Já estão a decorrer as inscrições para o programa “Jovens na Páscoa 2025”, que decorrerá de 7 a 10 de abril, em todas as freguesias do concelho, com atividades de ocupação de tempos livres nesta pausa letiva.
Futebol, Badminton, Voleibol, Kartings, Paint Ball, Escalada, Rapel, Jogos de água, Jogos Natura e Tiro ao alvo são as atividades previstas para esta edição que tem inscrições gratuitas, limitadas à participação de 60 jovens (12 aos 17 anos) que morem, estudem ou que as/os responsáveis legais trabalhem no concelho.
Mais informações/inscrições:juventude@cm-palmela.pt e 935321142.
O 20.º aniversário da (re)inauguração da Biblioteca Municipal de Palmela é comemorado ao longo do mês de abril com atividades culturais de participação gratuita e para vários públicos.
A Biblioteca de Palmela foi o primeiro equipamento da Rede de Bibliotecas Públicas do Município (que também inclui atualmente a Biblioteca de Pinhal Novo, os Polos de Marateca e Quinta do Anjo e o Maker Space, em Poceirão). Inaugurada a 26 de outubro de 1990, reabriu ao público a 16 de abril de 2005 no atual edifício no Largo de S. João, um espaço reabilitado e arquitetonicamente mais acessível, permitindo que pessoas com mobilidade reduzida acedam livremente à oferta literária, educativa e cultural disponibilizada.
Para assinalar a (re)inauguração, o Município de Palmela organiza um programa comemorativo que inclui uma sessão de Leitura em Voz Alta, pelo Grupo da Escrita Criativa, a performance e workshop de dança-teatro infantil “O Patinho Feio”, por Lydia Müller, a apresentação do livro “Lolita Pequenita vai ao Dentista”, por Michel Lopes, Marina Gameiro e Teresa Carvalho, e a inauguração da Exposição “Palmela - Registos de Lugares Históricos”, por Marcelo Azevedo, terminando com o momento de comemoração do 20.º aniversário, no dia 16 de abril.
De 5 a 30 de abril, a história e a importância deste equipamento vão ser evocadas através de uma apresentação vídeo, uma mostra de merchandising, um painel de mensagens e uma mostra bibliográfica. As/os utilizadoras/es vão ainda receber a oferta do “Manifesto da UNESCO para as Bibliotecas Públicas”.
Todas as atividades têm entrada livre, mas condicionada à lotação do espaço. As comemorações decorrem no mês em que se assinalam também o Dia Mundial do Livro (23 de abril) e os 51 anos do 25 de Abril e enquadram-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade. No dia 26 de outubro, será também comemorado o 35.º aniversário da inauguração da Biblioteca de Palmela, com um programa a divulgar brevemente.
Mais informações: 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt.
Programa
5 abril
14h15
Leitura em Voz Alta
Pelo Grupo da Escrita Criativa (leitura dos seus textos produzidos ao longo da formação)
15h00
O Patinho Feio
Performance e workshop de dança-teatro infantil, por Lydia Müller
Destinatários: famílias
16h00
Apresentação do Livro “Lolita Pequenita vai ao Dentista”
Por Michel Lopes, Marina Gameiro e Teresa Carvalho
Destinatários: famílias
12 abril | 16h00
Inauguração da Exposição “Palmela - Registos de Lugares Históricos”
Por Marcelo Azevedo. Apresentação de desenhos que retratam a beleza histórica de Palmela e revelam aspetos arquitetónicos da sua herança cultural
16 abril | 14h45
Comemoração do 20.º Aniversário
Com bolo comemorativo
Programa paralelo
5 a 30 abril
Apresentação vídeo de imagens alusivas à inauguração da Biblioteca Municipal de Palmela, dos tempos que se seguiram, do lançamento da primeira pedra e da sua reinauguração
Mostra de merchandising produzido para a (re)inauguração da Biblioteca, recortes de imprensa, flyers e outros elementos de interesse
Painel de mensagens “Na Biblioteca encontras o Mundo”
Mostra bibliográfica de ficção e não ficção sobre a temática das Bibliotecas
Oferta do “Manifesto da UNESCO para as Bibliotecas Públicas” às/aos utilizadoras/es
Cândida da Luz traz à Biblioteca Municipal de Loulé, no dia 12 de abril, pelas 21h00, a atividade "Iná Makhá - Mãe Terra”, dedicadas aos contos e cânticos ameríndios das tribos nativas da América do Norte”.
Trata-se de um reencontro com a sacralidade ancestral, com a sabedoria profunda da natureza, através dos contos, dos cânticos e dos ensinamentos das tribos ameríndias da América do Norte.
Durante o espetáculo são narrados contos da tribo Lakota e da Cherokee, entoados cânticos de poder e de embalar ao som do tambor xamânico. Um momento especial de reverência à Terra num cenário que nos transporta para a ancestralidade da cultura ameríndia.
Ciclo de Concertos dedicado a personalidades que marcaram Lisboa
No segundo concerto deste Ciclo, o Grupo Vocal Olisipo, sob a direção musical de Armando Possante, traz a obra "Poemário de Sophia" de Eurico Carrapatoso, uma reflexão musical sobre a poesia de Sophia de Mello Breyner-Andresen, ao Palácio dos Lilases, no dia 11 de Abril, às 17h00. Inspirado na luta contra a opressão e na busca pela liberdade, este programa estabelece um paralelo entre a Paixão de Cristo e a Revolução de Abril, utilizando a música como veículo de expressão e resistência.
No ano de 2025, o calendário litúrgico assinala a celebração da Paixão de Cristo de forma particularmente tardia, ocorrendo poucos dias antes da evocação da Revolução de 25 de Abril de 1974. Este alinhamento simbólico convida-nos a refletir sobre as semelhanças entre ambos os momentos históricos, que representam o culminar de um longo e árduo percurso de resistência contra a opressão. Tanto a Paixão como a Revolução transportam uma promessa de redenção e liberdade, projetando um futuro renovado e pleno de esperança.
A música, ao longo da história, tem sido uma das formas mais poderosas de transmissão da palavra e do sentimento. Como afirmava Eça de Queirós, "um panfleto constitui um raciocínio, mas uma canção tem a força de um grito". Esse poder ecoou nos versos de Camões, ressoou na "idade de ouro" da música portuguesa no século XVII e manifestou-se nas canções de intervenção da Revolução dos Cravos.
Entre os grandes nomes que fizeram da palavra escrita uma arma contra a repressão destaca-se Sophia de Mello Breyner Andresen, cuja obra atravessou os tempos pré e pós-revolucionários com uma voz inconfundível de liberdade e justiça. No programa deste evento, evocamos a "Música da Palavra", explorando a simbiose entre poesia e música, e a forma como o Verbo pode transcender o tempo e a espiritualidade.
A partir do extraordinário Poemário de Sophia, composto por Eurico Carrapatoso, três pequenas canções para vozes conduzirão o público numa viagem entre a contemporaneidade e a idade de ouro da polifonia portuguesa. Esta ponte musical reflete a eterna dualidade entre a rotina do quotidiano e as profundezas da alma humana.
Esta experiência única e transcendental promete ser revivida no Palácio dos Lilases, onde a força da poesia e da música se unirão para homenagear a liberdade, a palavra e a memória.
A EMEL convida todos os lisboetas a juntarem-se a esta celebração, um tributo a três décadas de história e a algumas das vozes mais marcantes da literatura, música e cultura portuguesas.
PROGRAMA 16h00 Palácio dos Lilases, Jardim de Inverno
21 de Março de 2025 (sext) FLORES NO TEMPO Ode a Natália Correia
CAMERATA ATLÂNTICA ANA BEATRIZ MANZANILLA violino e direção musical
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17h00 Palácio dos Lilases, Jardim de Inverno
11 de Abril de 2025 (sex)
POEMÁRIO DE SOPHIA Ode ao sonho da Liberdade GRUPO VOCAL OLISIPO ARMANDO POSSANTE direção musical
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9 de Maio de 2025 (sex)
CRÍTICA E ENTRETENIMENTO Ode à Geração de 70 EDUARDA MELO soprano TIAGO MATOS barítono JOÃO PAULO SANTOS piano e direção musical
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RAVEL E BENOLIEL. DOIS HOMENS, UM TEMP0 150 anos do nascimento de Maurice Ravel (1875-1937) Exposição de fotografias de Joshua Benoliel (1873-1932) Solistas da Orquestra Sinfónica Portuguesa “Temporada em Andamento" BEATRIZ CORTESÃO harpa ANABELA MALARRANHA flauta JOAQUIM RIBEIRO clarinete ALEXIS HATCH violino TOMÁS SOARES violino PEDRO MUÑOZ viola CAROLINA MATOS violoncelo
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17h00 Palácio dos Lilases, jardim exterior
6 de Junho de 2025 (sex) DE LISBOA PARA O MUNDO QUARTETO DE CLARINETES DE LISBOA JOAQUIM RIBEIRO clarinete em Sib e requinta NUNO SILVA clarinete em Sib RUI MARTINS clarinete em Sib LUÍS GOMES clarinete baixo LUÌS CASCÃO percussões
Fiel à sua matriz em promover as Letras portuguesas, a Estoril Sol renova este ano, a atribuição dos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís, em homenagem aos dois grandes escritores. O júri, comum aos dois Prémios, será presidido por Guilherme D‘Oliveira Martins.
É de registar que, de acordo com os respectivos regulamentos, termina no dia 31 de Maio o prazo de recepção das obras originais da 28ª edição do Prémio Literário Fernando Namora e da 18ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís.
O Prémio Literário Fernando Namora, de periodicidade anual, é reservado a romances publicados, e tem o valor de 15 mil euros. Recorde-se que foi Hugo Gonçalves, com o romance “Revolução”, o vencedor em 2024.
Em acta o júri referiu: “Com um estilo directo, fluido e comunicativo e com uma linguagem que se alia à expressão do tempo e dos seus actores sociais, “Revolução” é um livro que se impõe literariamente, graças ao modo como liga pontas soltas da história portuguesa recente, mantendo sempre, no entanto, o desenho narrativo de personagens contraditórias, heroicas ou trágicas, fortes ou fracas, e cujos perfis interpelam e comentam os leitores actuais do romance e as suas respectivas posições ideológicas”.
Por sua vez, o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís tem como desígnio, desde o seu lançamento, favorecer o aparecimento de novos valores. Recorde-se que a Estoril Sol aboliu, em 2016, a norma que estabelecia o limite dos 35 anos de idade para os concorrentes, o que ampliou o âmbito do concurso. Mantém-se, contudo, a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.
O romance vencedor do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2024, foi “O Processo”, de Dulce de Souza Gonçalves. O Prémio tem o valor de 10 mil euros e, nos termos do Regulamento, a obra vencedora será publicada pela Editora Gradiva, conforme o protocolo existente com a Estoril Sol.
O júri considerou que “O Processo” é “um romance centrado na memória histórica dos últimos anos da resistência à ditadura portuguesa e, ao mesmo tempo, de projeção dos traços culturais que asseguraram algumas das suas referências emblemáticas, nomeadamente as relacionadas com o fenómeno da emigração portuguesa para França, sobretudo durante os anos sessenta. Nesse quadro irá evoluir a descrição de momentos (culturais e políticos) particularmente relevantes da comunidade lusa como, por exemplo, o fenómeno do Maio 68 em França, com as suas rebeldias poéticas e insubmissões criativas, e o da Capela do Rato em Portugal em dezembro de 1972”.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Aos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís junta-se, mais tarde, o Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural, em homenagem ao escritor, poeta e ensaísta, completando o elenco deste contributo anual da Estoril Sol para as Letras e a Cultura.
Nos dias 8, 10, 11, 15 e 17 abril, na interrupção escolar da Páscoa, a Rota do Românico volta a promover diversas ações lúdicas e pedagógicas para o público infantojuvenil nos Centros de Interpretação do Românico, em Lousada, e da Escultura Românica, em Abragão, Penafiel.
Este ano, o destaque da programação recai na atividade “Passos do Românico”, no dia 11 de abril, sexta-feira, entre as 18h e as 21h30, em Lousada. Os participantes serão desafiados a entrar no espírito medieval ao longo de 14 estações, explorando a Rota do Românico de forma interativa, dinâmica e criativa.
A agenda das férias da Páscoa na Rota do Românico inclui visitas, jogos e oficinas, sob os temas “A Páscoa e os ovos”, “Caça aos ovos”, “O meu coelho da Páscoa”, “Chegou a primavera”, “A lenda do Folar da Páscoa”, “Pão de ló” e “Roda do Românico”.
A Rota do Românico é um projeto turístico-cultural, que reúne, atualmente, 58 monumentos e três centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
O programa “Jovens na Páscoa 2025”, decorrerá de 7 a 10 de abril, em todas as freguesias do concelho, com atividades de ocupação de tempos livres nesta pausa letiva.
Voleibol, Escalada, Futebol, Badminton, Karting, Paintball e Tiro ao Alvo são as atividades previstas para esta edição que tem inscrições gratuitas, a partir de 2 de abril, limitadas à participação de 66 jovens (12 aos 17 anos) que morem, estudem ou que as/os responsáveis legais trabalhem no concelho.
Mais informações:juventude@cm-palmela.pt e 935321142.
Uma exposição de Artes Plásticas da autoria de Leonardo Sousa, intitulada PARA LÁ DAS ÁRVORES MORIBUNDAS, vai estar patente de 15 de março a 12 de abril, na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras.
“Uma paisagem, sabemos, é uma construção cultural. Mas está de tal forma enraizada na cultura enquanto lugar vital e de representação, que não conseguimos facilmente demarcar onde começa a arte e acaba o natural. Ao longo da história do planeta e da humanidade, vários foram os momentos em que a noção de paisagem, enquanto singularidade visual, assumiu o protagonismo – desde a pré-história geológica, biológica e meteorológica dos solos e dos climas, passando pelos lugares mitográficos da filosofia antiga, até à hiper racionalidade dos sistemas de posicionamento global – certo é que o humano sempre se dedicou às formas de conhecimento do território como forma de se localizar, existencial e materialmente.”
É neste pressuposto que se baseia o trabalho artístico de Leonardo Sousa. Desenvolvendo uma postura poético-ficcional perante a noção alargada de paisagem, inventa uma série de elementos gráficos e escultóricos que remetem para uma localização específica – a ilha de Hommage.
Nas suas obras, que transportam para um lugar longínquo do qual não sabemos a localização, a paisagem assume um papel mitificador.
A exposição PARA LÁ DAS ÁRVORES MORIBUNDAS é inaugurada no dia 15 de março, pelas 15h00.
O Município de Palmela promove a Caminhada Desportiva“Dia Internacional da Mulher”, no dia 8 de março, às 9h00.
Inserida no programa “Mexa-se em Palmela” e no programa comemorativo desta importante efeméride, a caminhadatem inscrição prévia gratuita (obrigatória e limitada a 100 participantes) até ao dia 7 de março, às 12h00.
Com o terminal rodoviário de Palmela como local de concentração, esta caminhada tem um grau de dificuldade 2, a duração de 1h30 e um percurso de 5,1 km.
A 23 de março, às 9h00, haverá a Caminhada Desportiva“Floresta Autóctone”, com inscrição prévia gratuita até ao dia 21 de março, às 12h00. A caminhada tem um percurso de 11 km e a duração prevista de 4 horas (grau de dificuldade 2).
Em abril, o “Mexa-se em Palmela” vai aos“Jardins de Vinhas”, numa caminhada que decorrerá no dia 6 de abril, às 9h00, com um percurso de 11,5 km e a duração prevista de 3 horas. As/os interessadas/os deverão inscrever-se até às 12h00 do dia 4 de abril.
Mais informações/inscrições:21 233 66 36 |desporto@cm-palmela.pt
As Caminhadas “Mexa-se em Palmela” enquadram-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 - Saúde de Qualidade.
O Município de Loulé, em parceria com a Loulé Concelho Global e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), irá promover uma sessão de esclarecimento sobre “Boas Práticas na Manipulação de Alimentos”, no próximo dia 15 da abril, às 16h00, no Convento do Espírito Santo, em Loulé.
Esta iniciativa tem como objetivo sensibilizar e informar profissionais do setor alimentar e o público em geral sobre a importância do HACCP (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos), garantindo a segurança alimentar e o cumprimento das normas sanitárias.
A sessão será conduzida por Rita Martins, chefe de equipa multidisciplinar da ASAE, que abordará as principais diretrizes e recomendações para uma correta manipulação de alimentos, prevenindo riscos e promovendo boas práticas no setor.
A participação é gratuita e aberta a todos os interessados.
Para mais informações, contactar a Divisão de Economia Local, Comércio e Turismo do Município de Loulé, através do endereço eletrónico gae@cm-loule.pt ou telefone 289 400 829.
JR: Through My Windowé inaugurada no dia 28 de março
A Underdogs estreia, em março, uma colaboração com o aclamado artista francês JR. A galeria traz a Lisboa o trabalho artístico e comunitário de JR, que nos confronta com a questão: poderá a arte mudar o mundo? Através da exposição individual,JR: Through My Window, com 36 litografias; doProjeto Inside Out, que convida o público a participar numa experiência artística; e do trabalho inédito com o artista português Alexandre Farto aka Vhils.
JR: THROUGH MY WINDOW
A exposição a solo de JR estará na Galeria Underdogs de 28 de março a 1ł de abril. JR: Through My Window apresenta-nos o trabalho do artista sob um olhar retrospetivo, através de 36 litografias das suas instalações de grande escala.
Cada obra transporta uma história social e comunitária, que é contada por JR, em formato áudio, a qual podemos escutar através de QR Codes colocados junto às peças:“Fiz da minha mão uma grande escultura, que instalámos na abertura da cave Chauvet nas montanhas. Esta ideia de handprint veio do desejo de deixar uma marca na sociedade”,revela acerca da obraEmpreinte, Chauvet, France, 2023.
JR começou por fazer arte nas ruas de Paris para, mais tarde, atravessar fronteiras e trabalhar em diferentes continentes – através do mapa exposto na galeria,obtém-se uma visão global do seu percurso e o impacto que deixou em cada ponto geográfico. Desde a ilusão de ótica no Museu do Louvre, em Paris, à intervenção na prisão de alta segurança Tehachapi, na Califórnia, JR divide-se entre a criação de obras monumentais e o trabalho realizado com comunidades locais, em campos de refugiados, zonas de conflito, e outros locais onde o artista escolhe usar a arte como arma de transformação sociopolítica.
Estas obras são edições limitadas e vão estar disponíveis para venda na galeria, sendo que o acesso antecipado será possível através de umaViewing Roomde pré-venda online, de 26 a 28 de março, no website da Underdogs.
PROJETO INSIDE OUT
“Estive no Haiti com um grupo de crianças muito ativo na sua comunidade, que tiveram a ideia de colar fotografias suas nas paredes. Foi uma forma de iniciar o Projeto Inside Out, mas também um momento no qual a comunidade teve a oportunidade de assumir a liderança. Este projeto, que já decorre há 14 anos, existe para além de mim e é liderado pelas pessoas.”– JR
Com oInside Outa chegar à Underdogs, o público é convidado a fazer parte deste movimento global. No dia da inauguração da exposição, uma carrinha-cabine fotográfica estará estacionada em frente à galeria, oferecendo aos visitantes a oportunidade de serem fotografados e de verem os seus retratos integrarem um mural público. Todos podem participar, sem qualquer inscrição prévia necessária.
Esta é uma oportunidade para celebrar a comunidade e participar numa declaração artística impactante. Tirem os vossos retratos e façam parte do Inside Out na Underdogs.
JR E VHILS: UMA VISÃO ARTÍSTICA CONJUNTA
A Underdogs apresenta ainda uma colaboração inédita entre JR e o artista contemporâneo português Alexandre Farto aka Vhils. O estilo fotográfico distintivo de JR e a estética única de Vhils irão convergir numa visão artística singular, numa intervenção que será anunciada brevemente.
Inauguração da exposição:
Sexta-feira, 28 de março 2025, 18h – 21h
Exposição patente até 19 de abril de 2025
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Horário da galeria: Terça a sábado, das 14h às 19h
As Festas do Império do Divino Espírito Santo são um testemunho vivo da devoção popular e da identidade cultural de Alenquer e estão de regresso, durante 50 dias, desde o domingo de Páscoa ao domingo de Pentecostes. Entre 20 de abril e 8 de junho, deslumbre-se pelas ruas de Alenquer com os tapetes floridos, as ruas ornamentadas, os bodos, as missas, a animação cultural e muito mais. São milhares de fiéis, entusiastas ou apenas curiosos, de vários continentes, que aguardam por este momento único no ano.
Alenquer, Aldeia Galega, Aldeia Gavinha, Paúla, Ota, Carregado, Cadafais, Pereiro de Palhacana e Atalaia acolhem atividades da maior manifestação de religiosidade do concelho e que tem ecos diferentes no Brasil, nos Açores e noutras partes do Mundo. A génese da tradição criada precisamente em Alenquer remonta a 1321, data apontada como tendo sido a do início das Festas do Império do Divino Espírito, instituídas pela Rainha D. Isabel e o Rei D. Dinis, que atravessaram séculos de história e perduram até aos dias de hoje.
O arranque da programação sucede no Domingo de Páscoa, na Igreja do Convento de São Francisco, com a Missa Solene de Páscoa com Entronização das Insígnias do Espírito Santo, prolongando-se até ao ponto alto das celebrações, a 7 e 8 de junho.
A tradição com mais de 700 anos, e génese em Alenquer, viu o culto reavivado há 17 anos, tendo como principais impulsionadores o pároco e provedor da Misericórdia de Alenquer, José Eduardo Martins e D. Manuel Clemente,à data Bispo de Lisboa.
A segunda edição doOpenstageestá de volta ao Centro Vasco da Gama para dar a oportunidade a artistas emergentes e talentosos de se apresentarem num palco tecnológico. Os primeiros concertos arrancam já no dia 27 de março.
Atenção, artistas: oOpenstageestá de volta ao Centro Vasco da Gama, em Lisboa, e traz, mais uma vez, a oportunidade de os artistas emergentes cantarem ou tocarem num palco tecnológico, totalmente autónomo. Os concertos começam já esta quinta-feira, 27 de março, no Piso 0, e acontecem às quintas, sextas-feiras e aos sábados, até 24 de maio.
Nesta segunda edição, o objetivo da iniciativa mantém-se e passa por desafiar todos aqueles que acreditam ter o perfil de artista, sejam cantores ou bandas de todos géneros musicais, profissionais ou amadores, a partilhar o seu talento. Para isso, basta fazer oplug.
A inscrição é simples e gratuita, através daapp Openstage. Após a criação do perfil e a aprovação da equipa doOpenstage, o artista poderá consultar a agenda disponível e marcar a sua atuação. No dia e horário escolhidos, os participantes deverão dirigir-se aototemtecnológico, equipado com uma mesa de mistura, colunas e sensores inteligentes, e desbloqueá-lo viabluetoothcom a ajuda da aplicação. Depois de ligados os equipamentos, microfones ou instrumentos, é hora de mostrarem o seu talento.
Openstagedá nome àstart-upitaliana, projetada para se integrar nassmart citiese transformar o cenário do entretenimento urbano. Chegou a Portugal através da Sonae Sierra, tendo já passado por vários centros comerciais, no formatoroadshow. Com o objetivo de promover o talento, a iniciativa regressa este ano para uma nova edição em Lisboa.
“O regresso do Openstage é um reflexo do sucesso da edição anterior e reforça o nosso compromisso em apoiar a cultura e os artistas emergentes, enquanto proporciona aos nossos visitantes a oportunidade de descobrir novos talentos e viver uma experiência musical única”, afirma Pedro Amaral, diretor do Centro Vasco da Gama.
Para agendarem as atuações, os artistas terão à sua disposição horários das 17h00 às 21h00, às quintas, sextas-feiras e sábados, até 24 de maio.
A Caminhada Desportiva “Floresta Autóctone”, marcada para 23 de março e inserida nas comemorações do Dia Mundial da Floresta, já tem inscrições esgotadas.
Inscreva-se já na Caminhada do programa “Mexa-se em Palmela” do mês de abril, que vai levar as/os participantes a (re)descobrir os “Jardins de Vinhas”, no dia 6, às 9h00. Tem um percurso de 11,5 km, grau de dificuldade 2 (1 a 5) e duração prevista de 3 horas.
As inscrições são obrigatórias (limitadas a 100 participantes) e devem ser efetuadas até às 12h00 do dia 4 de abril, através do formulário disponível emwww.cm-palmela.pt. Mais informações: 212 336 636 oudesporto@cm-palmela.pt.
As Caminhadas “Mexa-se em Palmela” são promovidas pelo Município, destinadas a maiores de 6 anos e enquadram-se no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 - Saúde de Qualidade.
De 2 a 6 de abril, em Caminha, um programa de concertos, filmes-concertos, workshops, exposições e outras atividades, para relembrar as conquistas da Revolução do 25 de abril de 1974 e promover um diálogo intergeracional sobre o que os seus valores significam na atualidade. Entrada livre.
Decorre em vários espaços do Município de Caminha, como o Teatro Valadares, o Cineteatro dos Bombeiros de Vila Praia de Âncora, o Museu Municipal de Caminha, entre outros.
Todos os concertos e atividades são de entrada gratuita, com possibilidade de reserva prévia.
OLeiriaShopping, Centro Comercial gerido e comercializado pela CBRE, assinala oDia Mundialdo Autismo, comemorado hoje, com a realização de umapalestra, no próximodia 11 de abril, que pretendeconsciencializar a comunidade sobre a doença.
Sob o mote“AUTISMO: COMPREENDER, DIALOGAR E INCLUIR”, esta palestra é organizada pelo LeiriaShopping em parceria com aFNAC do centro comercial, aCausa Nobree aAPPDA Leiriae contará comdois momentos de debate para assinalar esta datatão importante para os doentes com perturbações do desenvolvimento e autismo.
ACausa Nobreé uma organização brasileira dedicada à educação, inclusão e desenvolvimento humano, fundadora do Diário Azul, o maior projeto literário sobre autismo do Sul do Brasil. No dia da palestra, pelas18h30, irá debater sobreaimportância da inclusão das pessoas com autismo na educação e na sociedade, destacando boas práticas que podem transformar a realidade destas pessoas e das suas famílias. Além disso, irá apresentar amissão do Diário Azul em Portugale o documentário "Uma Jornada Além do Autismo em Portugal", que procura retratar histórias e desafios da inclusão no país.
Às19h20, aAPPDA Leiriairá apresentar a associação e proporcionar aos participantes uma melhor compreensão sobre o autismo, as suas características, necessidades e de que forma os visitantes do LeiriaShopping com este diagnóstico poderão ser acolhidos no ambiente do centro comercial.
No sentido de promover uma maior inclusão das pessoas com autismo,o LeiriaShopping tem disponível na sua aplicação móvel uma agenda visualque possibilita a estas pessoas uma melhor orientação e comunicação dentro do centro comercial. Esta agenda funciona como um instrumento de apoio nos processos de aprendizagem de pessoas com determinadas perturbações e permite uma apresentação sequencial clara e simplificada de pictogramas, que facilitam uma representação esquemática na APP, sem informações adicionais desnecessárias.
Estas ações refletem o compromisso do LeiriaShopping no que respeita à valorização do bem-estar e inclusão das pessoas com autismo quer na sociedade, quer no próprio ambiente do centro comercial.
Matheus Novaes inaugura exposição dia 3 de abril no espaço coletivo Maria 16
O artista visual brasileiro Matheus Novaes traz para o centro do seu trabalho uma investigação atenta sobre os materiais, as estruturas e o próprio processo criativo. No seu mais recente momento artístico, o artista transcende a tela e a grade clássica ao incorporar madeira, ferragens, borracha e acrílico nas suas composições, explorando novas formas de expressão e desconstruindo os alicerces da pintura.
O artista, que sempre procurou um diálogo conceptual com a matéria, aproxima a sua produção do universo do surf, paixão que o acompanha há anos. Essa influência manifesta-se tanto na escolha dos materiais como na sua relação com o espaço e a forma. A borracha dos fatos de neoprene, essencial para a prática do desporto em águas frias, torna-se um elemento de reflexão sobre a interseção entre natureza e artifício. O uso do silicone como meio pictórico adiciona uma dimensão conceptual ainda mais ampla, ressignificando o próprio ato de pintar.
A Exposição Avesso evidencia essa transição. Se antes a pintura era uma superfície tensionada e contida, agora abre-se, revelando a sua mecânica interna. Agrafos, parafusos e ferragens deixam de ser meros suportes para se tornarem protagonistas visuais. O acrílico surge como um elemento de contraponto, criando uma camada translúcida que lembra a forma como as ondas do mar limpam a areia, organizando o caos da composição.
A paleta de cores, que antes surgia ao acaso durante o processo, ganha agora um novo direcionamento, mantendo tons terrosos e contidos, mas com uma reflexão mais profunda sobre as suas escolhas cromáticas. Esse amadurecimento reflete-se na própria evolução do artista, que procura traduzir o seu pensamento em matéria, equilibrando intuição e conceito.
Ao expor o avesso da arte e trazer a estrutura para a superfície, Matheus Novaes propõe uma nova forma de experienciar a pintura: como um espaço expandido, onde matéria, conceito e experiência se fundem numa nova gramática visual.
A abertura da exposição Avesso acontece no dia 3 de abril no espaço coletivo Maria16 a partir das 18h, e fica aberta ao público até o dia 6 de abril.
Sobre o artista:
Matheus Novaes (Rio de Janeiro, 1991) é um artista visual carioca radicado em Lisboa, Portugal. Com formação em Design de Produto pela PUC-Rio, ao longo dos anos direcionou a sua trajetória para as belas-artes, explorando especialmente a pintura e o desenho.
O seu trabalho é guiado por três temas centrais: surf, natureza e pintura. Apaixonado pelo surf desde a infância, Matheus vê esta prática como uma metáfora para a vida — imprevisível e desafiadora, mas profundamente ligada à natureza. Esta relação com o oceano e os seus elementos é a força motriz da sua criação artística, onde procura traduzir em cores e formas as sensações que experimenta ao interagir com o mar.
A sua abordagem artística valoriza a simplicidade e a essência, adotando uma filosofia minimalista tanto no processo criativo como na sua relação com o mundo natural e a espiritualidade. Nas suas pinturas, Matheus explora a interseção entre o movimento do surf e o gesto do artista na tela, capturando momentos efémeros e transformando-os em composições intemporais.
Sem a intenção de oferecer respostas definitivas, o seu trabalho propõe-se a abrir espaços para reflexão e diálogo, estimulando diferentes interpretações e perspetivas.
Exposição Avesso
Abertura dia 3 de abril
Horário: 18h
Coletivo Maria 16
Rua Maria Pia, 16 – Alcântara - Lisboa
Exposição aberta ao público: do dia 4, 5 e 6 de abril
Este ano, a Páscoa vive-se mais cedo noAlameda Shop&Spot, centro comercial gerido e comercializado pelaCBRE! No próximo sábado,dia 5 de abril, o atelierÁlbum de Famíliaserá especialmente dedicado à tradição dos coelhinhos e ovos da Páscoa.
Sob o mote“Vem celebrar a Páscoa connosco”, os mais pequenos vão poder entrar no espírito com muita criatividade ao terem a possibilidade de criar cestinhas de coelhinhos e pintainhos com materiais reutilizáveis, prontas para receber os deliciosos ovinhos de chocolate que o coelhinho da Páscoa irá trazer!
Uma oportunidade única para as crianças se divertirem e viverem o espírito da Páscoa, num dia que promete muita animação e criatividade para todos os visitantes do Alameda Shop&Spot!
O atelier vai decorrer das11h00 às 12h30e das14h00 às 17h30, naZona de descansodoPiso 2. Para participar, basta apresentar, à entrada, o QR Code da APP do Alameda Shop&Spot.
XIV Festival Ofélia realiza-se nas Caldas da Rainha, entre 7 e 10 de abril
Está de regresso mais uma edição do Festival Ofélia - Teatro e Artes Performativas, organizado por estudantes da licenciatura em Teatro, da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR) do Politécnico de Leiria, este ano sob o mote ‘(IN)FILTRA-TE’. A 14.ª edição do festival terá lugar entre os próximos dias 7 e 10 de abril, com atividades gratuitas e abertas ao público, nos espaços da ESAD.CR e em diversos locais da cidade das Caldas da Rainha, nomeadamente no Teatro da Rainha e no Centro Cultural e Congressos (CCC).
Durante o festival, o público terá a oportunidade de assistir a várias atividades, designadamente a espetáculos de teatro e performances dos estudantes da ESAD.CR, da Associação de Jovens da Branca (JOBRA), da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD) e da Universidade de Évora. A programação do festival inclui ainda uma conversa com antigas estudantes do curso de Teatro da ESAD.CR – Salomé Marques e Beatriz Filomeno –, num ambiente de convívio e troca de experiências, e a realização de workshops de dobragens, escrita criativa, danças de rua, representação para a câmara e dança jazz, assegurados por Eduardo Frazão, Luís Mestre, Marius Eidrigevicius, Eva Garcia e Olga Spridzāne, respetivamente.
“Num momento em que a transparência, a autenticidade e a busca por uma ‘verdade’ pessoal parecem ser os objetivos predominantes, é necessária uma nova forma de ‘revolta’. É aqui que nasce o tema deste Ofélia: ‘(IN)FILTRA-TE’. Nesta edição, convidamos todos a agir e a infiltrarem-se como forma de reagir e participar no mundo. Infiltra-te em ações, pessoas e emoções. Filtra-te para te poderes infiltrar, para que haja mudança”, refere a organização da 14.ª edição do festival, a cargo das estudantes Iara Jesus, Júlia Sampaio, Luana Vaz, Mariana Silvério, Sara Jerónimo e Viviana Nicolau.
A 14.ª edição do Festival Ofélia conta com a colaboração do Teatro da Rainha e do Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha, e o apoio da Junta de Freguesia Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, bem como da Câmara Municipal das Caldas da Rainha.
O Festival Ofélia realiza-se anualmente, desde 2011, com o objetivo de promover o trabalho dos estudantes do Politécnico de Leiria e fomentar a criação artística. Ao longo dos anos, o festival tem-se consolidado como um acontecimento de grande relevância para os estudantes e demais público, devido às suas contribuições significativas.
Para ver até 12 de abril, no átrio da Escola Superior de Educação
O Politécnico de Setúbal (IPS) acolhe, até ao próximo dia 12 de abril, a exposição “Ilustração Portuguesa 2024”, incluída na programação da 10.º Festa da Ilustração de Setúbal, com organização do município de Setúbal, e também nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, em 2024.
A mostra, com curadoria de José Teófilo Duarte, esteve anteriormente patente no espaço A Gráfica, resultando de um desafio a vários ilustradores conceituados em torno do tema "Canto a fome de justiça: José Afonso, homem e obra", numa homenagem ao cantautor que simultaneamente oferecesse uma reflexão sobre a Revolução dos Cravos.
Patente no átrio da Escola Superior de Educação (ESE/IPS), a exposição está aberta a toda a comunidade envolvente, lembrando um ano marcado pela celebração da Liberdade através das metáforas visuais de dezenas de artistas nacionais, de Catarina Sobral, Prémio Nacional de Ilustração 2024, a Nuno Saraiva, passando por André Ruivo e João Fazenda, entre muitos outros.
Volver, exposição de pintura da autoria de Alexandra Nunes, vai estar patente na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras entre os próximos dias 8 de março e 12 de abril.
De referir que os trabalhos expostos emVolversurgem duma interação entre o controle e o acaso, sendo que cada composição constitui-se como um registro visual de combinação de cores, formas e linhas imprevistas. Não conseguindo premeditar ou planear as suas pinturas, Alexandra Nunes tem assim que aceitar o desconhecido, o que a leva a descobrir em cada obra sua novas formas e cores.
Nas pinturas deVolvero abstrato, visualmente marcado nas mesmas, é a narrativa de um processo criativo que é definido pela aceitação do imprevisível.
A inauguração da exposiçãoVolverrealiza-se no dia 8 de março, pelas 16h00.
Para criar momentos de aventura e diversão durante as férias da Pascoa, oSpacio Shopping, nos Olivais, vai instalar umcircuito de arborismo,que inclui um percurso deseis pontes, a umaaltura de dois metros do solo.
De 12 a 25 de abril, no piso 0, será possível participar nestaatividade gratuita, sendo que uma equipa especializada irá auxiliar a supervisionar as crianças em todas as fases do percurso.
Com uma duração aproximada de 20 a 30 minutos por sessão, as atividades estarão disponíveis diariamente entre as 11h00 e as 19h00, proporcionando uma opção de lazer divertida e segura para os mais novos durante as férias escolares.
O desafio é acessível a todas as crianças entre os 5 e os 12 anos que tenham uma altura mínima de 1,10 metros. Antes de iniciar o circuito, os participantes serão equipados com material de segurança adequado e ligados a um cabo de segurança. Não é necessária experiência prévia, uma vez que os monitores darão todas as instruções necessárias e acompanharão as crianças em todo o percurso.
O Spacio Shopping reforça o convite a todas as famílias para aproveitarem esta iniciativa especial e viverem momentos inesquecíveis neste circuito de aventura.
UMA OBRA DE GRANDE ESCALA PARA ÓRGÃO DE TUBOS E 100 ALTIFALANTES
E A COMPOSIÇÂO RECENTEMENTE EDITADA NA REPUTADA ERASED TAPES
INTEGRAM PROGRAMA DE SERRALVES DEDICADO AO COMPOSITOR NOVA IORQUINO TRISTAN PERICH,
CONHECIDO PELO TRABALHO DESENVOLVIDO COM ELETRÓNICA DE 1 BIT.
10 – 12 ABR
TRISTAN PERICH
INFINITY GRADIENT
OPEN SYMMETRY
SEQUENCIAL
Serralves apresenta uma série de eventos centrados no compositor nova-iorquino, Tristan Perich, internacionalmente reconhecido pelo trabalho de música eletrónica desenvolvido com base em 1 bit, ou seja, na menor unidade de informação de sistema digital. O autor das conhecidos álbuns1-Bit Musice1-Bit Symphonyapresenta a sua obra de maior escala até à data (para órgão de tubos e um sistema de 100 colunas de som), num concerto na Igreja de Cedofeita, e, no Auditório de Serralves, a peçaOpen Symmetrycom o ensemble 0, cuja gravação mereceu edição pela Erased Tapes em 2024, eSequential, em colaboração com os ensembles nacionais ars ad hoc e Drumming GP.
Tristan Perich(n. 1982, Nova Iorque) é um músico eletrónico, compositor e artista visual inspirado pela simplicidade estética da matemática, da física e do código. É também influenciado pelo trabalho dos compositores e artistas americanos do movimento minimalista dos anos 60, nomeadamente dos que trabalhavam com padrões e processos rigorosos. Perich é o criador do primeiro álbum alguma vez publicado sob a forma de microchip, intitulado1-BIT Music(2004), que mais tarde daria origem a1-Bit Symphony(2010). O seu interesse pelas qualidades físicas e materiais do código é conjugado com formas artísticas tradicionais, dando origem a obras em que sistemas que recorrem à mais crua maquinaria digital se cruzam com um sentido afinado de lirismo.
A música e o trabalho em artes visuais de Perich têm sido apresentados em todo o mundo, desde o Sónar e Ars Electronica, ao Museu de Arte Moderna de Nova Iorque ou a galeria bitforms.
10 ABR, 16:00
TRISTAN PERICH: ARTIST TALK
Escola das Artes | Universidade Católica Portuguesa
(organizada em parceria com a Escola das Artes)
11 ABR, 21:30
CONCERTO
INFINITY GRADIENT(2021)
TRISTAN PERICH & JAMES MCVINNIE
PARA ÓRGÃO DE TUBOS E 100 ALTIFALANTES COM ELETRÓNICA DE 1 BIT
Igreja de Cedofeita
Infinity Gradienté a maior obra de Perich até à data. Aqui ele combina a escala do órgão de tubos com uma orquestra eletrónica em camadas de 100 altifalantes. Nesta configuração extensamente multicanal, cada altifalante toca a sua própria linha de música composta individualmente, sintetizada por eletrónica de 1 bit que o próprio Perich concebe e constrói. Esta é também a primeira vez que Perich divide os altifalantes em grupos de diferentes tamanhos, um contraponto à gama dinâmica do órgão.
A obra foi composta para o organista James McVinnie e interpretada pelo mesmo. McVinnie trabalha na intersecção do órgão, da eletrónica e do minimalismo, tendo colaborado com Squarepusher, Philip Glass e muitos outros músicos.
PARA PERCUSSÃO E 20 ALTIFALANTES COM ELETRÓNICA DE 1 BIT
SEQUENTIAL(2011)
TRISTAN PERICH feat. ARS AD HOC & DRUMMING GP
PARA QUARTETOS DE CORDAS E PERCUSSÃO E AMPLIFICAÇÃO CONTROLADA
Auditório de Serralves
Open Symmetryfoi encomendada pelo ensemble 0, agrupamento que tem vindo a interpretar algumas das composições do compositor americano há já algum tempo. A obra “contém um denso emaranhado de tons produzidos por percussão e eletrónica. Padrões subtilmente variáveis impulsionam a música, enquanto bugs tonais saltam de uma cor para outra, como um botão de reset iluminado” (T.P.).
Em Sequential, os músicos tocam a um volume quase inaudível, e microfones colocados a curta distância captam o som e passam-no através de uma placa de circuito que liga e desliga cada sinal, num padrão composto. A informação de 1 bit é aqui usada para interromper o som, transformando notas sustentadas em ritmos binários e obscurecendo o timbre natural dos instrumentos.
A cidade da Mêda prepara-se para receber a 11.ª edição do Festival Mêda+, que regressa entre os dias 24 e 26 de julho, com warm-up agendado para o dia 23. Com entrada e campismo gratuitos, o evento consolida a sua identidade enquanto festival inclusivo e acessível, promovido por uma associação juvenil sem fins lucrativos e ancorado na celebração da música nacional, da comunidade e da cultura.
Este ano, o Mêda+ apresenta um cartaz que se estende por três palcos — Pé em Triste, Mercado e Meda+ — e que combina nomes emergentes e consagrados, numa programação que vai do pós-punk ao hip-hop, do jazz à canção popular. Entre os destaques da edição de 2025 estão Capicua, Emmy Curl, Bia Maria, Vitória Vermelho, e ainda uma forte presença de projetos autorais que refletem a diversidade da cena musical portuguesa contemporânea.
A edição deste ano arranca com um warm-up no dia 23 de julho, num momento especial de abertura no palco Pé em Triste. A partir das 21h30, atua a Orquestra de Formação de Mêda, seguindo-se, às 23h, o concerto de Vitória Vermelho — uma das novas vozes em destaque na programação de 2025.
A 24 de julho, no palco Pé em Triste, o dia começa com Evaya (17h30), seguindo-se os 800 Gondomar (19h). O palco Mercado recebe Carlos Raposo às 20h15 e Romeu Bairos às 21h15. O palco Meda+ abre com Emmy Curl (22h30), seguida de Humana Taranja (23h45) e MAQUINA. (01h00). A noite termina com um DJ set de Félix Gambino (02h30), no palco Mercado.
Dia 25 de julho, Tyroliro (17h30) e Girls96 (19h) atuam no palco Pé em Triste. No Mercado, sobem a palco Caio (20h15) e Rossana (21h15). O palco Meda+ acolhe os concertos de Manga Limão (22h30), Bombazine (23h45) e Them Flying Monkeys (01h00). O encerramento da noite fica a cargo de Ohxala (02h30).
No último dia de festival, 26 de julho, o palco Pé em Triste recebe Anti-Medo (17h30) e Conferência Inferno (19h). O palco Mercado dá lugar a Marlow Diggs (20h15) e à colaboração especial entre Bia Maria e a Academia Sénior de Mêda (21h15). Amaura (22h30), Quadra (23h45) e Capicua (01h00) encerram os concertos no palco Meda+, seguidos do DJ set de Mike El Nite (02h30), no Mercado.
A edição deste ano traz ainda novas propostas culturais que enriquecem a experiência do público durante os dias do festival. Ao longo das manhãs e inícios de tarde, estarão disponíveis oficinas de cerâmica, olaria com roda de oleiro, pintura a óleo, aguarela, fotografia e provas de vinho comentadas por produtores locais. Esta programação cultural complementar reforça a ligação entre o festival e o território, promovendo o património, os saberes e a tradição da região.