J.MYSTERY apresenta o seu novo EP "Grow in the Dark", ao vivo no Musicbox, em Lisboa, no próximo dia 17 de janeiro
Após apresentar o seu segundo EP “Grow in the Dark” no Hard Club no Porto, o cantor e compositorJ.MYSTERYvem apresentá-lo ao vivo no inovadorMusicbox,em Lisboa, já no próximo dia 17 de janeiro.
O segundo curta duração, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais desde outubro.
"Vir a Lisboa apresentar o meu novo trabalho era um objetivo nosso muito grande, e estou super entusiasmado”,afirmaJ.MYSTERY.“Poder sair da nossa zona de conforto, e começar a mostrar ao país a minha música, é algo que queremos muito fazer em 2025. E não poderíamos arrancar o ano da melhor maneira. As nossas expectativas são muito elevadas”, prossegue o artista. “O Musicbox é um espaço que já recebeu e recebe músicos e projetos incríveis. Poder apresentar o meu novo EP ao vivo no Musicbox é muito gratificante”, acrescentaJ.MYSTERY.
Quanto ao“Grow in the Dark”, “o feedback tem sido bastante positivo. As pessoas aderiram muito bem a este novo trabalho, inclusive os meios. Alguns dos temas, como oReverieou oEverlasting Love, continuam a passar nas rádios nacionais, e isso deixa-me muito feliz”, revelaJ.MYSTERY.
"O concerto no Hard Club foi incrível, muito mais do que poderia imaginar. Trabalhámos muito para apresentar este trabalho ao vivo, e ver a casa cheia, e o público a cantar as minhas músicas foi algo indescritível. Ter oAndré Tentugalcomo convidado era algo que já queria há algum tempo”,acrescenta ainda o artista. “Já estamos a trabalhar juntos desde o meu primeiro EP “A Safe Place”, e para além de ser um grande realizador, o André é um músico e produtor incrível, e só elevou o concerto no Hard Club. Estou realmente rodeado de uma equipa fantástica, não só de músicos, mas também de técnicos e profissionais, e juntos temos trabalhado para ter um concerto super dinâmico e representativo do que este EP é para mim”, descreveJ.MYSTERY.
O Blog Cultura de Borlatem bilhetes duplos para o espectáculo POETA POP para dia 18 no auditório do Museu do Oriente aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir ao espectáculo POETA POP com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
Tristão de Andrade vai levar ao Auditório da Fundação Oriente,
já no dia 18 de janeiro, um espetáculo envolvente e intimista, feito de música, poesia e dança
É um espetáculo único, envolvente e que foge a qualquer tentativa simplista de catalogação. Porque é uma experiência sensorial completa, intimista, que une a literatura, a música e a dança através do poder da poesia e da expressividade das vivências e dos sentimentos.
“Poeta Pop”nasceu como livro e fez-se álbum musical. Mas é através do espetáculo ao vivo que o cantautor Tristão de Andrade exterioriza tudo o que vai na alma. Na sua e na lusitana. Numa ode às etapas de uma vida que espelha a multiplicidade de temas que, nos últimos 40 anos, construiu a portugalidade que temos por mais contemporânea.
A obra, com duração de uma hora e meia, sobe desta vez ao palco do Auditório da Fundação Oriente, em Lisboa, a 18 de janeiro (sábado), às 21h00, depois de o já ter feito em novembro último no Auditório Francisco de Assis, no Porto. Uma estreia que permitiu perceber como se interligam as múltiplas facetas de Tristão de Andrade (poeta, escritor, cantautor e músico). Que assim juntou todas as suas capacidades criativas para criar uma atmosfera sonora - e visual - emocionalmente rica.
“Poeta Pop”é uma dose artística farta que liga o trabalho de 20 profissionais e que coloca à frente dos bastidores três intérpretes de guitarra de primeira água, dois bailarinos de encher o tablado e Tristão de Andrade a cantar (com Daniela Miranda), e a declamar, as histórias que entrelaçam as suas memórias pessoais com reflexões sociais, poéticas e musicais.
“Procuro vestir a poesia com outra modernidade e trazê-la para a leveza dos nossos dias, porque a poesia está ao alcance de todos e pode ser sublimada até de um gesto aparentemente banalíssimo”, sublinha.
O projeto traduz uma viagem íntima através do seu percurso, “desde a infância até à descoberta da poesia como uma força vital. Celebra o amor e explica a salvação através da arte de sentir”. Não se fica, contudo, por aí. Reflete ainda uma “profunda admiração pela cultura e língua portuguesas”, homenageando também o “espírito aventureiro e resiliente do povo português, que desbravou o mundo e imigrou em busca de melhores oportunidades”.
As viagens do “Poeta Pop”Tristão de Andrade, aos 45 anos, são feitas de amores e, claro está, de desamores, ou não fossem os temas do coração e dos estados de alma, a montante e jusante, um dos fios condutores prediletos. Mas das teses e das antíteses do poeta resulta sempre uma positividade contagiante. Graças a uma identificação quase automática dos seus públicos e uma sintonia gratificante de se ver ao vivo.
Em agenda:
“Poeta Pop”, de Tristão de Andrade
Auditório da Fundação Oriente, Lisboa
18 de janeiro de 2025, 21h00
Ficha Técnica - “Poeta Pop”:
Vozes:Tristão de Andrade e Daniela Miranda
Guitarras clássicas:Pedro de Castro e Luís Roquette
Guitarra portuguesa:Francisco Zanatti
Dança:Inês Figueiredo e Bruno Oliveira
Sobre Tristão Andrade:
Nasceu em Coimbra, em 1979, e demonstrou uma paixão pela escrita e pela música desde cedo, sobretudo desde os 14 anos. Estudou Direito no Porto, mas rapidamente descobriu que o seu caminho estava nas artes. É conhecido como um autor da nova geração, escritor, poeta, compositor e cantautor. Gosta que o vejam como um provocador de consciências e um despertador de sentidos. E utiliza a sua arte para explorar e expressar a profundeza das emoções e exigir atenção para as questões relevantes da sociedade atual. Entre os trabalhos mais conhecidos de Tristão de Andrade estão os livros “E Se Fosses Tu?”, “Nós”, “Os Sete poemas Mortais”. Escreveu e compôs até ao momento mais de 100 temas musicais, alguns dos quais fazem agora parte do seu novíssimo projeto Poeta Pop, que se explica como uma abordagem diferente ao amor. Gosta de criar pontes entre a poesia tradicional, a poesia popular, a prosa, a música e aposta na desmitificação da poética para ser usada como instrumento no dia-a-dia do quotidiano moderno.
As candidaturas podem ser feitas até dia 23 de abril, num concurso que conta com 60 mil euros em prémios.
A 23ª edição dos ‘Novos Talentos FNAC’ (NTF) já começou e os candidatos interessados podem efetuar a sua inscrição.Em 2025, a FNAC continua a dar destaque a diversas formas de arte, com seis categorias a concurso: escrita, música, cinema, ilustração, fotografia e videojogos. O período de candidaturas termina a 23 de abril.
Os NTF apostam na descoberta de artistas nacionais, dando-lhes destaque, traduzindo este projeto o compromisso da FNAC com a promoção, divulgação e acesso à cultura. “Deixa a tua marca” é o mote deste ano, que convida os portugueses a partilhar o seu talento, para que a arte se imortalize e possa deixar a sua marca no mundo.
“É uma honra poder continuar a desafiar artistas escondidos a tornarem-se os grandes nomes da cultura portuguesa do futuro. Os Novos Talentos FNAC são um momento essencial para nós, uma vez que não é apenas um mero concurso, mas uma verdadeira forma de alargar horizontes a todas as formas de arte pelas mãos de quem quer dar a conhecê-la e eternizá-la”afirma Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da FNAC.“Como «palco» de arte e criatividade que somos, não queremos fechar as cortinas sem que todos os talentosos ousem sonhar e existir para sempre. É por isso mesmo que deixamos o convite para mais uma edição”.
Concluído o período de inscrições, os trabalhos são avaliados pelo júri das várias categorias eos vencedores divulgados no Festival FNAC Live, em junho de 2025.Para além da visibilidade dada aos concorrentes, a FNAC e a Repsol vão oferecer um total de 60 mil euros e outros tipos de prémios adaptados às diversas áreas a concurso. Para os vencedores, está previsto o prémio de 5 mil euros a cada. Já as menções honrosas são reconhecidas com o valor de 2500 euros. Para além disso, os parceiros FNAC vão também oferecer um conjunto valioso de produtos. Os distinguidos em Cinema, Fotografia e Ilustração vão também ter a oportunidade de expor os seus trabalhos nos fóruns FNAC. Na área da música, tanto o trabalho do vencedor como das menções honrosas vão integrar o disco NTF25 e ainda atuar no festival FNAC LIVE’26. Este projeto conta ainda com o livro Novos Talentos FNAC Literatura 2025, no qual podem ser lidos os textos vencedores na área da escrita. Quanto aos premiados na categoria dos Videojogos, terão a oportunidade de marcar presença naLisboa Games Week. A lista completa de prémios pode ser consultadaaqui.
Para esta edição, a FNAC tem a honra de voltar a contar com um júri de alta qualidade, composto por profissionais de renome nas várias áreas: Paulo Trancoso, Tiago Guedes, Leonor Teles e Paulo Viveiros na categoria de cinema; Conceição Garcia, Dulce Maria Cardoso, Afonso Cruz e João Tordo na escrita; Henrique Amaro, Lia Pereira, Luís Oliveira e Rui Miguel Abreu na música; João Porfírio, Augusto Brázio, Francisco Feio e Sérgio B. Gomes na fotografia; Leonor Zamith, Bernardo Carvalho, Catarina Sobral e João Fazenda na ilustração; e Ricardo Flores, João A. de Matos, André Santos e Miguel Dias em videojogos.
A Repsol é a main sponsor e faz parte deste projeto desde a primeira edição. Para impulsionar a sua estratégia de multienergia, aprofunda o apoio a iniciativas e eventos de lazer, consciente de que áreas como a música, cultura, cinema e gastronomia são setores cada vez mais fundamentais. Volta, assim, a apoiar os NFT25, juntamente com a FUJIFILM, Universidade Lusófona, Narrativa, Escrever-Escrever, Faber-Castell, HP, Lisboa Games Week e KOBO como parceiros. Como media partners, este ano a FNAC conta com a SAPO, Antena 3, Radar e Oxigénio.
As inscrições devem ser feitas até dia 23 de abril emwww.fnac.pt/novostalentos. Para além das informações no site, é possível ainda obter esclarecimentos adicionais sobre os NTF 2025 através do emailnovostalentosfnac@pt.fnac.com
Poesia, música e dança unem-se no próximo sábado (dia 18) em Lisboa para criar um espetáculo intimista e envolvente
A poesia não é (só) aquilo que faz rimar as palavras, mas sim corações. E não é coisa unicamente de Camões, Pessoa ou outros iluminados, mas, querendo, de todos nós.Tristão de Andrade– escritor, músico e cantautor - escreve-a, declama-a e canta-a. Dá-lhe outra musicalidade e eleva-a em palco, transformando-a inclusivamente em dança. Assim é “Poeta Pop”, que é livro, LP e igualmente espetáculo. Que sobe ao palco do Auditório daFundação Orienteno próximo sábado (dia 18, às 21h00).
Na “mais bela forma de vida” (a poesia, pois claro), comoTristão de Andradea considera, quase nada fica de fora. O artista, que escreve desde os 14 anos de idade, modela o poder das palavras com a plasticidade da música para falarde amores, desamores e outros estados de alma. Mas igualmente das relações sociais, da igualdade entre as pessoas, da riqueza, da pobreza, dos vícios, da morte, da maneira como encaramos as dificuldades, da família, dos emigrantes e de como nos adaptamos ao mundo.
“A maior das minhas missões enquanto poeta é incluir sem esquecer ninguém”, entoa este admirador confesso da palavra “nós”. E isso ver-se-á uma vez mais em cena da sala de espetáculos da Fundação Oriente, numa hora e meia de intimismo e envolvência com a plateia. OndeTristão de Andradecruza as suas múltiplas facetas numa atmosfera plena de arte. Para a qual trabalham mais seis artistas: Daniela Miranda (segunda voz e uma das revelações do Got Talent Portugal), Pedro de Castro e Luís Roquette (guitarra), Francisco Zanatti (guitarra portuguesa) e os bailarinos Inês Figueiredo e Bruno Oliveira.
Todos juntos (com mais uns quantos, nosbastidores, fazem crescer para 20 o número dos que dão forma ao “Poeta Pop”), como de um só se tratasse, transformam o palco num “quase espelho da vida”, como sublinha o cantautor.
“Trago para o palco as histórias de uma vida, as lembranças de uma geração e os acontecimentos de Portugal nas últimas décadas. É, simultaneamente, uma homenagem aos nossos poetas, mas também às nossas gentes e aos nossos emigrantes”, sublinhaTristão de Andrade.
O projeto é, por tudo isto e muito mais, bastante abrangente no tempo e no conteúdo, em músicas que “têm vindo a nascer ao longo dos últimos anos como peças de um puzzle que agora se conclui”. E do qualTristão de Andradetem dificuldade em particularizar a importância de um ou outro tema.
Ainda assim, sem melindres de qualquer espécie, elege como centrais para a mensagem de “Poeta Pop”, as músicas “Bola de Cristal” - que fala da adolescência, e fecha um dos capítulos mais emocionantes – e o doce “Ainda faço golo”, uma das músicas mais acarinhadas pelo público. Isto sem deixar de mencionar “Saudade”, que fecha o alinhamento.
O espetáculo, que já passou pelo Porto, tem, depois de Lisboa,sequelasem fase de agendamento. Com os quatro cantos do mapa-mundo na rota, onde existem comunidades lusas. De Macau aos Estados Unidos, Europa e “qualquer lugar onde exista um português com vontade de nos ouvir”, adianta o também escritor, com a “certeza de que o público internacional também irá rever Portugal e identificar-se com o espetáculo”.
Em agenda:
“Poeta Pop”, de Tristão de Andrade
Auditório da Fundação Oriente, Lisboa
18 de janeiro de 2025, 21h00
Ficha Técnica:
Vozes:Tristão de Andrade e Daniela Miranda
Guitarras clássicas:Pedro de Castro e Luís Roquette
Guitarra portuguesa:Francisco Zanatti
Dança:Inês Figueiredo e Bruno Oliveira
Sobre Tristão Andrade:
Nasceu em Coimbra, em 1979, e demonstrou uma paixão pela escrita e pela música desde cedo, sobretudo desde os 14 anos. Estudou Direito no Porto, mas rapidamente descobriu que o seu caminho estava nas artes. É conhecido como um autor da nova geração, escritor, poeta, compositor e cantautor. Gosta que o vejam como um provocador de consciências e um despertador de sentidos. E utiliza a sua arte para explorar e expressar a profundeza das emoções e exigir atenção para as questões relevantes da sociedade atual. Entre os trabalhos mais conhecidos de Tristão de Andrade estão os livros “E Se Fosses Tu?”, Nós”, “Os Sete poemas Mortais”. Escreveu e compôs até ao momento mais de 100 temas musicais, alguns dos quais fazem agora parte do seu novíssimo projeto Poeta Pop, que se explica como uma abordagem diferente ao amor. Gosta de criar pontes entre a poesia tradicional, a poesia popular, a prosa, a música e aposta na desmitificação da poética para ser usada como instrumento no dia-a-dia do quotidiano moderno.