20.ª edição do Circular Festival de Artes Performativas
Mette Ingvartsen em estreia nacional
Passeios pedonais em zona de barcos em terra; dança contemporânea entre o clubbing e as coreomanias; humor e afrontamentos femininos; poemas cinematográficos entre o mito e a história colonial; música e fotografia para celebrar 20 edições em número redondo, assim será o arranque do Circular Festival de Artes Performativas, em Vila do Conde.
O Circular Festival de Artes Performativas comemora em 2024 a sua 20.ª edição, um número redondo e simbólico, assinalado por um programa multidisciplinar, alargado e celebrativo, composto por múltiplas vozes, nacionais e internacionais, onde haverá espaço para encontro, partilha e reflexão. São cerca de 20 os eventos propostos, entre espetáculos, performances, workshops, conversas, concertos e exposições, que se revelam de 19 a 29 de setembro, em Vila do Conde.
O festival arranca com a remontagem de Holofáutico, dos artistas multidisciplinares Daniel Moreira e Rita Castro Neves (19 e 20 SET, 20:00, Estaleiros Navais), um percurso performativo num espaço de barcos em terra, refletindo a sua experiência e aprendizagem sobre as histórias e técnicas da construção naval, atividade identitária do cenário vilacondense.
O primeiro fim-de-semana é marcado também pela estreia nacional do espetáculo The Dancing Public, da coreógrafa dinamarquesa Mette Ingvartsen (21 SET, 21:00, Teatro Municipal), uma peça que nos incita a dançar e acentua a dimensão social da dança em colectivo, uma espécie declubbingque remete para ascoreomanias.
Em parceria com a Solar Galeria de Arte Cinemática / Curtas Vila do Conde, inaugura o programa com a artista e cineasta Ana Vaz, que inclui os poemas cinematográficos da exposição O que aconteceu ainda está porvir (21 SET, 18:00, Solar), a leitura performativa Lysboa, Paraguay (22 SET, 18:30, Teatro Municipal) e uma sessão com os filmes Occidente; Há Terra!; Apiyemiyekî? e A Idade da Pedra (25 SET, 21:30, Teatro Municipal), abordando de forma crítica as relações entre o mito e a história colonial. A convite de Ana Vaz, e no âmbito do projeto CAVE, abre também Espaço para dia sem sol, a primeira exposição individual da artista brasileira Isadora Soares Belletti.
Não poderia faltar o lançamento de mais um Jornal Coreia #11 (21 SET, 16:30, Centro de Memória), um número especial editado em parceria com o festival catalão Sâlmon. Sónia Baptista apresenta o singular e divertido Sweat Sweat Sweat (21 SET, 22:30, Auditório Municipal), uma peça autobiográfica em que aborda o envelhecimento e as mudanças provocadas no corpo e na mente, sem tabus e com muito humor.
Uma nota para as atividades a decorrer durante a semana, designadamente – dezasseis anos passados desde a apresentação de The Curator´s School – do regresso de Rogério Nuno Costa à ESMAD – Escola Superior de Media Artes e Design, com Multiversidade, uma meta-escola não convencional que se desdobra em laboratório experimental e performance (25–27 SET, 14:00 + 28 SET, 16:00, ESMAD).
Para marcar o arranque da celebração destas 20 edições do Circular, destaque ainda para o DJ set de Alfredo e Né / Sensible Soccers (20 SET, 22:00; Pátio Café) e para a exposição de fotografia 20 Edições Circular Festival (Teatro Municipal).
Os espetáculos e atividades do Circular 2024 vão ter lugar no Teatro Municipal, Auditório Municipal, Solar Galeria de Arte Cinemática, Centro de Memória, Estaleiros de Azurara, Praça do Convento do Carmo, Conservatório de Música, Teatro e Dança, Centro de Documentação José Régio, Espaço Vila Jovem / Centro Municipal de Juventude e ESMAD – Escola Superior de Media Artes e Design, tudo em Vila do Conde. O festival conta com várias atividades de acesso gratuito e bilhetes combinados para acesso aos vários espetáculos.
A Câmara Municipal de Loulé já prepara a tradicional Passagem de Ano em Quarteira e este ano a aposta musical passa por nomes como os Azeitonas, David Antunes ou DJ Kura. Mais uma vez, o programa de celebrações estende-se por quatro dias e pretende proporcionar um ponto de atração para quem se encontra na região nesta altura do ano.
O desporto marca o arranque das festividades, a 28 de dezembro, com a realização de mais uma Corrida de São Silvestre de Quarteira, uma das maiores provas do género a Sul do Tejo. O Passeio das Dunas é o ponto de partida para os percursos de 5km ou 10km, sendo possível, no final, usufruir do momento de convívio com bolo-rei e chá quente.
Já no dia 29, a música irá invadir o Passeio das Dunas, e para “aquecer a noite” vão estar o DJ Martek e Switha Band. Segue-se o projeto “Para Sempre Marco”, em que as músicas inesquecíveis de Marco Paulo serão revisitadas em 90 minutos de pura emoção, com a participação de convidados especiais, e, para encerrar, a dupla de DJs farense constituída por Eliseu Correia e Justino Santos, - Bubba Brothers -, que tem vindo a moldar o panorama da música eletrónica de dança contemporânea com as suas atuações e produções evocativas.
A noite de 30 de dezembro será animada pelo DJ Nuno Silva, pelo projeto Insert Coin com o melhor da música dos anos 90 e início de 2000, e pela banda portuense de pop rock, os Azeitonas. As músicas “Quem És Tu Miúda” ou “Anda Comigo Ver os Aviões” não faltarão no Passeio das Dunas.
O ponto alto desta Passagem de Ano acontece na noite de 31 de dezembro, quando milhares são aguardados em Quarteira para dar as boas-vindas a 2025. A festa faz-se, antes da meia-noite, com DJ Fresh P e David Antunes&The Midnight Band. Depois do espetáculo de fogo-de-artifício que anuncia o novo ano, sobe ao palco o DJ Kura, um dos DJs e produtores mundiais mais reconhecidos no atual panorama da música eletrónica.
Motivos para desfrutar de noites de animação não faltam para quem se encontra na região nesta altura do ano, sejam residentes ou os muitos turistas que aproveitam esta época para umas miniférias a Sul.
Recorde-se que a Passagem de Ano de Quarteira é uma organização do Município de Loulé, com o apoio da Junta de Freguesia de Quarteira, e conta com o envolvimento dos comerciantes da cidade, até porque esta é uma das épocas do ano com maior impacto na economia local.
Desenhos e esculturas de João Honório assinalam e recordam
o período da pandemia de Covid-19
‘À espera do Sol e outros trabalhos’ é o título da exposição que apresenta um conjunto de desenhos e esculturas da autoria de João Honório, professor aposentado da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR) do Politécnico de Leiria, desenvolvidos ao longo da sua carreira, com destaque para os trabalhos realizados durante a pandemia de Covid-19. As obras estão patentes na biblioteca da ESAD.CR, nas Caldas da Rainha, até ao dia 8 de novembro de 2024.
Segundo o autor, os trabalhos realizados durante a pandemia não têm “outra intenção que não aquela de assinalar esse tempo, esperando que todos facilmente o entendam”. “É sabido que o desenho, como meio de representação e expressão utilizado através dos tempos pelos artistas, terá desde sempre percorrido múltiplos caminhos, conquistando assim autonomia por direito próprio. É veículo privilegiado para aprender a ver, educando o olhar, ao penetrar e ao compreender a forma das coisas. Na captação de uma ideia ou ideias ou como suporte na estrutura das mais diversas manifestações artísticas. Ora ainda, como ato mental em que a mão corre livremente, com raiva ou leveza, ao sabor das emoções do momento”, salienta João Honório.
O escultor acrescenta ainda que “é a mão sempre presente indissociável do desenho, nesse gesto único e irrepetível, que eternamente se renova. Este é o sentido dos trabalhos que apresento, convidando todos a participar nesta viagem ao mundo surpreendente do desenho e da escultura.”
João Honório nasceu em Lisboa, a 13 de julho de 1948. Formou-se em Escultura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, e foi bolseiro em Londres, onde concluiu os Advanced Studies of Art. Exerceu funções de professor na Escola José Tagarro, entre 1974 e 1991, tendo desenvolvido, paralelamente, parte das suas atividades em pedra nas oficinas dos Mármores de Portugal (Cartaxo). Colaborador do Atelier/Museu António Duarte desde a sua fundação, começou a lecionar, em 1992, na ESAD.CR do Politécnico de Leiria. Aposentou-se do ensino em 2005.
Desde 1964, apresenta as suas obras em diversas instituições e executa trabalhos em artes plásticas (pintura e escultura), publicidade e design.
Vencedora do Open Call do Festival Fractal Funchal para o Forum Madeira
Inaugura dia 26 de setembro, às 18h30, a Exposição “Dracaena draco” de Catarina de Oliveira, no Art in Forum, piso 1, no Forum Madeira,centro comercial gerido e comercializado pela CBRE.
Nesta 6ª edição do Festival Fractal Funchal, para além das Cinco Bolsas de Apoio à Criação, foi eleito um 6º que resultou da parceria com o Forum Madeira. Catarina de Oliveira foi a artista eleita com a apresentação do seu trabalho “Dracaena draco”.
O trabalho de Catarina de Oliveira celebra os diferentes planos da vida e reconhece a agência e inteligência de todos os seres e não seres, sejam estas rochas, fantasmas, rios, estrelas, plantas ou animais. As personagens presentes no seu trabalho são (fantasmas de) animais e plantas — não são nem metáforas nem personificações de humanos —, a artista retrata-os respeitando a inteligência, sensibilidade e corporalidade especificas a cada um. Eles ganham vida através de um diálogo contínuo entre eles, a artista e a matéria que sustém o trabalho.
Na 6ªedição do Fractal, e no decorrer desta última semana de setembro, a organização propõe a exploração e criação em palcos e não-palcos, abordagens específicas, aproximações, estruturas de encontro e espaços de contemplação em locais inesperados da cidade.
Até ao dia 11 de outubro, a EMARP apresenta a exposição de pintura "Gentes e Costumes", de Ana Nobre. A mostra de treze obras oferece uma crítica social expressiva, que reflete a complexidade da sociedade moderna através do uso de cores vibrantes e movimentos dinâmicos. A artista utiliza pinceladas soltas e rápidas, transmitindo uma expressão emocional autêntica e capturando a essência dos temas retratados.
Ana Nobre, nascida em 1979 em Lisboa, é uma artista plástica que se formou em Artes Plásticas/Pintura pela ESAD em 2005 e concluiu o curso de Design Gráfico na ETIC Algarve em 2019.
O seu estilo artístico, definido como Pós-Impressionismo Contemporâneo, já foi destacado em diversas publicações internacionais e premiado em vários concursos. A artista também foi distinguida em exposições nacionais e internacionais pela crítica social e emocional das suas obras.
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 8h30 e as 17h00, na área de atendimento ao público da EMARP.
25 de setembro // Estação Ferroviária de Mirandela // Até 6 de janeiro de 2025
O Museu de Arte Contemporânea de Serralves, em parceria com o município de Mirandela, apresentaCarla Filipe. Com a casa às costas, na inauguração da renovada e requalificada Estação Ferroviária da cidade. A exposição exibe uma série de obras daColeção de Serralves, em diálogo com documentos históricos do Fundo Documental da Estação de Mirandela, selecionados pela própria artista e apresentados pela primeira vez neste contexto.
A inauguração está marcada para quarta-feira, 25 de setembro, às 19 horas, e marca a quarta itinerância de Serralves em Mirandela. Em 2020, 2022 e 2023, respetivamente, as exposiçõesUm realismo cosmopolita: Uma exposição em torno do grupo KWY,Helena Almeida - Habitar a obraeEstudos de luz. Indícios, reflexos e sombras na Coleção de Serralves, estiveram patentes no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes.
A exposiçãoCom a casa às costas chega agora à estação Ferroviária de Mirandela e partiu de um desafio lançado pela autarquia em setembro de 2023 e reúne obras criadas entre 2010 e 2021. Traduz a natureza nómada do trabalho da artista de diversos modos, reunindo obras relacionadas com esta temática, concebidas em diferentes momentos e lugares, em território nacional e no âmbito de residências artísticas no estrangeiro, nomeadamente em Londres e em Antuérpia.
Integra três extensos trabalhos, propriedade da Fundação e da Coleção da artista, compostos por vários elementos, datados de 2010 a 2021, bem como um conjunto de publicações para consulta.
São obras que refletem a natureza nómada da prática artística de Carla Filipe, em constante diálogo com a ideia de deslocamento, migração e a casa como um lugar em movimento, feito da bagagem material e imaterial que carregamos connosco.Percorrendo o país de comboio e explorando as cidades a pé, Filipe regista paisagens, passagens e histórias, recorrendo a técnicas como a fotografia, o desenho, a frottage, o stencil e a escrita, capturando momentos de viagem como se fossem fragmentos de memória. Este processo reflete a sua visão da rua como estúdio e da viagem como uma experiência contínua, oscilando entre o espanto e a desilusão.
Carla Filipe, nascida em Vila Nova da Barquinha, em 1973, e filha de um funcionário da CP, cresceu nas proximidades do Entroncamento, uma cidade marcada pela sua ligação ao caminho-de-ferro. Esta cidade, desenvolvida em torno da ferrovia, foi o pano de fundo para a sua infância numa época de grande mobilização social e política, onde, como a própria artista refere, "a rua era o palco para todas as imagens gráficas e frases de mudança". Ao longo da sua carreira, estabeleceu-se no Porto, onde participou ativamente na dinamização de espaços independentes, geridos por artistas da cidade, mas o seu trabalho artístico desenvolve-se, essencialmente, em movimento.
Programa de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralves
OPrograma de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralvestem como objetivo promover a descentralização da Cultura, levando obras de arte contemporânea a comunidades fora dos grandes centros urbanos. Desta forma, o programa incentiva o contacto direto do público com obras consagradas da Coleção, permitindo novas interpretações em cada contexto onde são apresentadas.
AColeção de Serralves, composta por mais de 5000 obras, inclui trabalhos de artistas contemporâneos nacionais e internacionais, refletindo as transformações políticas, sociais e culturais desde os anos 1960 até ao presente. O programa de itinerâncias proporciona ao público a oportunidade de entrar em contacto com esta vasta coleção, promovendo a circulação da arte contemporânea e o envolvimento de artistas e comunidades locais.
A exposiçãoCarla Filipe. Com a casa às costas estará patente naEstação Ferroviária de Mirandela de25 de setembro de 2024a 6 de janeiro de 2025.
Branislav Mihajlovic e Carlos Ramos em True Colors
na Galeria de Arte do Casino Estoril
A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo de 5 de Outubro, pelas 17 horas, True Colors, uma exposição onde participam Branislav Mihajlovic/Pintura e Carlos Ramos/Escultura. A entrada é gratuita.
A “Família da Galeria” como carinhosamente se referia o antigo director, Nuno Lima de Carvalho, é formada pelos colecionadores, amigos, jornalistas, colaboradores, e a parte fundamental deste núcleo, o grupo de artistas que habitualmente expõem neste espaço. Branislav Mihajlovic e Carlos Ramos são dois membros de honra desta Família porque os seus notáveis percursos estão directamente ligados a esta Galeria e porque, ao longo dos tempos, vão-se criando fortes laços de amizade. É gratificante poder acompanhar as suas evoluções como artistas e um privilégio poder reunir ambos nesta True Colors.
BRANISLAV MIHAJLOVIC nasceu em Belgrado, na antiga Jugoslávia, em 1961 onde estudou Artes Plásticas e fez o Mestrado em Pintura em 1989 na Escola Superior de Belas Artes. Desde 1992 vive em Portugal como artista profissional. Conta com mais de cem exposições individuais e com cerca de três centenas de participações em mostras colectivas, Salões e Feiras de Arte no País e no estrangeiro. Pelo seu trabalho foi várias vezes premiado. A sua obra está apresentada em muitas colecções particulares e públicas.
CARLOS RAMOS nasceu em Lisboa no ano de 1960. Tendo uma vasta obra em áreas como o design gráfico, ex-líbris e medalhística. Participa pela primeira vez numa exposição de escultura em 1996 na Galeria de Arte do Casino Estoril tendo desde essa altura participado em sessenta e cinco exposições coletivas e quarenta e quatro individuais, em Portugal e quatro individuais e duas coletivas em Espanha, nomeadamente - Salamanca, Olivença, Marbelha e Madrid. Está representado em várias coleções privadas e públicas em Portugal Inglaterra, Brasil, Espanha, Holanda, Angola e Estados Unidos. Outros trabalhos: Placa alusiva ao Regicídio, Praça do Comercio, Lisboa; Memorial às Vítimas da Intolerância, Largo de S. Domingos, Lisboa; “Tempo de Sonhar”, escultura em espaço público, Santarém; “Terra” escultura de grande formato, Luanda, Angola; Monumento aos Combatentes do Ultramar, Covas de Ferro, Sintra; conjunto escultórico “Peço a Palavra” evocativo dos 50 anos da crise académica, Escadaria Monumental, Coimbra.
Pedro Lima de Carvalho (Director da Galeria de Arte)
A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 5 de Outubro, às 17 horas, True Colors. Trata-se de uma exposição de pintura e de escultura que estará patente até ao dia 4 de Novembro. A entrada é gratuita.
A Rota do Românico e o Município de Celorico de Basto promovem no dia 6 de outubro, domingo, entre as 15 e as 17 horas, um programa de atividades no Castelo de Arnoia destinado ao público infantil e às famílias.
Integrado nas comemorações do Dia Nacional dos Castelos 2024, que se assinala no dia seguinte, o programa inclui uma visita guiada ao Castelode Arnoia, classificado como Monumento Nacional desde 1946, e diversas oficinas temáticas: elaboração de siglas em placas de argila, montagem de puzzles e construção de monumentos tridimensionais em papel.
No final das atividades, que incluem também o jogo didático “A Rota”, serão distribuídos Passaportes da Rota do Românico pelos participantes.
A inscrição neste evento é gratuita, mediante o preenchimento dorespetivo formuláriono sítio da internet da Rota do Românico.
A Rota do Românico é um projeto turístico-cultural, que reúne 58 monumentos e três centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
A 22ª edição da Feira Setecentista realiza-se em Santo Antão do Tojal, em Loures, no próximo fim de semana, dias 27, 28 e 29 de setembro, com entrada gratuita.
Um dos pontos altos do evento, promovido pela Câmara Municipal de Loures e pela União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, é o cortejo noturno evocativo da passagem de D. João V e das estátuas e sinos com destino ao Convento de Mafra, que decorre sábado, dia 28, a partir das 21h30.
A reconstituição histórica, protagonizada sobretudo pela população local, inclui jogos tradicionais, danças populares, pregões, saltimbancos, gaitas e folias populares, retratando as diversas classes sociais da época.
Para os visitantes, a Feira Setecentista é também uma oportunidade para conhecer o conjunto monumental barroco de Santo Antão do Tojal, com as visitas animadas ao Palácio dos Arcebispos.
A Associação Portuguesa de Escritores realizará a cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB, no próximo dia 1 de Outubro, pelas 18h00, na Sala 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, à escritora Djaimilia Pereira de Almeida pelo seu livroToda a Ferida é uma Beleza(Relógio D’Água).
O Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB ‒ 2022, instituído em 1982, e teve nesta 42.ª edição, os seguintes patrocínios: Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Câmara Municipal de Grândola, Fundação Calouste Gulbenkian e Instituto Camões.
O Prémio, actualmente de 15.000 euros, teve como coordenador do júri, José Manuel de Vasconcelos, e foi constituído porCarina Infante do Carmo, Carlos Mendes de Sousa, Cândido Oliveira Martins, Cristina Robalo Cordeiro e Francisco Topa.
A sessão será presidida pela Senhora Secretária de Estado da Cultura, Prof. Doutora Maria de Lurdes Craveiro.