Entre Espaços e Sombras, exposição de trabalhos do ceramista Bodega, vai ser apresentada na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras entre 14 de setembro e 1 de dezembro.
Nesta mostra poder-se-á observar um conjunto de formas inspiradas no espaço natural, sendo que Bodega se predispôs a capturar as suas essências cruas. Na utilização do barro, veículo condutor da imaginação do artista, este manuseia e constrói peças singulares com o propósito de iluminar o espaço em redor, deixando a sua marca. EmEntre Espaços e Sombraso público é convidado, ao observar os trabalhos expostos, a experienciar conexões, detalhes e uma identidade em descoberta, o que dá origem à vontade de transformar e captar atenção sobre a mensagem de cada um. Sendo a inspiração de Bodega a natureza, o caminho escolhido para a sua obra foi o do diálogo. O diálogo privado entre si e os elementos naturais que sempre o rodearam, o que transforma as suas obras numa resposta ao que lhe foi dado.
A inauguração da exposiçãoEntre Espaços e Sombrasacontecerá no dia 14 de setembro, pelas 17h00.
A celebração inclui concerto de Rui Veloso Trio, acesso gratuito ao miradouro, ofertas, descontos e atividades
Sessão de leitura do futuro, cocktails, algodão doce iluminado, maquilhagem e realidade virtual são algumas das ativações disponíveis
Oferta de uma viagem à Madeira, aulas de pilates no miradouro e encontro com a mascote Ronald McDonald para os mais pequenos são exemplos das muitas ofertas, atividades e surpresas preparadas para este aniversário
O Amoreiras Shopping Center comemora, este ano, o seu 39º aniversário e convida todos para uma festa onde se poderá celebrar com muita música, animação, ativações e ofertas. A 25 de setembro está de regresso o dia mais esperado pelos visitantes do centro comercial: o Amoreiras Shopping Day.
Otema deste ano “Look Forward”, está associado ao conceito da sua campanha institucional “WOW In Progress”, que remete para a transformação, movimento e futuro, afirmando que o melhor está para vir. Em 2025, o Amoreiras Shopping Center celebrará 40 anos de atividade e, como tal, estão a ser preparadas várias mudanças para iniciar esta nova década com um look renovado e ainda mais sofisticado.
Uma sessão focada em previsões para o futuro, cocktails, algodão doce iluminado, maquilhagem e realidade virtualsão algumas das ativaçõesque os visitantes do shopping terão acesso ao longo do dia. Para além disso, será possível desfrutar gratuitamente da melhor vista para a cidade de Lisboa noAmoreiras 360º Panoramic View. O miradouro estará aberto ao público das 10h às 22h, estando prevista umaDJ Party, a partir das 17h, com aDJ PoppynumHousecomercial, ideal para um fim de tarde com dança e alegria.
Para os amantes de música, o programa da festa não termina aqui. Das 12h30 às 16h00, será possível divertirem-se ao som do energéticoDJ John Goulartno piso 2, junto ao acesso à restauração. Pelos corredores do centro comercial, entre as 12h30 e as 15h30,uma dupla “fora da caixa” irá animar os clientes,ao som do saxofone.
Todos os anos, as lojas juntam-se à celebração e oferecem novas experiências aos clientes do Amoreiras Shopping Center, surpreendendo os visitantes ao longo de todo o dia no seu passeio pelos corredores. Desde aoferta de uma viagem à Madeiraatéaulas de pilates no miradouroou, para o público infantil, a possibilidade deconhecer a mascote Ronald McDonald, são muitas as atividades, descontos e surpresas que estarão disponíveis para tornar este aniversário inesquecível.
Para fechar o dia com chave de ouro, pelas 20h,Rui Veloso, acompanhado por Alexandre Manaia e Eduardo Espinho, num trio de guitarras, presenteiam o público com um concerto intimista. A partir da Praça Central, os visitantes terão a oportunidade de assistir a um momento inesquecível e emocionante, onde serão recordados êxitos que atravessam várias gerações.
O Amoreiras Shopping Day é um dos dias mais importantes para o centro comercial e também o mais esperado pelos seus visitantes. Como tal, tudo é delineado ao pormenor para proporcionar um dia único e surpreendente, repleto de animação desde a abertura até ao encerramento.
As questões da memória têm sido objeto de pesquisa deJoão Paulo Serafim. Desde 2005, tem vindo a desenvolver o projeto MIIAC-Museu Improvável Imagem e Arte Contemporânea, no qual – através da fotografia e da bibliografia – combina memórias pessoais e coletivas.
Ao longo de 2024, numa residência artística no Museu Nacional Soares dos Reis, João Paulo Serafim explora os temas basilares do seu trabalho num processo que intitulou deMemória Próxima.
O resultado dessa residência será apresentado no formato de exposição, no Museu Nacional Soares dos Reis, a partir de 21 setembro.
Em Memória Próxima, João Paulo Serafim parte da sua experiência pessoal e do período em que esteve em residência no Museu Nacional Soares dos Reis, entre os meses de junho e agosto, para pensar o Museu como espaço heterotópico, de alta cultura, mas também como espaço de representação natural através das obras de arte e da fauna existente no jardim, onde inúmeras aves encontram refúgio no meio da cidade. Jardim esse que preserva a memória do primeiro Velódromo do país, fundado em 1893, o Real Velo Club do Porto.
Neste projeto, o autor deambula pelos vários espaços que constituem o MNSR, pelas galerias de exposição permanente cruzando-se com os visitantes; pelas diversas reservas onde as peças aguardam no escuro; pela biblioteca onde se procuram referências às obras expostas ou ao mundo animal; pelos vários espaços exteriores numa tentativa de registar em momentos fugazes a presença das várias aves identificadas. Numa tentativa de repetir gestos, outrora realizados, numa sugestão de velódromo deixada pelo arquiteto Távora aquando das obras de requalificação, pedalando anacronicamente ou apenas a sua vivência pela cidade do Porto e da sua estadia na casa de amigos onde as leituras e objetos se cruzavam com a sua pesquisa.
Este projeto constitui, também, uma reação ao espaço onde o trabalho será mostrado, uma galeria situada entre o espaço do Jardim e a galeria de esculturas, onde as obras de Soares dos Reis imperam. Um museu onde obras icónicas da cultura nacional são revisitadas e apropriadas e na qual se experimentam outras leituras, no encontro com pessoas que trabalham na instituição, e que, na “sombra” possibilitam o seu funcionamento. É neste gesto processual de olhar, habitar o espaço do museu, da casa e da cidade que João Paulo Serafim deambula.
A exposição do campeonato de surf conta com imagens de alguns dos mais consagrados tube riders da atualidade, é gratuita e estará aberta ao público até dia 16 de outubro
A Praia de Carcavelos, palco de ondas perfeitas e grandes momentos de adrenalina, foi o cenário da 10ª edição do Capítulo Perfeito powered by Billabong, um dos mais prestigiados campeonatos de surf em Portugal. Para celebrar 10 edições históricas, será realizada uma exposição fotográfica com registos únicos dos surfistas que participaram até hoje nas competições, capturados por diversos fotógrafos de renome. A exposição estará aberta ao público na Universidade Nova School of Business and Economics, em Carcavelos, até dia 16 de outubro, com entrada gratuita.
O Capítulo Perfeito é um campeonato que se destaca no calendário de eventos de surf por ser único: trata-se de uma competição que reúne alguns dos mais consagrados tube riders da atualidade num dos melhores beach breaks do país, conhecido mundialmente pela qualidade das suas ondas. O formato é também especial, pois a competição acontece apenas quando as condições do mar são ideais, garantindo o verdadeiro "capítulo perfeito" de surf.
Nesta exposição, os visitantes terão a oportunidade de reviver os momentos mais marcantes das 10 edições, esta última que consagrou em 2024 o surfista português Tiago Stock como o grande vencedor. Algumas das fotografias em destaque incluem performances de lendas do surf como Rob Machado, Clay Marzo, Tiago "Saca" Pires, Nicolau Von Rupp, Pedro Boonman, João Maria Mendonça, Tiago Oliveira, Rodrigo Herédia, Bruno Santos, Anthony Walsh, entre outros.
Rui Costa, fundador do Capítulo Perfeito, explica a motivação por trás desta exposição: "Queremos que o público sinta a magia e a intensidade das ondas tubulares através dos olhos dos fotógrafos que eternizaram os momentos desta prova nos últimos 10 anos. Cada fotografia conta uma história de superação, técnica e paixão pelo surf, e esta exposição é a nossa forma de prolongar a experiência única que é o Capítulo Perfeito."
A exposição é uma oportunidade para todos, desde surfistas até entusiastas de fotografia e curiosos, de entrar no espírito deste evento singular. As portas estarão abertas até ao dia 16 de outubro, permitindo que todos possam desfrutar das imagens que capturam a essência do surf de alta performance.
Local: Universidade Nova School of Business and Economics, Carcavelos Data: Até 16 de outubro das 08:00 às 20:00 Entrada: Gratuita
AOrquestra de Câmara Portuguesa (OCP)apresenta a 2ª edição do Festival Internacional de Música de Câmara de Oeiras, de 27 a 29 de setembro, com entrada livre, em cinco espaços do Município de Oeiras.
Num convite ao público para mergulhar e viajar pelas mais belas e surpreendentes paisagens sonoras, o festival tem o mar e a sustentabilidade como tema, e celebra o 17º aniversário da estreia absoluta da Orquestra de Câmara Portuguesa. O grande convidado especial desta edição é Lê Quan Ninh, compositor e virtuoso percussionista franco-vietanamita.
O FIMCO desdobra-se ainda por concertos que incluem:
Uma camerata de cordas constituída por músicos da Orquestra de Câmara Portuguesa e alumni da Jovem Orquestra Portuguesa, que em conjunto vão celebrar a pureza eterna de Bach e a tempestuosa serenata de Tchaikovsky, sob a direção do Maestro Pedro Carneiro;
O jovem violoncelista Vasco Ferrão e o pianista Francisco Cabrita, que apresentam um recital em que a delicadeza da chuva do mestre japonês Toru Takemitsu contrasta com a torrente colossal da música atemporal de Shostakovich.
Rui Borges Maia, Ana Maria Santos e um quarteto de cordas da Orquestra de Câmara Portuguesa, que trazem a harmonia sublime da música de Mozart e as novas sonoridades de duas compositoras do nosso tempo. Allison Loggins-Hull faz uma reflexão sobre as alterações climáticas, em homenagem às vítimas do Furacão Maria (que devastou Porto Rico em setembro de 2017) e Liza Lim evoca os sons poéticos da água, num longínquo canto da sereia.
O concerto de encerramento está entregue ao ensemble inclusivo Notas de Contacto com uma exploração sonora e instrumental inspirada nos sons do mar. Na segunda parte do concerto, Lê Quan Ninh junta-se a um agrupamento da Jovem Orquestra Portuguesa para apresentar uma cocriação inédita, resultado da sua residência artística na sede da OCP.
O FIMCO tem o apoio do Município de Oeiras e do “Programa Caixa Cultura” da Caixa Geral de Depósitos, S.A..
“O Município de Oeiras não poderia deixar de congratular a OCP pela realização desta segunda edição do FIMCO, ainda mais relevante este ano pois apresenta, como trave-mestra da programação, os temas do mar e da sustentabilidade, que são tão caros ao nosso território,” comentou Isaltino Morais, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. “Tal como os quatro concertos de As Quatro Estações de Vivaldi, também neste território de Oeiras procuramos ativamente uma ligação serena e equilibrada entre o desenvolvimento e a capacitação da população que por cá habita, estuda e trabalha e o Ambiente, numa lógica de crescimento sustentável. Importa, pois, para materialização dessa intenção contínua de busca de crescimento em equilíbrio, que a mensagem de tal desígnio seja feita de modos não só técnicos (comunicação e sensibilização pelos mais diferentes meios publicitários, por exemplo), mas também através da apropriação estética de uma criação cultural, e é-me difícil imaginar algo mais eficaz para o passar de um desiderato coletivo do que a música. Por esse mesmo motivo saúdo esta 2ª edição do FIMCO, esperando que esse mar que pretendem cantar transporte, para junto do público, não só o deleite da audição de uma bela peça musical, mas igualmente um repto de responsabilidade e consciência coletiva, no que respeita ao duplo dever de nos desenvolvermos enquanto indivíduos e comunidade, respeitando ao mesmo tempo o entorno onde nos encontramos.”
Programação Completa do Festival:
27 de setembro | 11h00 | Escola Secundária Luís de Freitas Branco– Concerto Imersivo para Comunidade Escolar | Orquestra de Câmara Portuguesa
27 de setembro | 21h00 | Salão Paroquial Nova Oeiras–Alvorada e tradição| Orquestra de Câmara Portuguesa e Lê Quan Ninh
28 de setembro | 17h00 | Auditório Municipal Maestro César Batalha–Choques temporais| Recital de Violoncelo e Piano com Vasco Ferrão e Francisco Cabrita
28 de setembro | 21h00 | Igreja Matriz de Oeiras–Sublime ventania| Rui Borges Maia, Ana Maria Santos e quarteto de cordas da Orquestra de Câmara Portuguesa
29 de setembro | 19h00 | Sede da Orquestra de Câmara Portuguesa–Ondas de inclusão, juventude e criação | Ensemble Notas de Contacto / Lê Quan Ninh e Jovem Orquestra Portuguesa
A Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril evoca o nascimento do líder independentista africano com a reposição de «Amílcar Cabral, uma Exposição», na Amadora, entre 12 de setembro e 30 de outubro, com a publicação do respetivo catálogo, «Cabral Ka Mori», e da obra «O Mundo de Amílcar Cabral». Os livros serão apresentados em Lisboa e em Coimbra.
“Amílcar Cabral, cujo centenário se assinala a 12 de setembro de 1924, é uma figura central nas lutas de libertação desenvolvidas em África contra o então designado Império Português, e que foram determinantes para a queda da ditadura do Estado Novo. 50 anos depois de Portugal ter reconhecido o direito dos povos à autodeterminação e a concessão imediata de independência aos territórios coloniais, com a Lei 7/74, de 27 de julho, voltamos a evocar Amílcar Cabral, cujo legado perdura, como demonstra o renovado interesse a que assistimos, por todo o mundo, pela sua vida e pelo seu pensamento”, refere Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva.
Estas iniciativas, acrescenta a historiadora, pretendem “tirar partido das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril para promover um maior conhecimento da história recente do país junto dos diversos públicos e em diferentes formatos, cumprindo o objetivo central das Comemorações, que decorrem até 2026.”
«Amílcar Cabral, uma Exposição» patente na Amadora
«Amílcar Cabral, uma Exposição», na sua versão itinerante, estará patente na Amadora, no Espaço Delfim Guimarães, entre 12 de setembro e 30 de outubro. Pode ser visitada de terça-feira a sábado, entre as 15h e as 19h. A entrada é livre.
A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal da Amadora.
A Exposição percorre a vida de Amílcar Cabral e mostra como as lutas contra o colonialismo uniram pessoas e instituições em torno do anticolonialismo africano. Resulta de uma adaptação da Exposição patente em Lisboa, no Palácio Baldaya, entre 16 de março e 25 de junho de 2023, com curadoria científica de José Neves e Leonor Pires Martins.
«Amílcar Cabral, uma Exposição» esteve também patente em Bissau, no Palácio Presidencial e, mais tarde, no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa – INEP.
Dois livros para evocar Amílcar Cabral
Para evocar o centenário de Amílcar Cabral, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril lança dois livros: «Cabral Ka Mori» e «O Mundo de Amílcar Cabral». Ambas as obras serão apresentadas em Lisboa, no dia 14 de setembro, a partir das 16h30, no âmbito da Feira do Livro do Centro Cultural de Cabo Verde.
«Cabral Ka Mori», da autoria de José Neves e Leonor Pires Martins, reflete a Exposição patente no Palácio Baldaya, guiando o leitor por 50 objetos reveladores de momentos e lugares da vida de Amílcar Cabral. Além de abordar a sua trajetória, estas peças evocam também as perceções e experiências daqueles que o conheceram, observaram, admiraram, retrataram ou celebraram.
«O Mundo de Amílcar Cabral» reúne estudos de especialistas e testemunhos de contemporâneos de Cabral, convidando o leitor a explorar a história e a atualidade de países tão diversos como Cuba, França, Suécia e Argélia, entre outros que se cruzaram com a trajetória deste político. É um importante contributo para a compreensão da queda do Império Português e da viragem pós-colonial no mundo contemporâneo.
As obras serão também apresentadas em Coimbra, no âmbito do ciclo “Amílcar Geração e Comemorações em Coimbra do Centenário de Amílcar Cabral”, que tem lugar entre 4 e 13 de setembro. Esta iniciativa de A Escola da Noite – Grupo de Teatro de Coimbra e Cena Lusófona – Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral conta com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril.
«O Mundo de Amílcar Cabral» é apresentado a 4 de setembro, às 18h00, na Biblioteca Municipal de Coimbra. A sessão contará com intervenções de Francisco Queirós, Vereador da Câmara Municipal de Coimbra responsável pelo pelouro da Biblioteca Municipal; Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril (IHC); Julião Soares Sousa, historiador, investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra, biógrafo de Amílcar Cabral e autor de um dos textos incluídos no livro; Teresa Cravo, professora de Relações Internacionais na Faculdade de Economia e investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra; e Victor Barros, historiador, investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IHC) e cocoordenador da publicação.
«Cabral Ka Mori» é apresentado a 10 de setembro, às 18h00, na Sala Jorge Pais de Sousa, da Cena Lusófona.
A entrada é gratuita em todas as sessões.
Saber mais sobre Amílcar Cabral
Com o objetivo de promover um maior conhecimento da história recente do país junto dos diversos públicos e em diferentes formatos, dando particular atenção aos mais jovens e aos professores, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril disponibiliza regularmente conteúdos históricos produzidos e verificados por especialistas, em regime de acesso livre.
As Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril tiveram início em março de 2022 e vão decorrer até 2026. Cada ano foca-se num tema prioritário, tendo como objetivo reforçar a memória e enfatizar a relevância atual destes acontecimentos na construção e afirmação da democracia.
O período inicial das Comemorações foi dedicado aos movimentos sociais e políticos que criaram as condições para o golpe militar. A partir de 2024, revisitam-se os três ‘D’ do Programa do Movimento das Forças Armadas (MFA), em iniciativas que evocam o processo de descolonização, a democratização e o desenvolvimento.
A primeira edição acontece já no dia 26 de setembro em São João da Madeira
OI HAVE THE POWERassinala 20 anos de existência, enquanto marca de referência no Desenvolvimento Pessoal em Portugal, e para comemorar esse marco apresenta o inédito eventoCONFIA!– uma iniciativa gratuita que convida as comunidades locais de norte a sul do país a viver uma experiência de transformação pessoal e coletiva. Celebrando o otimismo, promete elevar os níveis de confiança dos participantes e recuperar a sua capacidade de acreditar. A primeira edição acontece já no próximo dia 26 de setembro no CEI – Centro de Educação Integral, em S. João da Madeira, pelas 21h00.
“A nossa empresa nasceu há mais de 20 anos em Vila Nova de Gaia e por isso faz-nos todo o sentido começar esta viagem pela zona norte, a partir de ‘casa’. Para além de assinalar estas duas décadas de partilha e sucesso, o CONFIA! é uma forma de nos aproximarmos das comunidades locais e retribuir a confiança que têm depositado em nós. Será uma honra ir ao encontro destas pessoas e das suas vidas”,afirma Adelino Cunha, fundador do I HAVE THE POWER.
Num momento em que tantos se fecham dentro de si próprios, perdendo a esperança em múltiplos acontecimentos da vida, e em que tantos outros temem o desconhecido, o I HAVE THE POWER relembra que é crucial trabalhar numa nova atitude de positivismo. Para tal, promete ajudar a reconstruir esta nova base de confiança através de ferramentas que o coletivo aprenderá a utilizar para alcançar os seus objetivos.
Além da presença de Adelino Cunha, coach motivacional e fundador do I HAVE THE POWER - com uma sólida carreira enquanto professor universitário, investigador, escritor, empresário e consultor - o CONFIA! contará com outros experientes oradores das mais variadas áreas das ciências sociais. Juntos ensinarão a colocar em prática estratégias simples e eficazes, capazes de mudar o mindset e transformar o mundo que nos rodeia. Adicionalmente, os participantes terão oportunidade de assistir a inspiradores testemunhos de superação e conquista, lembrando que os sonhos podem mesmo tornar-se realidade.
Em breve serão anunciadas outras cidades que receberão o CONFIA!, nomeadamente Famalicão, Braga, Guimarães e Esposende. Toda a programação será regularmente atualizada na agenda disponível emihavethepower.net.
Apesar de ser um evento de participação gratuita, a inscrição é obrigatória emihavethepower.net.
O Centro Comunitário de Águas de Moura (CCAM) recebe, no dia 18 de setembro, às 18h30, o “Coro Comunitário”.
Esta tertúlia, com entrada gratuita, será dinamizada por Celina da Piedade, em torno do cancioneiro tradicional.
Os encontros mensais visam fazer a recolha do património da freguesia, com particular incidência na tradição oral dos trabalhadores rurais.
Em outubro, o “Coro Comunitário” decorrerá no dia 16, no CCAM, à mesma hora.
Esta iniciativa, promovida pelo Município de Palmela, enquadra-se na Operação Integrada Local (OIL) Poceirão e Marateca, com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Como enfrentar a crise habitacional, adaptando cidades e territórios ao contexto económico e social, a mudanças climáticas e tecnológicas? 1751 estudantes e 281 docentes de 25 Cursos de Faculdades de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes do país apresentam propostas para este desafio na exposição “Mais do que Casas: Como vamos habitar em abril 2074?”. A exposição organizada pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em parceria com o MUDE — Museu do Design resulta de um encontro académico singular, iniciado em abril de 2023, no âmbito do programa “Mais do que Casas” para celebrar os 50 Anos do 25 de abril de 1974.
“Mais do que Casas: Como vamos habitar em abril 2074?”, com curadoria dos arquitetos Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, é uma exposição que decorre de um programa mais vasto que a FAUP promoveu para celebrar os 50 anos da Revolução de abril de 1974, criando um espaço de união e debate entre estudantes e docentes das instituições de ensino superior de Arquitetura, Arquitetura Paisagista e Belas Artes de Portugal.
Com inauguração a 27 de setembro de 2024, a exposição vai estar no piso 2 do MUDE — Museu do Design em Lisboa, prolongando-se até 19 de janeiro de 2025.
O MUDE acolhe esta iniciativa, nas palavras da diretora do Museu, Bárbara Coutinho, pela “relevância do tema, as questões lançadas e, principalmente, a metodologia colaborativa entre as várias faculdades”, mas também porque (continuando a citar) “É fundamental que a perspetiva do design como disciplina projetual, em estreita relação com as outras disciplinas de projeto e saberes, em especial a arquitetura, deva fazer parte do debate e das questões estruturantes sobre os problemas centrais da atualidade, contribuindo, assim, para o seu conhecimento, disseminação e partilha com o público, gerando intercâmbios intergeracionais e multiculturais que permitam um desenvolvimento sustentável”.
Tomando como ponto de partida a inquietação sobre o problema da habitação que hoje se vive, “Mais do que Casas” propõe uma reflexão crítica sobre três princípios fundamentais: a diversidade do tecido social como norma e a inevitabilidade da transformação urbana para garantir o “direito à cidade”, a consciência de que as melhores e novas ideias em arquitetura devem e podem operar esta transformação e a lembrança da energia irradiante e transformadora do 25 de abril de 1974 para nortear as ações de hoje e do futuro.
Com cerca de sessenta propostas desenvolvidas por cerca de 1751 estudantes e 281 docentes ao longo do ano letivo 2023/2024, a exposição espelha a capacidade de a academia contribuir com matéria que informa, questiona e labora para a construção de um país melhor.
A exposição organiza-se em torno de oito núcleos, correspondentes a oito questões: Como pensar a cidade inclusiva? Como habitar territórios de baixa densidade? Como desbloquear inovação de modelos de habitação? Como dar resposta à crise da habitação? Como promover habitação sustentável? Como aplicar a participação dos cidadãos? Como adaptar a cidade às alterações climáticas? Como operacionalizar os avanços tecnológicos?
Para os curadores, “nem sempre as respostas a estas questões se fazem olhando apenas para a frente”, sublinhando que é “importante retirar ensinamentos de processos anteriores”. É nesse contexto que a exposição destaca também três obras públicas do período pós-revolução como exemplos de superação do problema da habitação: Casal das Figueiras de Gonçalo Byrne, em Setúbal (312 habitações construídas, 1975-79), Quinta da Malagueira de Álvaro Siza, em Évora (1100 habitações, 1977-98), e Edifício das Lameiras de Noé Diniz, em Famalicão (290 habitações, 1978-83). As três obras correspondem a modelos de futuro que importa recuperar como objeto de reflexão para as atuais e futuras políticas de habitação.
O desenho expositivo foi concebido por Diogo Aguiar Studio, que criou, no segundo piso do renovado MUDE, uma grande linha com cerca de 50 metros de comprimento e vários núcleos que agregam o conjunto das cerca de sessenta propostas de trabalho, formados a partir de tijolo, um material que será reutilizado posteriormente e que, segundo o arquiteto, “expressa a ideia de unidade e conjunto, de (re)começo, de jogo, de possibilidade, de laboratório e de abrigo, e, por isso mesmo, do direito à casa e à liberdade”.
A exposição conta com um programa paralelo que irá desenvolver-se ao longo da sua abertura ao público, incluindo visitas orientadas pelos curadores e convidados, apresentações e debates que irão decorrer no auditório do Museu ou num espaço contíguo à própria mostra.
SOBRE O PROGRAMA “MAIS DO QUE CASAS”
Para celebrar o 50.º aniversário do 25 de abril de 1974, a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto organiza o programa “Mais do que Casas”. Esta efeméride merece ser comemorada com uma reflexão sobre temas que então e hoje permanecem como um desafio e uma necessidade por cumprir. Com este intuito, esta iniciativa reúne as Escolas de Arquitectura, de Arquitectura Paisagista e de Belas Artes em Portugal, contribuindo com uma reflexão crítica e propositiva sobre os desafios contemporâneos da habitação e do espaço público na construção de uma sociedade intercultural e de promoção da cidadania global. O programa, que se iniciou em abril de 2023, integra seminários, mostra, publicações, conferência internacional para instigar, informar e comunicar a investigação produzida pelos estudantes nas instituições universitárias no ano letivo de 2023/2024. Tendo como referência a memória da experiência dos programas de habitação que ocorreram imediatamente após o 25 de abril de 1974, nomeadamente o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), pretende-se perspetivar um contributo para o futuro que pretendemos para 2074, 100 anos depois do 25 de abril.
A FAUP dedica esta iniciativa ao Professor Arquiteto Nuno Portas e, na sua pessoa, a todos os participantes no processo SAAL.
Organização [Conselho Executivo da FAUP] João Pedro Xavier, Teresa Calix, Clara Pimenta do Vale, Filipa de Castro Guerreiro, José Pedro SousaCuradoresTeresa Novais e Luís Tavares PereiraParceriaFAUP/MUDEDesign ExpositivoDiogo Aguiar StudioDesign de ComunicaçãoCEDA – Centro de Estudos em Design e Arte / FBAUP | José Carneiro (Coordenação); Ana LeiteApoioComissão para as Comemorações dos 50 anos do 25 de AbrilMecenasOTTIMAPatrocínioGrupo Preceram
Cursos/Faculdades participantes no programa
DAMG – Departamento de Arquitectura e Multimédia Gallaecia da Universidade Portucalense
DARQ – Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
EAAD – Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho
EARTES – Escola das Artes da Universidade de Évora
ESAP – Escola Superior Artística do Porto
FAAULL – Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa
FAAULN – FAMALICÃO | Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada Norte – Vila Nova de Famalicão
FAAULN – PORTO | Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada Norte – Porto
FA-UL – Faculdade de Arquitectura Universidade de Lisboa
FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto
FBAUL – Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
FBAUP – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
FCUP – Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
ISA – Instituto Superior de Agronomia – Universidade de Lisboa
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa
ISMAT – Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes
IST – Instituto Superior Técnico
UA – Universidade de Aveiro
UAL – Universidade Autónoma de Lisboa
UALG – Universidade do Algarve
UBI – Universidade da Beira Interior
UFP – Universidade Fernando Pessoa
ULL – Departamento de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Lusófona de Lisboa
Sábado e domingo, 21 e 22 set | 10h00 - 19h00 Entrada livre
O MAC/CCB acolhe a LAB “Lisbon Art Book Fair” no fim-de-semana de 21 e 22 de setembro de 2024, das 10:00 às 19:00, no caminho José Saramago, zona exterior que dá acesso ao Centro de Espetáculos e no auditório do MAC/CCB. Um evento exclusivamente dedicado aos livros e publicações de arte, onde têm lugar editores independentes nacionais e internacionais, pequenas e médias editoras, livreiros especializados, assim como agentes culturais que produzem publicações como é o caso do Arquivo Municipal de Lisboa, Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Fundação de Serralves e Fundação EDP e Teatro Nacional D. Maria II.
No auditório do museu MAC/CCB haverá uma masterclass e dois momentos distintos de lançamento de novas publicações.
Programação no Auditório do MAC/CCB
Sábado, 21 de setembro das 14:30 às 16:00 Lançamento do livro de fotografia “Riveira”, Stefano Martini, Editora Olhavê, Ed. 100 exemplares, agosto 2024. Assinados e numeração.
Da apresentação constará o autor Stefano Martini (Artista, Fotógrafo e Investigador), Alexandre Belém (Editor de fotografia, jornalista e fotógrafo) e Georgia Quintas (Curadora, escritora e antropóloga) ambos co-fundadores da editora Olhavê; e Álvaro Domingues (Geógrafo, Professor e Investigador doutorado em Geografia Humana), como convidado.
Sábado, 22 de setembro das 17:00 às 18:30 Lançamento de “Lightless”, último livro de artista de Sara Bichão, publicado pela Fundação Serralves. Edição limitada de 200 exemplares, cada livro conta com uma intervenção única na capa, assinada pela artista. Será uma conversa íntima entre a artista e Inês Grosso, curadora-chefe do Museu de Serralves.
Domingo, 22 de setembro das 17:00 às 18:30 Masterclass a partir do livro de artista “O Filho do Caçador”, de Pedro Valdez Cardoso, Ed. 50 exemplares, 2020.
A apresentação contará com os artistas visuais Pedro Valdez Cardoso e Nuno Sousa Vieira, que a partir deste objeto de construção exigente e complexa, enquadrarão a presença do “livro de artista” nas suas práticas artísticas.
Participantes na Feira do Livro |Caminho Pedonal das 10:00 às 19:00
Alexandria Livros
Arquivo Municipal de Lisboa
Atelier de Lisboa
Centro de Artes Visuais / Encontros de Fotografia
Editora Olhavê
Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva
Fundação de Serralves
Fundação EDP
GHOST Editions ghost_editions
Hélice_press
Ideias no Escuro
LEBOP
Linha de Sombra
Livraria da Travessa
Livraria do Teatro Nacional D. Maria II
Livraria Snob
Livrarias Almedina
Monginho Collection
Nouvelle Librairie Française
Photo Book Corner
Pierre von Kleist editions
Procur.arte
Sistema Solar | Documenta
Sr Teste Edições
ŞŞS
Stolen Books
Tinta nos Nervos
VS. Editor
XYZ Books
Todas as atividades são de acesso livre, sujeita à lotação do espaço.