“Pinturas sem tinta”é a exposição que dará a conhecer aos visitantes doAlameda Shop&Spotuma arte pouco convencional:pintar com botões. As obras deDaniel Lamas, artista portuense, estarão em exposição durante omês de marçonoArtSpot, a galeria de arte do centro comercial gerido e comercializado pelaCBRE.
Fascinado pelas artes plásticas, Daniel Lamas procura nos materiais improváveis novas técnicas de se expressar,utilizando botões como base para criar as suas obras. Expõe regularmente em Portugal desde 2021, tendo já exposto em Feiras Internacionais de Arte, nomeadamente Barcelona (2023) e Amesterdão (2024).
“Pinturas sem tinta” nasce daconjunção de botões que ganham tridimensionalidade, com as suas formas, cores e textura. Embora os botões aparentem ter um único propósito funcional, através desta exposição o artista prova o contrário, revelando que, em conjunto, os botões agigantam-se, passam a ter tridimensionalidade e subvertem a sua função inicial, confundindo os sentidos e obrigando o cérebro a criar outros mecanismos de perceção.
“No mês de março, optámos por trazer ao Art Spot uma exposição diferente, que oferece aos visitantes do Alameda Shop&Spot uma experiência visual inovadora, original e inesquecível. Completamente alinhada com o compromisso ESG do nosso centro comercial, esta exposição pretende valorizar o trabalho do Daniel, dando-lhe palco para apresentar o melhor da sua arte”, referePedro Assunção,Diretor do Alameda Shop&Spot.
Nesta exposição, o artista associa-se àCooperativa Árvore, dedicada à produção e divulgação de atividades artísticas, em particular ao projeto"Habito o Mundo", do qual é entidade promotora. Este projeto envolve a comunidade de refugiados e foi pensado com o intuito de os aproximar, através da arte, da realidade do país que os acolheu. Como forma de apoiar os refugiados que participaram neste projeto,30% do valor das vendas de Daniel Lamas será doado a favor destas pessoas. “Habito o Mundo” é um projeto apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação “la Caixa”, através da iniciativa PARTIS & Art for Change. Dinamizado pelos artistas Godmess e Hazul, tem como coordenação/direção artística Marta Terra e parceiro social Inês Granja.
Ainauguraçãoda exposição está agendada para o próximo dia06 de março, pelas18h30, noPiso 2do Alameda Shop&Spot e poderá ser visitada até ao final do mês.
Almada celebra o 51.º aniversário do 25 de Abril com música e fogo de artifício.
Na noite de 24 de abril, a partir das 22h, os GNR – a emblemática e irreverente banda portuguesa de pop-rock, formada por Rui Reininho, Toli César Machado e Jorge Romão, que este ano celebra 45 anos de carreira – sobem ao palco da Praça da Liberdade, no centro de Almada, para festejar a Revolução dos Cravos.
À meia-noite em ponto, Almada ilumina-se com o tradicional espetáculo de fogo de artifício.
A festa continua com o concerto de Van Zee – artista da nova geração da música portuguesa – e as sonoridades do hip-hop, do R&B, da soul e da eletrónica.
A Exposição «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro», sobre o papel desta arte na transição entre regimes, estará patente no Clube Fenianos Portuenses, no Porto, de 27 de março a 25 de maio, no Teatro Municipal Luísa Todi, em Setúbal, de 27 a 31 de março, e no Cine-Teatro S. João, em Palmela de 4 a 30 de Abril. É uma iniciativa desenvolvida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e tem curadoria de Nuno Costa Moura.
A itinerância da Exposição acompanha a apresentação de espetáculos no âmbito de um convite dirigido pela Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril a dez companhias de teatro históricas para apresentarem uma criação artística ou reposição que contribua para a consciência pública do papel que o teatro desempenhou na transição democrática.
Estão a decorrer as inscrições para a caminhada “À descoberta das Orquídeas da Arrábida”, programada para o dia 6 de abril, às 9h00, na Serra do Louro.
Esta caminhada de interpretação e descoberta das orquídeas silvestres da Arrábida, será acompanhada por Armando Frazão, autor do Guia de Campo mais completo das orquídeas desta zona geográfica.
Destinada à população em geral, a partir dos seis anos, o percurso – com uma extensão de sete quilómetros, três horas de duração e grau de dificuldade I (I-V) - tem participação gratuita mediante inscrição prévia (limitada a 20 participantes).
Mais informações/inscrições:21 233 66 61 ouGAEE@cm-palmela.pt
A caminhada integra as comemorações do Dia Mundial da Floresta (21 março) promovidas pelo Município de Palmela e enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13 - Ação Climática e 15 - Proteger a Vida Terrestre.
De 27 e 29 de março, na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto
Católica promove debate sobre a importância de (re)pensar os processos patrimoniais face aos desafios contemporâneos da conservação de bens culturais
A comunicação e a participação no campo da conservação e do património
Fomentar o debate sobre os rumos futuros da investigação em património e conservação e restauro, através de perspetivas emergentes e da exploração de um conjunto diversificado de práticas, teorias e abordagens. Estes são os grandes objetivos da conferência EPoCH 2025: Emerging Perspectives on Conservation and Heritage, que é organizada anualmente pelo Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. O evento começa hoje e decorre até 29 de março, no Auditório Ilídio Pinho, e conta com a presença de oradores de relevo internacional: Dean Sully (da University College London's Institute of Archaeology) que irá falar sobre “Beyond People Centred Approaches to the Conservation of Heritage”, assim como de Eric Gable (da University of Mary Washington) que falará sobre “Heritage as Erasure”.
Sob o mote "Comunicação e Participação", a EPoCH 2025 destaca a importância destas duas dimensões no campo da conservação e do património. No trinómio produção – conservação – fruição de bens culturais, diversas comunidades são chamadas a contribuir, incluindo criadores, investigadores, conservadores, tutela e público. Esta multiplicidade de perspetivas torna a comunicação e a participação fundamentais para a sustentabilidade das decisões.
A conferência vai permitir refletir sobre a importância de (re)pensar os processos patrimoniais, sobretudo perante os desafios contemporâneos que a conservação de bens culturais enfrenta. Entre os tópicos em debate, destacam-se: o alargamento do conceito de bem cultural, incluindo o "dark heritage" e o património vivo; o impacto do turismo e a sua articulação com outros usos e vivências; o decolonialismo e a restituição de bens culturais; o uso de bens culturais em ações de protesto; a conservação de patrimónios difíceis, contestados ou dissonantes.
Que estratégias de comunicação tem seguido a conservação e o património? Como envolver as comunidades em todas as etapas de valorização patrimonial? Como garantir a sustentabilidade das tomadas de decisão? Que boas práticas podem servir de exemplo? Estas são algumas das questões centrais que serão exploradas.
“A realização deste evento é para nós um passo natural alicerçado na relação entre a investigação e a formação de excelência na área de conservação e restauro, com cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento, formando profissionais altamente qualificados para enfrentar os desafios do património cultural,” refere Patrícia Moreira, vice-diretora do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Inaugura este sábado, 29 de março, pelas 18h00, na Galeria de Arte da Praça do Mar, em Quarteira, a exposição “Sal na Ferida”, de Amanda Triano e Cláudia Simões
Com curadoria de Miguel Cheta, a exposição surge cerca de 6 meses após a residência artística com o mesmo nome, resultante de uma open call lançada pela Alfaia, em parceria com as Galerias Municipais de Loulé, durante o verão de 2024.
As artistas escolhidas a partir desse processo foram Amanda Triano (Madrid, 1995) e Cláudia Simões (Lisboa, 1998). As duas artistas conheceram o território, absorvendo-o sobre o tema da residência. Devolvem-nos agora o trabalho inédito realizado durante este período, enquanto exercício visual e poético, evocando ardências, latências e processos de cura.
A exposição vai estar patente ao público de 1 de abril a 17 de maio, de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. A entrada é livre.
Da fotografia à arte digital, passando pela pintura e pela escultura, são 10 as obras surpreendentes que revelam as interpretações dos finalistas do Prémio A Arte Chegou ao Colombo. A exposição está patente até domingo, dia 30 de março.
“Na Era da Inteligência Artificial” foi a premissa que guiou a terceira edição do Prémio “A Arte Chegou ao Colombo”, em que artistas emergentes foram desafiados a revelar a sua visão sobre o tema, através de diferentes vertentes. As 10 obras finalistas ganharam vida no Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), em Lisboa, numa exposição que pode ser visitada até 30 de março.
Nicoleta Sandulescu, com o projeto fotográfico “Medusa” é uma das artistas em destaque, juntamente com Sofia Taipa, que apresenta a instalação “Sui Generis”, e a dupla Empório Aragão, que assina “Immersive Canvas 5.0”, na área demixed mediaereality. A obra de pintura e monotipia de serigrafia “Bridge Vibrations” de Luísa Ramires é outra das finalistas que pode ser vista no MNAC, tal como o trabalho “Samambaia não possui flores”, de Vera Fonseka.
Já na vertente de arte digital, a exposição conta com os projetos “Silêncio”, de Carolina Rocha (Izanami), e “Cérebro” de Sonia Li. Enquanto isso, Rodrigo Amarante Gomes apresenta a sua escultura audiovisual “Simetria da Fala” e a lista fica completa com “Resonance”, uma instalação artística assinada por Brimet Fernandes da Silva, e a obra “Deserto das Sombras”, da autoria de Alexandra Faria.
Um deles será o grande vencedor da 3.ª edição do Prémio “A Arte Chegou ao Colombo” e vai receber 10 mil euros. O anúncio será feito no final da exposição, a 31 de março, e tem em consideração aobra preferida do público, após uma votação aberta que decorre até 24 de março e vale 40%, e a do júri, que tem o peso de 60%. O painel de jurados é composto por Emília Ferreira (MNAC), Joaquim Oliveira Caetano (Museu Nacional de Arte Antiga), Nuno Faria (Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva), Rita Lougares (Museu de Arte Contemporânea/CCB) e Salvato Teles de Menezes (Fundação D. Luís I).
Promovido pelo Colombo e coorganizado pela SOTA – State of the Art,este prémio surgiu em 2020 e faz parte de um projeto pioneiro do centro comercial, intitulado “A Arte Chegou ao Colombo”, que foi criado há 14 anos com o objetivo de divulgar e promover a interação com a arte de forma livre e acessível a todos.Esta edição foi ainda marcada pela participação do artista Leonel Moura, pioneiro na aplicação da Robótica e da Inteligência Artificial na arte, enquanto embaixador.
A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 29 de março, às 17 horas, a exposição “Contadores de Histórias”. Com entrada gratuita, esta mostra reúne obras de pintura e de escultura da autoria de quatro artistas: Bela Rocha, Carlos Ramos, Pedro Castanheira e Rui Carruço.
Participam na exposição “Contadores de Histórias” os seguintes artistas:
Bela Rocha (Pintura), nascida em Moçambique. Multifacetada. Dividiu a sua formação por Berlim, São Paulo e Lisboa, onde actualmente reside. Expõe regularmente desde 1984.
Carlos Ramos (Escultura), Lisboa, 1960. Artista com um vasto currículo. As suas belíssimas esculturas em ferro são a sua identidade.
Pedro Castanheira (Pintura), Soure, 1969. Licenciado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Perfecionista. Os seus quadros são o resultado de uma constante pesquisa e estudo na busca de composições por si idealizadas.
Rui Carruço (Pintura), Lisboa, 1976. Seguiu uma vida académica sempre ligada às ciências exactas, pelas quais é apaixonado, até decidir unir essa paixão à Arte, mais concretamente à pintura. Já realizou inúmeras exposições coletivas e individuais em várias partes do mundo e encontra-se representado em várias coleções públicas e privadas.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, de 19 de março a 28 de abril, a exposição “Contadores de Histórias”. A entrada é gratuita.