O espetáculo de Pedro Jóia, a 1 de outubro, às 21h30, no Cine-Teatro S. João, em Palmela, celebra o Dia Mundial da Música e abre a programação do “Outubro - Mês da Música”, alargada a todo o mês, descentralizada e em parceria entre o Município de Palmela e os agentes locais na celebração desta arte. A entrada é gratuita, mediante levantamento de bilhete.
Pedro Jóia, referência da Guitarra em Portugal, acompanhado por José Salgueiro, na Percussão, vai apresentar um repertório que integra alguma da melhor música produzida no século XX português, expondo toda a sua técnica e sensibilidade musical. Serão apresentadas versões para Guitarra e Percussão de obras emblemáticas de autores tão diferentes como Armandinho, Carlos Paredes e José Afonso, além de música composta por Pedro Jóia e de autoras/es da Guitarra Flamenca. O concerto tem 75 minutos de duração e é destinado a maiores de 6 anos.
Consulte o programa completo do “Outubro - Mês da Música” emwww.cm-palmela.pt. Mais informações: 212 336 630 oucultura@cm-palmela.pt.
No âmbito das comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril e do “Outubro - Mês da Música”, Samuel Quedas preparou uma viagem pelo “Canto Livre” e as suas histórias, para assistir no dia 5 de outubro, às 21h30, no Cine-Teatro S. João, em Palmela, com entrada gratuita (mediante levantamento de bilhete).
O concerto, destinado a maiores de 6 anos, será um momento especial de evocação cultural da Revolução, com nomes que fazem a história contemporânea do canto de intervenção e da mensagem libertadora e de resistência do 25 de Abril. Para além de Samuel Quedas (direção artística), o elenco integra Manuel Freire, Luísa Basto, Rui Pato, Ana Rita Inácio, Vítor Sarmento, Francisco Naia, José Fanha, Lúcia Moniz, Cheila Lima e Nuno Tavares, no Piano, e mais três músicos.
“Canto Livre” integra o programa do “Outubro - Mês da Música”, que o Município de Palmela promove ao longo de outubro, com espetáculos de qualidade por todo o concelho e para vários públicos. Consulte a programação completa emwww.cm-palmela.pt. Mais informações: 212 336 630 oucultura@cm-palmela.pt.
Sinopse
«A 25 de maio de 1974 (um mês após a Revolução de Abril), realizou-se o Encontro de Canto Livre em Lisboa, em que participaram Adriano Correia de Oliveira, José Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Manuel Freire e José Jorge Letria. Nos meses seguintes, o país recebeu, ao fim de quase cinco décadas de ditadura, a Cultura livre, com as campanhas de dinamização cultural e os inúmeros espetáculos com a designação de Canto Livre. É essa verdadeira revolução da Cultura que propomos celebrar, num espetáculo originalmente produzido pela direção artística de Samuel Quedas, com convidadas/os históricas/os da música e outras/os da expressão contemporânea da canção de intervenção».
A exposição de Pintura “Artis 24” continua em evidência na programação de índole cultural do Casino Estoril. Estão patentes obras de quatro artistas plásticos nesta mostra colectiva de pintura. Com entrada gratuita, até ao próximo dia 30 de Setembro, na Galeria de Arte.
Nesta exposição participa Mariana Sampaio, uma artista nortenha, que com um surrealismo sui generis, brinca com as personagens que cria, através duma paleta de cores fortes e alegres; o brasileiro Rogério Tunes, um gestualista de enorme qualidade; Maramgoní, mais um autor brasileiro, que trata a paisagem como poucos, com uma apurada técnica pictórica, destacando-se os pontos de luz, as sombras ou os retratos e Maria Flores, licenciada pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, artista que apresenta um grupo de trabalhos de forte cromatismo, com uma paleta de cores quentes.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até ao próximo dia 30 de Setembro, a exposição “Artis 24”. A entrada é gratuita.
De 5 a 27 de outubro, o concelho de Loulé recebe o 24º Encontro de Música Antiga de Loulé – Francisco Rosado, um festival pioneiro na região algarvia, promovido pela Câmara Municipal de Loulé.
O Encontro deste ano abre as suas portas na Igreja Matriz de Loulé, no dia 5 de outubro, recebendo o grupo alemão Alta Bellezza, um trio que se dedica à interpretação historicamente informada em instrumentos de alta capella como as charamelas, o trompete antigo e a gaita de foles.
A este concerto segue-se, dia 6, na Igreja de Nossa Senhora da Assunção, em Alte, Arte Mínima, um conjunto que une as flautas de bisel às vozes e que se dedica à redescoberta da música de Vicente Lusitano, compositor português do século XVI.
O fim de semana seguinte será dedicado à palavra poética e musical. A Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Quarteira, será palco no dia 12, do concerto com o grupo espanhol Capella de Ministrers. A voz e as cordas barrocas entrarão em harmonia numa homenagem a Miguel de Cervantes – romancista, dramaturgo e poeta espanhol do século XVII. No dia 13, na Igreja de S. Lourenço, em Almancil, poderemos ouvir o projeto Cantar Poesia, cujos músicos portugueses se dedicam a musicar Vilancicos e Frottolas do século XVI.
Segue-se o tradicional concerto do Ensemble de Flautas de Loulé, que este ano convidará o coro Jubilate Deo, para uma fusão de vozes e flautas dedicada à música barroca. É em Boliqueime, na Igreja de S. Sebastião, no dia 20.
O ciclo de concertos culminará com um repertório cuidadosamente selecionado para flauta de bisel e cravo, que unirá em palco o virtuosismo de Erik Bosgraaf e Alessandro Pianu (Países Baixos) ao brilhantismo das composições de alguns dos mais famosos nomes do período barroco. Este concerto de encerramento acontece na Igreja de Nossa Senhora da Assunção, em Querença, dia 26 de outubro.
De referir que todos os concertos têm início às 19h00 e são de entrada livre.
Como não podia faltar, este ano o Encontro terá ainda uma forte componente pedagógica, a pensar nas futuras gerações de músicos algarvios. Nesse sentido, iniciará a sua atividade com um workshop de instrumentos de alta capella (5 de outubro, das 10h00 às 12h00, no Auditório do Solar da Música Nova) e terminará com masterclasses de flauta de bisel e cravo (27 de outubro, das 10h00 às 18h00, na sede da Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva).
Fundado por Francisco Rosado, em 1998, e com direção artística de Ana Figueiras desde 2015, o Encontro de Música de Antiga de Loulé contribui para a dinamização do programa cultural do concelho, valorização patrimonial e para a formação de jovens entusiastas e consumidores de cultura.
Segunda edição do evento volta com uma programação de 10 dias, que reúne mais de 100 convidados nacionais e internacionais
Depois de se ter apresentado no panorama cultural nacional em 2023, o Festival Literário Utopia está de regresso para uma segunda edição. Entre 15 e 24 de novembro, a cidade de Braga volta a ser ponto de encontro demais de 100 convidados nacionais e internacionais.Dos convidados já confirmados para esta edição, destaca-se a presença do autorfrancês J.M.G. Le CLézio, Prémio Nobel da Literatura,no dia 17 de novembro.
Utopia propõe 10 dias de atividades
“Toda a literatura é uma Utopia”. É assim que a The Book Company – entidade responsável pela organização do Utopia – dá o mote para o desenvolvimento do evento. À semelhança da primeira edição, o Festival propõe uma programação diversificada, composta porworkshops, gravação depodcasts, masterclasses, entrevistas a autores, instalações artísticas, concertos, passeios literários e lançamentos de livros, entre outos momentos que serão “desvendados” em breve.
A programação do Festival, distribuída por 10 dias, vai chegar a diferentes locais da cidade de Braga. Além de regressar a locais conhecidos dos visitantes do Utopia, como o Espaço Vita, o Theatro Circo, a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva ou a Galeria do Paço, esta edição do Festival estende-se, com o objetivo de fazer chegar o evento a mais públicos, a espaços como a Fnac de Braga ou a Associação Empresarial de Braga, entre outras novidades.
J.M.G. Le Clézio pela primeira vez em Portugal
É o primeiro autor laureado com o Prémio Nobel da Literatura a marcar presença no Utopia, sendo que será também a primeira vez que J.M.G. Le Clézio pisa território nacional. Nascido em Nice, em 1940, o escritor e ensaísta tem um percurso de vida que o levou das Ilhas Maurícias à Nigéria, passando ainda pela Tailândia. Estas vivências multiculturais muito influenciaram o sentimento “nómada” característico da sua obra, que conta com cerca de quatro dezenas de títulos, dos quais se destacam, por exemplo, “A Febre” (1966), “Deserto” (1980) ou “Estrela Errante” (1992).
O seu romance de estreia “Le Procès-Verbal” (em português, “O Processo de Adão Pollo”), publicado quando tinha 23 anos, depois de se ter licenciado em Letras (Aix-en-Provence), valeu-lhe o prémio Renaudot, um dos muitos que recebeu ao longo de uma carreira de quatro décadas que viria a culminar na atribuição do Nobel da Literatura, em 2008.
“A Música da Fome”, publicado pela Gallimard, foi o último título lançado pelo autor, em outubro de 2008, poucos dias antes da atribuição do Prémio Nobel. O escritor inspira-se na sua mãe para a personagem principal – Ethel Brun – de uma narrativa que se desenrola em torno “das origens perdidas, durante uma época que culminou com um apocalipse anunciado”. Filha de pais exilados, Ethel acaba por ver os sonhos de uma infância destroçados, quando o nome de Hitler precipitou “a ruína, a guerra e a fome” na família Brun.
No âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo (27 de setembro), o Município de Loulé promove iniciativas gratuitas com um programa que se estende por dois dias, sublinhando a importância do turismo para a economia local.
No dia 27, irá decorrer a atividade de turismo criativo “Photowalk: Street Photography”, com o fotógrafo e parceiro do Loulé Criativo, Vítor Pina. A iniciativa pretende ser uma viagem diferente pelas ruas da cidade e inicia-se pelas 18h30, no Palácio Gama Lobo. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site do Loulé Criativo.
Também neste dia, serão oferecidos doces regionais, brindes e folhetos promocionais aos turistas que visitam os vários postos de turismo do Concelho de Loulé.
O Loulé Criativo abre as portas do Palácio Gama Lobo no dia 28 de setembro, das 10h00 às 18h00, para uma mostra da comunidade criativa local. Neste “Dia Aberto”, o público poderá conhecer as diferentes gerações de artesãos e makers que estarão a trabalhar ao vivo, a explicar as técnicas que utilizam e a efetuar demonstrações nas quais o público pode participar gratuitamente.
Artesãos, designers, makers e parceiros de turismo criativo darão vida ao edifício histórico, onde poderão ser experienciadas atividades que vão das artes tradicionais como a olaria, a tecelagem ou a empreita de palma e esparto, à joalharia contemporânea e à gastronomia local. O “Dia Aberto” termina com um passeio à zona rural de Loulé, com a guia da natureza Joana Banha, pelas 17h00, no Palácio Gama Lobo, e termina pelas 18h30, na Ribeira do Cadoiço. As inscrições são através do site do Loulé Criativo: www.loulecriativo.pt
Dia 24 de setembro, às 15h, Programa Educativo: Educa EArtes #0 debate
Durante o mês de setembro, a Escola das Artes lança o seu programa Educativo com uma atividade integrada na exposição “Enciclopédia Negra”. O programa Educa EArtes #0visa gerar programas educacionais sobre arte contemporânea, envolvendo escolas, comunidades e público especializado.
A primeira atividade realiza-se no próximo dia 24 de setembro, às 15h00, uma conversa entre Marta Lança e Maria Coutinho, intitulada "Diálogos sobre a representação histórica de negros: a renovação artística e historiográfica a partir de Enciclopédia Negra e o lugar da pedagogia e educação."
Ao alinhar-se com as políticas dos GDS e da UE, o programa Educa EArtes procura criar ambientes culturais e educacionais inclusivos e sustentáveis.
Este programa promove a integração, conhecimento e exploração das artes contemporâneas para público escolar, comunidades, público especializado e mediadores culturais, de acordo com as políticas da União Europeia de favorecimento da sustentabilidade, diversidade, equidade e inclusão.
A sua execução inclui três vetores essenciais: as escolas, para uma melhor compreensão e apreciação da arte contemporânea em contextos educativos;comunidades, através da promoção e do envolvimento desta em iniciativas artísticas; e amediação,incentivo ao diálogo artístico especializado, fomentando o enriquecimento cultural e de conhecimento através da arte.
A sua primeira atividade decorre no âmbito da exposição “Enciclopédia Negra” e realiza-se no próximo, dia 24 de setembro, às 15h00, uma conversa entre Marta Lança e Maria Coutinho, intitulada "Diálogos sobre a representação histórica de negros: a renovação artística e historiográfica a partir de Enciclopédia Negra e o lugar da pedagogia e educação."
“Enciclopédia Negra”, exposição com curadoria de Flávio Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Moritz Schwarcz, apresenta 104 retratos produzidos por 36 artistas contemporâneos de personalidades negras que moldaram a cultura, a sociedade e a história brasileira.
Pela primeira vez fora do Brasil, a exposição tem profunda relevância enquanto gesto crítico de recuperação histórica ao destacar figuras negras que foram marginalizadas ou omitidas das principais narrativas históricas, denunciando o racismo e branqueamento continuado a que foram sujeitas.
Os curadores da exposição entendem que “Narrar é uma forma de fazer reviver os mortos e cada tela traz uma linda história: foram pessoas que se agarraram ao direito à liberdade; profissionais liberais que romperam com as barreiras do racismo; mães que lutaram pela alforria de suas famílias; professoras e professores que ensinaram seus alunos a respeito de suas origens; indivíduos que se revoltaram e organizaram insurreições; ativistas que escreveram manifestos, fundaram associações e jornais; líderes religiosos que reinventaram outras Áfricas no Brasil.”
A “Enciclopédia Negra” pretende, também, contribuir para o término do genocídio dessa população. Pois tornar estas histórias mais conhecidas e dar rostos a estas personalidades colabora para a reflexão por trás das estatísticas, que nos acostumamos a ler todos os dias nos jornais, “naturalizando” histórias brutalmente interrompidas; seja fisicamente, seja na memória.
A exposição “Enciclopédia Negra” estará patente ao público na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto até 4 de outubro.
Com entrada livre, na próxima Sexta-Feira, 27 de Setembro
Com um ambiente intimista, o Lounge D do Casino Estoril recebe, na próxima Sexta-Feira, 27 de Setembro, pelas 22 horas, um espectáculo de homenagem a Djavan. A entrada é gratuita.
Em noite de tributo a Djavan, “Lilás”, “Oceano”, “Sina” e “Samurai” serão alguns dos sucessos que irão fazer parte deste espectáculo de homenagem ao cantor e compositor brasileiro, natural de Maceió.
O vocalista Ivo Dias interpreta os principais êxitos de Djavan que conquistaram, ao longo de décadas, milhões de fãs. Ivo Dias partilha o palco com os músicos irmãos Giordanno, Giovanni Barbieri, Paulo Muiños e Alexandre Damasceno.
No passado sábado, dia 21 de setembro, foi inaugurada a exposição “Livros de Artista III”, com obras de Rodrigo Oliveira e curadoria de Isabel Vaz Lopes. A exposição, que ficará patente na Biblioteca Municipal António Botto, é a terceira e derradeira exposição de um ciclo de mostras dedicado a esta temática. “Livros de Artista III”, que estará patente na BMAB até 23 de novembro, decorre da exposição “Coleção Luís Ferreira - Insistência ou Representação Metafórica da Premência”, que ocupa atualmente as salas de exposições temporárias do MIAA - Museu Ibérico de Arqueologia e Arte.
Para Isabel Vaz Marques, curadora de ambas as exposições, a decisão de “estender esta exposição para a Biblioteca Municipal António Botto surge quase imediatamente a seguir à proposta da mostra da Coleção Luís Ferreira no MIAA, não só pela sua localização, mas também porque o colecionador sempre se interessou pelos pequenos objetos criados pelos artistas, que nem sempre são considerados “obras de arte”, mas fazem parte do universo dos artistas”. “As obras apresentadas nestas pequenas mostras não fazem parte da Coleção Luís Ferreira; contudo, os seus autores estão nela representados, mantendo assim o diálogo com as peças expostas no MIAA até ao final da exposição”, diz.
Continuará incluída uma obra do artista Pedro O Novo, intitulada “Cesário Verde”, presente na sala de leitura da Biblioteca, onde se poderá consultar algumas das obras do poeta representado na peça, pertencentes à Biblioteca António Botto.
Horário de funcionamento da BMAB (a partir outubro): Terça-feira a sexta-feira das 09:00 - 19:30; sábado das 10:00 às 13h00 e das 14:00 às 17:00; segundas-feiras 14:30 às 19:30
Morada: Jardim da República, 25, 2200-343 Abrantes (Convento de S. Domingos)
Contacto: 241 330 10
Horário de funcionamento do MIAA: Terça-feira a domingo das 10:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30 (ao domingo, a entrada é gratuita)
Morada: Jardim da República, 25, 2200-343 Abrantes (Convento de S. Domingos)
Na próxima sexta-feira, 27 de setembro, pelas 18h30, a Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, em Loulé, recebe a apresentação do livro “Rastilho”, de Miguel Duarte.
Natural do concelho de Loulé, Miguel Duarte escreve poesia e produz música eletrónica, esta última vertente sob o pseudónimo Holldën. “Rastilho” é a sua primeira obra literária publicada em livro.
No prefácio da obra, o músico Samuel Úria escreve: “No ‘Rastilho’ há o exótico enamorado do clássico, o estro e o nume; desgruda as musas portuguesas da hegemonia fluvial. Há fantasmas — os que se finaram e os que ciclicamente sucumbem à petite mort. Há o encontro de Deus na sua ausência (sem o travo gasto dos paradoxos). Há a resignação como incentivo, a capitulação como ética de trabalho. Há a letra morta insuflada de vida. Há o infinito na memória louletana, e a fatalidade da grande cidade (a acrópole feita necrópole). Há nostalgia embutida em casas e vice-versa. Há as melhores cantigas de amigo dos últimos oito séculos, mas de amizade verdadeira, comovente, limpa de trovadorismos.”
A apresentação da obra está a cargo de José Carlos Barros.
De 28 de setembro a 23 de novembro, vai estar patente ao público na Galeria de Arte do Convento do Espírito Santo, em Loulé, a Exposição de Saskia Moro “ÁGUA VIVA”.
Com curadoria de João Moniz, este conjunto de obras “ÁGUA VIVA” é uma viagem através da interpretação pessoal da artista Saskia Moro do livro com o mesmo nome de Clarice Lispector. As obras criadas constituem uma homenagem à figura desta escritora universal.
A plasticidade da palavra escrita, usada assiduamente na carreira artística de Saskia Moro, é interpretada como definidora de fronteiras culturais. A língua é utilizada como ponte, entrelaçada nas duas línguas (português e espanhol), colocando o multiculturalismo como um ponto decisivo na sua temática, um elemento cada vez mais importante na nossa sociedade.
Este projeto, portanto, reflete o interesse da artista em expandir as fronteiras e unir essas culturas, tão próximas e distantes ao mesmo tempo.
A inauguração da Exposição acontece no dia 27, sexta-feira, pelas 18h00. Pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 às 18h00.
Antestreia de episódio da série Mestres e Sons Lusitanos", no Paço Ducal, às 18h00 Concerto "Do Amor e da Glória em Camões", na Capela do Paço Ducal, às 21h00
“Do Amor e da Glória em Camões” (piano, voz e violino), é o concerto que Rui de Luna, Natália Luiza e Marcos Lázaro irão apresentar na Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, dia 27 de setembro, Dia Mundial do Turismo, às 21h00. Um concerto que celebra os quinhentos anos transcorridos sobre o nascimento do poeta maior. Antes do espectáculo o Paço Ducal irá receber, às 18h00, a transmissão de um episódio da série documental "Mestres e Sons Lusitanos", relativo ao compositor João de Sousa Carvalho, antigo aluno do Colégio dos Reis Magos, que funcionou, desde inícios do séc. XVII e até às guerras liberais (séc. XIX), em diferentes espaços do Paço Ducal.
No concerto "Do Amor e da Glória em Camões" Rui de Luna convida-nos a uma viagem camoniana surpreendente. Sobre textos seleccionados a partir da extensa obra de Luís Vaz de Camões, o conhecido barítono e compositor português vestiu de música as palavras e delas fez um programa fascinante que, partindo dos Lusíadas, percorre a lírica do poeta que melhor cantou a alma lusitana. O concerto acontece na capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, dia 27 de setembro às 21h00.
A série documental "Mestres e Sons Lusitanos" retraça a biografia de seis compositores portugueses dos séculos XVIII e XIX, que escreveram obras musicais que ficaram famosas em Portugal e fora de Portugal, na época. Nos dias de hoje, estas obras vivem um estado de hibernação na escuridão dos depósitos das bibliotecas e arquivos nacionais e internacionais, longe das luzes dos palcos e dos ouvidos do público. Foram repertoriados e filmados centenas de documentos e foram realizadas dezenas de entrevistas com historiadores, músicos e musicólogos, para contar ao público as recentes descobertas sobre a vida destes compositores e trazer algumas destas descobertas para a luz do dia e para o ouvido do público.
O episódio sobre o compositor português João de Sousa Carvalho, será apresentado em antestreia, no Paço Ducal de Vila Viçosa, na cidade onde o compositor iniciou o seu percurso musical, antes de embarcar no barco que o levou para a fama e o reconhecimento nacional e internacional ao mais alto nível. A antestreia será acompanhada por uma breve palestra da autora da série documental, sobre a representatividade da música portuguesa em Portugal e no mundo, e a importância de promover políticas capazes de reanimar o património musical português e dar-lhe vida nas salas de espetáculo e nos espaços do ensino e de aprendizagem.
Iniciativa realiza-se dia 28 de Setembro, pelas 11h00,no Instituto Monsenhor Airosa (Igreja da Conceição)
Itinerarium dá a conhecer “Dentro e fora de portas: as mulheres na Braga Moderna”
O Itinerarium – Conhecer Braga pelo Património associa-se à iniciativa Braga Barroca, que decorre de 25 a 29 de Setembro, e propõe uma visita guiada pela Cidade Perdida, convidando o público a conhecer a vida feminina na Braga Moderna, escolhendo para contexto a vida dentro e fora de portas no Instituto Monsenhor Airosa (Igreja da Conceição).
A sessão realiza-se já este sábado, 28 de Setembro, com ponto de encontro, pelas 11h00, no Instituto Monsenhor Airosa (Igreja da Conceição).
Neste percurso, conduzido porMarta Lobo de Araújo, doutora em História Moderna e Contemporânea e Professora Associada com Agregação do Departamento de História da Universidade do Minho, os participantes terão a oportunidade de analisar o desempenho dos conventos e dos recolhimentos na formação moral e espiritual das mulheres.
Para além desta análise em contexto de clausura, será ainda abordado o desempenho das mulheres em algumas profissões e contextos. Mulheres distintas, com objectivos diferenciados e dinâmicas diferentes, todas faziam parte de um universo social que não as beneficiava nem promovia.
O Itinerarium é uma iniciativa promovida pelo município de Braga em parceria com a Universidade do Minho, para a promoção do conhecimento do património bracarense, é de entrada livre, mas os interessados deverão efectuar a sua inscrição através de cmbcultura.eventbrite.com.
O Itinerarium divide-se em 4 eixos temáticos: cidade perdida, cidade recordada, cidade vivida e cidade experimentada. No programa de visitas e sessões de história local que decorre até ao final do ano prevê-se o conhecimento de espaços, monumentos, tradições e temáticas diversas da História bracarense.
Refira-se que o projecto conta com a curadoria científica da Doutora Maria Marta Lobo de Araújo, docente do Departamento de História do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.
As origens intelectuais da Revolução - as causas dos livros | Opções políticas
CICLO DE DEBATES | Auditório da Biblioteca Nacional de Portugal | Entrada livre
No âmbito das celebrações do cinquentenário do 25 de Abril, a BNP organiza um ciclo de debates intitulado“As Origens Intelectuais da Revolução Portuguesa – as causas dos livros". Com a curadoria científica de António Costa Pinto, Inês Brasão, Rita Luís e Victor Pereira, discutir-se-ão as origens intelectuais da revolução com base num conjunto de livros.
Reconhecendo que na génese da revolução estiveram outros fenómenos associados à cultura popular, às revoltas estudantis, às associações, às lutas no interior das instituições, etc., estes debates questionarão a importância de um conjunto de obras que abriram caminho a esse processo revolucionário.
Quais os livros que fizeram a revolução? Como interpretá-los e avaliar a sua relevância, antecipando razões e justificações ideológicas, em função de mudanças ou do processo revolucionário? De que modo, através da diversidade dos livros que se opuseram e resistiram ao Estado Novo, se definiram antagonismos e controvérsias que eclodiram em 1974? Como nos podemos situar, hoje, em relação a esse património bibliográfico com mais de meio século: haverá a hipótese de ganharmos em perspetiva ou será que o nosso papel se limita a escolher entre os diferentes pontos de vista em confronto, como se nada mais pudéssemos fazer?
O elenco de livros e publicações a considerar corresponde acinco categorias. A primeira prende-se mais diretamente com a diversidade de escolhas eopções políticas; aliteratura anticolonialconstitui uma segunda categoria, de contornos mais internacionais, mas também mais difíceis de precisar; uma terceira categoria, porventura mais compósita, diz respeito aosusos da história etambémdas ciências sociais, sendo possível, em quase todo o conjunto de as obras enquadradas nesta categoria, reconhecer as críticas feitas no interior do paradigma da modernização e desenvolvimento. A quarta categoria é constituída porobras de natureza literáriae, neste caso, o universo das escolhas alarga-se ainda mais, tornando mais difícil, estabelecer o elenco das obras que abriram caminho à Revolução. Por último, a quinta e última categoria integra oslivros com uma dimensão mais jornalística ou ensaística, que revelam um envolvimento político mais imediato, com base em questões sociais e políticas. Este último conjunto, porventura o mais heterogéneo, obedece a dois eixos principais: a emigração, diretamente relacionada com os quadros de pobreza; e o modo de operar do capitalismo, tanto do ponto de vista da dependência externa, como da submissão do Estado aos grandes grupos económicos.
O primeiro destes debates, terá lugar, na próxima quarta-feira, dia 25 de setembro, pelas 17h00 horas, no Auditório da Biblioteca Nacional de Portugal.
António Costa Pintomodera o debate para o qual convidouAntónio Araújo,Henrique Monteiro,Jaime Nogueira Pinto,José Neves,Rita CarvalhoeTiago Fernandes.Neste primeiro debate dedicado às “opções políticas”, debater-se-ão seis obras marcantes da fase final da Ditadura. Através delas, será possível constatar a diversidade política e ideológica que marcou o autoritarismo tardio, designadamente:Rumo à Vitória: as tarefas do partido na revolução democrática e nacional (1964), de Álvaro Cunhal;Católicos e a Política. De Humberto Delgado a Marcello Caetano (1969), doPadre Felicidade Alves;Portugal Amordaçado[Le Portugal baillonné: un témoignage] (1972), de Mário Soares; Na Hora da Verdade: colonialismo e neo-colonialismo na proposta de Lei de Revisão Constitucional (1971), de Fernando Pacheco do Amorim;Conversas com Marcello Caetano (1973), de António Alçada Batista; e, Portugal e o Futuro (1974), de António de Spínola.
Este ciclo de debates, que se estende até dezembro, junta-se à restante programação já organizada pela Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) para comemorar os 50 Anos do 25 de Abril, a saber, duas exposições:Tempos de Revolução, com a curadoria de Paulo Barata, eA Revolução em Marcha: os cartazes do PREC (1974-1975), uma exposição/instalação, com curadoria de Paulo Catrica, em exibição até ao próximo dia 28 de setembro.
A BNP organizou, ainda, cinco oficinas musicais para escolas e famílias,O 25 de abril em 12 canções, com curadoria de Isabel Novais, bem como acolheu dois encontros, em abril e junho, respetivamente, do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e do Centro de Estudos Comparativos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. O primeiro incidiu no estudo comparativo do período revolucionário. O segundo, nas consequências da Revolução na produção literária.
Em curso de programação, para 2025, está um novo ciclo de debates sobre o Gonçalvismo e o 25 de novembro.
PRÓXIMAS SESSÕES
9 outubro | Anticolonialismo | Moderador: Isabel Castro Henriques
30 outubro | História e Ciências Sociais | Moderador: Victor Pereira
20 novembro | Literatura |Moderadora: Inês Brasão
4 dezembro | Jornalismo |Moderadora:Rita Luís
Coordenação científica: António Costa Pinto, Inês Brasão, Rita Luís, Victor Pereira
Mais informação:
Datas:25 de setembro, 9 e 30 de outubro, 20 de novembro e 4 de dezembro de 2024
Local:Auditório da Biblioteca Nacional de Portugal (Campo Grande, 83, 1749-081 Lisboa)
Propondo uma programação dedicada à escuta, o Teatro-Cine de Torres Vedras convidou o podcast Fumaça a apresentar quatro episódios da série "Desassossego", um importante trabalho audiodocumental sobre saúde e doença mental, em sessões de escuta no palco.
A terceira sessão decorre no próximo dia 28 de setembro, às 21h00. A participação é gratuita, mediante inscrição, sendo que, após a sessão, haverá espaço para uma conversa informal entre ouvintes e a equipa Fumaça.
No âmbito da terceira apresentação no Teatro-Cine de Torres Vedras de um episódio da série "Desassossego", o coletivo Fumaça propõe, ainda, a realização de uma Oficina de Narrativa Biográfica em Áudio, a qual se realizará também no dia 28 de setembro, mas no período da tarde (às 15h00). A participação nessa oficina também é gratuita, mediante inscrição.
O Dia Mundial da Música (1 de outubro)é comemorado em Palmela ao longo de todo o mês, com um programa de espetáculos de qualidade por todo o concelho e para vários públicos.
Da programação “Outubro - Mês da Música”, destaque para o espetáculo comemorativo do Dia Mundial da Música com Pedro Jóia, no dia 1, no Cine-Teatro S. João, em Palmela. No âmbito das comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril, Samuel Quedas preparou uma viagem pelo “Canto Livre” e as suas histórias, para assistir no dia 5, e os “Anónimos de Abril” sobem também ao palco do Cine-Teatro, no dia 24. Este equipamento cultural, recebe ainda Mimi Froes (dia 12), o Café Concerto “Teimosia” - Mário Mata (dia 18) e o Café Concerto Desidério Lázaro Trio - Micrus (dia 31).
No Centro Comunitário de Águas de Moura, “A Cantadeira” Joana Negrão apresenta um espetáculo em que a sua voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e atuais (11 outubro) e há também o espetáculo musical performativo “O Escuro que Tinha Medo”, especialmente dirigido à comunidade educativa (dia 15).
No Centro Cultural de Poceirão, assista, a 12 de outubro, ao Concerto “Vozes da União”, protagonizado por um grupo que se junta, canta, cria canções e usa a voz para gerar laços entre as pessoas e o conhecimento.
É também em outubro que algumas coletividades do concelho celebram os seus aniversários, com um forte programa de iniciativas promovido pelas Sociedades Filarmónicas Humanitária e Palmelense “Loureiros”.
O “Outubro - Mês da Música” é promovido pelo Município de Palmela, no âmbito do “Palmela É Música”, e enquadrado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos. Mais informações: 212 336 630 oucultura@cm-palmela.pt.
O Dia Mundial da Música é comemorado desde 1975, para celebrar esta forma de expressão com importância global, como manifestação de diversidade e, simultaneamente, de união entre os povos.
Consulte o programa e não perca nada!
Programa
1 outubro | 21h30 | Cine-Teatro S. João, Palmela
Dia Mundial da Música - Pedro Jóia
Pedro Jóia (Guitarra) e José Salgueiro (Percussão) apresentam versões de obras emblemáticas de Armandinho, Carlos Paredes ou José Afonso, além de música original e de autores da guitarra flamenca
Duração: 75 min.
Destinatários: M/6
Entrada gratuita mediante levantamento bilhete
1 a 12 outubro | Sociedade Filarmónica Humanitária, Palmela
160.º Aniversário da SFH
1 outubro | Ao longo do dia
Apontamentos Musicais Dia Internacional da Música
Alunos e Professores do Conservatório Regional de Palmela
4 outubro | 21h00
Comemoração do 60.º Aniversário da Sede da SFH
8 outubro | 21h00
Sessão Solene Comemorativa do 160.º Aniversário da SFH
Concerto pela Banda e Coro
12 outubro
Jantar de Aniversário
Com o artista Rui Drummond and The Soul Journey
Info.: 212 350 235 |geral@sfh.pt
Org.: Sociedade Filarmónica Humanitária
5 outubro | 21h30 | Cine-Teatro S. João, Palmela
Canto Livre
Direção: Samuel Quedas
Elenco: Manuel Freire, Luísa Basto, Rui Pato, Ana Rita Inácio, Vítor Sarmento, Francisco Naia, José Fanha, Lúcia Moniz, Cheila Lima, Nuno Tavares (Piano) e mais três músicos
Integra as Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril
Destinatários: M/6
Entrada gratuita mediante levantamento bilhete
11 outubro | 21h30 | Centro Comunitário de Águas de Moura
Concerto “A Cantadeira”
Joana Negrão - Voz, Loops Vocais, Adufe, Pandeireta, Bombo e Gaita-de-fole Portuguesa
Integra a Operação Integrada Local Poceirão e Marateca
Destinatários: M/6
Entrada gratuita
12 outubro | 21h30 | Centro Cultural de Poceirão
Concerto “Vozes da União”
Um grupo de pessoas de várias idades, géneros, cores e profissões que vive, trabalha, estuda ou reside em Setúbal decidiu encontrar-se todas as semanas na União Setubalense para cantar contra o cinzento dos dias e a hegemonia cultural
Entrada gratuita
15 outubro | 11h00 | Centro Comunitário de Águas de Moura
O Escuro que Tinha Medo
Espetáculo musical performativo
Destinatários: comunidade educativa
Integra a Operação Integrada Local Poceirão e Marateca
24 outubro | 21h30 | Cine-Teatro S. João, Palmela
Anónimos de Abril
Rogério Charraz, Joana Alegre, José Fialho Gouveia e João Afonso
Integra o programa da Conferência “Portas que Abril Abriu”, comemorativa dos 50 Anos do 25 de Abril
Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete
25 outubro | 21h30 | Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, Palmela
Concerto e Sessão Solene Comemorativa do 172.º Aniversário
Nos dias4 a 6 de outubro, Ferreira do Zêzere vai transformar-se no epicentro da cultura, música e entretenimento com a estreia doFestival Z. Este é um evento organizado pelo Município que convida pessoas de todas as idades e origens a participar numa experiência única e inclusiva, que terá lugar no Parque Verde da Casa do Adro.
Sob o mote “Sentir de A a Zêzere”, o festival promete três dias repletos de atividades imperdíveis e novas sonoridades. A entrada é gratuita e o público terá acesso a uma programação variada e repleta de energia, capaz de agradar a todos os gostos. Os visitantes poderão embarcar numa viagem sonora que vai desde os sons tradicionais da música popular portuguesa até a contagiante cumbia argentina, passando pelo ritmo vibrante do samba.
O Festival Z afirma ainda o seu compromisso com a promoção de jovens talentos e grandes promessas da música autoral em Portugal, com atuações inovadoras e autênticas de artistas comoVasco Ribeiro & Os Clandestinos,Motherflutters,Jhon Douglas,JAVISOLeDJ Maboku.
Além da música, o evento tem como uma das suas principais missões criar uma ligação entre quem vem de fora e os locais, promovendo a integração e a troca de experiências. Para isso, o festival estabeleceu colaborações com empreendedores e talentos da região, que irão dinamizar diversas atividades ao longo dos três dias. Entre as ofertas, destacam-se as aulas de yoga, workshops de música e dança, espetáculos de artes circenses, teatro, desporto para os mais velhos e ainda um campeonato de skate.
“O Festival Z é um evento que reflete a nossa vontade de trazer aos nossos munícipes mais momentos de diversão e entretenimento, mas também de mostrar às pessoas que vêm de fora que esta é uma região com muito talento. Queremos que este sejam um momento de celebração e de união entre a nossa comunidade e o público que nos visita.” afirmaBruno Gomes, Presidente da Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere.
Com uma programação que celebra a diversidade cultural e uma vasta oferta de atividades para todas as idades, o Festival Z promete ser muito mais do que um simples evento – será um ponto de encontro para a comunidade, um local onde a tradição se renova e a modernidade encontra raízes.
Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, marcará presença na sessão do Observatório do Talento Migratório, na Porto Business School
A Porto Business School (PBS) acolhe na próxima quinta-feira, 26 de setembro, a partir das 14h00, o evento “Tourism Talent Xchange”, uma iniciativa do Tourism Futures Center, integrado no Innovation X Hub da escola. A sessão, gratuita e aberta ao público, marca a apresentação dos resultados do primeiro estudo do Observatório do Talento Migratório no Turismo, criado pela Porto Business School.
Com o turismo a registar números recorde e a contar com uma força de trabalho cada vez mais internacional, a gestão eficaz do talento migratório torna-se fundamental para a sustentabilidade e o sucesso do setor em Portugal. Nesse sentido, o Observatório do Talento Migratório no Turismo, liderado por Rita Marques, diretora do Tourism Futures Center da Porto Business School e ex-secretária de Estado do Turismo, tem vindo a trabalhar no sentido de identificar desafios, oportunidades e boas práticas na integração e qualificação do talento imigrante.
“Tourism Talent Xchange”: Divulgação de estudo e debate do setor
O “Tourism Talent Xchange” será inaugurado por José Esteves,deanda Porto Business School, e contará com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, no evento que pretende moldar o futuro do turismo em Portugal. Sublinhe-se que Rita Marques irá apresentar, a partir das 14h45, os resultados do primeiro estudo do Observatório do Talento Migratório no Turismo.
Refira-se que os dados apurados pelo Observatório do Talento Migratório no Turismo da Porto Business School reforçam a necessidade de maior transparência e estruturação nos programas de integração da força de trabalho migrante no setor do turismo em Portugal. O estudo aborda, ainda, a dimensão da implementação de medidas formais de apoio à integração por parte das organizações, a capacidade destas na identificação dos desafios e dificuldades enfrentados pelos migrantes, além da perceção salarial entre migrantes e trabalhadores portugueses em funções semelhantes.
De seguida, a sessão contará com a participação de diversos especialistas do setor na mesa-redonda “Atração e Retenção”, incluindo Carmen Lima,general managerda Riversighting MysticInvest Holding; Filipa Santos,people developmentdo IHG Hotels & Resorts; e Bernardo Martinho,HR directorda Plateform. Neste âmbito, os participantes, associações e líderes do setor terão a oportunidade de debater estratégias de atração e retenção de profissionais qualificados, bem como as melhores práticas para promover a diversidade e a inclusão no setor turístico.
O “Tourism Talent Xchange” irá decorrer na Porto Business School, presencialmente e em português, estando sujeito a inscrição préviaaqui.
O espectáculo “Vintage Glam” constitui um dos principais destaques do programa de animação do Arena Lounge, agendado para o mês de Setembro. Os visitantes do Casino Lisboa poderão assistir a um espectáculo dinâmico e multidisciplinar que se distingue por combinar, de forma harmoniosa, a música com a dança e o novo circo. Com entrada gratuita, o ciclo de actuações inicia-se na próxima Sexta-Feira, 6 de Setembro, pelas 22h30.
A magia e fascínio dos anos 20, em momentos repletos de glamour e espectacularidade. “Vintage Glam” apresenta uma fusão de talentos de novo circo, onde encontramos acrobatas, bailarinos e uma cantora, com uma voz única em Portugal.
“Vintage Glam” combina a excentricidade dos anos 20, pelos figurinos apresentados e caracterizações, com uma aura de sofisticação e luxo de números de novo circo. Uma experiência sensorial que fará o público sonhar.
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe o espectáculo “Vintage Glam” nos dias 6 e 7 Setembro | 13 e 14 Setembro | 20 e 21 Setembro | 25 a 28 Setembro, às 22h30. A entrada é gratuita.
Uma Aventura Musical Imperdível para Toda a Família.
Este espetáculo vibrante vai reunir Ruca, a Mãe, Clementina, Rosita, Leo e o brincalhão gato Riscas em momentos teatrais e musicais extraordinários.
Os bilhetes já estão à venda!
O encantador mundo de Ruca e amigos está quase a chegar a algumas cidades portuguesas, com o espetáculoRUCA EM CONCERTO!, uma adorável experiência de teatro ao vivo para os mais pequenos.
Baseado nos livros de Hélène Desputeaux, a peça apresenta Ruca, a Mãe, Clementina, Rosita, Leo e o brincalhão gato Riscas, numa jornada mágica cheia de risos, amizade e lições de vida, destacando as suas aventuras do dia-a-dia, transformadas em momentos musicais extraordinários.
Este espetáculo vibrante vai percorrer três cidades, Leiria (20 de outubro), Sintra (27 de outubro) e Figueira da Foz (09 de novembro), convidando as crianças a cantarem, dançarem e interagirem com algumas das suas personagens preferidas!
Organizado pela Lemon Live Entertainment, os bilhetes começam a partir dos 6.90€ e já estão disponíveis para venda nos locais habituais.Não perca a oportunidade de viver esta aventura musical única comRUCA EM CONCERTO!, uma experiência interativa que irá estimular a imaginação dos mais pequenos e irá trazer momentos de pura diversão para toda a família.
Entre Espaços e Sombras, exposição de trabalhos do ceramista Bodega, vai ser apresentada na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras entre 14 de setembro e 1 de dezembro.
Nesta mostra poder-se-á observar um conjunto de formas inspiradas no espaço natural, sendo que Bodega se predispôs a capturar as suas essências cruas. Na utilização do barro, veículo condutor da imaginação do artista, este manuseia e constrói peças singulares com o propósito de iluminar o espaço em redor, deixando a sua marca. EmEntre Espaços e Sombraso público é convidado, ao observar os trabalhos expostos, a experienciar conexões, detalhes e uma identidade em descoberta, o que dá origem à vontade de transformar e captar atenção sobre a mensagem de cada um. Sendo a inspiração de Bodega a natureza, o caminho escolhido para a sua obra foi o do diálogo. O diálogo privado entre si e os elementos naturais que sempre o rodearam, o que transforma as suas obras numa resposta ao que lhe foi dado.
A inauguração da exposiçãoEntre Espaços e Sombrasacontecerá no dia 14 de setembro, pelas 17h00.
Os seBENTA celebram 20 anos de carreira e oferecem a prenda: a reedição do primeiro álbum, "O Beijo" com nova masterização. Recorde-se que o disco foi editado em 2006. A banda vai apresentar “O Beijo” com um conjunto de showcases nas lojas FNAC, de norte a sul do país, que começa hoje… e ainda uma data em Lisboa, na Casa do Comum.
Entre Espaços e Sombras, exposição de trabalhos do ceramista Bodega, vai ser apresentada na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras entre 14 de setembro e 1 de dezembro.
Nesta mostra poder-se-á observar um conjunto de formas inspiradas no espaço natural, sendo que Bodega se predispôs a capturar as suas essências cruas. Na utilização do barro, veículo condutor da imaginação do artista, este manuseia e constrói peças singulares com o propósito de iluminar o espaço em redor, deixando a sua marca. EmEntre Espaços e Sombraso público é convidado, ao observar os trabalhos expostos, a experienciar conexões, detalhes e uma identidade em descoberta, o que dá origem à vontade de transformar e captar atenção sobre a mensagem de cada um. Sendo a inspiração de Bodega a natureza, o caminho escolhido para a sua obra foi o do diálogo. O diálogo privado entre si e os elementos naturais que sempre o rodearam, o que transforma as suas obras numa resposta ao que lhe foi dado.
A inauguração da exposiçãoEntre Espaços e Sombrasacontecerá no dia 14 de setembro, pelas 17h00.
A celebração inclui concerto de Rui Veloso Trio, acesso gratuito ao miradouro, ofertas, descontos e atividades
Sessão de leitura do futuro, cocktails, algodão doce iluminado, maquilhagem e realidade virtual são algumas das ativações disponíveis
Oferta de uma viagem à Madeira, aulas de pilates no miradouro e encontro com a mascote Ronald McDonald para os mais pequenos são exemplos das muitas ofertas, atividades e surpresas preparadas para este aniversário
O Amoreiras Shopping Center comemora, este ano, o seu 39º aniversário e convida todos para uma festa onde se poderá celebrar com muita música, animação, ativações e ofertas. A 25 de setembro está de regresso o dia mais esperado pelos visitantes do centro comercial: o Amoreiras Shopping Day.
Otema deste ano “Look Forward”, está associado ao conceito da sua campanha institucional “WOW In Progress”, que remete para a transformação, movimento e futuro, afirmando que o melhor está para vir. Em 2025, o Amoreiras Shopping Center celebrará 40 anos de atividade e, como tal, estão a ser preparadas várias mudanças para iniciar esta nova década com um look renovado e ainda mais sofisticado.
Uma sessão focada em previsões para o futuro, cocktails, algodão doce iluminado, maquilhagem e realidade virtualsão algumas das ativaçõesque os visitantes do shopping terão acesso ao longo do dia. Para além disso, será possível desfrutar gratuitamente da melhor vista para a cidade de Lisboa noAmoreiras 360º Panoramic View. O miradouro estará aberto ao público das 10h às 22h, estando prevista umaDJ Party, a partir das 17h, com aDJ PoppynumHousecomercial, ideal para um fim de tarde com dança e alegria.
Para os amantes de música, o programa da festa não termina aqui. Das 12h30 às 16h00, será possível divertirem-se ao som do energéticoDJ John Goulartno piso 2, junto ao acesso à restauração. Pelos corredores do centro comercial, entre as 12h30 e as 15h30,uma dupla “fora da caixa” irá animar os clientes,ao som do saxofone.
Todos os anos, as lojas juntam-se à celebração e oferecem novas experiências aos clientes do Amoreiras Shopping Center, surpreendendo os visitantes ao longo de todo o dia no seu passeio pelos corredores. Desde aoferta de uma viagem à Madeiraatéaulas de pilates no miradouroou, para o público infantil, a possibilidade deconhecer a mascote Ronald McDonald, são muitas as atividades, descontos e surpresas que estarão disponíveis para tornar este aniversário inesquecível.
Para fechar o dia com chave de ouro, pelas 20h,Rui Veloso, acompanhado por Alexandre Manaia e Eduardo Espinho, num trio de guitarras, presenteiam o público com um concerto intimista. A partir da Praça Central, os visitantes terão a oportunidade de assistir a um momento inesquecível e emocionante, onde serão recordados êxitos que atravessam várias gerações.
O Amoreiras Shopping Day é um dos dias mais importantes para o centro comercial e também o mais esperado pelos seus visitantes. Como tal, tudo é delineado ao pormenor para proporcionar um dia único e surpreendente, repleto de animação desde a abertura até ao encerramento.
As questões da memória têm sido objeto de pesquisa deJoão Paulo Serafim. Desde 2005, tem vindo a desenvolver o projeto MIIAC-Museu Improvável Imagem e Arte Contemporânea, no qual – através da fotografia e da bibliografia – combina memórias pessoais e coletivas.
Ao longo de 2024, numa residência artística no Museu Nacional Soares dos Reis, João Paulo Serafim explora os temas basilares do seu trabalho num processo que intitulou deMemória Próxima.
O resultado dessa residência será apresentado no formato de exposição, no Museu Nacional Soares dos Reis, a partir de 21 setembro.
Em Memória Próxima, João Paulo Serafim parte da sua experiência pessoal e do período em que esteve em residência no Museu Nacional Soares dos Reis, entre os meses de junho e agosto, para pensar o Museu como espaço heterotópico, de alta cultura, mas também como espaço de representação natural através das obras de arte e da fauna existente no jardim, onde inúmeras aves encontram refúgio no meio da cidade. Jardim esse que preserva a memória do primeiro Velódromo do país, fundado em 1893, o Real Velo Club do Porto.
Neste projeto, o autor deambula pelos vários espaços que constituem o MNSR, pelas galerias de exposição permanente cruzando-se com os visitantes; pelas diversas reservas onde as peças aguardam no escuro; pela biblioteca onde se procuram referências às obras expostas ou ao mundo animal; pelos vários espaços exteriores numa tentativa de registar em momentos fugazes a presença das várias aves identificadas. Numa tentativa de repetir gestos, outrora realizados, numa sugestão de velódromo deixada pelo arquiteto Távora aquando das obras de requalificação, pedalando anacronicamente ou apenas a sua vivência pela cidade do Porto e da sua estadia na casa de amigos onde as leituras e objetos se cruzavam com a sua pesquisa.
Este projeto constitui, também, uma reação ao espaço onde o trabalho será mostrado, uma galeria situada entre o espaço do Jardim e a galeria de esculturas, onde as obras de Soares dos Reis imperam. Um museu onde obras icónicas da cultura nacional são revisitadas e apropriadas e na qual se experimentam outras leituras, no encontro com pessoas que trabalham na instituição, e que, na “sombra” possibilitam o seu funcionamento. É neste gesto processual de olhar, habitar o espaço do museu, da casa e da cidade que João Paulo Serafim deambula.
A exposição do campeonato de surf conta com imagens de alguns dos mais consagrados tube riders da atualidade, é gratuita e estará aberta ao público até dia 16 de outubro
A Praia de Carcavelos, palco de ondas perfeitas e grandes momentos de adrenalina, foi o cenário da 10ª edição do Capítulo Perfeito powered by Billabong, um dos mais prestigiados campeonatos de surf em Portugal. Para celebrar 10 edições históricas, será realizada uma exposição fotográfica com registos únicos dos surfistas que participaram até hoje nas competições, capturados por diversos fotógrafos de renome. A exposição estará aberta ao público na Universidade Nova School of Business and Economics, em Carcavelos, até dia 16 de outubro, com entrada gratuita.
O Capítulo Perfeito é um campeonato que se destaca no calendário de eventos de surf por ser único: trata-se de uma competição que reúne alguns dos mais consagrados tube riders da atualidade num dos melhores beach breaks do país, conhecido mundialmente pela qualidade das suas ondas. O formato é também especial, pois a competição acontece apenas quando as condições do mar são ideais, garantindo o verdadeiro "capítulo perfeito" de surf.
Nesta exposição, os visitantes terão a oportunidade de reviver os momentos mais marcantes das 10 edições, esta última que consagrou em 2024 o surfista português Tiago Stock como o grande vencedor. Algumas das fotografias em destaque incluem performances de lendas do surf como Rob Machado, Clay Marzo, Tiago "Saca" Pires, Nicolau Von Rupp, Pedro Boonman, João Maria Mendonça, Tiago Oliveira, Rodrigo Herédia, Bruno Santos, Anthony Walsh, entre outros.
Rui Costa, fundador do Capítulo Perfeito, explica a motivação por trás desta exposição: "Queremos que o público sinta a magia e a intensidade das ondas tubulares através dos olhos dos fotógrafos que eternizaram os momentos desta prova nos últimos 10 anos. Cada fotografia conta uma história de superação, técnica e paixão pelo surf, e esta exposição é a nossa forma de prolongar a experiência única que é o Capítulo Perfeito."
A exposição é uma oportunidade para todos, desde surfistas até entusiastas de fotografia e curiosos, de entrar no espírito deste evento singular. As portas estarão abertas até ao dia 16 de outubro, permitindo que todos possam desfrutar das imagens que capturam a essência do surf de alta performance.
Local: Universidade Nova School of Business and Economics, Carcavelos Data: Até 16 de outubro das 08:00 às 20:00 Entrada: Gratuita
AOrquestra de Câmara Portuguesa (OCP)apresenta a 2ª edição do Festival Internacional de Música de Câmara de Oeiras, de 27 a 29 de setembro, com entrada livre, em cinco espaços do Município de Oeiras.
Num convite ao público para mergulhar e viajar pelas mais belas e surpreendentes paisagens sonoras, o festival tem o mar e a sustentabilidade como tema, e celebra o 17º aniversário da estreia absoluta da Orquestra de Câmara Portuguesa. O grande convidado especial desta edição é Lê Quan Ninh, compositor e virtuoso percussionista franco-vietanamita.
O FIMCO desdobra-se ainda por concertos que incluem:
Uma camerata de cordas constituída por músicos da Orquestra de Câmara Portuguesa e alumni da Jovem Orquestra Portuguesa, que em conjunto vão celebrar a pureza eterna de Bach e a tempestuosa serenata de Tchaikovsky, sob a direção do Maestro Pedro Carneiro;
O jovem violoncelista Vasco Ferrão e o pianista Francisco Cabrita, que apresentam um recital em que a delicadeza da chuva do mestre japonês Toru Takemitsu contrasta com a torrente colossal da música atemporal de Shostakovich.
Rui Borges Maia, Ana Maria Santos e um quarteto de cordas da Orquestra de Câmara Portuguesa, que trazem a harmonia sublime da música de Mozart e as novas sonoridades de duas compositoras do nosso tempo. Allison Loggins-Hull faz uma reflexão sobre as alterações climáticas, em homenagem às vítimas do Furacão Maria (que devastou Porto Rico em setembro de 2017) e Liza Lim evoca os sons poéticos da água, num longínquo canto da sereia.
O concerto de encerramento está entregue ao ensemble inclusivo Notas de Contacto com uma exploração sonora e instrumental inspirada nos sons do mar. Na segunda parte do concerto, Lê Quan Ninh junta-se a um agrupamento da Jovem Orquestra Portuguesa para apresentar uma cocriação inédita, resultado da sua residência artística na sede da OCP.
O FIMCO tem o apoio do Município de Oeiras e do “Programa Caixa Cultura” da Caixa Geral de Depósitos, S.A..
“O Município de Oeiras não poderia deixar de congratular a OCP pela realização desta segunda edição do FIMCO, ainda mais relevante este ano pois apresenta, como trave-mestra da programação, os temas do mar e da sustentabilidade, que são tão caros ao nosso território,” comentou Isaltino Morais, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. “Tal como os quatro concertos de As Quatro Estações de Vivaldi, também neste território de Oeiras procuramos ativamente uma ligação serena e equilibrada entre o desenvolvimento e a capacitação da população que por cá habita, estuda e trabalha e o Ambiente, numa lógica de crescimento sustentável. Importa, pois, para materialização dessa intenção contínua de busca de crescimento em equilíbrio, que a mensagem de tal desígnio seja feita de modos não só técnicos (comunicação e sensibilização pelos mais diferentes meios publicitários, por exemplo), mas também através da apropriação estética de uma criação cultural, e é-me difícil imaginar algo mais eficaz para o passar de um desiderato coletivo do que a música. Por esse mesmo motivo saúdo esta 2ª edição do FIMCO, esperando que esse mar que pretendem cantar transporte, para junto do público, não só o deleite da audição de uma bela peça musical, mas igualmente um repto de responsabilidade e consciência coletiva, no que respeita ao duplo dever de nos desenvolvermos enquanto indivíduos e comunidade, respeitando ao mesmo tempo o entorno onde nos encontramos.”
Programação Completa do Festival:
27 de setembro | 11h00 | Escola Secundária Luís de Freitas Branco– Concerto Imersivo para Comunidade Escolar | Orquestra de Câmara Portuguesa
27 de setembro | 21h00 | Salão Paroquial Nova Oeiras–Alvorada e tradição| Orquestra de Câmara Portuguesa e Lê Quan Ninh
28 de setembro | 17h00 | Auditório Municipal Maestro César Batalha–Choques temporais| Recital de Violoncelo e Piano com Vasco Ferrão e Francisco Cabrita
28 de setembro | 21h00 | Igreja Matriz de Oeiras–Sublime ventania| Rui Borges Maia, Ana Maria Santos e quarteto de cordas da Orquestra de Câmara Portuguesa
29 de setembro | 19h00 | Sede da Orquestra de Câmara Portuguesa–Ondas de inclusão, juventude e criação | Ensemble Notas de Contacto / Lê Quan Ninh e Jovem Orquestra Portuguesa
A Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril evoca o nascimento do líder independentista africano com a reposição de «Amílcar Cabral, uma Exposição», na Amadora, entre 12 de setembro e 30 de outubro, com a publicação do respetivo catálogo, «Cabral Ka Mori», e da obra «O Mundo de Amílcar Cabral». Os livros serão apresentados em Lisboa e em Coimbra.
“Amílcar Cabral, cujo centenário se assinala a 12 de setembro de 1924, é uma figura central nas lutas de libertação desenvolvidas em África contra o então designado Império Português, e que foram determinantes para a queda da ditadura do Estado Novo. 50 anos depois de Portugal ter reconhecido o direito dos povos à autodeterminação e a concessão imediata de independência aos territórios coloniais, com a Lei 7/74, de 27 de julho, voltamos a evocar Amílcar Cabral, cujo legado perdura, como demonstra o renovado interesse a que assistimos, por todo o mundo, pela sua vida e pelo seu pensamento”, refere Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva.
Estas iniciativas, acrescenta a historiadora, pretendem “tirar partido das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril para promover um maior conhecimento da história recente do país junto dos diversos públicos e em diferentes formatos, cumprindo o objetivo central das Comemorações, que decorrem até 2026.”
«Amílcar Cabral, uma Exposição» patente na Amadora
«Amílcar Cabral, uma Exposição», na sua versão itinerante, estará patente na Amadora, no Espaço Delfim Guimarães, entre 12 de setembro e 30 de outubro. Pode ser visitada de terça-feira a sábado, entre as 15h e as 19h. A entrada é livre.
A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal da Amadora.
A Exposição percorre a vida de Amílcar Cabral e mostra como as lutas contra o colonialismo uniram pessoas e instituições em torno do anticolonialismo africano. Resulta de uma adaptação da Exposição patente em Lisboa, no Palácio Baldaya, entre 16 de março e 25 de junho de 2023, com curadoria científica de José Neves e Leonor Pires Martins.
«Amílcar Cabral, uma Exposição» esteve também patente em Bissau, no Palácio Presidencial e, mais tarde, no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa – INEP.
Dois livros para evocar Amílcar Cabral
Para evocar o centenário de Amílcar Cabral, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril lança dois livros: «Cabral Ka Mori» e «O Mundo de Amílcar Cabral». Ambas as obras serão apresentadas em Lisboa, no dia 14 de setembro, a partir das 16h30, no âmbito da Feira do Livro do Centro Cultural de Cabo Verde.
«Cabral Ka Mori», da autoria de José Neves e Leonor Pires Martins, reflete a Exposição patente no Palácio Baldaya, guiando o leitor por 50 objetos reveladores de momentos e lugares da vida de Amílcar Cabral. Além de abordar a sua trajetória, estas peças evocam também as perceções e experiências daqueles que o conheceram, observaram, admiraram, retrataram ou celebraram.
«O Mundo de Amílcar Cabral» reúne estudos de especialistas e testemunhos de contemporâneos de Cabral, convidando o leitor a explorar a história e a atualidade de países tão diversos como Cuba, França, Suécia e Argélia, entre outros que se cruzaram com a trajetória deste político. É um importante contributo para a compreensão da queda do Império Português e da viragem pós-colonial no mundo contemporâneo.
As obras serão também apresentadas em Coimbra, no âmbito do ciclo “Amílcar Geração e Comemorações em Coimbra do Centenário de Amílcar Cabral”, que tem lugar entre 4 e 13 de setembro. Esta iniciativa de A Escola da Noite – Grupo de Teatro de Coimbra e Cena Lusófona – Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral conta com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril.
«O Mundo de Amílcar Cabral» é apresentado a 4 de setembro, às 18h00, na Biblioteca Municipal de Coimbra. A sessão contará com intervenções de Francisco Queirós, Vereador da Câmara Municipal de Coimbra responsável pelo pelouro da Biblioteca Municipal; Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril (IHC); Julião Soares Sousa, historiador, investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra, biógrafo de Amílcar Cabral e autor de um dos textos incluídos no livro; Teresa Cravo, professora de Relações Internacionais na Faculdade de Economia e investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra; e Victor Barros, historiador, investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHC) e cocoordenador da publicação.
«Cabral Ka Mori» é apresentado a 10 de setembro, às 18h00, na Sala Jorge Pais de Sousa, da Cena Lusófona.
A entrada é gratuita em todas as sessões.
Saber mais sobre Amílcar Cabral
Com o objetivo de promover um maior conhecimento da história recente do país junto dos diversos públicos e em diferentes formatos, dando particular atenção aos mais jovens e aos professores, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril disponibiliza regularmente conteúdos históricos produzidos e verificados por especialistas, em regime de acesso livre.
As Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril tiveram início em março de 2022 e vão decorrer até 2026. Cada ano foca-se num tema prioritário, tendo como objetivo reforçar a memória e enfatizar a relevância atual destes acontecimentos na construção e afirmação da democracia.
O período inicial das Comemorações foi dedicado aos movimentos sociais e políticos que criaram as condições para o golpe militar. A partir de 2024, revisitam-se os três ‘D’ do Programa do Movimento das Forças Armadas (MFA), em iniciativas que evocam o processo de descolonização, a democratização e o desenvolvimento.
A primeira edição acontece já no dia 26 de setembro em São João da Madeira
OI HAVE THE POWERassinala 20 anos de existência, enquanto marca de referência no Desenvolvimento Pessoal em Portugal, e para comemorar esse marco apresenta o inédito eventoCONFIA!– uma iniciativa gratuita que convida as comunidades locais de norte a sul do país a viver uma experiência de transformação pessoal e coletiva. Celebrando o otimismo, promete elevar os níveis de confiança dos participantes e recuperar a sua capacidade de acreditar. A primeira edição acontece já no próximo dia 26 de setembro no CEI – Centro de Educação Integral, em S. João da Madeira, pelas 21h00.
“A nossa empresa nasceu há mais de 20 anos em Vila Nova de Gaia e por isso faz-nos todo o sentido começar esta viagem pela zona norte, a partir de ‘casa’. Para além de assinalar estas duas décadas de partilha e sucesso, o CONFIA! é uma forma de nos aproximarmos das comunidades locais e retribuir a confiança que têm depositado em nós. Será uma honra ir ao encontro destas pessoas e das suas vidas”,afirma Adelino Cunha, fundador do I HAVE THE POWER.
Num momento em que tantos se fecham dentro de si próprios, perdendo a esperança em múltiplos acontecimentos da vida, e em que tantos outros temem o desconhecido, o I HAVE THE POWER relembra que é crucial trabalhar numa nova atitude de positivismo. Para tal, promete ajudar a reconstruir esta nova base de confiança através de ferramentas que o coletivo aprenderá a utilizar para alcançar os seus objetivos.
Além da presença de Adelino Cunha, coach motivacional e fundador do I HAVE THE POWER - com uma sólida carreira enquanto professor universitário, investigador, escritor, empresário e consultor - o CONFIA! contará com outros experientes oradores das mais variadas áreas das ciências sociais. Juntos ensinarão a colocar em prática estratégias simples e eficazes, capazes de mudar o mindset e transformar o mundo que nos rodeia. Adicionalmente, os participantes terão oportunidade de assistir a inspiradores testemunhos de superação e conquista, lembrando que os sonhos podem mesmo tornar-se realidade.
Em breve serão anunciadas outras cidades que receberão o CONFIA!, nomeadamente Famalicão, Braga, Guimarães e Esposende. Toda a programação será regularmente atualizada na agenda disponível emihavethepower.net.
Apesar de ser um evento de participação gratuita, a inscrição é obrigatória emihavethepower.net.
O Centro Comunitário de Águas de Moura (CCAM) recebe, no dia 18 de setembro, às 18h30, o “Coro Comunitário”.
Esta tertúlia, com entrada gratuita, será dinamizada por Celina da Piedade, em torno do cancioneiro tradicional.
Os encontros mensais visam fazer a recolha do património da freguesia, com particular incidência na tradição oral dos trabalhadores rurais.
Em outubro, o “Coro Comunitário” decorrerá no dia 16, no CCAM, à mesma hora.
Esta iniciativa, promovida pelo Município de Palmela, enquadra-se na Operação Integrada Local (OIL) Poceirão e Marateca, com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Como enfrentar a crise habitacional, adaptando cidades e territórios ao contexto económico e social, a mudanças climáticas e tecnológicas? 1751 estudantes e 281 docentes de 25 Cursos de Faculdades de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes do país apresentam propostas para este desafio na exposição “Mais do que Casas: Como vamos habitar em abril 2074?”. A exposição organizada pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em parceria com o MUDE — Museu do Design resulta de um encontro académico singular, iniciado em abril de 2023, no âmbito do programa “Mais do que Casas” para celebrar os 50 Anos do 25 de abril de 1974.
“Mais do que Casas: Como vamos habitar em abril 2074?”, com curadoria dos arquitetos Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, é uma exposição que decorre de um programa mais vasto que a FAUP promoveu para celebrar os 50 anos da Revolução de abril de 1974, criando um espaço de união e debate entre estudantes e docentes das instituições de ensino superior de Arquitetura, Arquitetura Paisagista e Belas Artes de Portugal.
Com inauguração a 27 de setembro de 2024, a exposição vai estar no piso 2 do MUDE — Museu do Design em Lisboa, prolongando-se até 19 de janeiro de 2025.
O MUDE acolhe esta iniciativa, nas palavras da diretora do Museu, Bárbara Coutinho, pela “relevância do tema, as questões lançadas e, principalmente, a metodologia colaborativa entre as várias faculdades”, mas também porque (continuando a citar) “É fundamental que a perspetiva do design como disciplina projetual, em estreita relação com as outras disciplinas de projeto e saberes, em especial a arquitetura, deva fazer parte do debate e das questões estruturantes sobre os problemas centrais da atualidade, contribuindo, assim, para o seu conhecimento, disseminação e partilha com o público, gerando intercâmbios intergeracionais e multiculturais que permitam um desenvolvimento sustentável”.
Tomando como ponto de partida a inquietação sobre o problema da habitação que hoje se vive, “Mais do que Casas” propõe uma reflexão crítica sobre três princípios fundamentais: a diversidade do tecido social como norma e a inevitabilidade da transformação urbana para garantir o “direito à cidade”, a consciência de que as melhores e novas ideias em arquitetura devem e podem operar esta transformação e a lembrança da energia irradiante e transformadora do 25 de abril de 1974 para nortear as ações de hoje e do futuro.
Com cerca de sessenta propostas desenvolvidas por cerca de 1751 estudantes e 281 docentes ao longo do ano letivo 2023/2024, a exposição espelha a capacidade de a academia contribuir com matéria que informa, questiona e labora para a construção de um país melhor.
A exposição organiza-se em torno de oito núcleos, correspondentes a oito questões: Como pensar a cidade inclusiva? Como habitar territórios de baixa densidade? Como desbloquear inovação de modelos de habitação? Como dar resposta à crise da habitação? Como promover habitação sustentável? Como aplicar a participação dos cidadãos? Como adaptar a cidade às alterações climáticas? Como operacionalizar os avanços tecnológicos?
Para os curadores, “nem sempre as respostas a estas questões se fazem olhando apenas para a frente”, sublinhando que é “importante retirar ensinamentos de processos anteriores”. É nesse contexto que a exposição destaca também três obras públicas do período pós-revolução como exemplos de superação do problema da habitação: Casal das Figueiras de Gonçalo Byrne, em Setúbal (312 habitações construídas, 1975-79), Quinta da Malagueira de Álvaro Siza, em Évora (1100 habitações, 1977-98), e Edifício das Lameiras de Noé Diniz, em Famalicão (290 habitações, 1978-83). As três obras correspondem a modelos de futuro que importa recuperar como objeto de reflexão para as atuais e futuras políticas de habitação.
O desenho expositivo foi concebido por Diogo Aguiar Studio, que criou, no segundo piso do renovado MUDE, uma grande linha com cerca de 50 metros de comprimento e vários núcleos que agregam o conjunto das cerca de sessenta propostas de trabalho, formados a partir de tijolo, um material que será reutilizado posteriormente e que, segundo o arquiteto, “expressa a ideia de unidade e conjunto, de (re)começo, de jogo, de possibilidade, de laboratório e de abrigo, e, por isso mesmo, do direito à casa e à liberdade”.
A exposição conta com um programa paralelo que irá desenvolver-se ao longo da sua abertura ao público, incluindo visitas orientadas pelos curadores e convidados, apresentações e debates que irão decorrer no auditório do Museu ou num espaço contíguo à própria mostra.
SOBRE O PROGRAMA “MAIS DO QUE CASAS”
Para celebrar o 50.º aniversário do 25 de abril de 1974, a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto organiza o programa “Mais do que Casas”. Esta efeméride merece ser comemorada com uma reflexão sobre temas que então e hoje permanecem como um desafio e uma necessidade por cumprir. Com este intuito, esta iniciativa reúne as Escolas de Arquitectura, de Arquitectura Paisagista e de Belas Artes em Portugal, contribuindo com uma reflexão crítica e propositiva sobre os desafios contemporâneos da habitação e do espaço público na construção de uma sociedade intercultural e de promoção da cidadania global. O programa, que se iniciou em abril de 2023, integra seminários, mostra, publicações, conferência internacional para instigar, informar e comunicar a investigação produzida pelos estudantes nas instituições universitárias no ano letivo de 2023/2024. Tendo como referência a memória da experiência dos programas de habitação que ocorreram imediatamente após o 25 de abril de 1974, nomeadamente o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), pretende-se perspetivar um contributo para o futuro que pretendemos para 2074, 100 anos depois do 25 de abril.
A FAUP dedica esta iniciativa ao Professor Arquiteto Nuno Portas e, na sua pessoa, a todos os participantes no processo SAAL.
Organização [Conselho Executivo da FAUP] João Pedro Xavier, Teresa Calix, Clara Pimenta do Vale, Filipa de Castro Guerreiro, José Pedro SousaCuradoresTeresa Novais e Luís Tavares PereiraParceriaFAUP/MUDEDesign ExpositivoDiogo Aguiar StudioDesign de ComunicaçãoCEDA – Centro de Estudos em Design e Arte / FBAUP | José Carneiro (Coordenação); Ana LeiteApoioComissão para as Comemorações dos 50 anos do 25 de AbrilMecenasOTTIMAPatrocínioGrupo Preceram
Cursos/Faculdades participantes no programa
DAMG – Departamento de Arquitectura e Multimédia Gallaecia da Universidade Portucalense
DARQ – Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
EAAD – Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho
EARTES – Escola das Artes da Universidade de Évora
ESAP – Escola Superior Artística do Porto
FAAULL – Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa
FAAULN – FAMALICÃO | Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada Norte – Vila Nova de Famalicão
FAAULN – PORTO | Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada Norte – Porto
FA-UL – Faculdade de Arquitectura Universidade de Lisboa
FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto
FBAUL – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
FBAUP – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
FCUP – Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
ISA – Instituto Superior de Agronomia – Universidade de Lisboa
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa
ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes
IST – Instituto Superior Técnico
UA – Universidade de Aveiro
UAL – Universidade Autónoma de Lisboa
UALG – Universidade do Algarve
UBI – Universidade da Beira Interior
UFP – Universidade Fernando Pessoa
ULL – Departamento de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Lusófona de Lisboa