O Blog Cultura de Borla tem bilhetes duplos para a peça NA DOCA SECA no TEATRO DA COMUNA para os dias 8, 9 e 10 de Maio às 21h e 11 de MAio às 16h aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver NA DOCA SECA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.
Partihem o post do passatempo no facebook e no instagram no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
8, 9 e 10 Maio 2025 às 21h00 11 Maio 2025 às 16h00
Há um pote de cinzas de que é preciso dar conta. De onde vêm: de um atentado na Nova Atlântida, de uma incineração em Nanquim, de uma fogueira nas margens do Danúbio. Uma mulher. Um homem. As cinzas. Em três momentos, em três lugares, em três incarnações, eles mostram como fazê-lo. No negócio entre Lady Business e o Senhor Dr. Tipógrafo, ali pelo rooftop do Seagram Building, onde o muito esperado Projecto Attah promete vir a reacender as fachadas. Ou antes, sobre a mesa de jogo na loja de antiques de sua mãe, onde o jovem Laot aposta num sono sem fim, quando a mãe e o primo transacionam o futuro do rapaz por entre jarras da Bavaria e tiaras de crisólitos falsos. Ou ainda, ao pequeno-almoço, com Nantucket à vista, servido no convés do paquete em que viajam Madame Gynt e um certo Grão-duque, que tentam assegurar a trasladação mais digna a Carol Margot, Grã-duquesa de Pressburg. Acontece, por destino, que não há água onde verter as cinzas, nem lavar o recipiente. É que quando muito se negoceia e mais se viaja, ao chegar, a doca está seca.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a VISÕES ÚTEIS tem convites duplos para o espectáculo A MEMÓRIA DO AQUEDUTO para o dia 17 de Maio às 21h30 aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver A MEMÓRIA DO AQUEDUTO com o Cultura de Borla" com nome, nº de CC e nº de telefone e o cinema a que concorre.
Partihem o post do passatempo no facebook e no instagram no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
“A Memória do Aqueduto”, o espetáculo improvável num reservatório desativado que vai ligar pessoas através da água
Em modo de trip-SciFi-retro-político, projeto do coletivo artístico Visões Úteis faz parte da programação FITEI e estreia a 15 de maio. Ficção ou profecia, peça explora uma distopia sobre a água que deixa de ser potável e o saneamento que ameaça engolir-nos
“E se a água que sai da tua torneira só fosse potável na versão premium que não podes pagar? E se o saneamento ameaçasse afogar-te? E se a solução para nos salvar estivesse no aqueduto construído por Adriano, o Imperador romano? ‘A Memória do Aqueduto’ é uma peça para engenheiros e pessoas reclinadas, num reservatório de água, em modo de trip-SciFi-retro-político”.
O teaser do coletivo artístico Visões Úteis é sugestivo, mas este é, definitivamente, um caso em que a letra condiz com a careta. Inclusive porque o espetáculo da companhia portuense, que faz parte da programação da 48.ª edição do FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, terá palco e plateia montados numreservatório de água desativado, na zona do Amial, no Porto.
Com a estreia agendada para 15 de maio (em duas sessões, às 21h00 e às 23h00), o projeto dá continuidade às criações do Visões Úteis para sítios específicos, às vezes inusitados, e apeçaapresenta-se (nos dias 16, 17, 19, 20 e 21 de maio, sempre às 21h30) como um “convite sensorial à imersão” num espaço e património únicos da cidade do Porto. E num “registo visual e sonoro sedutor”, em que uma das “mais sérias inquietações da humanidade se confunde com um ambiente retro de ficção científica”, como acentua Carlos Costa, dramaturgo, encenador e diretor artístico doVisões Úteis.
Nesta “ficção, ou profecia”, de 75 minutos, vamos encontrar um engenheiro da empresa de águas do Porto e um congénere de Atenas – “sim, parece uma peça para engenheiros, tanto mais que os intérpretes são mesmo engenheiros com experiência na gestão de águas” -, os dois em demanda de soluções para os “problemas distópicos em que as suas cidades arriscam flutuar ou afundar: a água que deixa de ser potável e o saneamento que ameaça engolir-nos”, pode ler-se na sinopse.
Desta vez, o projeto foi inspirado pela água, o seu ciclo (e preocupações em torno do tema), bem como pelo Aqueduto de Adriano (Atenas) e pelo trabalho oculto das equipas que garantem os serviços públicos de águas e saneamento.
“A Memória do Aqueduto”resulta, por isso, e também, como um “tributo a duas dimensões invisíveis sob os pés de todos os que vivem à superfície”: por um lado, as construções subterrâneas que aí se acumulam, testemunho de séculos de História; e, por outro lado, o trabalho das equipas que todos os dias mergulham no solo para garantir que tudo funciona à superfície.
Carlos Costa, que tem uma vez mais a colaboração de Jorge Palinhos na direção e dramaturgia, desenvolveu um longo processo de pesquisa, entre 2018 e 2020, que o fez descer ao subsolo da Cidade Invicta, para, com o apoio das Águas do Porto e do Exército Português, familiarizar-se com condutas, minas e outras que tais. Subterrâneos onde correm os mananciais (sobretudo os de Paranhos, Salgueiros e os que descem do Marquês e do Alto da Fontinha) importantes para a ficção em mãos e cenário das diversas tensões sociais que, segundo a visão criada, atravessarão a cidade do Porto, tal como já acontecera no segundo romance do autor.
“Acreditamos que as redes subterrâneas, correndo em todas as direções, poderão funcionar como uma metáfora (mais ou menos contrastante) com tudo aquilo que à superfície nos divide em termos culturais, sociais e políticos”, nota, por sua vez, Jorge Palinhos. A união, essa, surge, pelo toque em quaisquer dois pontos, que “permite ligar pessoas através da água”.
Projeto desdobra-se no terreno em atividades
de mediação social e artística
E como é que, nesta história, portuenses e atenienses se conectaram? Através do trabalho paralelo de um dos mais interessantes coletivos da capital helénica, o Ohi Pezoume, personificado no diretor artístico Giorgos Sachinis, engenheiro e diretor de Estratégia e Inovação da Empresa de Abastecimento de Água e Esgotos de Atenas, EYDAP.
Sachinis desenvolve na sua terra natal diversos projetos artísticos e comunitários que pretendem aumentar a participação dos cidadãos em torno da utilização e proteção do Aqueduto de Adriano (uma obra de engenharia notável, de 23 km, encomendada pelo imperador Adriano e concluída por volta do ano 140 d.C...), entendido enquanto recurso de água e monumento.
A partir de 2020, a EYDAP promoveu um mapa da sua rede de abastecimento, tendo por mote, lá está, ligar quaisquer duas pessoas através da mesma rede que as abastece com aquele que promete ser o bem mais precioso do século XXI: a água.
“Em maio de 2025, com ‘A Memória do Aqueduto’, pretendemos, assim, aplicar literalmente o mote da EYDAP, aqui entendido enquanto fator cultural, social e económico”, explicam os autores.
Antes da estreia em palco, o projeto conhecerá no terreno, por isso mesmo, várias atividades de mediação social e artística no Bairro do Carriçal, que rodeia o reservatório, em parceria com a FAP - Federação Académica do Porto e as Águas do Porto. O Visões Úteis planeia levar crianças e utentes do núcleo habitacional do projetoFAP no Bairronuma visita ao Pavilhão da Água e ao Parque das Águas, além da dinamização de uma atividade na EB1 de São Tomé, sobre o ciclo da água, e, ainda, uma oficina de teatro (e um lanche) nas instalações da FAP.
Local do acolhimento, bilheteira e WC:FAP No Bairro, Rua da Cidade de Vigo,150, Porto
Datas e horários: 15 de maio, 21h00 + 23h00 (estreia)
16, 17, 19, 20, 21 de maio, 21h30
Duração aproximada: 75 minutos
Classificação Etária: M/12
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA:
Dramaturgia e Direção:Carlos Costa & Jorge Palinhos
Cenografia, Figurinos, Adereços:Inês de Carvalho
Desenho de Luz:Pedro Correia
Vídeo, Design Gráfico:Sara Allen
Banda Sonora Original, Sonoplastia, Desenho de Som:Vasco Zentzua
Cocriação:Giorgos Sachinis
Interpretação:João Delgado Lourenço, Matilde Cancelliere e também Alice Costa, Ana Vitorino, Carlos Costa, Giorgos Sachinis, Marina Aloupi, Rita Pinheiro.
Coordenação de Produção:Cláudia Alfaiate
Assessoria Mediática e Gestão de Redes Sociais:MS Impacto
Contabilidade:Helena Madeira
Produção:Visões Úteis, em coprodução com o FITEI - Festival Internacional de Expressão Ibérica, em parceria com as Águas do Porto, EM
Sobre o Visões Úteis:
O Visões Úteis é um projeto artístico sediado no Porto, onde foi fundado em 1994. O teatro foi a raiz de uma atividade constante e intensa que rapidamente se alargou a outras áreas das artes performativas. E em reconhecimento da sua ação artística junto de públicos diversificados, o coletivo recebeu em 2001 a Medalha de Ouro de Mérito Cultural da Cidade do Porto. O raio de ação do grupo estende-se a uma panóplia de projetos, paralelos à criação e itinerância de espetáculos, que desde sempre traduziram o desejo de confronto com outras áreas e com públicos distantes da produção artística. O Visões Úteis é membro da PLATEIA – Associação de Profissionais das Artes Cénicas, do IETM – International Network for Contemporary Performing Arts, da APCEN - Associação Portuguesa de Cenografia e da ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a NOS AUDIOVISUAIS tem convites duplos para a antestreia do filme LILO E STITCH nos cinema NOS Colombo e NOS GaiaShopping para o dia 21 de Maio às 21h30 aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir à antestreia de LILO E STITCH com o Cultura de Borla" com nome, nº de CC e nº de telefone e o cinema a que concorre.
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SINOPSE Uma adaptação em imagem real do clássico de animação de 2002, da Disney, LILO & STITCH é a história engraçada e emocionante de uma rapariga havaiana solitária e do alienígena fugitivo que a ajuda a recuperar a sua família desfeita. Realizado por Dean Fleischer Camp, o realizador nomeado ao Óscar® responsável pela longa-metragem de animação "Marcel the Shell with Shoes On", o filme é protagonizado por Maia Kealoha, Sydney Elizebeth Agudong, Billy Magnussen, Tia Carrere, Hannah Waddingham, Chris Sanders, com Courtney B. Vance e Zach Galifianakis. LILO & STITCH é produzido por Jonathan Eirich e Dan Lin, com Tom Peitzman e Ryan Halprin como produtores executivos.
Elenco: Maia Kealoha, Sydney Elizebeth Agudong, Billy Magnussen, Tia Carrere, Hannah Waddingham, Chris Sanders, with Courtney B. Vance, and Zach Galifianakis Realizado por: Dean Fleischer Camp Produzido por: Jonathan Eirich, Dan Lin Produtores Executivos: Tom Pietzman, Ryan Halprin
LILO & STITCH vai estrear nos cinemas a 22 de maio de 2025.
Shopping quer proporcionar momentos nostálgicos aos seus visitantes
Até ao início de setembro, o Forum Aveiro convida os visitantesa olhar para o céu e deixar-se envolver por um cenário de cor, alegria e movimento.Ao longo de 100 metros do seu corredor central, mais de5.000 cataventos coloridosvão formar uma instalação visual de grande impacto, evocando as memórias simples e felizes da infância.
À semelhança de anos anteriores, o centro comercial assinala a chegada do bom tempo com uma decoração suspensa, que transforma a experiência de visita num momento especial. Este ano, a instalação aposta num elemento que faz parte do imaginário de todos – o catavento – para criar um ambiente encantador, repleto de nostalgia e boa disposição, para todos os visitantes.
Com esta ação, o Forum Aveiro reforça a sua missão de surpreender e envolver a comunidade, proporcionando experiências únicas e memoráveis. Um convite à contemplação, à partilha e à criatividade – ideal para dar cor às redes sociais… sem filtros.
O Blog Cultura de Borlatem bilhetes duplos para o concerto de LIBRA no Musicbox
para o dia 8 de Maio aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir ao concerto de LIBRA no Musicbox com o Cultura de Sala" e printscreen em como seguem a página do Cultura de Borla no instagram @blog_cultura_de_borla com nome, CC e nº de telefone
- Colocar gosto no vídeo da Libra no Youtube
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LIBRA apresenta álbum de estreia ao vivo no Musicbox, em Lisboa, a 8 de maio “EVERYONE’S FIRST BREATH” será editado no dia 2 de maio
A rapper, cantora e compositora LIBRA apresenta o seu primeiro álbum de estúdio, “EVERYONE’S FIRST BREATH”, no próximo dia 8 de maio, pelas 21h, no Musicbox, em Lisboa. O disco tem data de edição marcada para 2 de maio e os bilhetes para o concerto de apresentação já se encontram disponíveis na plataforma DICE.
Depois de lançar os dois primeiros singles em antecipação — “SPELLS”, a 31 de janeiro, e “USE YOUR PAIN WISELY”, a 21 de março — LIBRA assinala assim uma nova etapa na sua trajetória artística, consolidando uma sonoridade própria onde o rap consciente e o r&b se cruzam com uma performance intensa.
No concerto de apresentação, LIBRA promete levar ao palco a intensidade emocional que tem marcado a sua linguagem, num espetáculo onde a palavra, música e presença se fundem num só corpo. A artista prepara um concerto que promete surpreender, nesta noite especial que marca o nascimento de um projeto que desafia géneros e fronteiras.
“EVERYONE’S FIRST BREATH” estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 2 de maio. O concerto de apresentação realiza-se a 8 de maio, no Musicbox Lisboa, pelas 21h. Bilhetes à venda na DICE.
Depois de uma década a consolidar um percurso ímpar na música portuguesa, Nayr Faquirá prepara-se para apresentar ao vivo o seu aguardado álbum de estreia, “Entrelinhas”, num concerto especial no Musicbox, em Lisboa, no dia 24 de maio. O disco será editado no dia anterior, 23 de maio, e assinala um marco na trajetória da cantora, produtora e compositora luso-moçambicana.
O espetáculo de apresentação será o reflexo de um trabalho profundamente pessoal e transformador, que reúne 13 faixas onde Nayr mergulha nas suas experiências, dores e conquistas enquanto mulher na indústria da música. A fusão entre r&b, soul, hip-hop e afrobeat constrói o cenário em que a artista dá voz às histórias que tantas vezes ficam por contar.
“Entrelinhas” não é apenas um álbum — é um manifesto. Um espaço onde a voz de NayrFaquirá encontra a liberdade, e as histórias não contadas finalmente ganham vida.
Em antecipação ao disco, a artista revelou três singles — “On & On”, “Tua” e “Brinde” — que conquistaram público com a sua honestidade, lirismo e intensidade emocional.
Lançado a 25 de abril, o mais recente tema, “Brinde”, surgiu como uma homenagem à liberdade conquistada e à que falta conquistar. “Não é fácil ser livre e ter voz, mas é urgente”, declarou Nayr, que vê na música uma ferramenta de resistência e transformação.
“On & On” inaugurou este novo capítulo com uma abordagem confessional sobre afirmação e superação, enquanto “Tua” explorou a intimidade e a memória de um amor passado, revelando-se como uma das composições mais emotivas da artista.
Nayr Faquirá é uma das vozes mais relevantes da nova geração da música lusófona. Com dois EPs lançados, participações com nomes como Selma Uamusse, Valete, Ivandro, Deezy e Garry, e o tema “Quem Tu És” — genérico da série Morangos com Açúcar —, a artista tem vindo a construir um percurso sólido, marcado pela autenticidade e pela liberdade criativa.
O concerto de dia 24 de maio, no Musicbox, será o momento de partilhar com o público o universo de “Entrelinhas” em toda a sua força.
OAlameda Shop&Spot, centro comercial gerido e comercializado pelaCBRE, vai apresentar este mês uma nova exposição de pintura noART SPOT, denominada“Muted Coastline”, da autoria da artistaRita Paupério, com inauguração agendada para o próximo dia07 de maio.
Natural de Espinho, a artista inspira-se pela sua proximidade geográfica à costa litoral para compor as pinturas que apresenta nesta exposição, profundamente influenciadas pelo ambiente natural da região. A luz da aurora e do entardecer, a presença visual permanente do mar e a quietude de um espaço quase despido de intervenção humana conduzem à escolha de uma paleta cromática ténue e delicada. Em“Muted Coastline”, Rita reflete sobre o seu lugar no mundo, as fronteiras da consciência individual e como a experiência humana navega na tensão entre permanência e impermanência.
Sobre a "Muted Coastline"
“’Muted Coastline’ é uma exposição que nos faz refletir sobre os nossos limites e até onde deixamos que eles nos levem. No fundo, retrata o caminho que a artista tem vindo a percorrer de uma forma introspetiva e autorreferencial, que nos inspira e faz apreciar ainda mais a arte em Portugal. Por esse motivo, é tão importante para nós dar a conhecer novos talentos num projeto que pretende, acima de tudo, valorizar a comunidade artística portuguesa”,afirma Pedro Assunção, Diretor do Alameda Shop&Spot.
A inauguração da exposição está agendada para o dia 07 de maio às18h30noART SPOT, localizado nopiso 2do Alameda Shop&Spot, junto à Zara.
Além da experiência artística imersiva, esta exposição tem tambémum propósito solidário, onde a artista associa-se à A Associação Patinhas sem Lar, é uma organização sem fins lucrativos sediada em Espinho, dedicada à proteção e bem-estar de animais abandonados. Fundada há cerca de 10 anos por Ana Paula Castro, médica e professora no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) no Porto, a associação surgiu com o objetivo inicial de cuidar de 70 cães abandonados num terreno isolado em Paramos, Espinho. Desde então, já acolheu e encaminhou para adoção responsável mais de 2000 cães e gatos.
Além disso, promove campanhas de sensibilização e procura constantemente apoio para cobrir despesas veterinárias e melhorar as condições de alojamento dos animais, como a aquisição de casotas térmicas para os cães mais idosos.
A artista contribui assim para dar visibilidade à causa animal e apoiar os esforços contínuos da organização em proporcionar melhores condições de vida aos animais abandonados.
Na próxima quarta-feira, 7 de maio, às 19:00, será a inauguração da exposição “Water World. Passado Submerso”, assinalando o final do projeto predefinido “Water World –Capacitação e competências para a conservação e gestão do Património Cultural Subaquático”, financiado pelo mecanismo europeu EEA Grants.
A exposição documenta sítios arqueológicos intervencionados nos últimos 15 anos, no âmbito da arqueologia náutica e subaquática. Organizada pelo CNANS/Património Cultural, I.P. com a colaboração de várias instituições, fica patente ao público até 29 de junho próximo, podendo ser visitada nas instalações de Xabregas, em Lisboa, de 4ª feira a domingo, entre as 14h00 e as 18h00. A entrada é livre.