FESTIVAL CÚPULA CIRCUS VILLAGE – 13, 14 E 15 SETEMBRO
EM VILA NOVA DE GAIA
O Festival CúpulaCircusVillageestá de volta para a sua 6ª edição. Este ano vai acontecer nos dias 13, 14 e 15 de Setembro em Arcozelo, Vila Nova de Gaia. É um festival de circo contemporâneo produzido e organizado pelo Instituto Nacional de Artes do Circo, emco-produçãocom a Junta de Freguesia de Arcozelo.
Enquanto primeira vila de circo contemporâneo em Portugal, instala neste território uma rota cultural e turística de dimensão internacional, promovendo encontros transformadores e partilhas únicas entre diferentes públicos e artistas. Com uma programação abrangente, variada e totalmente gratuita, o recinto do festival é composto por 3 tendas de circo, espaços exteriores de apresentação, espaços de treino, zona de restauração e ainda uma área de parque de campismo. Destinado a pessoas de todas as idades, o Festival contribui para o aumento da diversificação e da qualidade da oferta artística no território nacional através da programação de espetáculos de elevado nível técnico e artístico, dando principal ênfase a criações originais e a artistas emergentes.
O Festival pretende, ainda, impactar positivamente a economia local e promover a freguesia de Arcozelo como umpólode desenvolvimento cultural e social, oferecendo, desta maneira uma dinâmica diferente no quotidiano dos habitantes da região. As grandes novidades deste ano incluem uma programação musical de sons Balcânicos, acolhendo o projeto “Bombalkanica” e, ainda, umSunsetcom DJ ao vivo na Praia da Aguda.
Para além da programação artística o festival pretende ter um papel importante na formação. Neste sentido e durante os 3 dias, proporciona Workshops com entrada livre para todo o público interessado, fomentando um contacto direto com algumas técnicas de circo. Pensando também nos artistas, o festival proporciona algumas Master Classes com profissionais de renome, proporcionando aos artistas o aprimoramento das suas técnicas.
O Festival Terras sem Sombra retoma a temporada de 2024, emCastelo de Vide(7 e 8 de Setembro), com um programa ímpar. Destaca-se o concerto “Roma 600: Música da Nobreza e Música do Povo na Corte Pontifícia”, pelo renomadoensembleitalianoI Bassifondi.Oportunidade para se escutarem peças de compositores como Kapsberger, G. P. Foscarini, Athanasius Kircher ou Tommaso Marchetti. Ritmos e singularidades harmónicas vão inundar a igreja de Santiago e transportar o público a um notável património sonoro do período barroco.
A acção dePatrimónio(7 de Setembro, 15h)incide na herança megalítica da região, com visita guiada aomenir da Meada,um monumento notável e intrigante do período neocalcolítico. Por seu turno, a manhã de domingo (8 de Setembro, 9h30),sob o mote“A Montanha Mágica: Geologia da Serra de São Mamede”, é dedicada a este notável maciço montanhoso que determina o clima, a vegetação e a relação do Homem com o território.
Todas as actividades são de entrada livre e gratuita!
Nos dias 30 e 31 de agosto, a vila minhota recebe os concertos de NAPA e MÁQUINA, entre outros artistas, exposições e um mercado com peças de autor. Os horários do Absurda Art Fest já estão anunciados. A entrada é livre e gratuita.
A derradeira despedida do mês de agosto faz-se em Arcos de Valdevez, no Norte do país, com artistas consagrados e bandas por descobrir. O Absurda Art Fest cumpre a missão de descentralizar a cultura e a prática artística dos grandes centros urbanos, trazendo à vila o indie e rock portugueses do momento. Os jovens em ascensãoMarquiseforam chamados para substituir os veteranos Atacadores Desapertados que não podem atuar por motivos pessoais.
É por volta das16h de sábado, dia 31 de agosto, que começa o burburinho noJardim dos Centenários, no centro dos Arcos de Valdevez. À espera de visitantes estará aFeira Absurda, um ponto de encontro de projetos artísticos, da cerâmica à ilustração, croché, joalheria feita à mão, entre outras bancas artesanais e de marcas portuguesas. No local já estará tambémHugo Damn Tattoopronto a tatuar os festivaleiros. Não faltam, ainda, opções doces, salgadas e refrescantes para quando o apetite despertar.
Disponível para visita, desde essa hora, estará também “Quimera”, o nome da exposição concebida porÂnia Pais e Inês Garciasque, como o nome deixa adivinhar, promete criar, a partir da aparente falta de uniformidade espacial, uma ambiência imaginária materializada que nos confunde, e igualmente nos desperta.
O palco abreàs 19hcom os portuensesNunca Mates o Mandarim,seguindo-lhes os conterrâneosMarquise, às 21h30. O ritmo promete acelerar às 22h40 com o concerto energético de800 Gondomare às00h00, osNAPAentram em ação com o indie pop insular, diretamente da ilha da Madeira. A noite no Jardim dos Centenários termina com a atuação deMÁQUINA, às 01h20.A Absurda ruma depois até àAzenhapara a performance doHomem do Robequiser.
No dia anterior, sexta-feira, 30 de agosto, o cartaz é pensado para a criação de um ambiente acolhedor e familiar na “casa” da Associação Juventude Vila Fonche. Ao fim do dia, acontece oWorkshop “Eu sou” de Plurallma e, mais tarde, é momento deOpen Mic e Jam Session,na Pousadinha Vila Fonche. Há ainda tempo para assistir à performance de teatro e dança doMovimento inCriativo,associação sem fins lucrativos sediada em Arcos de Valdevez, tem como fim desenvolver e promover as atividades culturais no domínio de todas as artes.
O Abusrda Art Fest é de entrada gratuita e livre, sendo organizado, produzido e com a curadoria do Movimento Absurda, composto por jovens entre 21 e 26 anos. A reunião do coletivo foi inspirada pelo course Peripheral Youth Makers, projeto europeu de capacitação da potencialização da expressão artística no desenvolvimento rural acima de tudo, partilha de histórias e momentos intergeracionais, impulsionando ainda o comércio local.
A ideia de descentralizar a cultura e arte dos grandes polos urbanos é mesmo muito Absurda Art Fest. De 30 a 31 de agosto há concertos dos NAPA, Máquina, Nunca Mates o Mandarim e Homem do Robe, exposições e outras surpresas em cartaz. A entrada é livre e gratuita.
O Absurda Art Fest nasce da energia e criatividade da Associação Juventude Vila Fonche que quer trazer dinamismo cultural e prática artística às suas comunidades. O ponto alto da agenda cultural desenvolvidas ao longo do ano é o festival de dia 30 e 31 de agosto, que inunda as ruas de Arcos de Valdevez, de batidas pulsantes, riffs elétricos e públicos de diferentes idades. Os cabeças de cartaz da 3ª edição do Absurda são os portugueses NAPA, Máquina e Homem do Robe.
É sábado, dia 31 de agosto,no Jardim dos Centenários, no coração da vila raiana, que se concentra a maior parte da programação. A palco sobem artistas vindos de todo o país: da Madeira chegam osNAPA, antigos Men On The Couch, que conhecemos peloseu indie pop românticoe as letras acutilantes; de Lisboa chegam osMÁQUINA, a banda fenómeno do último ano que exploraos limites do rock e da música eletrónica. O espetáculo ao vivo dos Máquina caracteriza-se por excluir ferramentas tecnológicas e batidas programadas, tornando a instrumentação ao vivo eletrizante.
Do Grande Porto chegam os800 Gondomar, a banda que recupera o imaginário do rock de garagem distorcido e barulhento e que, em concerto é certo: nada é certo e tudo pode acontecer; mas também osNunca Mates o Mandarim,o projeto que celebra a língua portuguesa, de Eça de Queirós ao pimba, numa roupagem de indie-pop-rock. Da terra vizinha, Ponte da Barca, Atacadores Desapertadostrazem a experiência de 35 anos de punk rock ao Absurda Art Fest.
A noite acaba naAzenha,só quandoo Homem do Robequiser. O membro do Conjunto Corona além do melhor outfit da noite traz as suas influências de hardbass, ghetto house e techno minimal adornados por letras simples, irónicas, e inspiradas no seu quotidiano do Vale do Ave.
Além dos concertos, o Jardim dos Centenários vai abraçar a Feira Absurda, ideal para conhecer pequenos negócios e artistas em ascensão. Hugo Damn Tatto junta-se ao certame para tornar as memórias do Absurda eternas.
O Jardim dos Centenários está de portas abertas a todos os visitantes para conhecer o trabalho de Ânia Pais e Inês Garcias. “Quimera” é o nome dado à exposição que junta estas duas artistas plásticas, em si tão derivantes, mas ambas tão imaginativas, não escapando à etimologia do que aqui as une. Pensada para ser isso mesmo, um heterogéneo ponto de cruzamento, “Quimera” promete criar, a partir da aparente falta de uniformidade espacial, uma ambiência imaginária materializada que nos confunde, e igualmente nos desperta.
No dia 30 de agosto, o cartaz é pensado para a criação de um ambiente acolhedor e familiar na “casa” da Associação Juventude Vila Fonche. Primeiro com oWorkshop “Eu sou” de Plurallma. onde se terá uma oportunidade para refletir sobre a questão fundamental: “Quem sou eu?”. O principal objetivo deste encontro é explorar a verdadeira natureza do eu, que nos leva à compreensão da consciência. A consciência é o princípio de tudo o que existe, é algo incomensurável e invisível, e que precede todas as coisas.
O dia termina comOpen Mic e Jam Session,na Pousadinha Vila Fonche. Há ainda tempo para assistir à performance de teatro e dança doMovimento inCriativo,associação sem fins lucrativos sediada em Arcos de Valdevez, tem como fim desenvolver e promover as atividades culturais no domínio de todas as artes.
O Abusrda Art Fest é de entrada gratuita e livre, sendo organizado, produzido e com a curadoria do Movimento Absurda, composto por jovens entre 21 e 26 anos. O coletivo é responsável também por outros eventos culturais e artísticos da região, que decorrem ao longo de todo o ano, como o Salga, o Xuta pa’Canto ou participações noutras iniciativas como a pintura de um mural temático no Folk Celta.
O Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa, LISBOA MÁGICA, surgido em 2006, regressa para a 12ª Edição, trazendo o que de melhor se faz no âmbito da Magia de Rua a nível mundial, numa celebração da universalidade e intemporalidade da linguagem artística, em surpreendente interacção com o espaço público. Sob a direcção artística de Luis de Matos, 15 artistas, oriundos de 8 países apresentarão 175 espectáculos de acesso livre, repartidos por 13 locais da cidade.
O Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa é organizado pela Lisboa Cultura e Câmara Municipal de Lisboa.
A edição de 2024 do Festival Dunas de São Jacinto irá decorrerentre sexta-feira, dia 23 de agosto, e domingo, 25 de agosto,em São Jacinto (Aveiro). Serão três dias de concertos, espetáculos aéreos e iniciativas ambientais, culturais, desportivas e náuticas. Um evento gratuito, para todas as idades e promovido pela Câmara Municipal de Aveiro.
Delfins, HMB e Marisa Liz serão os grandes destaques musicais desta iniciativa, que contará ainda comdemonstrações de voos acrobáticosno Aveiro Air Show e a estreia nacional deAtlantid, um espetáculo noturno de música, lasers, água e luz.
Segue abaixo a programação completa do Festival Dunas de São Jacinto 2024.
Para mais informações, consulte ocomunicadoe ositedo evento.
Imagens aqui:https://we.tl/t-q85BnMPQCB
FESTIVAL DUNAS DE SÃO JACINTO 2024:
23 de agosto (sexta-feira): PRAIA DE SÃO JACINTO:
10h00 – 13h00: Experiências de Surf (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/surf-dia23)
10h00 – 16h00: Atividades de Educação Ambiental 14h00 – 18h00: Experiências de Surfskates ((inscrição em: https://www.festivaldunassaojacinto.pt/surfskate-23) CAIS DA RAMPA:
10h00 – 18h00: Biblioteca Itinerante: Dunas c/ História 10h00 – 13h00: Experiências de Canoagem (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/canoagem-dia23)
10h00 – 17h00: Bicycle Sound SUN&SETS 10h00 – 17h00: POP Verão (Programa Operacional Pedalar) 10h00 – 17h00: E-Bike Xperience | Test&Drive 10h00 – 17h00: Eco-Taxi 10h00 – 17h00: A Tua Pic vale um Pack Em permanência: Exposição “Salicórnia: um presente do futuro” PRAÇA CARLOS ROEDER
22h00 – 23h30: Concerto Marisa Liz CAIS DOS PESCADORES
10h00 – 18h00: Biblioteca Itinerante: Dunas c/ História
15h00 – 17h00: Aveiro Air Show 14h00 – 18h00: Experiências de SUP (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/sup-24) 18h30 – 19h30: Concerto Silly 23h30 – 00h00: Atlantid CAIS DO FERRYBOAT:
10h00 – 17h00: Bicycle Sound SUN&SETS 10h00 – 17h00: POP Verão (Programa Operacional Pedalar) 10h00 – 17h00: E-Bike Xperience | Test&Drive 10h00 – 17h00: Eco-Taxi 10h00 – 17h00: A Tua Pic vale um Pack Em permanência: Exposição “Salicórnia: um presente do futuro” LOMBA DA MATA:
09h00 – 20h00: Festival de Papagaios 09h30 – 13h00: Experiências de Surf (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/surf-25)
10h00 – 12h00: Torneio Internacional de Frisbee de Praia
10h00 – 13h00: Torneio de Voleibol de Praia (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/torneio-voleibol-praia-dia25)
CAIS DA RAMPA:
09h30 – 13h00: Experiências de Canoagem (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/canoagem-25)
10h00 – 18h00: Biblioteca Itinerante: Dunas c/ História 14h00 – 18h00: Experiências de SUP (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/sup-27)
15h30 – 17h30: Campeonato Regional de Esperanças de Mar | CanoagemCAIS DO FERRYBOAT:
09h30 – 12h00: Caminhada pelo Molhe Norte da Barra de Aveiro (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/caminhada-molhe-norte-dia25)
10h00 – 12h30: Prova de Orientação (inscrição em:https://www.festivaldunassaojacinto.pt/prova-orientacao-dia25)
10h00 – 17h00: Bicycle Sound SUN&SETS 10h00 – 17h00: POP Verão (Programa Operacional Pedalar) 10h00 – 17h00: E-Bike Xperience | Test&Drive 10h00 – 17h00: Eco-Taxi 10h00 – 17h00: A Tua Pic vale um Pack Em permanência: Exposição “Salicórnia: um presente do futuro” LOMBA DA MATA:
A 10.ª edição do Palmela Wine Jazz acontece já no fim de semana de 16 a 18 de agosto, no Parque Venâncio Ribeiro da Costa, junto ao Castelo de Palmela.
Iiolanda, Maria João & Carlos Bica Quarteto, Eugénia Contente Trio e Anna Lundqvist Lisboa Cinco são os artistas que vão animar as noites no Anfiteatro do Parque.
Para além da programação musical diversificada e de grande qualidade, o programa complementar inclui provas comentadas, degustações e ofertas dos produtores participantes. Destaque para a conversa com convidadas “As Mulheres no Vinho e nas Artes”, dia 17, às 19h30.
As/os visitantes vão encontrar uma feira de vinhos da Península de Setúbal, a funcionar das 18h00 às 24h00, com a participação de nove produtores: Adega de Palmela, Bacalhôa Vinhos de Portugal, Casa Ermelinda Freitas, Controverso, Herança Sanheiro, Marcolino Freitas & Filho, Quinta de Catralvos, Venâncio da Costa Lima e Vinhos Enoque. O copo de prova oficial tem o valor de 5€ e inclui um voucher com oferta de duas provas de vinho, a selecionar entre os produtores presentes.
Haverá também wine bar, produtos regionais e merchandising, com a presença da loja de azeites Oliv’All, loja gourmet Caramela, gin artesanal Monte da Cobiça, espaço Wine Love, espaço Rota de Vinhos da Península de Setúbal, doçaria de Maria da Luz Conceição Silva e empresa de merchandising Palmela Lovers.
Participe ainda na Caminhada Palmela Wine Jazz, dia 17, com ponto de encontro no Castelo de Palmela, um percurso pedestre entre os miradouros e pontos históricos da vila de Palmela, que termina no Festival, com provas de vinhos dos produtores presentes.
Com entrada gratuita, o evento é organizado pela Câmara Municipal de Palmela e Rota de Vinhos da Península de Setúbal, com o apoio da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal e do Programa “Mecenas de Palmela”.
Mais informações: 212 336 668 oudesenvolvimentoeconomico@cm-palmela.pt.
Programa musical
16 agosto | 21h30 | Anfiteatro
Iiolanda
Voz - Iiolanda
Piano - Luiz Avelar
Contrabaixo - Bernardo Moreira
Trompete - João Moreira
Iiolanda iniciou a sua carreira como cantora em 1998 e participou em diferentes festivais de Jazz pelo mundo. É criadora de dois projetos que homenageiam Cabo Verde e o seu povo, tendo sido nomeada na categoria de Melhor Artista Revelação nos Cabo Verde Music Awards, com o seu álbum de estreia “Kriola EnKantu”. “Vulcan Bar” é a canção de apresentação do novo disco “Essência”, que será um tributo à figura de Amílcar Cabral, numa altura em que se comemora o centenário do seu nascimento.
17 agosto | 21h30 | Anfiteatro
Maria João & Carlos Bica Quarteto
Voz - Maria João
Contrabaixo - Carlos Bica
Piano - João Farinha
Guitarra - Gonçalo Neto
A colaboração entre estes dois nomes maiores do Jazz português remonta à década de 80 e ficou registada nos álbuns “Conversa” (1986) e “Sol” (1991). Passados mais de 35 anos sobre os primeiros encontros, voltam a partilhar um projeto musical, desta feita com a cumplicidade de alguns músicos de uma nova geração na cena portuguesa. Depois de 10 anos a tocarem juntos e muitos
concertos pelo mundo fora, os seus caminhos separaram-se. Agora, voltam a encontrar-se no disco “Close to you”, base do concerto que os traz ao Palmela Wine Jazz.
18 agosto
19h00 | Anfiteatro
Eugénia Contente Trio
Nascida em 1992, em Ponta Delgada (Açores), tem o seu primeiro contacto com a guitarra aos 9 anos. Em 2010, parte para Lisboa, onde tira o mestrado em Arquitetura, na FAUL. O álbum de estreia de Eugénia Contente Trio, assim que é disparado “Synth Muito” (tema de abertura), torna evidente duas coisas: que o seu “groovezorro” Funk é a cama onde uma orgia de estilos e estéticas tem lugar e que, felizmente, fomos convidadas/os a assistir. Quando falamos em Funk, queremos referir Nile Rodgers em esteróides. Já que estamos a atirar referência como barro à parede, deste lado, pressente-se algo de Jeff Beck ou de Mike Stern ali naquelas alturas do “Time In Place”.
21h30 | Anfiteatro
Anna Lundqvist Lisboa Cinco
Uma vocalista e compositora de Jazz com raízes na Suécia, mas com uma banda composta por alguns dos melhores músicos de Jazz portugueses. Formou-se no programa de músicos da Skurup Folkhögskola, em 2000, e tem atuado como artista profissional desde então. Anna Lundqvist, para além de compositora, faz também produção musical e arranjos para outras/os artistas. Embora sueca, encara Lisboa como a sua segunda casa e o projeto com músicos portugueses é, neste momento, a prioridade na sua carreira, pois é com este quinteto que está a chegar o reconhecimento um pouco por toda a Europa.
Programa complementar
16 agosto
19h30-20h30
Adega de Palmela
Prova Comentada “Cá Calharás: branco e rosé”
Oferta de um saco de pano na compra de três garrafas de vinho
Sem necessidade de reserva - lugares limitados
20h30-21h30
Oliv’All
Degustação de Azeite “Sabores do Verão”
Sem necessidade de reserva - lugares limitados
21h30-22h30
Controverso
Oferta de 20% de desconto na compra de vinho da gama de entrada
17 agosto
19h30-20h30
As Mulheres no Vinho e nas Artes
Conversa com convidadas
Sem necessidade de reserva - lugares limitados
19h30-20h30
Casa Ermelinda Freitas
Oferta de chapéu de palha na compra de vinho
20h30-21h30
Herança Sanheiro
Oferta de um queijo de ovelha na compra de duas garrafas de vinho
21h30-22h30
Quinta de Catralvos
Prova Comentada “4 Castelões: Blanc de Noir, Lágrima, Clarete e Unoaked”
Sem necessidade de reserva - lugares limitados
18 agosto
18h30-19h30
Venâncio da Costa Lima
Oferta de chapéu ou saca-rolhas na compra de vinho de valor igual ou superior a 8€
19h30-20h30
Bacalhôa Vinhos de Portugal
Oferta de um saca-rolhas premium na compra de duas garrafas de vinho
Especial Percurso Pedestre
17 agosto | Castelo de Palmela (local de encontro)
Caminhada Palmela Wine Jazz
Percurso pedestre entre os miradouros e pontos históricos da vila de Palmela, terminando no Festival, com provas de vinhos dos produtores presentes
Valor: 10€ (oferta do copo de prova oficial Palmela Wine Jazz; inclui guia e seguro obrigatórios)
Festival decorre no Parque da Ponte com concertos, DJ sets, actividades infanto-juvenis, foodmarket e um mercado de criadores
O Festival ESTEOESTE está de volta à cidade de Braga, com dois dias repletos de música e diversão no Parque da Ponte, para celebrar a cultura e a comunidade da cidade. O cartaz desta segunda edição, que acontece de 9 a 10 de agosto, conta com nomes como Quadra, Isa Leen, St. James Park, Mestizana, Maison Vërt e muitos mais.
A programação inclui concertos, DJ sets, atividades infanto-juvenis, foodmarket e um mercado de criadores, onde artistas e marcas independentes poderão expor e comercializar os seus trabalhos.
O ESTEOESTE é mais do que um festival, é um ponto de encontro entre a cultura e a comunidade de Braga, e uma plataforma para artistas emergentes da cidade. Esta edição, a grande novidade é o palco Piscina, onde o público poderá usufruir de dj sets e concertos enquanto se refresca.
O festival tem co-organização da Aubhaus (ex-Cosmic Burger) e da Bazuuca, com o apoio da Câmara Municipal de Braga e da Cerveja Nortada. Este ano, conta também com o parceiro de sustentabilidade Music Declares Emergency, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e promovendo a consciencialização entre o público.
No coração da Serra da Estrela, e no coração dos que por lá vivem, celebra-se entre2 e 4 de agosto, naAldeia de Montanha de Videmonteo “Festival Pão Nosso”. Este é um evento que homenageia o pão, as gentes da aldeia e as tradições, a arte e a cultura, numa união perfeita entre o passado e o futuro, a tradição e a inovação.
O saber-fazer do pão, a arte, a criatividade e as vivências comunitárias da aldeia são os ingredientes para “amassar” o “Festival Pão Nosso”. Nesta viagem pelas tradições, constrói-se futuro desafiando o público a experienciar o pão e as vivências da aldeia nas várias dimensões: artísticas e culturais.
O pão, o centeio e as suas gentes são os ex-libris de Videmonte, e ao longo dos três dias de festa, são muitas asatividadesque enaltecem o que de melhor esta Aldeia de Montanha tem para oferecer, como um inusitado pôr-do-sol no Planalto de Videmonte,workshopsem que o pão e as novas tendências são explorados,música tradicional e arte na rua,cestaria ao vivoefornos particulares e comunitáriosonde se faz pão utilizando o centeio colhido no planalto da Serra. Astarefas agrícolascomo amalha e a ceifa do centeio são também experiências nas quais os visitantes podem participar.
Nestes dias de festa,as casas da aldeia são pontos de convívioentre todos, habitantes locais e turistas, e onde é possível provar os sabores mais genuínos da aldeia. Nas ruas, a decoração leva o visitante a sentir a identidade da terra e a sua forte ligação à agricultura de montanha, à pastorícia e à cultura do centeio. Por toda a aldeia haverá sempre quem cante e toque.
Na rua, aexposição permanente perpétua e conta, através da fotografia e imagem, ashistórias dos rostos que estão por detrás do pão. Os rostos da Aldeia dão colorido às ruas desta icónica Aldeia de Montanha, para que todos possam sentir o pulsar das gentes da terra.
Este Festival é organizado pela Junta de Freguesia de Videmonte com o apoio do Município da Guarda e da Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha, integrando o Ciclo de Festivais de Cultura Popular da Guarda e o Plano de Animação da Rede de Aldeias de Montanha – Cofinanciado pelo Centro2030, Portugal 2030 e União Europeia, através do FEDER enquadrado na Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE (Programa de Valorização dos Recursos Endógenos.
Programa
Sexta-feira - 02 de Agosto 20h - Sunset no Planalto de Videmonte (Talefe) 21h30m - Animação Musical Jesus & Friends
Sábado - 03 de Agosto 10h30 - Conversa "Pão com Tradição e Inovação" - Bruta, Projeto do Pão 14h30 - Mercado do Pão 15h00 - Animação de Rua - Projeto de Fado humorístico, Baixinho do Fado 15h30 - Arte da Cestaria de Vime: "Uma Cestinha de Pão" 17h00 - Vivência d´Aldeia: Ceifa e Malha do Centeio 18h00 - Desfile dos Tabuleiros e Degustação da Bola da Aldeia 19h00 - Pão com Literatura - Projeto de Animação Radiofónica 21h30 - Concerto Musical, Sérgio Mirra
Domingo - 04 de Agosto 8h30 - Caminhada Interpretativa - Estrela Geopark 9h00-12h00 - Rota dos Fornos 10h30 - Mercado do Pão 10h45 - Oficina de Filhós da Aldeia 15h00 - Animação Musical Banda Popular Grupeto do Coreto 17h30 - Votação da Mais Bonita e Criativa Tasquinha da Aldeia 18h00 - Animação Musical, Carapaus de Corrida
Festival decorre a 2 e 3 de Agosto na Praça Municipal
Os Bomboémia - Grupo de Percussão da UMinho, integrado na ARCUM - Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho, promove a 2 e 3 de Agosto de 2024 a décima edição do festival “Do Bira ao Samba”, na Praça Municipal, em Braga. O programa foi apresentado esta segunda-feira, em conferência de imprensa que decorreu na Biblioteca Pública de Braga.
Ana Ferreira, chefe de Gabinete da Presidência, marcou presença na sessão, destacando “toda a dinâmica cultural e artística que os grupos da ARCUM trazem à cidade, indo ao encontro da Estratégia Cultural do Município 2030”. Exemplo disso mesmo é o Festival “do Bira ao Samba”, uma iniciativa que a responsável considerou “muito enriquecedora e atrativa”, que celebra “a cultura tradicional do Minho e das colectividades, unindo vários grupos alguns internacionais em torno da nossa identidade, sempre de uma forma inovadora”.
Ana Ferreira salientou ainda a longevidade do Festival que está a festejar dez anos e que “é já uma marca da dinâmica cultural de Braga”.
A conferência de imprensa contou ainda com as presenças do presidente da ARCUM, Afonso Silva, da directora dos Bomboémia, Inês Cortes, da directora do Festival, Vanessa Faria, e do curador da exposição Manuel Ferreira.
O programa arranca pelas 18h00 de sexta-feira com o Arraial Minhoto. Pelas 21h30 actuam os Bomboémia, Filipa Torres e Urze de Lume. No sábado, todos sambam com “’Tas Aqui ‘Tas a Sambar”. Destaque para o Cortejo de Carnaval Fora D’Época que conta com dez grupos participantes e ainda "Samba à Gomes de Sá" e DJ Biggie.
O festival de artes performativas “Do Bira ao Samba” funde as culturas e tradições portuguesas e brasileiras, através da música, da dança e da percussão. Nasceu em 2015, após o Festival Universitário de Artes Performativas (Braga, 2012), e anualmente traz dois dias de grande animação pelas ruas da cidade.
Celebrar duas décadas com exposição
Até sábado, 3 de Agosto, está patente na Biblioteca Pública de Braga a exposição “20 Anos Bomboémia”, uma mostra comemorativa dos 20 anos da colectividade, com registo dos principais momentos, das pessoas e depoimentos que fazem a história dos Bomboémia. A exposição mostra a identidade do projecto e as actividades que organiza e nas quais participa, recuperando memórias e fixando-as na história da academia.