Com mais de uma década de experiência no panorama musical nacional, Diogo Beatriz Santos apresenta-se como um cantor versátil com um repertório extenso que abrange vários géneros como o jazz, soul, r&b, pop e world music. Diogo Beatriz Santos partilha o palco com Manuel Oliveira, ao piano. Com entrada gratuita, a não perder, a partir das 22h45, de 27 de fevereiro a 1 de março, no Arena Lounge do Casino Lisboa.
Diogo Beatriz Santos assume-se como um storyteller. É, sempre, acompanhado por músicos de excelência e nos quais confia a tarefa de tornarem possível os momentos únicos que proporciona aos seus clientes nacionais e internacionais.
No seu percurso académico, é um orgulhoso detentor da Herbie Hancock Scolarship que lhe foi atribuída na Berklee College of Music. Tendo já actuado de norte a sul do país, em alguns dos espaços mais emblemáticos, o seu foco mantém-se sempre em proporcionar uma experiência de luxo com actuações que permitem levar os seus ouvintes numa viagem musical seleccionada especificamente para o evento.
Com inauguração agendada para este sábado, a mostra é constituída pelas 10 obras finalistas do Prémio “A Arte Chegou ao Colombo” e fica patente até 30 de março.
“Na Era da Inteligência Artificial” foi a premissa que guiou a terceira edição do Prémio “A Arte Chegou ao Colombo”, em que artistas emergentes foram desafiados a revelar a sua visão sobre o tema, através de diferentes vertentes. Agora, as 10 obras finalistas ganham vida no Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), em Lisboa, numa exposição que é inaugurada no dia 22 de fevereiro, e pode ser visitada até 30 de março.
Para assinalar esta novidade, este sábado, a diretora do MNAC, Emília Ferreira, vai fazer uma visita guiada à exposição, pelas 16h00, e a entrada é livre.
Nicoleta Sandulescu, com o projeto fotográfico “Medusa” é uma das artistas em destaque, juntamente com Sofia Taipa, que apresenta a instalação “Sui Generis”, e a dupla Empório Aragão, que assina “Immersive Canvas 5.0”, na área demixed mediaereality. A obra de pintura e monotipia de serigrafia “Bridge Vibrations” de Luísa Ramires é outra das finalistas que pode ser vista no MNAC, tal como o trabalho “Samambaia não possui flores”, de Vera Fonseka.
Já na vertente de arte digital, a exposição conta com os projetos “Silêncio”, de Carolina Rocha (Izanami), e “Cérebro” de Sonia Li. Enquanto isso, Rodrigo Amarante Gomes apresenta a sua escultura audiovisual “Simetria da Fala” e a lista fica completa com “Resonance”, uma instalação artística assinada por Brimet Fernandes da Silva, e a obra “Deserto das Sombras”, da autoria de Alexandra Faria.
Depois de verem os seus projetos selecionados para a final, os artistas receberam uma verba de 1000 euros para concretizá-los e apresentá-los no MNAC. Entre estes, será selecionado um vencedor, no dia 31 de março, a quem será entregue uma distinção monetária, no valor de 10 mil euros – e o público também pode ajudar a decidir.
Um dos pontos diferenciadores desta iniciativa é o facto de, durante a exposição das obras neste museu, no Chiado, decorrer uma votação nositedo Colombo, onde o público poderá escolher a sua obra preferida, até 24 de março, que terá um peso de 40% no apuramento do vencedor. Os restantes 60% são da responsabilidade do júri, composto por Emília Ferreira (MNAC), Joaquim Oliveira Caetano (Museu Nacional de Arte Antiga), Nuno Faria (Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva), Rita Lougares (Museu de Arte Contemporânea/CCB) e Salvato Teles de Menezes (Fundação D. Luís I).
Esta edição foi ainda marcada pela participação do artista Leonel Moura, pioneiro na aplicação da Robótica e da Inteligência Artificial na arte, enquanto embaixador.
Promovido pelo Colombo e coorganizado pela SOTA – State of the Art,este prémio surgiu em 2020 e faz parte de um projeto pioneiro do centro comercial, intitulado “A Arte Chegou ao Colombo”, que foi criado há 14 anos com o objetivo de divulgar e promover a interação com a arte de forma livre e acessível a todos.
Mais informações sobre as obras (memória descritiva e imagens), bem como biografia dos artistas disponíveisneste link.
A Galeria Beltrão Coelho, em Lisboa, vai acolher mais uma exposição, desta vez, da Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira, com vinte e cinco artistas.
Esta exposição será inaugurada no dia 20 de fevereiro, pelas 18 horas, e estará patente de segunda a quinta-feira, das 09h00 às 17h30, até dia 27 de março de 2025.
Estes artistas reúnem-se anualmente na galeria Augusto Bértholo, em Alhandra, e, através da exposição da sua arte, prestam homenagem à cultura, às diferentes formas e suportes de fazer arte no concelho onde estão sediados. A AAPCVFX foi criada em 1995 com o objetivo de promover a arte e a cultura do seu município, defender os interesses dos artistas plásticos do seu concelho e desenvolver o trabalho coletivo e de natureza artística dos jovens, através de ateliers coletivos e outras formas de expressão artística
Faz parte dos seus compromissos desenvolver trabalho coletivo de natureza artística, como formação, estabelecer parcerias com outras associações e/ou grupos da mesma natureza, colaborar na organização de eventos culturais fora e dentro do seu concelho, estabelecer protocolos com entidades que visem o mesmo objetivo. Desde 2015, são responsáveis pela gestão e programação da Galeria Augusto Bértholo, que partilha com a Casa-Museu Dr. Sousa Martins o edifício junto ao rio, em Alhandra, onde recebem muitos artistas e manifestações artísticas diferenciadas.
Desde a sua constituição, a Associação tem promovido numerosas exposições coletivas e individuais de associados e convidados em Portugal, Espanha e Brasil.
Quanto a esta exposição, os artistas presentes são Alexa de Jesus, Anabella Vilares, Ana Galvão, Antónia Balsinha, António Oliveira, Baiba Sime, Catarina Quintas, César Louro, Cremilde Caldeira, Delphim Miranda, Francisco Pestana, Graciete Rosa Rosa, Helena Manso, Irene Ribeiro, João Bernardo Santos, João Duarte, João Miguel, Jorge Rebelo, Natércia Gamboa, Noel Bértholo, Palmira Pires, Pedro Godinho, Rui Cristino da Silva, Vítor Santos e Samuel Antunes.
De acordo com João Duarte, Vice-Presidente da Direção da Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira “(…) Esta exposição dos Membros da Associação dos Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira é uma forma de participação na dinâmica das artes plásticas. É um momento de estímulo, de aferição, de paralelismo, de convocação, de colaboração, e de convite para mais práticas, mais imaginação e mais exigência. A participação cultural dos Membros da Associação é uma das instâncias da participação cívica que nos deverá a todos impelir a fazermos arte, fazermos belo, fazermos bem. Assim se formam hábitos de cultura, abertura a novas linguagens, à inclusão, à cidadania, aqui expressa culturalmente. A Direção da AAPCVFX congratula-se com todos aqueles que tornaram possível este projeto, salientando a importância destas exposições de artes plásticas.”
Segundo Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho “É uma enorme honra poder receber na nossa Galeria as obras deste conjunto de artistas da AAPCVFX, que tem como fim a promoção da arte e cultura do município de Vila Franca de Xira. São vinte e cinco participantes, vinte e cinco artistas que se uniram em prol da beleza e importância da arte nas nossas vidas e na sociedade. Acredito que os visitantes irão apreciar todas as obras expostas, já que cada uma delas é o espelho da singularidade e genialidade de quem a criou”.
Desfile do Parque Quinta da Granja (Benfica) à Estação do Metro Amadora Este (Amadora)
Bloco Bué Tolo e Banda Axé Babá garantem o espírito do Carnaval do Brasil
A Junta de Freguesia de Benfica - reconhecida como uma das mais ativas na área da cultura em Lisboa -, não quer ficar de fora da folia carnavalesca e, este ano, na terça-feira de Carnaval(4 de março), promove pela primeira vez oCarnaval entre Portas, evento que acontece em Benfica, e se estende à vizinha Amadora.
A concentração acontece das 14h às 15h30, no Parque da Granja, em Benfica, onde se apresenta oBloco Bué Tolo. Depois, a partir das 15h30, aBanda Axé Babásegue em Cortejo pela Avenida do Colégio Militar, passando pela Estrada de Benfica, depois pela Avenida Elias Garcia, até chegar à estação do Metro Amadora Este, na Amadora, onde, às 17h30, todos darão adeus ao Carnaval de 2025.
A passagem desta festa de um bairro a outro é uma verdadeira celebração, mostrando que o Carnaval pode ser vivido com muito espírito de comunidade e diversão.
OCarnaval entre Portasreúne uma Banda e um Bloco brasileiros que já agitam Portugal há vários carnavais.
O Bloco Bué Tolo, traz a irreverência dos blocos do Rio de Janeiro, com sua mistura de ritmos, que abrange desde os famosos sambas de enredo a clássicos do rock'n roll em versão carnavalesca.
A Banda Axé Babá, formada por músicos da Bahia , também a residir em Portugal, traz a grande experiência dos trios elétricos de Salvador, e promete agitar a malta com as músicas de Ivete Sangalo, Banda Cheiro, Daniela Mercury, Carlinhos Brown e tantos outros.
O Carnaval de rua em Lisboa está a viver um grande crescimento com o surgimento de novos blocos, que se juntam aos antigos para colorir as ruas da cidade com sua irreverência, cores, fantasias e alegria.