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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Dia Mundial da Filosofia - Gandhi // Seminário de Geometria Sagrada - Almada e Lima de Freitas // Esta semana a não perder

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GANDHI - A FORÇA DAS RAÍZES
Colóquio do Dia Mundial da Filosofia
Quinta-feira, 21 de Novembro, às 19h30

Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras

Entrada livre mediante inscrição no seguinte formulário: https://bit.ly/2QcJ1wb

Actividade do Dia Mundial da Filosofia enquadrada no âmbito das comemorações do 150º aniversário do nascimento de Mohandas Karamchand Gandhi, e contando com o apoio institucional da Comissão Nacional da UNESCO

PROGRAMA

- Comunicação por S. E. a Embaixadora da Índia em Portugal, K. Nandini Singla

- Leitura da mensagem da Directora-Geral da UNESCO, Audrey Azoulay, para o Dia Mundial da Filosofia por Fátima Claudino, responsável da Comissão Nacional da UNESCO pela área de Educação

- «Gandhi e o conhecimento de si mesmo»,
comunicação por José Carlos Fernández, escritor, filósofo e Director Nacional da Nova Acrópole. Director das Revistas "Fénix", "Pandava - A sabedoria da Índia" e "Matemática para Filósofos".

- «Paz positiva e virtudes colectivas. A exemplaridade de Gandhi»
Comunicação por Helena Marujo, Professora associada do ISCSP-UL e coordenadora Executiva da Cátedra UNESCO em Educação para a Paz Global Sustentável da UL. Investigadora do Centro de Administração e Políticas Públicas da UL

- «Gandhi e a sabedoria da Índia antiga»,
Comunicação por Paulo Alexandre Loução, escritor e investigador do Instituto Internacional Hermes. Director da Nova Acrópole Oeiras-Cascais e coordenador do Círculo Lima de Freitas.

Informações:
oeiras-cascais@nova-acropole.pt
963 925 758

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  1. E. a Embaixadora da Índia em Portugal, K. Nandini Singla,

que fará a comunicação de abertura

 

Município de Grândola: Feira de Agosto promove produtos endógenos - 22 a 26 de Agosto

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A maior feira festa do Litoral Alentejano começa no próximo dia 22, em Grândola, e destaca nesta edição os produtos endógenos do concelho.

O arroz e o azeite – produtos locais reconhecidamente importantes no desenvolvimento económico do nosso território – são o tema da exposição que estará patente num dos pavilhões do evento.

O discurso expositivo dará visibilidade ao processo produtivo da cultura tradicional e atual do arroz, uma vez que esta se continua a desenvolver no espaço territorial grandolense. No que respeita à produção do azeite incidirá apenas sobre o processo tradicional dado que atualmente não existem unidades produtivas de azeite no concelho e a apanha da azeitona continua a efetuar-se de forma manual.

O espaço da nave central – entre os dois pavilhões de expositores – transforma-se durante os cinco dias da Feira de Agosto numa tradicional adega onde os visitantes do certame poderão saborear alguns dos produtos mais característicos da região acompanhados por vinhos de produtores regionais.

No dia 23, o Cineteatro Grandolense recebe o colóquio “Recursos Endógenos – raízes do passado com olhos no Futuro” onde serão apresentados casos de sucesso e projetos de produção. A sessão de abertura está a cargo do presidente da câmara de Grândola, António Figueira Mendes. O chef Vítor Sobral encerra o colóquio com moderação de Marta Cortegano, da ESDIME e coordenadora do projeto Coopera_RS – Rede para a promoção da cooperação, qualificação e competitividade do território associado ao Provere dos recursos silvestres.

Recorde-se que a valorização dos produtos locais tem sido uma aposta do Executivo Municipal que, em outubro do ano passado, inaugurou a Casa Mostra de Produtos Endógenos. A funcionar num espaço emblemático do concelho – na antiga adega de António Inácio da Cruz – a Casa Mostra tem como objetivo a valorizarão e promoção dos produtos do território, nomeadamente, o vinho, as plantas aromáticas, o mel, os cogumelos, entre outros. Desde da sua inauguração, este espaço municipal tem mantido uma programação regular. Oficinas de cozinha, Apresentação de Livros e Provas de Vinho, Exposições e Rota das Tabernas foram algumas das ações desenvolvidas nos primeiros dez meses da Casa Mostra.

[Abastecimento a Lisboa discutido em colóquio e tema de catálogo]

 

No próximo dia 30 de maio de 2019, irá ter lugar no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, o colóquio “Pão, Carne e Água: Memórias de Lisboa Medieval”, que surge na sequência da exposição com o mesmo nome, a decorrer até 26 de julho, no mesmo local. 

O colóquio encerrará com o lançamento do catálogo da referida exposição, apresentado pelo Professor Doutor Hermenegildo Fernandes. Esta edição que ficará disponível para venda, permitirá manter o testemunho do intenso trabalho de investigação que tem vindo a ser feito pelo Instituto de Estudos Medievais (Nova FCSH), com base no acervo à guarda da Câmara Municipal de Lisboa e, em particular, do Arquivo Municipal de Lisboa.

Além de Amélia Aguiar Andrade e de Mário Farelo, comissários científicos da exposição, participarão no colóquio diversos investigadores: Ana Cláudia Silveira, António Marques, Cleia Detry, Carlos Guardado da Silva, Fábio Costa, Iria Gonçalves, Lídia Fernandes e Manuel Fialho da Silva, de entidades como a Câmara Municipal de Lisboa, a Câmara Municipal do Seixal, a Universidade de Lisboa e a Universidade Nova de Lisboa.

Serão apresentadas comunicações sobre o abastecimento a Lisboa na época medieval, nomeadamente sobre a carne, o pão e a água, além de um registo de fontes do Arquivo Municipal de Lisboa.

Esta iniciativa resulta de um acordo de parceria entre o município de Lisboa, através do Arquivo Municipal de Lisboa, e do Instituto de Estudos Medievais (NOVA FCSH), e conta com a coordenação científica de Amélia Aguiar Andrade e de Mário Farelo.

O colóquio tem entrada livre, sujeita ao limite dos lugares disponíveis. 

Programa completo disponível em: 

http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/eventos/coloquio-pao-carne-e-agua-memorias-de-lisboa-medieval/ 

A exposição que está na génese do colóquio, está aberta ao público até 26 de julho, e tem como objetivo dar a conhecer o rico património documental sobre a Idade Média, conservado pela Câmara Municipal de Lisboa, pretendendo recuperar quotidianos associados ao abastecimento alimentar da cidade de Lisboa medieval tendo como protagonistas o pão, a carne e a água. 

Nesta mostra poderão ser vistos vários documentos do Arquivo Municipal de Lisboa, assim como peças do Museu de Lisboa, do Castelo de São Jorge e do Centro de Arqueologia de Lisboa, do Museu de Metrologia, do Archivo Real y General de Navarra, e do Arquivo Nacional / Torre do Tombo, nomeadamente o pergaminho recentemente adquirido por aquela instituição via OLX.

Grândola » Colóquio: 50 anos da Crise Académica de Coimbra e movimentos estudantis

 

O Município de Grândola irá dedicar, no dia 14 de Abril às 16h, no Cineteatro Grandolense, um colóquio-debate à Crise Académica de Coimbra e aos movimentos estudantis, em contexto ditatorial e em democracia, com as participações de Albano Nunes, antigo dirigente estudantil, e de Rui Pato e Octávio Alexandrino, estudantes em Coimbra aquando da crise.

 

Há 50 anos, em 17 de Abril de 1969, na inauguração do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, com as presenças do Presidente da República e do Ministro da Educação, quando a palavra foi negada a Alberto Martins, Presidente da Direcção Geral da Associação Académica, eclodiu a crise académica em Coimbra, à semelhança do que acontecera em Março de 62, quando a polícia de choque atacou com violência estudantes que manifestavam em Lisboa. Os estudantes fizeram greve e cerca de 87% faltou aos exames, o Ministro da Educação e o Reitor demitiram-se, Coimbra foi ocupada por forças da polícia e do exército, vários dirigentes académicos foram presos e outros tantos estudantes foram forçados a ir combater na Guerra do Ultramar. «Abril antes de Abril», assim designou Rui Namorado a crise universitária de Coimbra em 69, confirmando que, embora nesse ano “a briosa” tenha perdido a final da taça de futebol para o Benfica, os estudantes venceram.

O Colóquio integra o programa das Comemorações dos 45 anos do 25 de Abril que vão decorrer ao longo de todo o mês, reafirmando a ligação da Grândola Vila Morena aos valores essenciais da liberdade, da democracia e da fraternidade.

 

Comemorações dos 100 anos da 1ª Grande Guerra | Dias 6, 8 e 11 de novembro

No âmbito das comemorações dos 100 anos da 1ª Grande Guerra, o Município do Barreiro irá promover um conjunto de iniciativas, designadamente a transmissão do filme “Soldado Milhões” (6 novembro), o Colóquio “O Barreiro na 1ª Guerra Mundial” (8 de novembro) e a inauguração do Memorial (11 de novembro).

 

Programa

Transmissão do Filme Soldado Milhões | 6 de novembro | 21h00 | Cinemas Castello Lopes – Forum Barreiro

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Necessidade de inscrição e levantamento de convite nos serviços da Autarquia, que será trocado por bilhete na bilheteira dos cinemas no dia da sessão.

Mais informações e levantamento de convites: Gabinete de Apoio ao Vereador Bruno Vitorino tiago.santos@cm-barreiro.pt | Tel. 21 206 80 60. Paços do Concelho, Rua Miguel Bombarda 2834-005 Barreiro.  

Gratuito.

 

Colóquio “O Barreiro na 1ª Guerra Mundial” | 8 de novembro | 21h00 | Associação de Fuzileiros - Rua Miguel Pais, nº 25. 2830-356 Barreiro.

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Oradores – Diogo Leão, José Pacheco Pereira, Pedro Pereira, Comandante Rodrigues Pereira.

 

Inauguração Memorial | 11 de novembro | 11h00 |Parque Catarina Eufémia

Intervenções do Vereador Bruno Vitorino e do Presidente da CMB, Frederico Rosa. Honras Militares.

Na cerimónia está prevista uma mostra recreativa histórica com alguns adereços dos tempos da guerra (réplicas e originais) e a presença de dois figurantes com fardamento da época.

 

 

 

DR

Colóquio As Festas de Santo António em Lisboa

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No dia 5 de maio, sábado, o Museu de Lisboa - Santo António convida para o colóquio As Festas de Santo António em Lisboa, que terá lugar na sala do Arquivo dos Paços do Concelho, das 10h às 17h30. A entrada é livre, sujeita a inscrição. 

O colóquio sobre as Festas de Santo António em Lisboa reúne especialistas da História e da Antropologia para refletir sobre a importância de Santo António no quotidiano da cidade e da festa como elemento de identidade cultural profundamente enraizado na memória bairrista dos lisboetas.

Celebrado em Lisboa desde que foi declarado santo em 1232, a festa religiosa de Santo António cedo se alargou a uma devoção popular que junta o sagrado e o profano, festejado com fogos de artifício, descantes, sortes e quadras de amor.

As festas de Santo António nem sempre foram sinónimo de marchas e arraiais. Integradas no período dos Santos Populares, vieram cristianizar as festas do solstício de verão, marcando o início de um período de abundância e renovação da natureza. Por isso o Santo António, celebrado de forma mais religiosa ou mais profana, sempre marcou o calendário da cidade, é o motivo para que em junho Lisboa se transfigure e saia à rua, numa tradição que se reinventa todos os anos.

A entrada é livre, sujeita a inscrição: santoantonio@museudelisboa.pt ou 218 860 447
 
PROGRAMA
10h Receção e Sessão de abertura
11h15 PAINEL 1
Moderação – Manuela Mendonça (Presidente da Academia Portuguesa de História)
Margarida Garcez Ventura (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa): "Santo António: breve aproximação ao seu percurso vivencial".
Paulo Simões Rodrigues (Universidade de Évora): "A Sé de Lisboa e o estilo “romano-bizantino”: arquitetura, restauro e historiografia no 7º Centenário do nascimento de Santo António (1895)".
António Ventura (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa): "Um Centenário polémico: Santo António como elemento de discórdia política".
12h30 DEBATE
15h50 PAINEL 2
Moderação – Hermenegildo Fernandes (Diretor do Centro de História da FLUL)
Pedro Bebiano Braga (Museu Bordalo Pinheiro): "Meu caro santo Antoninho, Acode-me ao Zé Povinho ou o Santo António à Rafael Bordalo Pinheiro".
António Miranda (CML Direção Municipal de Cultura): "Tradições e festas do Santo de Lisboa”
Rui Alberto Coelho (Museu de Lisboa) “Devoções Profanas a Santo António- Alfama 2017”
16h30 DEBATE
Encerramento

Colóquio "A Devoção a Santo António em Portugal e no Brasil" | 31 de maio, Cinema São Jorge; 1 e 2 de junho, Auditório UCCLA

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Colóquio A Devoção a Santo António em Portugal e no Brasil

31 maio | Cinema São Jorge; 1 e 2 junho 2017 | Auditório da UCCLA

 

O Museu de Lisboa – Santo António organiza um colóquio Internacional dedicado à devoção a Santo António que, em Portugal e no Brasil, ocupa um lugar muito especial no seio da religiosidade popular, do qual fazem parte documentários (no Cinema São Jorge), palestras e música (no Auditório da UCCLA). O olhar da Antropologia e da História sobre um culto que se tornou global nas suas afinidades e diversidades.

Com a organização deste colóquio o Museu de Lisboa dá mais um passo para a criação do anunciado Centro de Estudos e de Investigação dedicados à vida, obra e culto a Santo António, tendo em vista a dinamização, a promoção de estudos e a divulgação do rico e vasto património material e imaterial relacionado com Santo António.

O programa suplementar do colóquio integra o espetáculo de abertura da Trezena a Santo António e a visita pedonal Lisboa de Santo António que revela as marcas da presença do Santo na cidade e acompanha o colorido da exposição de rua Tronos de Santo António que nesse fim de semana estão dispersos por toda a cidade.

 

Conta com a participação dos antropólogos Cyril Isnart (investigador do Centre National de la Recherche Scientifique, Marselha, França) que tem feito os seus estudos sobre o turismo e a devoção na igreja de Santo António em Lisboa; Graça Índias Cordeiro (professora do ISCTE), que tem estudado a festa em Boston (EUA) no contexto da diáspora portuguesa e Aurélio Rosa Lopes que aprofundará as tradições do santo casamenteiro.

Do Brasil serão apresentadas comunicações dos antropólogos Marina de Mello e Souza (Universidade de São Paulo), Léa Freitas Perez e Marcos da Costa Martins (da Universidade federal de Minas Gerais), e ainda do franciscano frei Francisco van der Poel, que analisam a confluência de rituais do catolicismo popular português com o sincretismo africano que moldou a devoção a Santo António no Brasil, onde Santo António surge identificado com o orixá Ogum.

A abordagem da carreira militar de Santo António e sua presença na arquitetura militar são o objeto de estudo do Coronel Ribeiro de Faria e do Prof. Augusto Moutinho Borges.

Da área da história contamos com a presença de Paulo Mendes Pinto (professor e especialista em ciências das religiões da Universidade Lusófona), Ruy Ventura e Manuel J. Gandra (investigador da cultura simbólica tradicional).

 

A participação é gratuita, com inscrição obrigatória para msantoantonio@egeac.pt.

 

Para ver o programa completo carregue na imagem ou aqui.

Colóquio "Felicidade e bem-estar, para a doença evitar!" - Dia Mundial da Saúde | 7 de abril - Auditório Municipal de Pinhal Novo

“Felicidade e bem-estar, para a doença evitar!”

Depressão dá o mote para Colóquio que assinala o Dia Mundial da Saúde

 

A Câmara Municipal de Palmela, em colaboração com o Agrupamento dos Centros de Saúde Arrábida e Unidade de Saúde Familiar (USF) Santiago de Palmela, promovem o Colóquio “Felicidade e bem-estar, para a doença evitar!” no dia 7 de abril, às 9h00, no Auditório Municipal de Pinhal Novo.

Esta iniciativa, que assinala o Dia Mundial da Saúde, em Palmela, decorrerá em torno de um painel que abordará a saúde mental, a psicologia positiva e a prevenção da doença, com as participações de Delfina Sebastião, psicóloga da autarquia, Paula Dias, enfermeira, e Marta Lourinho e Isabel Pinto, médicas da Unidade de Saúde Familiar Santiago.

As/os interessadas/os em participar no colóquio poderão inscrever-se através do telf. 212 336 606 ou do e-mail deis.geral@cm-palmela.pt.

 

Programa:

 

9h00 | Receção

9h30 | Abertura dos trabalhos

Adilo Costa – Vereador da Câmara Municipal de Palmela

Isabel Pinto – Médica da USF Santiago de Palmela

10h00 | Pausa            

10h15 | Painel “ Felicidade e bem-estar, para a doença evitar!”

Saúde Mental: Caminhar saudável e ativo: Paula Dias – Enfermeira da USF Santiago de Palmela     

Psicologia positiva e prevenção da doença: Delfina Sebastião – Psicóloga da Câmara Municipal de Palmela

Moderação: Marta Lourinho – Médica da USF Santiago de Palmela

11h45 | Debate e reflexão

12h00 | Encerramento dos trabalhos

 

Coloquio Internacional "Da cidade sacra à cidade laica: dinâmicas urbanas e novas memórias" | 4 a 6 de novembro no Auditório da Torre do Tombo

Colóquio Internacional “Da cidade sacra à cidade laica. Dinâmicas urbanas e novas memórias”

 

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Nos dias 4 a 6 de novembro especialistas nacionais e internacionais debatem a importância dos antigos conventos no crescimento das cidades e o seu impacto na malha urbana atual.  O colóquio é organizado no âmbito do projeto de investigação Lx Conventos.

 

O Colóquio Da Cidade Sacra à Cidade Laica. Dinâmicas Urbanas e novas memórias que se realiza nos dias 4, 5 e 6 de novembro no auditório do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, pretende debater as transformações urbanas provocadas pela extinção das ordens religiosas em Portugal e  noutros países europeus. Especialistas nacionais, italianos, franceses, espanhóis, suecos e belgas, partilham as experiências das suas cidades a partir de projetos de reconversão e reutilização de antigos conventos, refletindo sobre o seu impacto na gestão urbana. A transformação de espaços conventuais em quartéis ou hotéis, a reconversão de antigas igrejas em teatros e cinemas, a musealização de igrejas são alguns dos temas propostos pelos conferencistas, num extenso programa que termina no dia 6 de novembro com visitas a antigos conventos de Lisboa (ver programa anexo).

Iniciado em maio de 2013, o projeto LxConventos é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e resulta duma parceria entre o Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL - Universidade Nova de Lisboa), a Direção Municipal de Cultura (CML - Câmara Municipal de Lisboa), o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (DGLAB - Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas) e o NOVALINCS - Laboratory for Computer Science and Informatics, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL). Tem como investigadora principal a Professora Raquel Henriques da Silva e como objetivos estudar o impacto dos conventos no desenvolvimento, funções e imagem da cidade de Lisboa. Edificados até ao final do século XVIII, a maioria das casas religiosas de Lisboa impôs-se pela sua relevância arquitetónica e artística, pela localização privilegiada, pela escala e natureza espacial. Foram, e são ainda, edifícios de caráter excecional, marcos simbólicos da cidade e polos de transformação urbana. 

A participação no Colóquio é gratuita, mas é obrigatória a inscrição até 1 de novembro para lxconventos@gmail.com.

 

Mais informações em lxconventos.wordpress.com .