa repleto de atividades interativas para todas as idades.
Além de se estrear em salas convencionais, iniciativa do Teatro da Didascália conta com a habitual programação no espaço público
De 16 a 20 de julho, os habitantes e visitantes de Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão “arriscam-se” a encontrar pelas ruas uma performance de circo contemporâneo. A celebrar 10 anos desde a primeira edição, o Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous, promovido pelo Teatro da Didascália, regressa ao Quadrilátero Urbano para confrontar os mais curiosos com diferentes linguagens e novas formas de criar e olhar as artes circenses. A partir da noite de 17 de julho, diversos espaços – desde praças a jardins – serão palco de mais de duas dezenas de apresentações de 11 espetáculos, incluindo cinco estreias nacionais. As performances no espaço público complementam, assim, uma programação que, este ano, se expande pela primeira vez às salas convencionais.
Terceiro dia de Festival marcado por cinco estreias nacionais
É com a criação coreográfica do grupo francês Bivouac Compagnie, “Lemniscate”, que o Vaudeville Rendez-Vous arranca as apresentações em espaço público. A performance, que brinca com a relação entre o tempo e o espaço através de um dispositivo experimental, pode ser vista a 17 (às 22h00, na Praceta Francisco Sá Carneiro, em Barcelos) e a 20 de julho (às 22h00, na Praça Municipal de Braga). Já o dia 18 de julho fica marcado por cinco estreias nacionais, duas delas a decorrer em Guimarães.
“Idiòfona” será a primeira de duas performances a estrear na “Cidade Berço”, no dia 18 de julho. O artista espanhol Joan Català apresenta a sua instalação sonora (às 19h00, no Paço dos Duques), procurando, através de instrumentos idiofones e com a ajuda do público, encontrar harmonia no meio do ruído. O espetáculo será novamente apresentado no dia 20 de julho, às 19h00, na Praceta Francisco Sá Carneiro (Barcelos). Às 22h00, é a vez dos franceses Kim Marro e Liam Lelarge apresentarem, na Praça de Pedra – Jardim Paço dos Duques de Bragança (Guimarães), “La Boule”. A criação, que no dia seguinte, à mesma hora, chega ao Polidesportivo da Quinta do Aparício (Barcelos), explora uma fusão de corpos em constante movimento.
Famalicão recebe, às 19h00 do dia 18 de julho, no Jardim D. Maria II (topo sul), o duo acrobático “Ludo & Arsène”. Munidos de uma escada, osperformersda companhia belga Be Flat apresentam-se também no dia seguinte, às 19h00, na Praça de Pontevedra (Barcelos), e no dia 20 de julho, às 11h00, nos Claustros da Rua do Castelo (Braga), e às 19h00, no Largo Cónego José Maria Gomes (Guimarães). Também às 19h00, desta vez em Barcelos (na Praça Pontevedra), a artista espanhola com atividade nos Países Baixos La Campistany apresenta pela primeira vez em Portugal “It happens…” – um espetáculo a solo que combina trapézio, música eclown.A performance pode ainda ser vista no dia 19 de julho, às 19h00, na Praça Municipal de Braga, e no dia 20 de julho, às 11h00, no largo da Igreja de São Francisco, em Guimarães, e às 19h00, no Jardim D. Maria II, em Famalicão).
Finalmente, Braga acolhe a estreia, e única apresentação no decorrer do Festival, de “C'est pas là, c'est par là”. Nesta proposta da companhia Galmae – sediada em Marselha e Seul –, a audiência será a protagonista da performance do artista sul-coreano Juhyung Lee, que, utilizando uma corda, promove a interação entre desconhecidos e a busca pelo sentido de comunidade. O momento decorre no dia 18 de julho, às 22h00, no Largo do Pópulo.
Portugueses também brilham nas ruas do Quadrilátero Cultural
Dando continuidade a uma missão que, nos últimos 10 anos, tem sido pautada pelo apoio a novos artistas nacionais, a programação do Vaudeville Rendez-Vous não esquece o circo contemporâneo português. Nos dias 18 (às 19h00, na Praça Municipal, em Braga), 19 (às 19h00, no Largo de Donães, em Guimarães) e 20 de julho (às 11h00, no Parque da Juventude, em Famalicão), a companhia emergente AbsurdA, fundada em Famalicão, apresenta “HEQET”, um espetáculo inspirado nas pragas do Egito, que pretende refletir sobre quem é a verdadeira praga.
Presença assídua no Festival, o grupo Circo Caótico exibe, no ano em que se assinalam os 50 anos da Revolução dos Cravos, uma criação sobre liberdade, resiliência e risco. “Pó de Pedra” poderá ser visto na Praceta Francisco Sá Carneiro, em Barcelos, e na Praça D. Maria II, em Famalicão (às 22h00 dos dias 18 e 19 de julho, respetivamente). No seguimento do programa de residências artísticas Ensaios de Circo, da companhia Erva Daninha, a criadora e intérprete Inês Pinho apresenta “Os Gatos Caem Sempre de Cara ou Como Salvar as Abelhas”, nos dias 19 (às 19h00, na Praça Manuel SottoMaior, em Famalicão) e 20 de julho (às 11h00, na Praceta Francisco Sá Carneiro, Barcelos, e às 19h00, no Rossio da Sé, Braga).
A entrada nas performances em espaço público integradas na programação é gratuita e aberta a todos interessados. Mais informações sobre a iniciativa estão disponíveisemteatrodadidascalia.com/vaudeville-rendez-vous/.
É apresentada no dia 22 de julho, pelas 18h30, na Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, em Loulé, a obra “Crónicas em tempo de guerras”, de Nuno Pereira da Silva.
“Crónicas em tempo de guerras”, escrito em 2023, é um livro um pouco mais extenso por ter deflagrado neste ano uma nova guerra entre Israel e o Hamas, algo que para um analista militar, de estratégia e de Ciência Política é um desafio diário.
Analisar um conflito tendo por base as ferramentas que nos dão a tática, a estratégia, e as teorias da Ciência Política e das Relações Internacionais, não é uma tarefa fácil, embora haja um fio condutor entre elas, pois necessita de muita reflexão, e análise dos factos, e distinguir o que é informação e o que é contrainformação.
Tentar fazer uma análise independente, sem andar atrás das narrativas, é de certa forma um ato de Quixotesco, pois muitas vezes elas são contra as da maioria dos analistas em Portugal, muito pró-NATO, muito pouco europeus e muito pouco independentes.
O livro pretende no final e em termos de conclusão responder às questões relativas ao que será no futuro a Nova Ordem Mundial, que se está a desenhar, e caso Trump ganhe as eleições nos EUA quais serão as consequências nessa disputa pelo poder global.
Nuno Pereira da Silva é Coronel de Infantaria na Reforma com o Curso de Estado Maior. É mestre em Ciências Militares, pós-graduado em Ciência Política e Relações Internacionais e doutorando em Ciência Política. Atualmente exerce as funções de Secretário da Assembleia Geral da Revista Militar, é Vice-Presidente da Assembleia Geral da Cruz de Malta e membro do Observatório de Segurança e Defesa da SEDES.
Na Galeria de Arte, até ao próximo dia 22 de Julho
Está patente a exposição de Pintura e de Escultura “Colectiva de Verão” na Galeria de Arte do Casino Estoril. Com entrada gratuita, a não perder, até ao próximo dia 22 de Julho.
A exposição “Colectiva de Verão” reúne mais de duas dezenas de obras de Pintura e de Escultura, as duas principais modalidades das Artes Plásticas, no espaço da Galeria de Arte do Casino Estoril.
São oito os artistas que participam na exposição “Colectiva de Verão”:
Pintura: Gustavo Fernandes, Maramgoní e Paulo Ossião
Escultura: Carlos Ramos, Jorge Pé-Curto, Filipe Curado, Marius Moraru e Ricardo Gigante.
A exposição colectiva de Pintura e de Escultura“Colectiva de Verão” está patente ao público, até ao próximo dia 22 de Julho, na Galeria de Arte do Casino Estoril. A entrada é gratuita.
A Exposição «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro», sobre o papel desta arte na transição entre regimes, estará patente entre 4 e 18 de julho no âmbito do Festival de Almada, na Escola Básica D. António da Costa, e tem entrada livre, das 18h00 às 00h00. Esta é uma iniciativa desenvolvida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança (MNTD), com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, e tem curadoria de Nuno Costa Moura.
A Exposição «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro», sobre o papel desta arte na transição entre regimes, estará patente entre 4 e 18 de julho no âmbito do Festival de Almada, na Escola Básica D. António da Costa, e tem entrada livre, das 18h00 às 00h00. Esta é uma iniciativa desenvolvida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança (MNTD), com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, e tem curadoria de Nuno Costa Moura.
Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva, afirma: “O teatro tem um papel de relevo na preservação e divulgação da memória cultural, artística e histórica do país. Durante a ditadura, contribuiu para despertar consciências. Em Liberdade, para a compreensão pelo público dos acontecimentos da Revolução e da transição democrática. 50 anos depois, quando evocamos o passado para debatemos o futuro, o seu contributo mantém-se imprescindível.”
Nuno Costa Moura, diretor do MNTD e curador da Exposição, afirma: “Procurámos mostrar como o teatro foi modelado pela Democracia e como os valores de Abril foram divulgados e fortalecidos através da criação teatral. Com a Liberdade, a cena portuguesa expandiu-se em termos de forma, conteúdo, território e públicos, mas também integrou no processo criativo o contexto político e social, traduzindo-o e comentando-o.”
“Sem a pretensão de esgotar a produção teatral deste período, e com a garantia de que muitas companhias e artistas ficaram por mencionar, assinalam-se criações que, pela sua importância estética, social ou política, ajudam a compreender, ainda que a traços largos, alguns caminhos que o teatro tomou e percursos criativos individuais e coletivos”, acrescenta.
As Festas de Lisboa já lá vão e deixaram boas recordações na cidade. Com as Marchas Populares, os Casamentos de Santo António e os Arraiais, os concertos, as peças de teatro, as exposições, as visitas e os percursos, as performances e as festas multiculturais, Lisboa ficou mais rica, mais colorida e animada, lotando espaços e plateias, dentro e fora de portas.
Agora é tempo de férias, mas as Festas regressam à cidade no fim do verão...
A Lisboa Mágica, a Orquestra Gulbenkian, orquestras de jazz, bandas filarmónicas, curtas-metragens, miniconcertos ao piano, espetáculos de António Chainho e Rui Massena ou o novo projeto de Dino d’Santiago, são alguns dos destaques dasFestas na Rua- vamos montar palcos nos jardins, coretos, praças e lavadouros, oferecendo um programa cultural diversificado, intimista, ao ar livre e gratuito.
De entrada livre, o Tivoli Live Sessions está agendado para 25 de Julho (quinta-feira) pelas 19h30
O mês de Julho traz mais uma Live Session no Tivoli Avenida Liberdade. Desta vez, o lobby do hotel recebe o pianista João Pedro Coelho.
Com 31 anos, João Pedro Coelho é um dos artistas na nova geração de músicos de jazz de maior destaque.
Com formação em Lisboa e Amsterdão, João Pedro Coelho é presença assídua nos locais de jazz emblemáticos da cidade. Integra o quarteto de Ricardo Toscano (com quem gravou e esgotou salas como
a Culturgest ou o CCB) o Trio de Jazz de Loulé (que recebeu convidados como Mário Laginha, Julian Arguelles ou Mônica Salmaso), ‘Canções de Ilha Deserta’ com Marta Garrett,
o Pedro Moreira Quinteto,o Sexteto do Hot Clube e a Orquestra Assintomática.
Nos últimos anos colaborou e partilhou o palco com músicos e grupos de relevo do panorama actual como Nelson Cascais, Teresinha Landeiro, Rick Margitza, Bruno Pernadas, Guinga, Jorge Hélder,
André Fernandes, Afonso Pais, Martin Sued, Perico Sambeat entre outros.
O seu talento levou-o a atuar como solista convidado da Orquestra de Jazz de Matosinhos, em 2019.
Em 2021 edita “Crónicas” - o seu disco de estreia, cristalizando algumas composições do músico que viajam pelos universos do jazz, música erudita e popular portuguesa.
João Pedro Coelho apresenta-se no hotel acompanhado de outros dois artistas de referência: André Sousa Machado na bateria e Romeu Tristão no Contrabaixo.
TIVOLI LIVE SESSIONS – João Pedro Coelho
Quinta-feira 25 Julho 19.30h
Formação:
João Pedro Coelho - piano
André Sousa Machado - bateria
Romeu Tristão – contrabaixo
Entrada livre, sujeita à disponibilidade do espaço
Está patente a exposição de Pintura e de Escultura “Colectiva de Verão” na Galeria de Arte do Casino Estoril. Com entrada gratuita, a não perder, até ao próximo dia 22 de Julho.
A exposição “Colectiva de Verão” reúne mais de duas dezenas de obras de Pintura e de Escultura, as duas principais modalidades das Artes Plásticas, no espaço da Galeria de Arte do Casino Estoril.
São oito os artistas que participam na exposição “Colectiva de Verão”:
Pintura: Gustavo Fernandes, Maramgoní e Paulo Ossião
Escultura: Carlos Ramos, Jorge Pé-Curto, Filipe Curado, Marius Moraru e Ricardo Gigante.
A exposição de Pintura e de Escultura“Colectiva de Verão” está patente ao público, até 22 de Julho, na Galeria de Arte do Casino Estoril. A entrada é gratuita.
Recomeçamos, não nos rendemosé o título de uma exposição que Afonso Cruz vai apresentar entre os dias 16 de março e 31 de julho na Fábrica das Histórias - Casa Jaime Umbelino, em Torres Vedras.
“Tudo, mesmo o inconcebível, deve tornar-se possível” é a frase do escritor e poeta Rainer Maria Rilke que dá mote a esta mostra, sendo que para Afonso Cruz é no lugar para onde remete essa frase “que se situa a humanidade, na eterna luta por algo melhor, por uma sociedade mais justa. Devemos ao presente uma posição crítica precisamente porque devemos ao futuro a esperança”.
Recomeçamos, não nos rendemosocupará duas salas da Fábrica das Histórias - Casa Jaime Umbelino: uma, em que estarão patentes 10 fotografias, que apresentam imagens que remetem para locais e contextos de conflitos políticos e militares (captadas no Iraque, no Chile, na Palestina e em Cabo Verde); e uma outra, onde se poderão observar ilustrações dos livrosA Cruzada das Crianças (Vamos mudar o mundo)ePaz Traz Paz.
De referir que Afonso Cruz, nome consagrado da cultura portuguesa contemporânea, nasceu em 1971, na Figueira da Foz. Tem mais de quarenta livros publicados, entre romances, novelas, teatro, poesia, álbuns ilustrados, foto-texto, ensaio e não-ficção. Recebeu vários prémios pelos seus livros, cujos direitos estão vendidos para mais de vinte línguas.
A inauguração deRecomeçamos, não nos rendemosacontecerá no próximo dia 16 de março, pelas 15h30.
É já na próxima Quinta-Feira, 11 de Julho, pelas 22h00, que Carla Ribeiro se apresenta no Lounge D do Casino Estoril para protagonizar um espectáculo inspirado na música pop. A intérprete regressa, ainda, ao palco do Lounge D nos dias 19 e 26 de Julho e será acompanhada pela banda residente do Casino Estoril. Carla Ribeiro propõe dois sets por noite das 22h00 às 23h00 e das 23h15 às 00h30. A entrada é gratuita.
A música pop constitui o ponto de partida para um ciclo de espectáculos que será repleto de grandes sucessos da música portuguesa e internacional que estão bem presentes nas memórias do público.
Com uma extensa carreira, Carla Ribeiro divide o seu tempo como cantora de suporte dos artistas Marco Paulo, Ágata, Telmo Miranda e como solista em casinos, eventos privados ou corporate para empresas líderes de mercado como PMP, Bythemusic ou Wishitdoit.
NOVAS CONFIRMAÇÕES DO MIMO FESTIVAL AMARANTE: NEWEN AFROBEAT CONVIDA DELE SOSIMI E A BANDA A COR DO SOM CONVIDA CARMINHO
Concertos, palestras, workshops, exposições e roteiros sustentáveis
19, 20 e 21 de julho no Parque Ribeirinho e em vários espaços da cidade
Entrada gratuita
Acabam de ser avançados mais dois dos grandes nomes do cartaz doMIMO FESTIVAL AMARANTE: os chilenosNewen Afrobeat,que convidamonigeriano Dele Sosimipara vir a Amarante, eo icónico grupo vencedor do Grammy LatinoA Cor do Som, que trazCarminho,a grande voz do fado, como convidada especial.
Estas duas confirmações vêm reforçar o cada vez mais poderoso cartaz do MIMO AMARANTE, que conta já comLeyla McCalla, Arnaldo Antunes & Vitor Araújo, Marcelo D2,Fatoumata Diawara,Dino D’Santiago e Femi Kuti & The Positive Force,fortalecendo ainda mais a ideia de uma programação multigénero e diversificada.
Democrático e inclusivo, o MIMO Festival é um dos maiores festivais de música gratuitos do Brasil e de Portugal.
NEWEN AFROBEAT convida DELE SOSIMI(Chile e Nigéria)
O super coletivo chileno foi criado em 2009 pelo cantor e compositor Nicholás Urbina e é a banda pioneira e mais respeitada doafrobeatda América Latina.
Com presença frequente nos principais festivais do mundo, conquistou também espaço nas cenas de world music, jazz e música afro-latina, ao longo do tempo.
Celebra, agora, os 15 anos de trajetória com o quinto álbum, “Grietas”, que avança para uma renovação de sonoridade e procura inserir novos ingredientes ao género convencional criado por Fela Kuti, convidando para participações grandes artistas de origens, estilos e perspetivas culturais distintos para o novo álbum, como o brasileiro Chico César, a consagrada jovem colombiana Lido Pimienta e o nigeriano Dele Sosimi – que atuou como teclista de Fela Kuti no mítico Egypt 80 e que foi um dos fundadores da banda The Positive Force – e que será o convidado especial da banda no espetáculo no MIMO Amarante 2024.
A COR DO SOM convida CARMINHO(Brasil e Portugal)
Com mais de quatro décadas de carreira, o grupo vencedor do Grammy Latino 2021 na categoria de Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa, sobe ao palco do MIMO AMARANTE trazendo novidades e sucessos que marcaram sua carreira.
Trata-se de um caso raro de grupo que se mantém unido até aos dias de hoje e que se tornou uma referência obrigatória da música brasileira, sobretudo depois de criar temas consagrados que marcaram gerações e liderarem os tops das rádios. São seus clássicos comoMenino Deus, Abri a Porta, Palco, Zanzibar, Beleza Pura e Semente do Amor,incluídos em bandas sonoras de novelas da TV Globo.
Parcerias com Moraes Moreira e Fausto Nilo e composições feitas especialmente para o grupo A Cor do Som por Caetano Veloso e Gilberto Gil, garantiram entradas diretas e pela porta grande em emissoras de rádio e TV, culminando em espetáculos esgotados por todo o Brasil.O álbum comemorativo dos 40 anos de carreira ilustra bem as credenciais deste super grupo e contou com participações dos artistas Caetano Veloso,Daniela Mercury, Moraes Moreira,Gilberto Gil,Roupa Nova,14 Bis,Lulu Santos, Natiruts,Djavan, PaulinhoMoska, Samuel Rosa e Flávio Venturini.
CARMINHO
“Portuguesa” é o sexto disco da carreira de Carminho e conta com 14 composições, várias com letra e música sua, entre outros autores. A compositora e intérprete assume a produção do álbum, bem como a composição de fados tradicionais originais. Numa busca pelo aprofundamento do seu pensamento sobre o fado, Carminho explora várias combinações dentro dos cânones, repensando a forma e movendo-se como peixenumaágua que é a sua. O trabalho gráfico foi entregue, uma vez mais, a Giovanni Bianco.
Carminho tem reconhecimento do grande público e imprensa nacional e internacional, e com números nas plataformas digitais que refletem a dimensão de notoriedade da artista portuguesa.
A grande voz do fado e uma das artistas nacionais com maior projeção internacional, Carminho dá continuidade a um trabalho profundo como autora, intérprete, agregadora cultural e inspiração máxima de um Portugal contemporâneo.
Com entrada gratuita nos dias 17, 24, 27 e 31 de Julho
É já na próxima Quarta-Feira, dia 17, pelas 22h00, que Célia Ramos se apresenta no Lounge D do Casino Estoril. A intérprete regressa nos dias 24, 27 e 31 de Julho e será acompanhada pela banda residente do Casino Estoril. Estão agendados dois sets por noite, das 22h00 às 23h00 e das 23h15 às 00h30. A entrada é gratuita.
Performer ecléctica com grande expressão vocal dentro de uma variedade de estilos musicais, Célia Ramos é apaixonada pela composição e escrita. A interprete participou em vários projectos como Candymoon e Red Rose Motel, ambos com discos lançados pela Farol Música, e com Ah-Nuc, sendo parte integrante do projecto a solo de Pedro Cunha (Santos & Pecadores), contando ainda com participações em cerca de duas dezenas de discos.
Colabora, actualmente, com o projecto internacional Caramel Jam, que conta com colaborações como Tuniko Goulart, Carlos Pires, Jimmy Saxman Roberts e Sefi Carmel como produtor.
Banda residente do Casino Estoril: João Serra Fernandes no baixo, Ruben Almeida no piano e Emanuel Barlows na bateria. Direção musical de João Serra Fernandes e produção de Leonor Fernandes.
De 22 a 26 de julho, o CINALFAMA regressa às Escadinhas de São Miguel e ao Museu do Fado, em Alfama, em Lisboa, para a sua terceira edição. Com entrada livre, este festival propõe-se a celebrar o cinema independente, exaltando o bairro e as ruas que o acolhem.
A sessão de abertura conta com a exibição de Judgment in Hungary, um filme que apresenta uma reflexão em torno do julgamento de crimes de ódio contra membros da comunidade cigana. É o retorno a um filme e que marcou a abertura da 1ª edição do Cinalfama. A realizadora Ezster Hajdu marca presença nesta sessão para um debate com o ativista Rogério Roque Amaro. O tema da integração e do diálogo intercultural merecerá igualmente honras de uma Open Call e de uma mostra específicas, em parceria com a associação Renovar a Mouraria.
NOMES, NÚMEROS E CATEGORIAS
Nesta terceira edição, o Cinalfama apresenta uma programação com 50 filmes e que reúne um total 31 estreias nacionais e 46 filmes internacionais (França, Alemanha, Espanha, Turquia, Bélgica, Irão, Brasil, Tunísia, Argentina, China, Japão, Itália, Irlanda, EUA, Noruega, Islândia, entre outros).
Hannes Schilling; Mariame N’Diaye; Erin Johnson; Jozefien Van der Aelst; Ezster Hojdu; Gabriela Nobre; Edgar Morais; Renata Sancho; Laura García Perez são alguns dos realizadores que estarão presentes nas várias exibições agendadas.
O Cinalfama distingue as seguintes categorias: City in Film Award - filmes em que cidade ocupa o papel principal; Animalfama - direcionada para o cinema de animação para o público adulto; Micro & No Budget- filmes produzidos com baixos recursos; Best Script Competition;Medium Length; Best Soundtrack; Melhor Filme Português; Melhor Filme Alemão (país convidado) e Melhores Filmes de estreia. O Grande Prémio Cinalfama é a principal distinção do festival.
O júri do Cinalfama é feito de personalidades da cena cinematográfica portuguesa e internacional e engloba vencedores de edições anteriores: Leonor Teles, Pedro Cabeleira, Florence Rochat, Denise Fernandes; Agnes Meng, Edgar Morais, Kaveh Mazaheri; Fatema Abdoolcarim; João Paulo Miranda Maria; Marta Andrade, Ely Chevillot , Gabriela Nemésio Nobre, Diogo Figueira, João Gomes e Joana Niza Braga.
RECOLHAS FILMADAS DE HISTÓRIAS E ORALIDADES DE ALFAMA ou a função de registar o presente
Além das habituais projeções ao ar-livre, este ano o festival inaugura um projeto piloto: Recolhas Filmadas de Histórias e Oralidades de Alfama, que serão trabalhadas por realizadores como Pedro Costa, Leonor Teles e Pedro Cabeleira e outros membros da equipa Cinalfama como Edgar Morais; Agnes Meng; Denise Fernandes; João Gomes e Gabriela Nobre. Os primeiros fragmentos serão exibidos na noite de 26 de julho.
“Há uma certa utopia comunitária no festival. Se Alfama é a somatização do anseio e da intimidade, então o Cinalfama funciona como um elo e uma ponte: entre o nativo que a conhece por dentro, que ainda lá vive ou de lá já saiu, do lisboeta ou português que nunca a viveu, até ao visitante ou expatriado que ao seu postal pitoresco não se quer resignar.”, diz João Gomes, júri e diretor do Cinalfama Lisbon International Film Festival.
Este projeto faz parte de um objetivo programático mais amplo da Associação Cinalfama: preservar e reconstruir criticamente a memória de Alfama. “Para que este objetivo se cumpra, iniciou-se um processo de digitalização de acervos fotográficos e documentais dos vários clubes recreativos do bairro e iremos iniciar uma recolha pública de vídeos antigos. No futuro, depois de já estabelecido acordo estruturante com o Arquivo Municipal e o apoio da Cinemateca, pretendemos aproximar e convocar realizadores para explorarem Alfama e as suas questões identitárias através de filmes produzidos pelo Cinalfama” – acrescenta João Gomes.
SOBRE O CINALFAMA
No coração de Alfama, um dos bairros históricos mais pulsantes de Lisboa e onde a gentrificação inevitavelmente se tem instalado, a missão do Cinalfama vai sendo cada vez mais clara: ocupar as ruas com cinema independente para promover uma reflexão sobre o presente e a identidade da nova malha cultural da cidade, escrevendo e documentado em simultâneo a sua própria história. Porque, por vezes, é preciso sair do bairro para ver o bairro
2009 - É sobre as icónicas e altas paredes brancas das fachadas de Alfama que nasce este projeto, ainda informal, projetando cinema em ruas recônditas do bairro. 2016 - Inauguram-se as Cinalfama Seasonal Screenings and Awards - o festival passa a um formato competitivo de cariz internacional, passando a projetar filmes independentes portugueses e internacionais em competição nos meses de janeiro, abril e outubro. 2020 - Nasce a Associação Cultural Cinalfama que proclama formalmente a sua missão: divulgar artistas emergentes, promovendo o debate e a criação de um espírito cinéfilo comunitário de modo a contribuir para pesquisa e salvaguarda do património cultural de Alfama e para a respetiva dinamização sociocultural do bairro. 2022 - Mais um passo de Alfama para o mundo – um evento internacional ao ar livre, em vários pontos de Alfama, que celebra o cinema independente e as ruas que o acolhem – o Cinalfama Lisbon International Film Festival que celebra neste ano a sua 3ª edição. 2024 - O Cinalfama cumpre a sua vocação associativa e torna-se algo muito maior do que um festival, mobilizando o cinema como arma de coesão e pesquisa comunitárias através de projetos de grande fôlego entre os quais a recolha filmada de histórias e oralidades de Alfama.
PROGRAMA
22 JUL - 2ª feira 21:00 | Escadinhas de São Miguel Abertura Judgment in Hungary (Hungria),108’ Com a presença da realizadora Ezster Hajdu e debate com Rogério Roque Amaro
23 JUL - 3ª feira 15:00 | Museu do Fado Best of Seasonal Screenings
21:00 | Escadinhas de São Miguel City in Film Award Casa Bonjardim, de Camille Salvetti (Canadá), 22’ Lançamento da Open Call sobre a Integração e o Diálogo Intercultural Tempests: Essay on a Rehearsal, Uli Decker (Portugal), 30' Avenida Almirante Reis em 3 Andamentos, com a presença da realizadora Renata Sancho (Portugal), 66'
24 JUL - 4ª feira 17:00 | Museu do Fado Best Script Competition Apresentação dos vencedores
Medium Length I’m My Daughters Mother, de Laura García Peréz (Espanha), 60' - menção honrosa In To Me See,de Xena Pieper (Alemanha), 49' – vencedor
21:00 | Escadinhas de São Miguel Alguns dos Melhores Filmes da História do Cinalfama Garças, com a presença da realizadora Gabriela Nemésio Nobre (Portugal), 20' We Wont Forget, com a presença dos realizadores Edgar Morais e Lucas Eberl, 14' Meninas Formicida, de João Paulo Miranda (Brasil), 12' Retouch, de Kaveh Mazaheri (Irão), 19' Ce Qui Échape, de Ely Chevillot (Bélgica), 17' Toprak de Onur Yagiz (França), 11' Calamity de Séverine de Streyker e Maxime Feyers (Bélgica), 20'
25 JUL - 5ª feira 17:00 | Museu do Fado Best Soundtrack Je te Ferais Un Film de Amani Jaafer (Tunisia), 18' Bakelite de Julie Gautier (França), 6' Nada de Todo Esto de Patricio Martínez e Francisco Cantón (Argentina), 18' Buho de Hernan Aragunde e Sebastián Sarmiento (Argentina), 16'
Melhor Filme Português Filamentos, Origem de Nuno Gonçalves, 30' - menção honrosa Upstream de Adriana Martins da Silva, 20' - vencedor
21:00 | Escadinhas de São Miguel Best German Film – País convidado Good News, com a presença do realizador Hannes Schilling e de Teresa Althen do Goethe Institute, 75'
1st Timers (Melhores filmes de estreia) The Black Man de Alexei Averyanov (Russia), 19' - best student film. High Tide de Noha Choukrallah (França) 18' - menção honrosa Sira de Mariame N’Diaye (França) 24' - vencedor
Dia 26 - 6ª feira 17:00 | Museu do Fado Animalfama Tênis, Oranges de Sean Pecknold (EUA), 11' - vencedor Night at the Resting Area de Saki Muramoto (Japão), 11' Les Bêtes de Michael Granberry (EUA), 11' It Will Pass Away de Nan Yao (China), 5' From Our Side de Simone Massi (Itália), 5' It's Dance Time de Quiushu Li (China), 4' As a Man de Soumitra Ranade (Itália), 5' Nana Dee de Marta Sniezek e Momo Willet (Irlanda), 3' A Kind of Testament de Stephen Wuillemin (França), 16' Europe by Bidon de Samuel Albaric e Thomas Trichet (França), 14'
Dia 26 - 6ª feira 21:00 | Escadinhas de São Miguel Recolhas Filmadas de Histórias e Oralidades de Alfama, pequenos fragmentos do projeto em fase piloto
Best Micro & No Budget 8.39, de Thomas Riveras Montes (EUA), 8' - menção honrosa To Be Sound is To Be Solid, de Erin Johnson (EUA), 15' - menção honrosa Buho, de Hernan Aragunde e Sebastián Sarmiento (Argentina), 16' - menção honrosa Le Dernier Nerfde Maxime Bertiaux (Bélgica), 35' - vencedor
Cinalfama Grand Prize Fár, de Gunnur Martinsdóttir Schluter, (Islândia), 5' menção honrosa Títs, de Eivind Landsvik (Noruega), 12' - menção honrosa Nada de Todo Esto, de Patricio Martínez e Francisco Cantón (Argentina), 18' - vencedor
Produção nacional ensina todos os truques de DIY para os mais pequenos porem em prática nestas férias de verão
A8 de julho,pelas 19h50, oCanal Pandaestreia “PANDATELIER”,a produção nacional que promete mostrar aos mais pequenos tudo sobre o universo DIY, ensinando todos os passos para fazer trabalhos manuais criativos e muito fáceis de executar, ideais para experimentar em casa durante as férias de verão.
Composto por 52 episódios, de cerca de dois minutos de duração, gravados no atelier de Sofia Cotrim e com produção de Céline Produções, oPANDATELIERleva os fãs do canal numa viagem pelo mundo das artes, ao ritmo de rabiscos e pinceladas, dando largas à sua imaginação, sempre na companhia do Panda.
O ponto de encontro das tardes domingueiras mais cool do mês de agosto será o Parque Urbano do Jamor e contará com Yvu, Colorao Som Sistema, Ketzal, Duarte Ventura Quinteto, entre outros artistas
No penúltimo mês doSomersby Out Jazzdá-se continuidade aos pores do sol inesquecíveis de domingo, às boas vibrações que pairam no ar e aos momentos de boa música que vão perdurar até ao fim do verão – tudo se mantém, só mesmo a localização é que muda e agora é a vez de desfrutar do Parque Urbano do Jamor, como é habitual, todos os domingos a partir das 17h00.
O festival prossegue na nova localização já no dia 4 de agosto, para trazer aos finais de tarde quentes de domingo o desejo de que nunca acabem e se a música, a companhia, o ambiente e os jardins não eram suficientes para convencer a ir espreitar oSomersby Out Jazz, a nova localização tem o bónus de ter uma paisagem particularmente bonita, com um rio que corre em volta de todo o parque. E porque num festival uma das partes mais importantes é a música, a garantir que o fim de semana acaba da melhor forma estarão nomes como Tinim, Yvu, Marwan, Ketzal e não só, a proporcionar boas energias ao som do melhor jazz, funk, soul e hip-hop.
Com a Somersby comomainsponsor, vinho Bico Amarelo comosunday sponsore com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, a 18ª edição doSomersby Out Jazztem sido um sucesso na promoção da cultura musical e de artistas portugueses. Com entrada gratuita para todos – amigos de quatro patas com trela incluídos – o festival conta ainda com muitas tardes de domingo animadas e inesquecíveis para aproveitar sozinho ou acompanhado.
No dia 6 de julho realizou-se o lançamento do Catálogo da exposição “Pinturas de Abril”, na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras.
Inaugurada a 25 de maio, a exposição de Pedro Sobreiro faz a evocação do 25 de Abril, integrando-se nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. Da seleção de obras fazem parte pinturas realizadas entre 1974 e 2024, expostas no que o autor entende ser “um ato cívico de gratidão e de compromisso, de celebração dessa data única”. Dirigindo-se ao público presente, Pedro Sobreiro acrescentou que o 25 de Abril não é só um evento, mas um referencial carregado de simbologia e de esperança.
Presente na apresentação, a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino, referiu que esta exposição, tal como outras que evocam acontecimentos históricos, não devem fazer somente o culto do passado, mas devem sim “trazer o passado ao presente e permitir a construção de questões novas, com um olhar renovado e perspetivante, instigando a reflexão”, o que se pretendeu precisamente também com as demais ações que fizeram parte das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
O Museu Ibérico de Arqueologia e Arte inaugurará amanhã duas novas exposições: “Absence, the highest form of Presence”, de Alexandre Baptista, com curadoria de Ana Anacleto e“Silenciosa, Paciente e Voraz”, de Tiago Rocha Costa, que conta com a curadoria de Andreia César. As exposições ficarão patentes nas salas da Coleção Figueiredo Ribeiro até dia 5 de janeiro de 2025.
Nos dias 19 e 20 de julho, o FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua 2024 “A Liberdade” leva o Teatro, Cinema, Música e Fotografia a vários espaços da vila de Palmela.
A programação decorre na Capela de S. João Baptista, exterior do Cine-Teatro S. João e Jardim da Biblioteca Municipal de Palmela. Integra a estreia do espetáculo “Ao Virar da Esquina”, do grupo de teatro “As Avozinhas”, especialmente criado para o Centro Histórico; a peça “ASAE da Liberdade”, pelo Teatro Amanhã; Cinema, com “Aurora” - FW Murnau musicado ao vivo por Miranda; e ainda a projeção de fotografias de Ana Telhado “Em Estado Limítrofe”.
O Festival é organizado pela FIAR - Associação Cultural e conta com o apoio financeiro e logístico da Câmara Municipal de Palmela.
A perpetuação da propriedade privada: máquinas e hidráulica na era das Luzes
SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO | 19 jul. '24 | 10h30-12h30 | Sala de Formação, piso 2
Entrada livre, sujeito a inscrição para o email miguelcarmo@fcsh.unl.pt
Este seminário requer inscrição prévia até ao dia 17 de julho (para miguelcarmo@fcsh.unl.pt). Os inscritos irão receber um capítulo do livro da autora (a publicar após o verão), sobre o qual se centrará a discussão. O encontro será aberto por Lavinia Maddaluno, seguindo-se os comentários dos investigadores Ricardo Noronha e José Miguel Ferreira do Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH / IN2PAST).
Resumo
Este estudo, incluído na monografia Science and political economy in Enlightenment Milan, 1760-1805, considera um caso de intervenção hidráulica em áreas rurais do Ducado de Milão durante o reinado de José II (década de 1780) para explorar a forma como considerações práticas e filosóficas moldaram projetos de melhoramento e como estes se cruzaram com a consolidação da propriedade privada e o aumento da produtividade.
Especificamente, reconstrói-se o caso pouco conhecido da bomba hidráulica fabricada pelo idraulico Carlo Castelli para reabilitar terras pantanosas nos perímetros nordeste do Lago de Como. A partir de um projeto local de reconversão de solos para agricultura, procura-se inspecionar nas funções e desenho dos artefactos materiais as atitudes contemporâneas em relação à tecnologia e à ordem natural e social. De que forma as instituições e os naturalistas conceberam a intervenção técnica na natureza? Quais eram as bases políticas e económicas da prática de emulação de técnicas com origem noutros contextos geográficos? E como é que os especialistas em hidráulica abordaram filosoficamente as falhas e os erros técnicos durante o Iluminismo? Embora tenha recebido investimento e apoio governamentais para construir a sua máquina, Castelli fracassou no seu projeto de reabilitação de terras.
Este estudo de caso italiano permite, assim, reconsiderar o papel público e social da própria tecnologia, bem como das estratégias de emulação no período das reformas iluministas.
Sobre a autora
Lavinia Maddaluno é investigadora em História Moderna no Departamento de Humanidades da Universidade Ca' Foscari de Veneza.
Historiadora da ciência interessada nos nexos entre humanos, natureza e economia na Europa do período moderno, tem publicado sobre práticas hidráulicas em Marselha durante o mercantilismo de Colbert, a produção de azeite em Roma no século XVIII, e a saúde pública na Milão renascentista.
Lavinia acaba de concluir a sua primeira monografia, intitulada Science and Political Economy in Enlightened Milan (1760-1805), que será publicada pela Voltaire Foundation no outono de 2024. Recebeu várias bolsas após o doutoramento (realizado em Cambridge, Reino Unido, 2018): foi Rome Fellow na British School at Rome, Max Weber Fellow no Instituto Universitário Europeu e Warburg/I Tatti Fellow em História da Ciência.
Recentemente, Lavinia ganhou uma bolsa Atlas, financiada conjuntamente pela Fondation Maison des Sciences de l'Homme e pela Fondazione Einaudi, para trabalhar num novo projeto sobre redes de conhecimento relativas ao arroz entre a França e a Itália no Iluminismo.
Organizador: Miguel Carmo
O IHC é financiado por fundos nacionais através da FCT — Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito dos projetos UIDB/04209/2020, UIDP/04209/2020 e LA/P/0132/2020 (DOI 10.54499/LA/P/0132/2020)
Incluído na programação das Festas da Cidade e do Concelho de Paredes em Honra do Divino Salvador, o concurso internacional de violino, em homenagem ao violinista soviético Aleksey Gorokhov (1927-1999), junta em competição 13 jovens violinistas, de 16 a 19 de junho, no novo CCP - Centro Cultural de Paredes.
Esta é a quarta edição do Concurso Internacional de Violino Aleksey Gorokhov fundado em Kiev, na Ucrânia, em 2021 e, que nos últimos dois anos passou a realizar-se em Portugal, por iniciativa do violinista Pedro Carneiro, nascido em Santo Tirso e formado pelo Conservatório de Tchaikovsky de Kiev, onde foi aluno de Aleksey Gorokhov.
A competição internacional de violino traz ao Centro Cultural de Paredes músicos concorrentes de dez países, incluindo Portugal, Suécia, Ucrânia, Áustria, Espanha, Bélgica, França, China, Hungria e Alemanha, para interpretar compositores consagrados como Tchaikovsky, Rachmaninov, Schubert, entre outros.
O evento a cargo da Associação Cultural New Vibrations conta com o apoio do Município de Paredes. A organização recorda que “Aleksey Gorokhov (1927-1999), renomado violinista e humanista nascido em Moscovo e que viveu a maior parte da sua vida profissional na Ucrânia, deixou um legado indelével na comunidade musical internacional. Este concurso é uma homenagem à paixão pela música e ao seu compromisso com a excelência artística. Ao manter viva a sua memória, inspiramos jovens talentos a seguir os seus passos e alcançar novos patamares musicais”.
Os concertos são abertos ao público, com entrada gratuita:
16 de julho, 19h00 (concerto dos vencedores do concurso da edição de 2023)
Manu Chao, num concerto acústico, Eskorzo, Marcelo D2 e Eu.Clides compõem o programa da 5.ª edição do Festival do Maio que decorre de 19 a 20 de julho, no Parque Urbano do Seixal. Como no Seixal se defende que a cultura deve ser acessível a todos, a entrada é livre, sujeita à lotação do recinto.
Numa altura em que se assiste ao avanço dos populismos e das derivas autoritárias um pouco por todo o mundo, e em que a ordem do dia é desinformar – sobretudo através da disseminação de notícias falsas – torna-se urgente intervir, informar e acordar consciências; como dizia José Afonso: «o que faz falta é avisar a malta».
«Através da arte e, em particular, da música podemos alertar e ativar as consciências e o sentido crítico dos cidadãos, mobilizando para uma cidadania interventiva e para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária. É este o objetivo do Festival do Maio que este ano recebe, novamente, grandes nomes da música nacional e internacional», refere o presidente da Câmara Municipal do Seixal.
Neste sentido, a Câmara Municipal do Seixal, dando continuidade a um legado de resistência e luta que é marca identitária das gentes e da história do concelho, apresenta, nos dias 19 e 20 de julho de 2024, no Parque Urbano do Seixal, a 5.ª edição do Festival do Maio, com a seguinte programação:
Dia 19 Abertura de portas: 19 horas Início dos espectáculos:21 horas
MANU CHAO – acústico (FR)
ESKORZO (ES)
Dia 20
Abertura de portas: 19 horas Início dos espectáculos:21 horas
MARCELO D2 (BR)
EU.CLIDES (PT)
MANU CHAO – acústico
Se existe um músico que podemos considerar um artista do mundo, ele é Manu Chao. Não só pela aclamação que a sua música conquistou a nível global, mas também pelo facto de escrever canções, e cantá-las, em diversas línguas – francês, inglês, castelhano, catalão, português, grego e outras. A sua música não tem fronteiras. Assim como o seu ativismo, refletido nas suas letras e na ação junto das comunidades indígenas, dos imigrantes e dos refugiados. Manu Chao é a voz de todos os que não têm voz. O seu primeiro, e bem sucedido, álbum a solo, «Clandestino» (1998), derrubou fronteiras e projetou-o como uma estrela global. Nos anos seguintes, fez longas digressões, gravou mais cinco discos e recebeu vários prémios, entre os quais um Goya e três Grammys. De regresso a Portugal, após passagens apoteóticas pelas Festas de Lisboa (2001), Festival Vilar de Mouros (2002), Festival Sudoeste (2007) e Festival Marés Vivas (2011), Manu Chao apresenta um concerto integralmente acústico, onde promete revisitar todos os grandes êxitos da sua longa carreira e apresentar novas canções. Um concerto intimista e celebrativo que não desiludirá a grande legião de admiradores que o artista tem em Portugal.
ESKORZO
A lendária banda de Granada, que criou uma sonoridade única baseada em estilos tão diversos como o rock, o ska, o reggae, o funk e os ritmos africanos e latinos – que vão do afrobeat à cúmbia, por exemplo – está prestes a cumprir trinta anos de carreira. Em 2023 editaram o seu oitavo álbum, «Historias de amor y otras mierdas», em que continuam a experimentar e a refrescar a sua sonoridade e a escrever abertamente sobre questões sociais e políticas. Desta vez o foco incide, sobretudo, no machismo e na misoginia patentes em muita da música atual, mas também nas questões climáticas e na decadência do capitalismo. Com oito álbuns gravados e muitas centenas de espetáculos um pouco por todo o mundo, os Eskorzo são conhecidos pelas suas atuações enérgicas que não deixam ninguém indiferente. Numa entrevista recente afirmam: «Nuestra música está concebida para el directo, nos gusta sudar la camiseta y, mientras el cuerpo aguante, ahí seguiremos dale que te pego». Não é a primeira vez que os Eskorzo vêm a Portugal, aliás, as suas passagens pelo nosso país deixaram marcas no Festival MED (Loulé), Festival Maré d’Agosto (Açores), Artes à Rua (Évora) e na Festa do Avante!, entre outros.
MARCELO D2
Marcelo D2 é o rapper percursor do hip-hop made in Brasil, do som pesado contaminado de brasilidade e com letras interventivas que abordam assuntos como a discriminação social, a liberdade de expressão ou a repressão policial. Desde que iniciou a carreira a solo há 26 anos, com o álbum «Eu tiro é onda», que Marcelo D2 trabalha as batidas do rap com incursões no samba. Ao nono álbum a solo, «Iboru», editado em 2023, Marcelo troca as coordenadas e, em vez de rap com um toque de samba, formato a que habituou o seu público em álbuns como «A batida perfeita», de 2003, apresenta desta feita um disco essencialmente de samba. Sem abandonar as batidas do rap, onde tambores, cavaquinhos e pandeiros convivem harmoniosamente com as programações eletrónicas, Marcelo revela-se um compositor de samba que até aqui desconhecíamos, assinando 12 das 16 músicas do disco. Acompanhado por uma galeria de ilustres como Alcione, B Negão, Mateus Aleluia, Metá Metá, Xande de Pilares e Zeca Pagodinho, Marcelo mantém a roda animada do princípio ao fim, «soando como espécie de festa de arromba do pagode», segundo o jornalista Mauro Ferreira do G1 (Globo). E é esta festa que Marcelo traz ao Festival do Maio, uma festa em que também cabem os grandes êxitos da sua carreira como «Desabafo», «Eu já sabia» ou «Pode acreditar», entre outros.
EU.CLIDES
Eu.Clides é uma das maiores revelações da música portuguesa atual. Nascido em Cabo Verde e a viver atualmente em Paris, cedo se interessou pela música, iniciando aos oito anos os estudos de guitarra clássica no Conservatório de Aveiro. Antes de iniciar a carreira em nome próprio, acompanhou o grupo senegalês Daara J Family em digressão e mais tarde fez parte do grupo da cantora cabo-verdiana Mayra Andrade, artista que ouvia desde miúdo, e cujo concerto foi o primeiro na vida para o qual comprou bilhete. Diz que a sua música é difícil de definir porque é uma mistura de muitas coisas, daquilo que foi ouvindo ao longo da vida, dos lugares por onde passou – música clássica, portuguesa, gospel, cabo-verdiana, eletrónica são géneros que assume como influência. Considera também extremamente importante a qualidade lírica e as mensagens das letras que canta. Em 2020, divulgou o primeiro tema, «Terra-Mãe», uma homenagem à liberdade e ao 25 de Abril de 1974. O EP «Reservado» editado em 2022 venceu o prémio José Afonso. Em 2023 editou o seu primeiro álbum, «Declive», que recebeu os maiores elogios da crítica e o levou em digressão por todo o país, culminando com as primeiras partes dos concertos de Slow J na Altice Arena e um espetáculo em nome próprio no Teatro Tivoli, em Lisboa.
O poema é uma arma
À semelhança das edições anteriores, os videopoemas, gravados por artistas de diferentes áreas – cantores, atores, escritores – pontuarão os espaços entre as atuações.
Programação trimestral da LEGO® Fan Factory dos meeting places MAR Shopping Algarve e MAR Shopping Matosinhos dedicada às temáticas LEGO® DUPLO, City, Friends, Technic e Creator
LEGO® FAN FACTORY ALGARVE E MATOSINHOS LEVAM MIÚDOS AO ESPAÇO, NUM AMBIENTE CRIATIVO, ONDE FAZER AMIGOS SERÁ O MAIS FÁCIL
Os espaços LEGO® Fan Factory do MAR Shopping Algarve e do MAR Shopping Matosinhos são as tuas ilhas de diversão garantida quando os teus pais te levam a estes meeting places? Pois, não admira. Aqui podes sempre construir, imaginar mil aventuras e divertir-te com o teu brinquedo favorito, o LEGO®. São verdadeiras fábricas em que te divertes e fazes amigos, além de dares asas à tua imaginação… No trimestre de maio a julho, vais poder entrar em mil e uma brincadeiras das coleções LEGO® DUPLO, City, Friends, Technic e Creator. Aproveita para visitar o espaço, construir carros incríveis e fazer corridas de velocidade e resistência, jogar nas mesas, entre tantas outras atividades.
Este trimestre, nas LEGO® Fan Factory do MAR Shopping Algarve e do MAR Shopping Matosinhos, poderás contar com o Universo LEGO® Friends, que traz música, coreografias, peças de teatro e muita dança. O Universo LEGO® City, onde poderás construir cidades gigantes, com carros, casas, escolas, bancos e muito mais, é outra das atividades que te esperam. Haverá também espaço para outras temáticas LEGO®, como LEGO® Technic e as suas experiências de construção avançadas e complexas com base em veículos reais grandes e pequenos, como veículos desportivos, de construção e motas; e LEGO® DUPLO, LEGO® Space ou LEGO® Creator.
As atividades para comemorações de dias especiais são já uma rotina nas LEGO® Fan Factory do MAR Shopping Algarve e do MAR Shopping Matosinhos. A 8 e 26 de maio, 1 e 3 de junho, e 14 e 20 de julho, dias em que se assinalam o Dia Mundial da Cruz Vermelha e o DiaMundial do Drácula, o Dia Mundial da Criança e o Dia Mundial da Bicicleta, e o Dia Mundial do Chimpanzé e o Dia Mundial do Xadrez, respetivamente, estão previstas construções especiais, alusivas a estas celebrações.
Além destas atividades, as crianças terão vários livros LEGO® para superar os desafios da construção, puzzles para colorir e recortar e quebra-cabeças, desenhos e até a sua própria máscara.
Entre maio e julho, motivos não vão faltar para uma visita às duas LEGO® Fan Factory. Com acesso gratuito e um horário ajustado e passível de revisões em períodos especiais, que pode ser consultado emwww.marshopping.comou diretamente nas LEGO® Fan Factory, as crianças contam com a orientação de monitores especializados e com formação específica LEGO® Fan Factory, a quem cabe integrar as crianças que acedem ao espaço em grupos de características e idades similares. Destinada a crianças dos três aos 10 anos, a permanência máxima está limitada a duas horas e a um acesso diário, dentro da lotação disponível no espaço no momento da visita.
O regulamento de admissão está disponível para consulta emmarshopping.com.