Para quem ainda não teve tempo de visitar a “Terra do Nunca”, o espetáculo musical “O Peter Pan no Gelo” com Miguel Cristovinho, IRMA e Mafalda Creative, continua a espalhar emoção e magia até dia 14 de janeiro. Um excelente programa de inicio de ano para fazer com os mais novos.
Peter Pan é uma eterna criança que, juntamente com a sua fada Sininho, vive aventuras incríveis na fantástica Terra do Nunca. Um dia, descobre que o temível Capitão Gancho está a obrigar todas as crianças a trabalhar como piratas, roubando-lhes a infância e, temendo pela sua amiga Sininho, vai à procura de ajuda e encontra a destemida Wendy e os seus irmãos aventureiros, Jota e Mike e juntos, viajam até à Terra do Nunca para encontrar uma solução.
Miguel Cristovinho, vocalista dos D.A.M.A, a atriz e cantora IRMA e a youtuber Mafalda Creative, dão vida a esta história que promete trazer a magia da infância a miúdos e graúdos. Entre encanto e mistério, lutas de piratas, descobertas incríveis e um cenário recheado de luz e cor, as emoções transformam-se num musical mágico cantado ao vivo e repleto de dança e patinagem.
“O Peter Pan no Gelo”está em exibição no Alegro Alfragide até ao dia 14 de janeiro, centro gerido pela Nhood Portugal, comsessões às 11h00, 15h00 e 18h00, retratando a história do Peter Pan como nunca a viu e dando voz a um propósito maior: os direitos das crianças.
Produzido pela AM Live, o texto é assinado por Ana Queirós e conta com a encenação de João A. Guimarães, com coreografia de Joana Quelhas e música e orquestração de Artur Guimarães.
Os bilhetes encontram-se à venda emwww.opeterpannogelo.pt, na See Tickets, na bilheteira do Alegro Alfragide e na AM Arena (parque de estacionamento exterior do Alegro Alfragide), assim como nos locais habituais.
Dias 16 e 17 de setembro nas lojas Decathlon: Aveiro, Braga, Cascais, Coimbra, Sintra e Viseu
Dias 23 e 24 setembronas lojas Decathlon: Amadora, Guimarães, Leiria, Matosinhos e Torres Vedras
Dias 30 de setembro e 1 de outubrona loja Decathlon Faro
O VITALSPORT está de regresso e com ele a festa do desporto e da atividade física.
Durante dois dias, e em conjunto com mais de 300 parceiros por todo o país, será possível experimentar, de forma gratuita, no exterior das lojas Decathlon, mais de 45 atividades de desportos diferentes.
Mergulho, equitação, escalada são apenas alguns exemplos de modalidades presentes nesta edição do VITALSPORT e que poderá usufruir com a ajuda de quem melhor conhece cada desporto, os atletas dos clubes e associações de cada região.
Esta é a oportunidade para aprender ou praticar aquela modalidade com que sempre sonhou, de forma individual ou em família, mas por onde nunca se aventurou, no VITALSPORT poderá ainda conhecer novas opções desportivas e com elas eleger o seu desporto para a nova época que se avizinha.
Agendado para os fins-de-semana de setembro, entre as 10H00 e as 19H00, o VITALSPORT, que é promovido pela Decathlon em parceria com inúmeros parceiros desportivos e instituições, está pensado para que cada pessoa passe um momento de convívio e partilha, diversão e atividade física.
Descubraaquio que a sua loja Decathlon preparou para si.
GeraJazz | 14 de Maio, 17h00 | Cineteatro D. João V | M/6 .Entrada gratuita, mediante levantamento de ingresso e limitada à lotação da sala
O Gerajazz é, como o nome indica, um projeto dedicado ao jazz que nasceu no ano de 2010/2011 no seio da Orquestra Geração, que se inspira no Sistema de “Orquestras Infantiles e Juveniles” da Venezuela. Com direção artística do maestro e professor Eduardo Lála, o Gerajazz tem vindo a desenvolver um intenso trabalho de formação de jovens com vista à constituição de uma orquestra de jazz. Passando pela tradição popular afro-americana e pelo jazz modal de Herbie Hancock, bem como pelo swing e o funk soul de Jaco Pastorius e Nina Simone, ou pela bateria enraizada na tradição de Art Blakey, entre outras influências, o GeraJazz trabalha importantes temas do jazz internacional. Vários músicos de jazz têm colaborado com o Gerajazz ao longo destes anos, como Mário Laginha, Salvador Sobral, Ricardo Toscano, Mário Delgado, Filipe Melo, Carlos Martins, Pedro Segundo e Tomás Marques, entre outros, em diversos festivais, concertos e ações de formação
Um monólogo acerca da escola e da educação. Para a documentação artística desta peça foram entrevistados, na Roménia, dezenas de professoras e professores do ensino secundário, bem como inspetores e inspetoras escolares e representantes das instituições que desempenham um papel decisivo no sistema educativo romeno. Em Portugal, estão também a ser realizadas entrevistas e a ser feito um acompanhamento às atuais reivindicações e lutas dos professores. Assim, procurou-se apresentar as realidades educativas com que nos deparamos enquanto sociedade, juntamente com os complexos vínculos entre professores, crianças e pais.
LIMITES A criação Limites nasceu de um convite da Companhia romena Centrul de Teatru Educational Replika ao Teatro dos Aloés, para ser seu parceiro juntamente com a Companhia grega Modernoi Kairoi no programa CREA – Cultura 2021.
O projeto consiste na criação de três diferentes encenações da peça romena Limites em cada uma das línguas dos parceiros. Trata-se de um monólogo acerca da escola e da educação. A criação apresenta elementos distintivos, por se tratar de uma criação original, com base num trabalho de pesquisa sobre o tema da educação. Para a documentação artística desta peça, foram entrevistados na Roménia, dezenas de professoras e professores do ensino secundário, bem como inspetores e inspetoras escolares e representantes das instituições que desempenham um papel decisivo no sistema educativo romeno.
Assim, procurou-se apresentar as realidades educativas com que nos deparamos enquanto sociedade, juntamente com os complexos vínculos entre professores, crianças e pais. Deparamo-nos com um incidente que se tornou emblemático pelo desamparo e vícios com os quais nós, os que gravitam em torno da escola, muitas vezes lutamos.
Uma professora teve a pior experiência profissional e humana de sua vida, uma história que não foi notícia, nem foi divulgada pelos tabloides. O incidente foi suportado em silêncio, deixando várias cicatrizes. Limites é baseado num caso real, mas estende a sua análise aos sistemas educativos da sociedade atual, como um todo, com suas muitas diferenças, inconsistências, discrepâncias e tentativas de reforma e escalada de erros herdados. Limites é um espetáculo sobre a escola onde ninguém parece encontrar o seu lugar ou direção. O tema da Educação assume particular pertinência atendendo à relevância das questões da Educação e das alterações de paradigma do papel dos intervenientes no ambiente escolar e do próprio ensino e da forma de transmissão de conhecimentos.
Ficha Artística e Técnica:
Texto: Mihaela Michailov e Radu Apostol | Tradução: Mick Greer e Graça Margarido | Encenação: Radu Apostol | Interpretação: Elsa Valentim | Cenografia: José Manuel Castanheira | Figurinos: Dino Alves | Música: Rui Rebelo | Desenho de Luz: Aurélio Vasques | Fotografia: José Frade | Vídeo: José Ricardo Lopes | Design Gráfico: João Rodrigues | Consultoria de Comunicação/Assessoria de Imprensa: Sofia Peralta | Assistência de Cena e Contra-Regra: Nérika Amaral | Montagem e Operação: Mafalda Oliveira | Direção de Produção: Daniela Sampaio | Produção Executiva: Gabriela Frade |Produção: Teatro dos Aloés 2023 | M/14
LIMITES
Recreios da Amadora
23, 24, 25, 27, 31 de Março e 1 de Abril às 21h00
28 de Março às 10h30 (sessão para público escolar)
A Galeria Beltrão Coelho recebe a exposição de artes visuais dos utentes e monitor da CERCIAMA - Cooperativa de Educação e Reabilitação dos Cidadãos Inadaptados da Amadora, a decorrer do dia 10 de novembro até 9 de dezembro. A entrada é livre.
Sob os motes “O sonho comanda a vida”, do poeta António Gedeão, e “Eu sonho com a minha pintura e pinto o meu sonho”, do pintor Vincent Van Gogh, a iniciativa expõe as pinturas de sete membros e um monitor do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI).
Muitos daqueles que frequentam o CACI têm a pintura como grande paixão, sendo que a arte surge como uma forma de expressar o que, por vezes, não é dito por palavras, neste caso, os sentimentos, emoções, o seu imaginário, bem como aquilo que observam no mundo.
“A manifestação individual de cada pessoa no desenvolvimento da sua expressão artística apresenta-se-nos como uma ferramenta de inclusão semelhante a um livro aberto ao mundo, onde quem lê sente e quem ouve vive”, declara o monitor da oficina de artes plásticas do CACI, Jorge Moreira.
“Queremos abraçar esta partilha de sentimentos, refletidos nos seus trabalhos artísticos e assim inauguramos a exposição no dia 10 de novembro. O objetivo da Beltrão Coelho é continuar a ser uma referência na sua área de atuação, mas sempre mantendo, como norma, uma conduta socialmente responsável”, destaca Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
Em maio deste ano, os membros do CACI tiveram a oportunidade de expor as suas obras em Sintra, na Biblioteca Municipal da Casa Mantero. Agora, chegou a vez de mostrarem as obras em Lisboa, na Galeria Beltrão Coelho, a partir do dia 10 de novembro.
A empresa portuguesa abriu portas para o seu projeto cultural em 2015 e, desde então, já recebeu mais de 30 exposições na galeria. A CERCIAMA, por sua vez, candidatou-se para expor com a Beltrão Coelho em 2021, evento que teve de ser adiado por conta das restrições impostas pela pandemia.
O hub cultural da Amadora sempre se posicionou como sendo um bairro sem muros, onde a comunidade se junta para conhecer novas expressões de talento, e é precisamente isso que irá acontecer já este fim de semana.
O The Hood preparou um programa para os dias 22, 23, 24 e 25 de abril que pretende celebrar o Dia da Liberdade e que contará com DJ sets, inspirational talks e exposições sobre o tema.
Este evento, de entrada gratuita, pretende dar visibilidade aos artistas emergentes que se insurgem sobre tópicos que, 48 anos após a revolução de Abril, continuam a ser atuais e a merecer destaque diariamente.
DJessy Tchica, Kelly Boraschi e Deise Nunes são algumas das artistas musicais que já marcaram presença para este evento. No que toca a exposições, “D’Craves - Liberdade e Diversidade” e “D’Rua - Revolução Ñ’Cravada” contarão com tours guiadas pela curadora Moami. Já no sábado e domingo, os visitantes contarão ainda com Inspirational Talks que irão permitir trazer para cima da mesa diversos temas da atualidade.
A realização do evento “Liberdade Para Ser” ficará por conta do UBBO e dos vizinhos Essere, um espaço de comida saudável e equilibrada, e Magnolia Method, uma associação sem fins lucrativos que atua na integração social de crianças, famílias e cidadãos com necessidades educativas especiais ou risco de exclusão.
O bairro cultural, situado no piso 0 do UBBO, cria as condições perfeitas para uma visita durante este fim de semana prolongado. Entre as várias opções gastronómicas que já são conhecidas dos seus visitantes, as lojas que se encontram a cada esquina e as várias atividades em que se pode participar, o evento “Liberdade Para Ser” é a desculpa ideal para aproveitar os dias de descanso rodeados de cultura e talento.
AtHomeatthe Zoo é uma peça de Edward Albee que adiciona um primeiro ato à peça de 1959 - The Zoo Story. Este primeiro ato, também chamado Homelife, gira em torno do casamento de Peter e Ann e termina com a saída de Peter para ler um livro no Central Park.
Jerry e Peter encontram-se no Central Parque num banco de jardim e vão iniciar um diálogo que revelará a verdade mais profunda das suas vidas. Peter é um homem casado, vimo-lo em Homelife, com a sua mulher Ann, as suas duas filhas, duas televisões, dois gatos, dois periquitos, o seu zoológico privado. Trabalha numa editora e tem uma vida estável. É o burguês de classe média, feliz com a prosperidade da sua vida sem preocupações existenciais, vive dentro dos padrões pré-estabelecidos pela sociedade. Peter é a própria personificação do self-made man enjaulado nos ideais e nos valores burgueses da vida.
Jerry é solteiro, vive sozinho, não tem família e tem uma vida totalmente desestruturada. Não se insere nos padrões socialmente determinados talvez por isso possua uma capacidade reflexiva extremamente aguçada, crítico dos valores da sociedade e da moral burguesa.
O microcosmos familiar de Peter e a fauna humana de Jerry representam o macrocosmos que é a própria sociedade. Uma sociedade inibidora, coerciva do pensamento crítico e reflexivo que reduz as pessoas a meros autómatos presos em jaulas, como num jardim zoológico onde as suas forças vitais instintivas devem ser aprisionadas para a manutenção de uma sociedade dita organizada.
AtHomeatthe Zoo, de Edward Albee, foi originalmente produzida sob o título Peter and Jerry pelo Second Stage Theatre, Nova Iorque, em 2007, sendo Carole Rothman a diretora artística.
Originalmente, HomeLife foi encomendado e Peter e Jerry produzido pela companhia Hartford Stage.
Ficha Técnica e Artística
Texto: Edward Albee | Tradução: Mick Greer e Graça Margarido | Encenação: Jorge Silva | Interpretação: Duarte Grilo, Patrícia André, Simon Frankel | Cenografia: Rui Francisco | Figurinos: Maria Luiz | Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos | Design Gráfico: João Rodrigues | Fotografia de Cena: José Frade |Fotografia Ensaio: Duarte Grilo | Consultoria de Comunicação/Assessoria de Imprensa: Sofia Peralta | Direção de Produção: Daniela Sampaio | Assistência à Encenação: Lune Nunes | Assistência de Cenografia: Dora Salles | Construção Cenográfica: JSVC Decor | Operação Técnica: Mafalda Oliveira e Tasso Adamopoulos | Produção: Teatro dos Aloés 2022 | M/16
Duração: aprox. 100 min + intervalo
60ª Produção Teatro dos Aloés
Recreios da Amadora
23 a 29 de Março de 2022
2 a 5 de Abril de 2022
Segunda a Sábado às 21h/domingo às 16h
BIOGRAFIAS
Edward Albee- Numa entrevista dada em 1981, perguntou-se ao autor qual seria a importância da sua biografia para o entendimento da sua obra, ao que respondeu: "Penso ser completamente irrelevante. Preferiria que as pessoas julgassem a minha obra por si só, não por dados biográficos".
BIBLIOGRAFIA
The Zoo Story (1959)
The Death of Bessie Smith (1959)
The Sandbox (1959)
Fam and Yam (1959)
The American Dream (1960)
Who's Afraid of Virginia Woolf? (1962)
The Ballad of the Sad Cafe (1963) (adaptação do romance de Carson McCullers)
Tiny Alice (1964)
Malcolm (1965) (adaptado da novela de James Purdy)
A Delicate Balance (1966)
Breakfast at Tiffany's (1966)
Everything in the Garden (1967) (adaptação da peça do dramaturgo inglês Giles Cooper)
Box and Quotations From Chairman Mao Tse-Tung (1968)
All Over (1971)
Seascape (1974)
Listening (1975)
Counting the Ways (1976)
The Lady From Dubuque (1977-8)
Lolita (adaptação do romance de Vladimir Nabokov)
Another Part of the Zoo (1981)
The Man Who Had Three Arms (1981)
Finding the Sun (1982)
Marriage Play (1987)
Three Tall Women (1991)
The Lorca Play (1993)
Fragments (1993)
The Play About the Baby (1997)
The Goat, or Who Is Sylvia? (2000)
Occupant (2001)
At Home At the Zoo (Acto Um: Homelife. Acto Dois: The Zoo Story) (2004)
Me, Myself & I (2007)
Graça Margarido e Mick Greer -Traduzem há mais de vinte anos. Especializados em tradução de arte, partilham a paixão pelo teatro e pela tradução do texto dramático. Juntos traduziram, entre outros, dramaturgos como Athol Fugard, Conor McPherson, Marina Carr e Marie Jones. Graça Margarido é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Português e Inglês) pela FLUP e fez o mestrado em Literatura e Tradução. Após alguns anos no mundo editorial, é agora tradutora profissional. Mick Greer fez a licenciatura e o mestrado na Universidade de Cambridge, onde fez parte da companhia Cambridge Mummers com quem alcançou um Fringe First no Festival de Edimburgo. É doutorado em Estudos de Teatro, professor da FLUL e investigador do Centro de Estudos de Teatro dessa faculdade. Também participa como ator nos Lisbon Players (Lisboa) e Balloonatics Theatre Company (Dublin), companhia de que é membro fundador.
Jorge Silva- Em 1987 concluiu o Curso de Formação de Actores na Escola de Formação de Actores do Centro Cultural de Évora, e desde essa data trabalhou como ator profissional na Companhia de Teatro de Braga, Teatro da Malaposta/CDIAG, Artistas Unidos, Teatro dos Aloés, entre outras. Trabalha regularmente em cinema, teatro e televisão. É co-fundador do Teatro dos Aloés e ator/encenador permanente desta companhia. Shakespeare, Tchekov, Goldoni, Brecht, Athol Fugard, Lars Norén, Pau Miró, M´Hamed Ben Guetaff, Jacinto Lucas Pires, Mário de Carvalho, entre outros, foram alguns dos autores que têm levado à cena como ator ou encenador.
Duarte Grilo- ator português que após a sua estreia em teatro com a peçaO meu pé de laranja limaem 2007, tem vindo a trabalhar ativamente em vários projetos televisivos, teatrais e cinematográficos sobretudo como ator, mas também com funções na área da direção de atores e realização de cinema, publicidade e videoclipes. No teatro integrou o elenco de inúmeros espetáculos, entre os quais:Happy Birthday, “As obras completas de William Shakespeare em 97 minutos,Zorro, Ilha do Tesouro e Lúcia Afogada. Em 2015 integrou o elenco da Companhia do Chapitô com o espetáculoMacbethque tem corrido o mundo e ganho vários prémios, contribuindo para a sua internacionalização enquanto ator, tendo feito o espetáculo em português, inglês e espanhol. No cinema fez parte do elenco das curtas-metragensRoots(coprodução Índia-Inglaterra),Emptiness, Boy e Riders On The Storm.Integrou também o elenco de várias longas-metragens comoA Bela e o Paparazzo, Sei Lá, Os gatos não têm vertigens, Quarta Divisão, Al Berto, Fado (Alemanha), Carga, Parque Mayer, Bem Bom e Amadeo. Em televisão fez parte do elenco de projetos comoVingança(SIC),Morangos com açúcar(TVI),Mulheres(TVI),Miúdo Graúdo(RTP1) ,Jogo Duplo(TVI),Alma e Coração(SIC),Idiotas(RTP1),Conta-me como foi(RTP1),Luz Vermelha(RTP1), Sul(RTP1),Terra Brava(SIC),O Rapaz do Tambor(RTP1),O Clube(Opto) eEsperança(Opto).
Simon Frankel- Nasceu em 1982. Terminou o curso de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Participou em ateliers de corpo e movimento, movimento interno,clowne bufão, combate cénico, técnica da máscara, interpretação e performance. Trabalhou em teatro, cinema, séries de televisão, telenovelas e publicidade. Em teatro trabalhou com José Peixoto, João Mota, Joana Craveiro, David Pereira Bastos, Mónica Calle, Ana Lázaro, Ricardo Alves, Natália Luiza, Pedro Gil, Rute Rocha, Jorge Silva Melo. Em Cinema trabalhou com Patrícia Sequeira, João Mário Grilo, Marcos Cosmos, Patrick Mendes. Faz, desde 2006, dobragens e locuções para séries, filmes de animação, documentários, publicidade eaudio-books.
Patrícia André- Formada pela ACT – Escola de Actores (2001/2002), Patrícia André iniciou o seu percurso no Teatro aos 15 anos. Trabalha com diversas companhias como o Teatro da Terra, Teatro Aberto ou o Teatro dos Aloés, cuja associação íntegra. Dirige durante alguns anos letivos um grupo de alunos surdos do Instituto Jacob da Casa Pia e dá aulas de Teatro no Colégio Cesário Verde. EncenaCarta de uma Desconhecida de Stefan Zweig com Sandra Barata Belo no Teatro S.Luiz. No Cinema participa em Les grandes Ondesde Lionel Baier ou Índice Médio de Felicidadede Joaquim Leitão, entre outros. Trabalha em Televisão desde 2001, participa nas sériesQuando os lobos uivam,Conta-me Como Foi,3 Mulheres e filma agoraHáMonstros à Solta na Cidade.Está no ar neste momento com a novelaBem Me Querda TVI.
Rui Francisco -Arquiteto e cenógrafo. Estreou-se como Assistente de Cenografia de José Manuel Castanheira. É membro fundador da APCEN-Associação Portuguesa de Cenografia. É Cooperante e faz parte da Direção Artística do Teatro O Bando. Coautor do Projeto de Arquitetura do Museu do Oriente, com Carrilho da Graça, premiado como Melhor Museu Português de 2009. Autor de espaços cénicos para Teatro, Cinema e Televisão, distinguido com diversos prémios onde se destacaInferno - A Divina Comédia, melhor Trabalho Cenográfico, Prémio Autores SPA 2018. Coautor com João Brites, do Projeto Expositivo da Representação Oficial Portuguesa na Quadrienal de Praga 2011- Espaço e Desenho da Performance. Participa, pela APCEN, na Quadrienal de Praga de 2015 com Clara Bento e João Brites com a intervenção:Onde está o meu País? Colabora com o Teatro dos Aloés, desde 2017, onde concebe os espaços cénicos para os espetáculosAmor de Dom Perlimplim,Lovers e Abaixo da Cintura.
Maria Luiz -Ingressa em 1989 na ESTC - Curso de Realização Plástica do Espetáculo; regressa em 1998 para fazer o CESE em Teatro e Educação. Uma década depois concluiu formação na primeira turma de Mestrado em Teatro e Comunidade. A sua atividade profissional tem abrangido diferentes áreas do espetáculo como a cenografia ou a luminotecnia, mas são os trabalhos de figurinos os mais frequentes. Em 1994 surge o interesse pelo ensino das matérias com que trabalha e a partir dessa data tem mantido uma atividade pedagógica/formativa constante. É membro fundador da Associação Portuguesa de Cenografia.
Tasso Adamopoulos -Inicia o seu percurso profissional nas artes cénicas em 95/96 como técnico residente no Teatro da Malaposta. Em 97 frequenta a escola superior ADAMS 3i (Bordeaux-FR) e tem a oportunidade, no ano seguinte, de fazer parte da equipa de iluminação da EXPO 98. De 1999 a 2007 reside e trabalha em França onde aprende, pratica e desenvolve profissionalmente a atividade de iluminador. Em 8 anos colabora com diversas companhias de teatro e dança, assume a direção técnica de um teatro e de alguns festivais, colabora com a Ópera de Bordeaux e faz digressões pela Europa e África. Em 2007 regressa a Portugal, passa pelo Teatro das Beiras, TNDM2, Teatro da Comuna, Teatro dos Aloés, Teatro Meridional, Companhia de Teatro de Almada, O Bando, entre outras. Integra a equipa do Festival de Teatro de Almada desde 2007 e Festival TODOS em 2016/17. Em 2018 assume o cargo de Adjunto da Direção Técnica no Teatro Luís de Camões – LUCA (Egeac) Colaborações e/ou criações com: Joaquim Benite, Miguel Seabra, Jorge Silva, Márcia Lança, Fernando Mota, João Mota, Carlos Paulo, João Fiadeiro, José Peixoto, José Carretas, João Paulo Seara Cardoso, Elsa Valentim, António Pires, entre outros.
João Rodrigues- Curso de Realização Plástica do Espectáculo, Escola Superior de Teatro e Cinema 1988-91. Licenciado em Gestão das Artes na Cultura e na Educação. Técnico Superior na CML – Departamento de Património Cultural, Pelouro da Cultura, desde 1993; atualmente, no Gabinete de Estudos Olisiponenses onde é responsável pela criação gráfica e desenho de projectos de exposição e produção editorial. No Teatro da Garagem realizou, juntamente com José Espada, a produção e a conceção plástica dos espetáculos:A Cidade de Fausto,Café Magnético,D. João,A Gesta Marítima,A Nossa AldeiaeOs Piratas, tendo sido premiado pelo CPAI no espetáculoA Gesta Marítima. Cofundador da Associação Cultural - Projecto Teatral. Participa nos trabalhos deste grupo desde 1994. Juntamente com os restantes participantes da companhia obteve, em 2003, o Prémio Maria Madalena Azeredo Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian, atribuído ao trabalho intitulado “teatro”.
Sofia Peralta -Divide a sua atividade profissional nas áreas da Comunicação e da História, conseguindo por vezes uma simbiose entre ambas. Com 23 anos de experiência na Consultoria de Comunicação, Assessoria Mediática e Comunicação de Crise, desenvolve competências na prestação de serviços a instituições públicas como a Câmara Municipal de Lisboa. Trabalhou como consultora para o comércio e cultura, no gabinete do Vereador João Gonçalves Pereira.
Como CEO da Assessoria-SP, na área do entretenimento tem como principal projeto a consultoria da WarnerBros TV Portugal. No lifestyle e moda são inúmeras as entidades mediáticas que recorrem aos seus serviços de assessoria (OuroGourmet Portugal, Maria Chocolate Portugal, Lia Line, Luciano Barachini, Cecconello, entre outras). Na sua carteira de clientes podemos encontrar a Web Summit Portugal como Media Village Manager, o Rossio Fashion Day 2018 como Diretora ou organizadora do desfile da conceituada designer Olga Noronha na Moda Lisboa Collective. Como investigadora no ramo historiográfico realizou inúmeras escavações arqueológicas, fundamentou historiograficamente a obra cinematográfica: O Último Condenado à Morte do realizador Francisco Manso, investigou para inúmeras obras literárias, destaque para: Lisnave - Contributos para a História da Indústria Naval em Portugal. Colabora desde 2021 com a Associação Cultural Teatro dos Aloés.
Daniela Sampaio -Licenciada em Comunicação Social pela Universidade do Minho. Desenvolveu trabalho nas áreas de jornalismo e assessoria da comunicação entre 2007 e 2013. Produtora Executiva do Teatro dos Aloés entre 2013 e março de 2019. Entre janeiro e dezembro de 2015 foi diretora de Produção da Associação Portuguesa de Cenografia (APCEN) e do projeto de representação oficial portuguesa na Quadrienal de Praga. Desempenhou a função de Produtora Executiva na Enlama Associação Cultural entre 2016 e 2018. Entre abril 2019 e abril 2021, assumiu funções de produtora e responsável de bilheteira no Centro Cultural da Malaposta. Colabora frequentemente, em regime de freelancer, com diversas associações e companhias de teatro. Produtora executiva da companhia TEATRO SÓ desde 2018. É atualmente diretora de produção do Teatro dos Aloés.
Lune Nunes -Bailarina profissional formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional e pelo Conservatório Internacional de Ballet e Dança Annarella Sanchez, foi estagiária na Companhia Júnior A&A Ballet, em Chicago, entre 2017 e 2019, com a participação em bailados como solista. Frequentou cursos intensivos de dança nas escolas e companhias: Victor Ullate, em Madrid (2014), English National Ballet School, em Londres (2015), Académie Princesse Grace, no Mónaco (2015), American Ballet Theatre, em Nova Iorque (2016) e A&A Ballet, em Chicago (2017; 2018). Concluiu, em 2020, o Curso deActing da escola World Academy e é atualmente aluna do Curso Profissional de Atores da ACT, onde tem vindo a trabalhar com formadores, de entre os quais: Artur Ribeiro, Elsa Valentim, Inês Nogueira, João Cayatte, Nuno Nunes, Nuno Pino Custódio, Petronille de Saint-Rapt, Sara de Castro e Sofia de Portugal.
Desafio lançado pelo Teatro dos Aloés a Ana Lázaro. A MORADA é um texto resultante de um trabalho de pesquisa sobre as diversas comunidades que habitam a AMADORA. Após uma curta apresentação de espectáculos no passado mês de Novembro. O Teatro dos Aloés convida a comunidade a participar neste espectáculo criando um espaço de convívio e partilha entre as diversas culturas que habitam a Amadora.
A MORADA - 20 DEZEMBRO - 18H - CINE-TEATRO D.JOÃO V
PROGRAMA: 18H - ESPETÁCULO 19H30 - INTERVALO C/ PARTILHA DE COMIDA 20H30 - DEBATE ENTRE PÚBLICO E ARTISTAS
Sinopse:A Morada é o resultado de um trabalho de pesquisa do Teatro dos Aloés sobre a cidade da Amadora, é a nossa homenagem à cidade que nos fascina e que nos acolhe há já 18 anos. É o nosso presente pelo seu 40º aniversário.
Vista do Céu, a partir de uma estação espacial, a seiscentos e noventa e três quilómetros de altitude, a Amadora é um mapa feito de pontinhos de luz. Uma teia de linhas e artérias, fios de estradas que brilham como veias elétricas a pulsar debaixo de uma pele escura. Este é o seu rosto. O seu retrato. A ideia original era traçar um mapa. Para além do território. Um mapa do corpo. Cartografar as histórias das coisas vivas que faziam mover os pontinhos de luz. O ponto de partida era este. Descobrir esta morada. Nós, como exploradores que partem para uma expedição remota e se afundam num planeta com outras leis. Porque quando se faz um mapa de um corpo, ou de um rosto, das histórias que ele guarda e as regras da cartografia perdem-se das leis da física: misturam-se traços com fronteiras, confundem-se estradas com linhas de expressão, declives com cicatrizes. Há linhas curvas impossíveis de descrever em superfícies planas, e camadas que não se veem a olho nu. Topografias de memórias, espaços vazios, e lugares que existem sem geografia. Há territórios imaginados, e ideias sem território. Este era o ponto de partida. Desenhar o mapa possível. Habitar a morada. Torná-la nossa também.
Ficha Artística e Técnica:
texto original: ana lázaro | encenação: elsa valentim | interpretação: carolina campanela, jorge silva, josé peixoto e raquel oliveira | estagiários act – escola de actores: andré vazão, inês mata, inês meira, pedro pimenta nunes | músico: francisco nogueira | espaço cénico e imagem: joão rodrigues | figurinos: maria luiz | luz – concepção e operação: paulo gomes | produção executiva: vanessa pereira | produção: teatro dos aloés 2019
O Teatro dos Aloés está em fase final de criação do espetáculo A MORADA, é um espetáculo encenado pela atriz Elsa Valentim e desenvolvido a partir de um texto original de Ana Lázaro e através de um trabalho de pesquisa no terreno, testemunhos, entrevistas e visitas a associações e bairros mais problemáticos na Amadora.
Este espetáculo foi desenvolvido, no ano em que a Amadora Município faz 40 anos, para percebermos que pessoas habitam na Amadora, quais as principais dificuldades numa cidade onde existe mais de 111 nacionalidades.
Este espetáculo tem estreia a 20 de novembro e irá estar em cena até 1 de dezembro de quarta a sábado às 21h30 e domingo às 18h30 nos Recreios da Amadora.
O elenco conta com Carolina Campanela, José Peixoto, Jorge Silva, Raquel Oliveira e com os estagiários da ACT, André Vazão, Inês Mata, Inês Meira e Pedro Pimenta Nunes.
20 de novembro a 1 de dezembro De quarta a sábado às 21h30 e domingo às 18h30
Local:Recreios da Amadora
Sinopse:A Morada é o resultado de um trabalho de pesquisa do Teatro dos Aloés sobre a cidade da Amadora, é a nossa homenagem à cidade que nos fascina e que nos acolhe há já 18 anos. É o nosso presente de aniversário pelos seus 40 anos.
Vista do Céu, a partir de uma estação espacial, a seiscentos e noventa e três quilómetros de altitude, a Amadora é um mapa feito de pontinhos de luz. Uma teia de linhas e artérias, fios de estradas que brilham como veias elétricas a pulsar debaixo de uma pele escura. Este é o seu rosto. O seu retrato. A ideia original era traçar um mapa. Para além do território. Um mapa do corpo. Cartografar as histórias das coisas vivas que faziam mover os pontinhos de luz. O ponto de partida era este. Descobrir esta morada. Nós, como exploradores que partem para uma expedição remota e se afundam num planeta com outras leis. Porque quando se faz um mapa de um corpo, ou de um rosto, das histórias que ele guarda e as regras da cartografia perdem-se das leis da física: misturam-se traços com fronteiras, confundem-se estradas com linhas de expressão, declives com cicatrizes. Há linhas curvas impossíveis de descrever em superfícies planas, e camadas que não se veem a olho nu. Topografias de memórias, espaços vazios, e lugares que existem sem geografia. Há territórios imaginados, e ideias sem território. Este era o ponto de partida. Desenhar o mapa possível. Habitar a morada. Torná-la nossa também.
Ficha Artística e Técnica:
texto original: ana lázaro | encenação: elsa valentim | interpretação: carolina campanela, jorge silva, josé peixoto e raquel oliveira | estagiários act – escola de actores: andré vazão, inês mata, inês meira, pedro pimenta nunes | espaço cénico e imagem: joão rodrigues | figurinos: maria luiz | luz – concepção e operação: paulo gomes | produção executiva: vanessa pereira | produção: teatro dos aloés 2019