“Rainlight” proporciona uma impactante experiência visual e sonora — ideal para ser partilhada entre gerações
Visita gratuita disponível das 12h às 22h
Para assinalar oDia Internacional da Família, no próximo dia 15 de maio, o Amoreiras Shopping Center convida todas as famílias a criar novas memórias e a celebrar a data de forma original e inspiradora, através de uma visita ao “Rainlight” - uma criação artística que promete maravilhar miúdos e graúdos.
Com entrada gratuita e um ambiente que alia arte, ciência e emoção, esta experiência sensorial é a sugestão ideal para um momento cultural em família.Da autoria da artista holandesa Irma de Vries, do Studio Irma, esta criação imersiva está pela primeira vez em Portugal e transporta o público para um universo sensorial que desperta felicidade e bem-estar.
Inspirada no fenómeno natural da chuva e nos seus efeitos positivos sobre a mente humana, “Rainlight” proporciona uma impactante experiência visual e sonora — ideal para ser partilhada entre gerações.
O shopping convida a um momento de evasão, num ambiente onde a arte se transforma num refúgio.Altamente instagramável,Rainlightoferece também um cenário visual deslumbrante, perfeito para partilhar momentos únicos nas redes sociais.
Esta instalação, composta pormilhares de luzes suspensas que simulam gotas de chuva brilhantes, envolve os visitantes numadança de cores e reflexos. Cada passo dentro do espaço é uma imersão numa paisagem etérea, onde o brilho da chuva ganha vida em padrões dinâmicos e vibrantes.
Irma de Vries, fundadora do Studio Irma ereferência internacional no universo da arte contemporânea,tem tido lugar de destaque noMoco Museum em Amesterdão, Barcelona e Londres,e também já fez apresentações do seu trabalho em Bruxelas e na Roménia. Através da sua criatividade visionária, tem criadoprojetos que têm atraído a atenção de personalidades internacionais, como o ator Idris Elba ou a cantora Dua Lipa.
Com base no conceito dos iões negativos, que estão associados ao aumento da serotonina e ao sentimento de bem-estar, a obra oferece um refúgio emocional e visual, proporcionando aos visitantes um momento de pausa no ritmo acelerado do quotidiano.
A instalação“Rainlight”estará disponível até 21 de maio, entre as 12h e as 22h, no Amoreiras Shopping Center (piso 2, junto à escadaria da Praça Central).
O sono, o azulejo e a arte encontram-se na Rua das Flores, no “painel das camas”
No dia seis de maio assinalou-se o Dia Nacional do Azulejo uma data que homenageia um dos elementos mais distintivos da identidade visual portuguesa. Em Portugal, o azulejo vive nas paredes, nos olhos, nas ruas. No Porto, está em todo o lado. É o corpo de igrejas, a memória de fachadas, a alma de muitas casas. E agora, também, parte da Kodawari, num mural criado pela artista Mariana, A Miserável.
Rua das Flores, é nesta emblemática rua que abrirá em breve a primeira unidade da Kodawari, onde a cidade respira entre o passado e o futuro e onde já se encontra instalado um painel de azulejos da autoria da ilustradora Mariana, A Miserável. Porque cada detalhe importa, o mural, com cerca de dois por quatro metros, distingue-se pela sua composição gráfica invulgar: múltiplas camas organizadas em padrão, habitadas por personagens desenhadas com traço delicado e expressão narrativa.
O painel tem sido internamente apelidado pela autora como “o painel das camas”. Uma espécie de ode ao descanso, ou ao sono, como Mariana prefere dizer, onde cada cama conta uma história diferente, com tranquilidade, humor e uma certa poesia visual.“A cama é um elemento que aparece muito nos meus desenhos, por isso, quando surgiu este briefing, automaticamente tive a ideia de fazer um padrão de camas”, explica a artista, que desde pequena se apaixonou por coisas bonitas e acabou por seguir design gráfico, embora hoje se dedique à ilustração.
Mais do que uma peça decorativa, este mural é um gesto de pertença, um cruzamento entre o que a Kodawari acredita e o que a cidade já é. Mariana reconhece isso com clareza:“fico muito satisfeita pela aposta neste suporte que faz parte do nosso património e memória colectiva das nossas cidades e por, de alguma forma, fazer parte de uma nova geração que o utiliza para desenhar novas ideias. O que pretendo com este painel, além de transmitir o conceito de descanso do próprio hotel, é que quem o observa, a cada novo olhar, perceba algo diferente”.
Associado à identidade da Kodawari, que valoriza a atenção ao detalhe e a excelência em cada gesto, o mural de Mariana, A Miserável, antecipa a atmosfera que definirá este novo espaço de hospitalidade no Porto. Um lugar pensado para proporcionar a melhor noite de sono do mundo e onde até os azulejos contam histórias.
Pode a tecnologia revolucionar a forma como preservamos e partilhamos os arquivos e o património das artes performativas?Esta quarta-feira, 14 de maio, às 16h00, o Coliseu Porto Ageasconvida para a mesa-redonda "Revolucionar os arquivos das artes performativas - Novas tecnologias e estratégias colaborativas", onde representantes de museus e arquivos, profissionais das artes performativas e investigadores discutem de que forma as novas ferramentas da Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Realidade Aumentada discutem um novo mundo de possibilidades para as artes performativas.
Realizada no âmbito do Dia/Noite Internacional dos Museus e do Festival FITEI, o painel vai partilhar perspetivas sobre de que forma os avanços tecnológicos podem melhorar o acesso, a interpretação e a preservação do património museológico, promovendo ao mesmo tempo parcerias sustentáveis e éticas, e quais os desafios relacionados com os direitos de autor na era digital.
Painel:
Ana Bigotte Vieira, Investigadora do projeto da FCT ARTHE - Archiving Theatre
Angelos Gkiokas, Coordenador do projeto PREMIERE, investigador na ILSP, Grécia
Ezequiel Santos, Vice Presidente Forum Dança, Portugal
Lídia Queirós, Coordenadora de Programação, Batalha Centro de Cinema, Portugal
Vera Santos, artista e investigadora, Arquivo Vera Mantero, em depósito na Fundação de Serralves. Portugal
A conversa será em inglês, com tradução para português. A entrada é livre, mediante levantamento de bilhete na bilheteira do Coliseu.
O projeto europeuPREMIEREpromove um trabalho de pesquisa interdisciplinar utilizando tecnologias de IA e XR para aprimorar digitalmente todo o ciclo de vida da criação, apresentação, preservação e interpretação nas artes performativas.É financiado pelo Horizonte Europa, um dos maiores programas públicos de financiamento para investigação e inovação no mundo.
Pela primeira vez, um programa-quadro incluiu um cluster dedicado à área da Cultura, reforçando a importância da interseção entre tecnologia e artes performativas. O projeto iniciou-se em 2023 e termina no final deste ano. O Coliseu Porto Ageas é um dos 12 parceiros envolvidos, de seis países diferentes. Esta é a primeira vez que o Consórcio se reúne em Portugal, para dar a conhecer o trabalho desenvolvido.
Grândola vai ter o privilégio de apreciar o talento de Juan Carlos Aguadelo, reconhecido ator, dramaturgo e bailarino, aluno do mestre Marcel Marceu, com quem desenvolveu a sua arte durante mais de uma década.
O espetáculo de teatro físico «EFÍMERO», última criação da companhia colombianaLa Casa del Silencio,está agendado para quinta-feira, 15 de maio, às 21h30, no Cine Granadeiro. A entrada é gratuita.
«EFÍMERO» apresenta uma performance íntima e forte, que, através da vertente visual e poética, explora a evolução da mimica em direção ao teatro físico.
As obras daLa Casa del Silenciosão simplesmente inspiradoras e «EFÍMERO» é pura poesia feita gesto, movimento, evocação e reflexão.
Destaque para a poderosa imagem visual do espetáculo.
Juan Carlos Aguadelo
Ao longo do seu percurso artístico tem sido distinguido com diversos prémios pela sua carreira e projetos criativos.
Fundador e Diretor Artístico da companhiaLa Casa del Silencioeda Escola Nacional de Teatro FísicoLE GESTEé professor nas principais universidades e teatros do país.
Desenvolve conceitos de espetáculos visuais e circenses.
A atividade do clube de leitura de peças de teatro do Teatro-Cine de Torres Vedras prossegue.
A próxima sessão desse clube acontecerá no dia 14 de maio, pelas 19h30, no espaço do Teatro-Cine de Torres Vedras, e abordará a obra A Casa de Bernarda Alba, de Federico García Lorca.
Recorde-se que as sessões do clube de leitura do Teatro-Cine de Torres Vedras (o qual é coordenado por Alice das Neves) acontecem uma quarta-feira por mês neste equipamento cultural municipal, debruçando-se sobre obras presentes no catálogo da Biblioteca Municipal de Torres Vedras, de forma a se conhecer vozes, formas de escrever teatro, e conversar sobre como se lê, como se faz, como se inventa a palavra.
As inscrições para a participação nessas sessões, as quais são gratuitas e dão forma à iniciativa "Inventar a Palavra", devem ser efetuadas pelo n.º de telefone: 261 338 131; ou pelo email: teatro.cine@cm-tvedras.pt.
Uma vez por mês, o escritor Simão Lucas Pires mergulha na coleção, escolhe dois livros e apresenta-os ao público, com especial atenção à narrativa. Uma oportunidade para conhecer melhor algumas obras-primas disponíveis na nossa Biblioteca.
O encontro artístico já estava há muito tempo prometido da parte de um e de outro, fazendo parte das suas narrativas, no entanto o tempo e o lugar para se realizar nunca chegou a ser definido. No imaginário de cada artista, desde há muito, que se criam cenários, em que se formalizava o cruzamento entre as obras. A notícia de que o encontro será de ideias soltas, em total respeito pelas expressões artísticas de cada um, num local com história, fez com que a realização da exposição assumisse uma dimensão quase divinal ou celestial. A realização da exposição conjunta, devido à linguagem quase antagónica de cada artista, realiza-se em salas diferentes do palácio dos Aciprestes. Ainda assim, será um desafio para ambos, mas, julga-se, de uma grandiosidade sentida e pensada. Finalmente, as suas ideias irão reunir-se num local idílico e com muitas histórias associadas.
LOCAL EXPOSITIVO
O Palácio dos Aciprestes é um edifício do sec. XVIII, situado em Linda-A-Velha, Oeiras. Foi mandado construir por Alexandre de Gusmão, quando recebeu a quinta dos Aciprestes. Atualmente é sede da Fundação Marquês de Pombal, que pontualmente recebe exposições, mostras de arte, concertos.
A Fundação Marquês de Pombal tem como fim primordial o contributo ativo no desenvolvimento do concelho de Oeiras promovendo e apoiando atividades no âmbito social, cultural, educativo, artístico, científico e desportivo. Inaugurada a 23 de março de 1992 a Fundação Marquês de Pombal está situada no Palácio dos Aciprestes em Linda-a-Velha, concelho de Oeiras, instalada num edifício do Sec XVIII requalificado com a assinatura do Arquiteto Raul Lino em 1955. Ao longo da sua existência, tem sido altamente reconhecida pela sua excelência e capacidade de execução no desenvolvimento de projetos de forma criativa, com impacto social, numa filosofia de autonomia, de independência financeira e com interesse público.
Por iniciativa da Fundação Marquês de Pombal haverá um apontamento musical no dia 14 de Maio de 2025 às 18h20
Programa
Sonata para Flauta de Bisel, 2 Violinos e Contínuo | A. Scarlatti
Nicolau Casal | Flauta de Bisel - Carolina Mendes | Violino - Leonor Santos | Violino Francisco Ferreira | Contrabaixo
A Biblioteca de Alcântara - José Dias Coelho inaugura no dia 15 de maio a exposição "Até por mim mesmo já me fiz passar - Unidade e diversidade na obra plástica de Arlindo Fagundes". Esta retrospetiva celebra a versatilidade do artista, conhecido pela ilustração, cerâmica, banda desenhada, desenho e pintura. A mostra inclui peças icónicas de cerâmica, pranchas de banda desenhada, ilustrações da coleção "Uma Aventura" e cartazes históricos. Com curadoria de Maria Augusta Lima Cruz, a exposição estará aberta ao público até 14 de junho de 2025, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e das Bibliotecas de Lisboa.
PROGRAMA COMPLEMENTAR
15 de maio, 18:00h. Abertura com Maria Augusta Lima Cruz
Investigadora e professora aposentada da Universidade do Minho, especializada na expansão portuguesa na Ásia e no Norte de África entre os séculos XV e XVII. É autora de várias publicações, nomeadamente a Biografia do rei D. Sebastião e "Entre Marrocos e a Ásia: Caminhos e Descaminhos da Expansão Marítima Portuguesa", publicada em 2024 pela Edições Húmus. Foi casada 56 anos com Arlindo Fagundes e é a curadora desta exposição.
António Durães Ator e encenador, nasceu na Figueira da Foz em 1961. Com uma carreira diversificada no teatro, cinema e televisão, é também professor de Interpretação e um dos fundadores do Sindicato de Poesia, em Braga.
16 de maio, 11:00h. Visita guiada com Maria Augusta Lima Cruz
14 de junho, 17:00h. Encerramento com
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Escritoras conhecidas principalmente pela coleção de livros infantojuvenis "Uma Aventura". Ana Maria Magalhães, nascida em Lisboa a 14 de abril de 1946, e Isabel Alçada, nascida em Lisboa a 29 de maio de 1950, colaboraram durante décadas na criação de histórias que cativaram gerações de jovens leitores. Ambas foram professoras e dedicaram-se à literatura infantojuvenil, com Isabel Alçada tendo, também, desempenhado funções como Ministra da Educação e coordenadora do Plano Nacional de Leitura.
Maria José Pereira
Editora de banda desenhada portuguesa, conhecida pelo seu trabalho na promoção e divulgação de autores e obras de BD em Portugal. Com uma carreira dedicada à edição e curadoria de banda desenhada, Maria José Pereira tem sido uma figura central na cena da BD portuguesa, contribuindo para o crescimento e reconhecimento deste género literário. Editou o último álbum de banda desenhada "O Colega de Sevilha" de Arlindo Fagundes, que faz parte das aventuras de Pitanga, um dos personagens mais carismáticos da BD portuguesa.
Moderação por Zeferino Coelho Editor português, nascido em Paredes em 1945. Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto, começou a trabalhar como editor em 1969 na Editorial Inova e, desde 1977, está na Editorial Caminho. Zeferino Coelho é conhecido por editar obras de autores renomados como José Saramago e Mia Couto. Editou várias obras de Arlindo Fagundes, incluindo álbuns de banda desenhada, a coleção "Uma Aventura" e o "Manual Prático de Introdução à Cerâmica".
SOBRE ARLINDO FAGUNDES Arlindo Terra Fagundes nasceu a 3 de julho de 1945 em Ovar e faleceu a 9 de janeiro de 2025 em Braga. Formado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, exilou-se em França entre 1967 e 1974, onde estudou cinema no Conservatoire Libre de Cinéma Français. Após a Revolução de 25 de Abril, regressou a Portugal e iniciou uma carreira como ceramista, criando peças que hoje se encontram em museus nacionais e internacionais. Fagundes é amplamente reconhecido pelas ilustrações da coleção "Uma Aventura", de Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães, que marcaram gerações de leitores portugueses. Na banda desenhada, destacou-se com obras como "La Chavalita" e "O Colega de Sevilha", protagonizadas pelo anti-herói Pitanga. Além disso, colaborou com diversos jornais e revistas como caricaturista e ilustrador. A exposição na Biblioteca de Alcântara oferece uma visão abrangente da diversidade e unidade na obra de Arlindo Fagundes, celebrando seu humor, ironia e irreverência que permeiam suas criações.
