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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Próxima sessão da iniciativa "Inventar a Palavra" abordará obra de Jean Genet

 

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A atividade do clube de leitura de peças de teatro do Teatro-Cine de Torres Vedras prossegue.

A próxima sessão desse clube acontecerá no dia 18 de junho, pelas 19h30, e abordará a obra A Varanda, de Jean Genet.

Recorde-se que as sessões do clube de leitura do Teatro-Cine de Torres Vedras (o qual é coordenado por Alice das Neves) acontecem uma quarta-feira por mês no espaço deste equipamento cultural municipal, debruçando-se sobre obras presentes no catálogo da Biblioteca Municipal de Torres Vedras, de forma a se conhecer vozes, formas de escrever teatro, e a conversar sobre como se lê, como se faz, como se inventa a palavra.

As inscrições para a participação nessas sessões, as quais são gratuitas e dão forma à iniciativa "Inventar a Palavra", devem ser efetuadas pelo n.º de telefone: 261 338 131; ou pelo email: teatro.cine@cm-tvedras.pt.

Encontro da Canção de Protesto traz a Grândola Jorge Palma, Camané e Samuel Úria, Coro da Achada , Filipe Sambado, Vaiapraia e Chica

Encontro da Canção de Protesto traz a Grândola

Jorge Palma, Camané e Samuel Úria

Coro da Achada , Filipe Sambado, Vaiapraia e Chica

 

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Grândola acolhe, uma vez mais, entre 6 e 8 de junho, o Encontro da Canção de Protesto, este ano dedicado ao Processo Revolucionário em Curso, à Descolonização, e aos Velhos e Novos Desafios da Liberdade de Expressão na Música.

 

O encontro inicia em 6 de junho, com a apresentação da exposição «Só Se Pode Querer Tudo Quando Não Se Teve Nada», produzida pelo Observatório da Canção de Protesto. Sucedem-se uma atuação do Coro da Casa da Achada e um concerto de Jorge Palma.

 

As atividades do dia 7 de junho iniciam no período da manhã com uma sessão testemunhal dedicada ao tema «Música e Descolonização: 50 Anos Depois». Nela, participarão Flávio Almada (LBC Soldjah), Mynda Guevera e Lúcia Gomes. Segue-se a apresentação do livro «A Cantiga Só É Arma Quando a Luta Acompanhar! Canção e Política na Revolução dos Cravos (1974-1976), da autoria de Hugo Castro e editado pelo Observatório da Canção de Protesto e a entidade Edições Afrontamento. Durante a tarde, será transmitida no Cineteatro Grandolense a peça de cinema documental «Liberdade para José Diogo», realizada por Luís Galvão Teles, seguida de um colóquio associado em que participarão Conceição Serrão, Constantino Piçarra, Graça Moreira, Jorge Serrão e João Madeira. À noite, Camané atua no auditório municipal Cine Granadeiro e, logo depois, Samuel Úria apresenta o disco 2000 A.D. no Jardim 1.º de Maio.

 

O Encontro da Canção de Protesto de 2025 termina em 8 de junho com um colóquio sobre os velhos e novos desafios da liberdade de expressão na música, em que estarão presentes Filipe Sambado, Luís Varatojo, Nuno Pacheco e Ricardo Alexandre e uma sessão de canto livre em que os artistas Filipe Sambado e Vaiapraia convidam Chica, ambos realizados no auditório Cineteatro Grandolense.

*todas as iniciativas têm entrada gratuita

De mais poluído da Europa a um exemplo: a exposição que conta a história do Rio Leça

Até 30 de junho, o MaiaShopping recebe a mostra fotográfica “Rio Leça — o Rio que nos une”, que resulta da parceria entre a Agência Portuguesa do Ambiente e a Associação de Municípios - Corredor do Rio Leça. A sessão de inauguração acontece esta sexta-feira às 17h30.

 

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O percurso ambiental e cultural do Rio Leça, considerado em tempos o mais poluído da Europa, devido à intensa atividade industrial na região, vai estar em destaque na Maia.  Esta sexta-feira, 30 de maio, pelas 17h30, é inaugurada a exposição “Rio Leça — O rio que nos une”, uma iniciativa promovida em parceria com o Corredor do Rio Leça – Associação de Municípios, que celebra o seu 4.º aniversário – e com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).  A mostra fotográfica, patente até 30 de junho no MaiaShopping, visa sensibilizar para a importância ambiental e histórica deste curso de água, evidenciando o seu percurso e  a ligação entre os quatro concelhos por onde passa: Santo Tirso, Valongo, Maia e Matosinhos.

 

Distribuída pelos pisos 1 e 2, a exposição estará presente em quatro espaços do centro comercial, entre elas a Praça do Lago e o Espaço Lazer & Cultura. A mostra inclui fotografias antigas cedidas pelos quatro municípios que destacam o património ecológico e cultural do Rio Leça, assim como o trabalho realizado pelo Corredor do Rio Leça nos últimos quatro anos. Além disso, podem ser vistos registos contemporâneos captados por alunos da Rede de Escolas da Biodiversidade, projeto que promove a literacia ambiental e a ligação ativa da comunidade escolar à proteção do território.

 

A sessão de inauguração será ainda assinalada pela celebração do 4.º aniversário do Corredor do Rio Leça e contará com a presença de Alberto Costa, atual Presidente da Associação de Municípios do Corredor do Rio Leça e Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, bem como dos autarcas José Manuel Ribeiro (Valongo), António Silva Tiago (Maia) e Luísa Salgueiro (Matosinhos). Associam-se também ao momento Pimenta Machado, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Artur Branco, da direção do Corredor do Rio Leça, e Miguel Castro, diretor do MaiaShopping.

 

Durante a cerimónia serão assinados dois protocolos estratégicos: o Protocolo de Cooperação Técnica entre a APA e o Corredor do Rio Leça, no âmbito da elaboração do Plano Específico de Gestão das Águas (PEGA) do Rio Leça, e o Protocolo de Parceria entre a associação e o MaiaShopping, reconhecendo o papel do centro comercial na promoção deste projeto ambiental e cultural.

 

O Corredor do Rio Leça, que tem como principal fim a despoluição; a reabilitação ecológica; a valorização paisagística, cultural e socioeconómica de todo o território do Corredor do Leça tem levado a cabo várias ações que fazem deste rio um exemplo em monitorização e participação comunitária. Destacam-se a formação de quatro guarda-rios com tecnologia para registo de ocorrências e a instalação de sensores de nível e qualidade da água ao longo de todo o rio, tornando o Leça o primeiro rio do país a ser monitorizado 24 horas por dia, durante todo o ano.

 

“É com um enorme orgulho que o MaiaShopping se associa a esta iniciativa, que cruza a valorização ambiental com a participação ativa da comunidade. Acreditamos que a preservação dos recursos naturais e a educação para a sustentabilidade são pilares fundamentais para o futuro, e é gratificante ver o impacto positivo gerado pelo trabalho conjunto entre autarquias, entidades públicas e comunidade educativa. Dar visibilidade a projetos como o Corredor do Rio Leça é também reforçar o papel do centro comercial como espaço vivo, de encontro, cultura e responsabilidade social”, afirma Miguel Castro, diretor do MaiaShopping.

 

Exposição “Dias de Abril” recorda o processo revolucionário português

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A exposição Dias de Abril foi inaugurada no dia 24 de abril, no Átrio do Edifício Multisserviços da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Com curadoria de Álvaro Costa de Matos, esta exposição pretende evocar o processo revolucionário português de 25 de Abril de 1974, quando a ditadura do Estado Novo foi derrubada pelo Movimento das Forças Armadas, até 25 de Abril de 1976, data da realização das primeiras eleições legislativas para a Assembleia da República.

Na inauguração, a presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Laura Rodrigues, enfatizou a importância desta exposição para a comunidade, “principalmente para os mais jovens cujo conhecimento é mais longínquo relativamente a estas matérias”.

O historiador Álvaro Costa de Matos, responsável pela curadoria, investigação, textos e legendas da exposição, explicou que a mesma revisita os acontecimentos político-militares mais relevantes deste período, bem como os seus impactos na, então, vila de Torres Vedras.

Na mostra são resgatadas e analisadas as fontes locais, relacionadas com o período de 25 de Abril de 1974 a 25 de Abril de 1976, e a documentação nacional coeva, num exercício historiográfico que envolve todo o tipo de fontes e géneros de imprensa.

No âmbito da programação associada à exposição Dias de Abril, no dia 24 de maio terá lugar o colóquio “As revoluções dentro da Revolução”, das 9h30 às 13h45, no Auditório do Edifício Paços do Concelho, e a apresentação do catálogo da referida exposição, pelas 15h30, no Átrio do Edifício Multisserviços da Câmara Municipal de Torres Vedras; no dia 7 de junho, realiza-se a exibição do vídeo documental “Acontecimentos da Revolução de 25 de Abril de 1974”, pelas 21h30, no Auditório do Edifício Paços do Concelho.

A exposição Dias de Abril, que pode ser visitada até dia 20 de junho, integra as Comemorações do 25 de Abril.

Exposição Venham Mais Cinco inaugura em maio

Venham Mais Cinco:
O Olhar Estrangeiro sobre a Revolução Portuguesa

30 fotógrafos e 200 fotografias
numa exposição histórica

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     Lisboa, 1975. Crianças saudam a passagem de uma manifestação. © Jean-Paul Miroglio

Imagens assinadas por repórteres fotográficos e fotógrafos como Sebastião Salgado, Guy Le Querrec, Jean Gaumy, Dominique Issermann, Fausto Giaccone, entre outros que captaram em película os dias da revolução de 1974, vão estar em exposição, em Almada, de 24 de maio a 24 de agosto, em frente à antiga Lisnave – Parque Empresarial da Mutela. A mostra tem entrada gratuita e está aberta de quinta a domingo, das 11h às 19h. A inauguração realiza-se no dia 23 de maio, às 21h.

Venham Mais Cinco - O Olhar Estrangeiro sobre a Revolução Portuguesa - 1974-1975, com curadoria de Sérgio Tréfaut, reúne obras de 30 dos maiores fotógrafos internacionais que estiveram em Portugal durante a Revolução e que produziram imagens publicadas em jornais e revistas de todo o mundo. Pela primeira vez, estas 200 fotografias vão estar reunidas em Portugal, em grande formato.

A exposição está dividida em quatro núcleos temáticos: A Festa da Liberdade, Novas Formas de Poder, Independências, Um País Dividido.

Concebida inicialmente para o vigésimo aniversário da Revolução (1994), só agora abre as portas, após o cinquentenário das primeiras eleições livres, e é organizada em homenagem a Margarida Medeiros, que esteve na origem do projeto e o defendeu durante três décadas.

Como refere Sérgio Tréfaut, “a elaboração e preparação desta exposição só foi possível com importantes apoios institucionais. Ministério da Cultura e Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril, num primeiro tempo e, depois, a sua inauguração e montagem só foi possível graças a um enorme investimento da Câmara Municipal de Almada, em colaboração com a Sociedade Arco Ribeirinho Sul, que cede o espaço”.

Venham Mais Cinco é o título da canção de José Afonso, originalmente escolhida pelos militares do MFA para ser tocada no Rádio Renascença na madrugada de 25 de Abril de 1974, como senha do início do golpe militar (tendo sido posteriormente substituída por Grândola). Ao escolher Venham Mais Cinco como título desta exposição presta-se homenagem a José Afonso e espera-se a chegada de mais cinco revoluções.

O catálogo da exposição será lançado pela editora Tinta da China.

Primeira exposição partir do acervo de Eduardo Gageiro celebra o 25 de Abril

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No passado dia 26 de abril foi inaugurada na Paços – Galeria Municipal a exposição “Pela lente da Liberdade”, que inclui fotografias, documentos, prémios e equipamentos fotográficos da Coleção Municipal Eduardo Gageiro, recentemente adquirida pelo Município.

Na sua intervenção, a presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Laura Rodrigues, lembrou que a Paços – Galeria Municipal foi inaugurada no dia 25 de abril de 2003 precisamente com uma exposição de Eduardo Gageiro, tendo este tido um histórico de colaboração com o Município e Torres Vedras há vários anos. A presidente mencionou também que esta exposição está inserida nas comemorações do 25 de Abril, sendo as imagens expostas “uma verdadeira celebração da Revolução”.

Da exposição fazem parte peças icónicas como a fotografia Calvário e o Relatório da Operação “Fim Regime”, onde foi feita uma dedicatória do Capitão Salgueiro Maia a este fotógrafo. Denominado pelos seus pares como o “Mestre”, Eduardo Gageiro é conhecido pelo registo fotográfico da Revolução dos Cravos, tendo sido o primeiro fotógrafo a chegar ao Terreiro do Paço, mas também pelas imagens que capturou durante o Estado Novo e que revelavam as condições precárias em que vivia grande parte da população portuguesa.

Numa visita guiada pela exposição, Eduardo Gageiro partilhou com os presentes algumas das histórias por trás das fotografias, entre as quais episódios em que foi preso pelas imagens inconvenientes ao regime. Referiu também a coleção municipal do seu acervo, que contém milhares de registos históricos e na qual se incluem os itens expostos.

“Pela lente da Liberdade” vai estar em exposição até ao dia 13 de setembro deste ano.

 

Alma Shopping celebra Dia da Criança com um workshop criativo e muito divertido

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Com o Dia da Criança prestes a chegar, o Alma Shopping preparou um workshop especial pensado para os mais novos! O Álbum de Família, atelier criativo que acontece todos os meses no centro comercial gerido e comercializado pela CBRE, irá acontecer no próximo dia 1 de junho com uma edição que promete encantar as crianças num dia tão especial para elas.

 

Neste workshop, as crianças terão a oportunidade de criar lanternas de lava, explorar o mundo das ilusões com caleidoscópios, saltar como bolas saltitonas e descobrir muitas outras surpresas inesquecíveis!

 

Para participar, basta inscrever-se na APP do Alma Shopping e, no dia do atelier, apresentar o QR Code da APP à entrada.

 

O atelier vai decorrer das 11h às 12h30 e das 14h às 17h30, no Piso 1 do Alma Shopping, junto ao Playground.

 

Uma oportunidade única para levar as crianças a desfrutar do seu dia, num ambiente que promete muita animação e criatividade para todos os visitantes do Alma Shopping! 

Exposição Assim no Mar como na Terra em Vila Chã (25 Maio)

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A exposição será inaugurada este domingo, 25 de Maio, pelas 14:30 e estará aberta ao público até dia 30 de Setembro de 2025.

 

A exposição está integrada no programa da Semana do Pescador de Vila do Conde.

 

Assim no Mar como na Terra é um projeto de fotografia documental que explora a relação da comunidade piscatória de Vila Chã com o mar e a terra. Através das fotografias, pretende-se revelar a vida de homens e mulheres, embarcações e as artes tradicionais de pesca que sustentam uma ligação ancestral ao mar.

O projeto procurará também documentar a apanha do argasso e as práticas agrícolas de subsistência, evidenciando como a comunidade concilia estas atividades com resiliência e sabedoria, preservando um modo de vida profundamente enraizado na sua identidade cultural.

Este trabalho propõe também uma reflexão sobre a situação atual da comunidade, estabelecendo pontes com o seu passado e evidenciando as transformações trazidas pelo tempo e pelas mudanças no setor piscatório, como a emigração e o abandono da pesca pelos mais jovens, ameaçando a continuidade deste modo de vida tradicional.

Destaca-se, ainda, o papel fundamental das mulheres, que assumem funções essenciais tanto no mar como em terra, assegurando a continuidade das tradições e a coesão social desta comunidade à beira-mar.

Fotografada entre 2020 e 2022, esta exposição é um ponto de partida, uma primeira aproximação, iniciando o diálogo com a comunidade e lançando as bases para a continuidade do projeto, abrindo caminho para um futuro livro que reunirá de forma mais extensa e profunda os modos de vida, memórias e transformações desta comunidade.

Grândola, Vila Morena - 61 Anos do Poema | Celebramos a data e evocamos Zeca Afonso - Exposição, Debate e Concerto com B Fachada acontecem em maio

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As comemorações do 25 de Abril em Grândola revestem-se de significado particular. Celebra-se a liberdade e democracia conquistadas após 48 anos de ditadura e opressão. Sendo isso imenso, o Município de Grândola tem ainda o orgulho e a responsabilidade de estar simbolicamente associado a esta data devido à canção Grândola, Vila Morena, que ligou para sempre o nome do nosso município aos ideais de Liberdade, Democracia e Fraternidade.

 

Por essa razão, o município de Grândola promoverá, durante o mês de maio, um conjunto de atividades com o propósito de evocar o encontro entre José Afonso e a Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense em 17 de maio de 1964 — que motivou a redação do poema Grândola, Vila Morena, anos mais tarde usado como sinal para a transformação o país — e promover os valores que comparecem no poema Grândola, Vila Morena.

 

As atividades começam esta sexta-feira, 9 de Maio, às 18h00, na sala de exposições da Biblioteca e Arquivo, justamente com a inauguração de uma exposição das capas dos discos de José Afonso, intitulada Olhares do Andarilho, e uma conversa sobre a sua relevância na História do design gráfico, com as participações de Henrique Cayatte, Ana Nogueira, Viriato Teles e José Teófilo Duarte, responsável pela moderação.

 

O concerto com B Fachada está agendado para dia 16 de maio, às 22h00, no Cineteatro Grandolense. Bernardo Fachada, compositor, produtor e multi-instrumentista, interpretará canções de José Afonso.

 

Dia 21 de Maio, às 21h30, transmitir-se-á no Cineteatro Grandolense, sucedido de conversa entre realizador e público, o documentário Onde Está o Zeca?, concebido por Tiago Pereira e coproduzido pelo Festival Política e A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria.

 

A artista Ana Nogueira, dinamiza uma oficina de artes visuais incidente sobre as capas dos discos de José Afonso, que decorre dia 24 de maio, às 11h00, na Biblioteca e Arquivo.

 

A programação encerra dia 31 de maio, às 16h00, com a sessão de apresentação do livro Gaza Está Em Toda A Parte, pela autora, Alexandra Lucas Coelho.

 

*todas as atividades têm entrada gratuita

Visitas Encenadas no Castelo de Palmela – participe!

 

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As Visitas Encenadas estão de regresso ao Castelo de Palmela e decorrem até julho.

A primeira está agendada para o dia 17 de maio, às 20h30, integrada no programa comemorativo do Dia Internacional dos Museus / Noite Europeia dos Museus. A 14 de junho e a 12 de julho, às 20h30, haverão novas visitas, sempre com ponto de encontro na Igreja de Santa Maria e participação gratuita.

As/os participantes são acompanhadas/os por personagens de época, que lhes orientam o olhar para a história e pormenores do Castelo, à medida que o sol se põe no horizonte.

Estas Visitas Encenadas são um convite para descansar o olhar na paisagem, respirar e apreciar o património como fonte de bem-estar.

Organizadas pelo Município de Palmela, as Visitas têm duas horas de duração  e realizam-se com um mínimo de 10 e máximo de 30 participantes. As inscrições devem ser efetuadas até três dias antes da data, através dos contactos patrimonio.cultural@cm-palmela.pt ou 212 336 640.

A iniciativa enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade e 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes.