Ciclo de Concertos, de 28 de junho a 26 de julho, às 21:30
A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e o Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja promovem entre os dias 28 de junho e 26 de julho de 2019 o ciclo “Música nas Catedrais”, na sua primeira edição.
Esta iniciativa, que se enquadra no projeto nacional Rota das Catedrais, é coordenada pelo Teatro Nacional de São Carlos, que assegura diretamente alguns concertos através do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, em colaboração com a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a Orquestra do Norte. O Ciclo tem o apoio mecenático da Fundação Millennium bcp.
Os concertos, com início às 21:30, têm entrada livre, sujeita à capacidade do espaço.
O Programa detalhado segue em anexo.
Santarém 28 de junho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Beja 11 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Elvas 12 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Faro 12 de julho Orquestra Clássica do Sul
Viseu 19 de julho Orquestra Filarmonia das Beiras
Braga 25 de julho Orquestra do Norte
Miranda do Douro 26 de julho Orquestra do Norte
Leiria 26 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Orquestra Clássica do Sul
Orquestra Filarmonia das Beiras
Orquestra do Norte
Santarém 28 de junho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Beja 11 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Elvas 12 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Faro 12 de julho Orquestra Clássica do Sul
Viseu 19 de julho Orquestra Filarmonia das Beiras
Braga 25 de julho Orquestra do Norte
Miranda do Douro 26 de julho Orquestra do Norte
Leiria 26 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Concerto na Catedral de Santarém, Beja, Elvas e Leiria
Solistas do Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Soprano: Raquel Alão
Meio-Soprano: Ana Ferro
Tenor: João Queiroz
Barítono: Carlos Pedro Santos
Baixo: Nuno Dias
Piano: Kodo Yamagishi
Direção musical: Giovanni Andreoli
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Giuseppe Verdi (1813-1901), Nabucco
Giuseppe Verdi (1813-1901), I Lombardi alla prima crociata
Giuseppe Verdi (1813-1901), Forza del Destino
Pietro Mascagni (1863-1945), Cavalleria Rusticana
Pietro Mascagni (1863-1945), Iris
Alfredo Keil (1850-1907), Dona Branca
Gioachino Rossini (1792-1868), Mosè in Egitto
Giacomo Puccini (1858-1924), Tosca
O Coro do Teatro Nacional de São Carlos, um dos pilares artísticos da única instituição que no nosso país se dedica há mais de dois séculos ao género lírico, propõe-nos uma deambulação pela ópera romântica italiana, sublinhando o facto de a religiosidade ter assumido na mesma uma particular importância.
A viagem vai iniciar-se com o compositor que deixou na força expressiva dos coros algumas das páginas mais veementes da sua obra - Giuseppe Verdi, de quem começaremos por ouvir o universalmente amado e sempre atual Va pensiero, canto de dor de gentes oprimidas e afastadas à força da terra natal. Depois de outros coros verdianos, segue-se música de alguns outros compositores maiores italianos de ópera do século XIX: Pietro Mascagni (com dois hinos ao divino - o Innegiamo, de Cavalleria Rusticana e o Hino Ao Sol, da menos conhecida ópera Iris); Gioachino Rossini (génio risonho que foi dos mais cantados em São Carlos, mas que ouviremos na sua vertente trágica); Giacomo Puccini (com o Te deum que encerra o I ato da sua ópera Tosca, que decorre em Sant’Andrea della Valle). Terminaremos, assim, numa das mais belas igrejas de Roma.
A ópera portuguesa está representada por aquele que será o mais popular título da sua história: A Serrana de Alfredo Keil, um singular tributo à ruralidade portuguesa.
Concerto na Catedral de Faro
Soprano: Bárbara Barradas
Direção musical: Rui Pinheiro
Orquestra Clássica do Sul
Franz Joseph Haydn (1732-1809), Die Schöpfung, Hob.XXI:2 (Prelúdio e Ária n.º 4)
Frederick Delius (1862-1934), On Hearing the First Cuckoo in Spring (Ária n.º 8)
Frederick Delius (1862-1934), Summer night on the river (Recitativo e Ária (n.º 14 e 15)
Franz Joseph Haydn (1732-1809), Sinfonia n.º 95 em Dó menor, Hob I:95
A Orquestra Clássica do Sul propõe um programa em que energicamente se saúda e louva a Natureza. Inicia-se o concerto com dois trechos da monumental oratória A Criação de Joseph Haydn, que em 1797 tentou descrever musicalmente o mito judaico-cristão da Criação do Mundo baseando-se em alguns Livros d’ABíblia e no poema O Paraíso Perdido de John Milton. Embalados pelo grande poeta do tempo de Cromwell partiremos para Inglaterra, de onde prosseguiremos com Two Pieces for Small Orchestra de Frederik Delius, obras que também cantam assumidamente a Natureza.
A primeira – On Hearing the First Cuckoo in Spring– foicomposta em 1912 e estreada em Leipzig no ano seguinte. É uma evocação do campo e dos sons que aí se pode ouvir. A segunda peça intitula-se, não menos significativamente, Summer Night on the River.
A terminar, de novo a música de Joseph Haydn, compositor que na década de 1790 efetuou duas viagens a Londres que resultaram em duas séries de seis sinfonias. Estas doze obras ficaram conhecidas como as «Sinfonias Londrinas». São peças essenciais do repertório orquestral de Haydn. Muitas delas têm sugestivos títulos («Surpresa»; «Milagre»; «Militar», «Relógio»; «Toque de Tambor»; «Londres»), mas a Sinfonia n.º 95 não apresenta título algum - é, aliás, a única das doze sinfonias em questão escrita numa tonalidade menor (Dó menor) e a única que não tem uma introdução lenta no primeiro andamento.
Joseph Haydn teve uma longa vida que se estendeu dos finais do Barroco aos inícios do Romantismo e foi um dos mais importantes compositores do período clássico. Talvez a sua mais importante conquista tenha sido a cristalização da «Forma-Sonata» - esta, na sua ânsia de perfeição formal, faz-nos sonhar numa Humanidade em harmonia com o Cosmos.
Concerto na Catedral de Viseu
Soprano: Isabel Alcobia
Contratenor: João Paulo Azevedo
Órgão: João Santos
Direção musical: António Vassalo Lourenço
Orquestra Filarmonia das Beiras
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Georg Friedrich Händel (1685-1759)
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
A Catedral ou Sé de Viseu, que começou a ganhar significado maior com a implantação da nacionalidade, sempre acolheu fraternalmente as diferentes correntes estéticas surgidas no decorrer da sua já tão longa viagem pelo tempo. O Barroco que foi, não esqueçamos, uma sensibilidade verdadeiramente europeia que transcendeu as mais vincadas divisões religiosas
que se opunham no continente, trouxe ao edifício importantes obras de talha, azulejaria e pintura, mantendo-o a par das correntes plásticas dominantes no século XVIII.
Assim, surge com naturalidade a música solene de dois dos maiores compositores barrocos alemães, homens que marcaram indelevelmente a linguagem e o sentir musical de parte da
Europa na primeira metade do século XVIII. Não será também estranho ouvir nesta Catedral, onde desde sempre se rezou a fé Apostólica Romana, estruturada pelo Concílio de Trento, obras musicais fundadas nas fés luterana ou anglicana. As monumentais Paixões e outras obras sacras de Bach (Magnificat, Oratória de Natal, Missa em Si menor, entre outras) ou as grandes oratórias bíblicas de Händel, com as suas estruturadas e grandiosas polifonias, o brilho dos seus metais e a sua intrínseca teatralidade sonora casam-se bem com esta arquitetura erguida ao Divino e que o mantém no centro de todas as convergências.
Com a música de Mozart saltaremos, a finalizar, para o estertor desse século XVIII. Apesar de obras como a Missa da Coroação, toda cheia de fulgor e majestade, há no compositor de Salzburgo um sentido humaníssimo do transcendente (não há retrato da morte como o do Requiem) e um sentimento tranquilo, quase infantil, do divino (ouça-se o Ave verum corpus).
Concerto na Catedral de Braga e de Miranda do Douro
Direção musical: José Ferreira Lobo
Orquestra do Norte
Richard Wagner (1813-1883), Siegfried-Idyll, WWV103
Ludwig van Beethoven (1770-1827), Sinfonia n.º 4 em Si Bemol Maior, op. 60
Idílio de Siegfried; ou a mais bela prenda de aniversário do mundo!
«Quando acordei ouvi um som que crescia continuamente; apercebi-me então que já não estava a sonhar, mas que estava a ouvir música, e que música! Quando esta terminou, Richard veio ter comigo com as cinco crianças e ofereceu-me a partitura da sua prenda sinfónica.» - palavras no Diário de Cosima Wagner, que recordam a prenda de aniversário que acabara de receber.
A composição tem um título bem mais arrevesado: «Idílio de Triebschen com canto de pássaros Fidi e nascer do sol alaranjado, prenda de aniversário sinfónica de Richard Wagner à sua Cosima». A obra foi composta em 1870 após o nascimento do último filho do casal, Siegfried Wagner (Fidi). A peça foi estreada nas escadas interiores da grande Villa de
Triebschen na manhã do dia 25 de dezembro de 1870, dia em que Cosima completava trinta e três anos. O poema sinfónicoteve, pois, uma génese extremamente íntima e familiar.
A Sinfonia n.° 4, em Si Bemol Maior, op. 60 de Beethoven foi escrita no verão de 1806 e está dedicada ao Conde Fransz von Oppersdorff, que a tinha encomendado ao compositor depois
de ter adorado ouvir a sua Sinfonia n.º 2. A obra foi estreada em março de 1807 dirigida pelo próprio Beethoven. Robert Schumann referir-se-ia à sinfonia como «uma esbelta donzela grega entre gigantes nórdicos». Foi escrita num tempo conturbado, ao contrário de Idílio de Siegfried.
Em Portugal, por exemplo, no final desse mesmo ano de 1807 a nossa corte iniciava a sua dramática partida para o Brasil. A Viena de Beethoven seria também em breve tomada por Napoleão e o Imperador pouco tempo depois casaria com uma Arquiduquesa austríaca.
De 11 de Maio a 7 de Julho, o trabalho do artista Nuno Moreira pode ser visto no primeiro piso do Museu Municipal de Faro.
Um ano após a sua participação nos Encontros de Fotografia de Lagoa (ENFOLA) o artista regressa ao Algarve, desta vez para apresentar a sua última série fotográfica, She Looks into Me, trabalho conceptual que deu origem a um livro de artista, e que se faz acompanhar por uma vídeo-instalação inédita.
She Looks into Me é uma série fotográfica concebida à semelhança do teatro. O título do projecto deriva de um poema do surrealista Paul Éulard, poema esse que tem também honras de abertura do livro para a qual a série foi concebida, sugerindo à partida o carácter imersivo das fotografias.
Esta série, que se encontra dividida em três capítulos (Being, Becoming, Unbecoming), parte de um estudo visual sobre o conceito de tragédia e relações humanas explorando através de uma coreografia de sombras e corpos os ciclos da vida e da morte.
Trata-se do terceiro foto-livro de Nuno Moreira, que precede ZONA (2015), no qual o fotógrafo contou com a colaboração do escritor José Luís Peixoto. Neste novo livro, as palavras ficam a cargo do letrista/poeta Adolfo Luxúria Canibal, que através de palavras-chave alude ao universo íntimo das fotos contidas no livro.
Partindo de uma abordagem figurativa o autor cria uma sequência de imagens com enfoque na simplificação da forma e nas nuances contidos em gestos e sombras: aspectos simbólicos representativos da maneira como nos relacionamos.
O livro de artista trata-se de uma edição limitada a 200 exemplares, podendo ser adquirido na entrada do Museu Municipal de Faro.
Nuno Moreira (Lisboa, 1982), expõe a sua obra regularmente desde 2006, em mostras individuais e colectivas, em Portugal e no estrangeiro. Estudou cinema, especializando-se nas áreas de design editorial, com foco no design e concepção de livros. Paralelamente ao trabalho artístico, desenvolve actividade como director de arte estando ligado ao ensino durante vários anos.
Em 2013 ruma ao Japão onde residiu durante cerca de 4 anos. Os últimos trabalhos assumiram a forma de livros de artista, estando presentes em colecções públicas e privadas um pouco por todo o mundo, dos quais se destacam, State of Mind (2013), ZONA (2015) e She Looks into Me (2018).
Amanhã, dia 7 de fevereiro, às 17.00, inaugura a exposição itinerante “Arqueologia em Portugal: Recuperar o Passado – em 2017” nas Ruínas Romanas de Milreu, Estoi, onde ficará patente até 3 de março próximo. A entrada é livre.
A exposição é promovida pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), em parceria com as Direções Regionais de Cultura do Norte, Centro, Alentejo e Algarve, contando também com a participação da Direção Regional da Cultura dos Açores.
O objetivo é promover o conhecimento gerado pela arqueologia e sensibilizar o público, através da apresentação de algumas das mais importantes intervenções e descobertas arqueológicas realizadas em 2017, em todo o território nacional. Anualmente são realizadas mais de 1500 intervenções e identificados importantes sítios arqueológicos, mas frequentemente esta informação não chega ao conhecimento do grande público.
Dois dos trabalhos arqueológicos que merecem regionalmente destaque são a prospeção geofísica e as sondagens arqueológicas efetuadas na cidade romana de Balsa, em Luz de Tavira, concelho de Tavira, bem como a escavação de uma fábrica romana de preparados de peixe na cidade de Faro.
Amanhã, a cerimónia inclui a apresentação do projeto por Maria Catarina Coelho, Diretora do Departamento dos Bens Culturais da DGPC, e duas conferências a cargo dos arqueólogos responsáveis pelas intervenções efetuadas em Tavira e em Faro. A encerrar a sessão toma a palavra a Diretora Regional de Cultura do Algarve, Adriana Nogueira.
Esta exposição foi apresentada pela primeira vez em Lisboa, no Museu Nacional de Arqueologia, entre outubro e janeiro último. Depois de Faro, continuará a percorrer o país. Já em março será apresentada em Sintra, no Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas, seguindo depois para o Mosteiro de Alcobaça.
23.ª edição do Encontro Nacional de Cineclubes que irá decorrer no Algarve, nas cidades de Faro e Olhão nos dias 14,15 e 16 de Dezembro.
O Encontro Nacional de Cineclubes é um espaço onde os cineclubes nacionais podem ter uma colaboração directa com os seus pares nos seus projectos, promovendo e divulgando as actividades e sessões regulares de exibição dos associados a nível nacional. Para além de ser um evento que traça o estado da arte cineclubista a nível nacional é um espaço de formação, discussão e exibição da sétima arte. Na sua 23.ª edição tem como focos temáticos central a promoção do cinema de língua portuguesa, a lusofonia e os desafios do cineclubismo no Séc. XXI.
Programa Sexta | 14 dezembro 19h00 - Recepção / acolhimento
20h00 - Jantar
22h00 - Tertúlia "A Produção de Cinema no Algarve", com a presença de André Badalo (Original Features), Bruno Silva, Cláudio Jordão (Koto Studios), Hernâni Maria Cabral (Paradoxon), Vera Casaca (Original Features)
Sábado |15 de dezembro Local: IDPJ de Faro
10h00 - Seminário "Cineclubismo: Direitos de Autor, Distribuição e Exibição", com Dr. Luís Silveira Botelho, Inspetor-Geral das Atividades Culturais
12h30 - Almoço
15h00 - Seminário "Literacia do Cinema"
17h00 - Exibição de Curtas-Metragens Produzidas no Algarve
19h00 - Jantar
Local: Antigo Armazém da Conserveiras do Sul, Olhão 21h30 - Cineconcerto CCF: "O HOMEM DOS OLHOS TORTOS de Leitão de Barros e Luís Reis Santos, Portugal, 1919, filme mudo inacabado, 63’ Acompanhamento ao vivo: JÚLIO RESENDE e SALVADOR SOBRAL" (integrado no ciclo VideoLucem)
Domingo | 16 de dezembro Local: IDPJ de Faro
10h00 - Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Cineclubes - Apresentação do Dia dos Cineclubes
12h30 - Almoço
14h30 - Homenagem e Apresentação do Prémio António Loja Neves - Lançamento de número especial da revista Cinema
As condições de inscrição para membros de Cineclubes Federados é de 35€ por pessoa até um máximo de dois representantes por Cineclube. Estas duas inscrições terão satisfeitas as necessidades de transporte, alimentação e alojamento durante o Encontro Nacional de Cineclubes. A organização aceitará inscrições adicionais do mesmo cineclube colocando à disposição dos membros inscritos as condições de alojamento e transporte negociadas com os parceiros do evento. Será ainda possível a inscrição de Cineclubes não federados e público a 70€. Estas inscrições cineclubístas dão acesso a todas as actividades do Encontro."
As sessões de cinema serão abertas ao público-geral praticando-se o preço de acesso de 4€ para o público-geral e de 3€ para estudantes e associados de cineclubes federados. Apenas a Assembleia Geral de Cineclubes terá acesso condicionado.
ZÉ MANEL TAXISTA, UMA COMÉDIA COM BRILHANTINA celebra os 20 anos de existência de uma das personagens mais emblemáticas e acarinhadas de Maria Rueff. Na Lisboa de hoje, como noutras cidades de Portugal, Zé Manel, taxista, pai de família e adepto ferrenho do Benfica, já não reconhece os cantos-à-casa da "sua" cidade e anda arreliado. Entre turistas, tuk-tuks e alojamentos locais, Zé Manel despista-se... naturalmente!
Convento São Francisco (Coimbra) – 19 Janeiro
Teatro das Figuras (Faro) – 26 Janeiro
Centro Cultural de Tábua – 31 Jan a 2 Fevereiro
Coliseu Porto Ageas – 8 e 9 Fevereiro
Teatro Municipal Joaquim Benite (Almada) – 15 a 17 Fevereiro
Com Maria Rueff, FF, Rafael Barreto, Ruben Madureira, Sissi Martins e Filipe Rico, Marta Mota, Sara Martins, Tiago Coelho Participação Especial João Maria Pinto Agradecimentos Io Apoloni, Ludmila Gubernaciuc Banda André Galvão (baixo/guitarra), Artur Guimarães (teclado), Tom Neiva (bateria/percussão) Texto Maria João Cruz, Filipe Homem Fonseca, Mário Botequilha, Rui Cardoso Martins Encenação António Pires Direcção Musical e Sonoplastia Artur Guimarães Cenografia Luísa Pacheco
Figurinos Dino Alves Coreografia Paula Careto Desenho de Luz Paulo Sabino Programação de Luz Vasco Silva Make-Up Paula Carmo Cabelos Nuno Souto
Ilustração Ricardo Galvão Fotografia e Conteúdos WEB Renato Arroyo Direcção de Cena e Assist. Figurinos Margarida Sales Assist. Cenografia Luísa Gago Prof. Patinagem Diogo
Augusto Assist. Encenação João Maria Música Artur Guimarães, Fernando Tordo, Herman José, João Gil, Jorge Palma, Manuel Paulo, Paulo de Carvalho, Sérgio Godinho, Xutos & Pontapés
Produção UAU
M/12
Diz a Imprensa:
“Entre ‘alfinetadas’ assertivas e muito amor ao seu Benfica, Zé Manel Taxista tornou-se uma das personagens mais marcantes de Maria Rueff. Logo ela, igualmente criada num bairro típico de Lisboa e também observadora atenta e crítica da realidade que a rodeia. Talvez por isso, os taxistas da cidade a tratem por colega quando a atriz lhes bebe a inspiração no banco de trás.”, Vanessa Fidalgo, Correio da Manhã, Nov 2018
“Zé Manel Taxista é Maria Rueff, tem agora vinte anos, mas é o mesmo desde o início, só que a Lisboa de hoje é agora outra e no palco vai lá estar tudo deste boneco, que por vezes até se confunde com a própria Maria Rueff.”, José Carlos Barreto, TSF, Out 2018
“O boneco mais famoso da atriz nasceu no bairro da Graça, quando ela era criança e observava os tipos lisboetas mais genuínos. Há duas décadas, de repente, o boneco despontou num programa de Herman José e agora está de volta aos palcos através do musical “Zé Manel Taxista, Uma Comédia com Brilhantina”.,Bruno Horta, Observador, Out 2018
“O protagonista é um dos personagens mais populares de Maria Rueff, o taxista de bigode, fungadelas e brilhantina que adora falar do seu Benfica e não perde uma oportunidade de discorrer sobre o que o impacienta, dos turistas invasores aos enxames de tuk-tuks.”, Jornal Público, Set 2018
“Com patinagem, música ao vivo e textos humorísticos de Maria João Cruz, Filipe Homem Fonseca, Mário Botequilha e Rui Cardoso Martins, Zé Manel Taxista - Uma Comédia com Brilhantina marca o regresso de Maria Rueff ao seu boneco benfiquista, 20 anos depois de o ter criado.”, Rita Bertrand, Sábado, Set 2018
“Maria Rueff e a sua interpretação do carismático Zé Manel Taxista estreia-se esta quinta, 27, no Casino Lisboa para celebrar, pela primeira vez em palco, os 20 anos da existência desta personagem criada originalmente para televisão e rádio.”, André Moreira, Visão, Set 2018
“Brilhantina no cabelo, óculos escuros, um bigode farfalhudo e comentários engraçados sobre futebol. Zé Manel Taxista é uma das personagens mais icónicas (e antigas) de Maria Rueff — foi criada há 20 anos — e chega ao teatro.”, Ricardo Farinha, NIT, Set 2018
“Apareceu pela primeira vez no Herman SIC e nunca mais os taxistas e os benfiquistas nos pareceram os mesmos. É provavelmente a personagem mais icónica de Maria Rueff, que leva agora a palco o seu Zé Manel, taxista, pai de família e adepto ferrenho do Benfica.”, Miguel Branco, Time Out, Set 2018
Meia Maratona de Vilamoura| 18 de novembro | 10h | Algarve
Liga Allianz Running by Record segue para Faro
Data: 18 de novembro, 10h
Local: Faro, Algarve
Prova: Meia Maratona de Vilamoura
A Liga Allianz Runnig by Record continua a correr os distritos de Portugal, desta vez, até Faro. A “Meia Maratona de Vilamoura” realiza-se no próximo domingo, dia 18 de novembro, pelas 10h, com um percurso entre Vilamoura e Quarteira.
Integrada no Algarve Tri Run 4.0, em colaboração com a Câmara Municipal de Loulé, Junta de Freguesia do Quarteira e Associação de Atletismo do Algarve, a corrida destina-se a atletas de todos os âmbitos desportivos, individuais e/ou coletivos como equipas, grupos, ginásios, famílias, dos escalões de júniores, séniores e veteranos.
A equipa Allianz estará, mais uma vez, a representar a Companhia. José Francisco Neves, Membro do Comité de Direção e Diretor de Market Management e de Produto P&C da Allianz Portugal, refere: “É um orgulho para a Allianz Portugal continuar a apoiar mais uma edição da Liga Allianz Running by Record, uma iniciativa enquadrada na estratégia da seguradora em estar mais próxima dos portugueses, promovendo a prática de atividade física, o bem-estar e a competição saudável. Através da Liga Allianz Running by Record, a Allianz Portugal irá estar presente nas cidades de norte a sul de Portugal para incentivar as pessoas a correrem e a superarem os seus objetivos. Estamos certos de que serão momentos de forte convívio e interação com o público em geral, parceiros e clientes.”
As inscrições estão abertas até dia 15 de novembro e podem ser efetuadas aqui. Mais informações disponíveis na plataforma online oficialwww.ligarunning.pt, um espaço aglutinador de conteúdos com o calendário das provas e informação detalhada sobre a Liga Allianz Running Record, com informações técnicas para treino, saúde, alimentação e equipamentos, além de notícias da atualidade sobre Running.
A primeira prova realizou-se em Tondela, passou por Aveiro, Castelo Branco, Bragança, Porto, Portalegre, Santarém, Viana do Castelo, Beja, Leiria, Évora, Coimbra, Lisboa, Braga, Setúbal e ruma agora para o Algarve.
Ponha de parte os doces de amêndoa e junte-se à Liga Allianz Running by Record!
10 anos depois, Bruno Nogueira está de volta ao Stand Up.
Depois do Medo é o nome do espectáculo original que assinala o seu regresso aos palcos neste formato. A estreia tem lugar no próximo dia 29 de Novembro, no Teatro das Figuras em Faro.
SINOPSE Depois do Medo marca o regresso de Bruno Nogueira ao stand up e, juntamente com isso, o regresso à escrita de sinopses na terceira pessoa do singular. Neste seu novo espectáculo, Bruno Nogueira aborda questões que só incomodam pessoas que têm demasiado tempo livre. Entre os temas interessantíssimos poderão encontrar a intrigante problemática das pessoas que, sem terem nada na boca, mastigam quando estão a olhar para alguém a comer. Um encantador processo mental. Como podem ver, o mundo, tal como o conhecem, vai ficar exactamente igual. Mas o Bruno, tal como o conhecem, vai ficar muito mais aliviado de ter semeado os problemas dele na vossa cabeça.
DEPOIS DO MEDO | DIGRESSÃO | DATAS (Mais datas a anunciar brevemente.)
29 Novembro Teatro das Figuras, Faro
1ESGOTADOe 2 Dezembro Teatro Aveirense, Aveiro
7 Dezembro CAE São Mamede, Guimarães
5 Janeiro Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
11 Janeiro Auditório do Ramo Grande, Praia da Vitória, Ilha Terceira
12 Janeiro Teatro Micaelense, Ponta Delgada, Ilha de São Miguel
18 Janeiro TAGV, Coimbra
19 Janeiro Cine Teatro Torres Vedras
24 Janeiro Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
25 Janeiro Cine Teatro Garret, Póvoa Varzim
26 Janeiro CAE Portalegre
1 Fevereiro Auditório do Complexo Paroquial, Mangualde
2 Fevereiro Casa da Cultura, Seia
21 Fevereiro Teatro Garcia de Resende, Évora
23 Fevereiro Teatro Municipal Constantino Nery, Matosinhos
1 Março Centro Cultural, Lagos
2 Março Teatro Sá da Bandeira, Santarém
8 Março Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro
9 Março Cine Teatro António Lamoso, Stª Maria da Feira
15 Março Teatro Municipal, Vila Real
16 Março CAE Figueira da Foz
22 e 23 Março Porto, local a anunciar em breve
28Março Theatro Circo, Braga
30 Março Teatro Viriato, Viseu 1 Abril Lisboa, local a anunciar em breve.
O Rubis Gás UP, festival de balonismo organizado pela Windpassenger, realiza-se em Portimão, Albufeira, Faro, Lagos e Alvor entre 24 e 28 de Outubro. O evento propõe revelar uma nova perspetiva destas cidades algarvias vistas do céu e proporcionar experiências de voo inesquecíveis aos seus visitantes.
A edição de 2018 leva ao sul 20 balões de ar quente de todo o mundo, cinco deles com formato especial. Os bilhetes para os voos têm o custo individual de 189€ e deverão ser adquiridos junto da Windpassenger.
O programa prevê duas sessões do espetáculo de luz e música Night Glow com participação especial do DJ Paulino Coelho da Rádio Renascença, nos dias 26 e 27 em Faro e Lagos respetivamente. E ainda a possibilidade de subir e descer num balão estático, sem qualquer custo para quem quiser descobrir a sensação única de voar mais alto, disponível nos últimos três dias do festival.
A Rubis Gás criou, em 2017, a marca Rubis Gás Up para os eventos em que se apresenta como patrocinador principal apoiando esta modalidade de grande potencial a nível nacional e internacional. Para a empresa esta é uma presença natural enquanto distribuidores de GPL (os balões de ar quente funcionam a gás propano), que permite consolidar a presença da marca neste segmento, reforçar a ligação emocional aos consumidores através de uma experiência única de lazer e, sendo este um evento itinerante, contribuir para o estímulo das economias locais.
Entre os restantes apoios encontram-se o Morgado Golf & Country Club, unidade do grupo NAU Hotels & Resorts situada entre as praias de Portimão e a serra de Monchique, com dois campos de golfe e 98 frações de alojamento. A Caetano Auto Algarve, com o apoio de vários modelos da gama Toyota, marca fortemente comprometida com a inovação e sustentabilidade no setor automóvel. E a Europcar cuja participação “acompanha o apoio da marca em iniciativas ligadas ao desporto e várias outras formas de mobilidade alternativa onde se enquadra agora o balonismo, antecipando e acompanhando muitas tendências, na área da mobilidade, enquanto líderes neste setor”, segundo Nuno Barjona, Head of Marketing e New Mobility da empresa.
Como apoio à organização destacam-se a Algarve Balloons, empresa parceira da Windpassenger responsável pelos voos de balão na zona do Algarve, e ainda a AviationAudits.nl, Tap Portugal, CM de Lagos, CM de Portimão, CM de Faro, CM de Albufeira, Junta de Freguesia de Alvor, o aeródromo de Lagos e o aeródromo de Portimão.
***** De destacar que todos os voos e espetáculos estão sujeitos às condições meteorológicas podendo ser cancelados à última hora por alteração das condições de meteorologia. Os locais de saída dos voos serão anunciados na véspera na página de Facebook do evento”.
Entre as 21h e a 1h00, o público poderá fazer o ‘batismo’ de voo no balão Rubis Gás
A Rubis Gás vai oferecer viagens em balão de ar quente durante o Festival F, que decorre entre 30 de agosto e 1 de setembro, na Vila Adentro, em Faro.
Este é o primeiro ano em que a Rubis Gás se associa ao Festival F enquanto patrocinador, onde estará presente com o seu balão de ar quente, no qual os visitantes do Festival F poderão fazer o chamado voo-cativo, em que o balão sobe enquanto está ancorado ao chão.
Os voos poderão ser feitos por ordem de chegada, entre as 21h00 e a 1h00, no balão Rubis Gás, que estará junto ao palco Ria, desde que as condições atmosféricas assim o permitam.
Durante o evento, haverá também ofertas de brindes e pipocas.
O Festival F assume-se como um evento de artes e de cultura, sendo a música de expressão portuguesa o seu principal vetor, num espaço de excelência, complementado por inúmeras opções de street food, tertúlias, stand-up comedy, animação de rua e artesanato de autor.
A Rubis Gás, que tem uma instalaçãode enchimento de garrafas e armazenagem em Faro,reconhece, assim, a qualidade e a importância deste evento para o desenvolvimento e crescimento da região do Algarve.
FUGIRAM DE CASA DE SEUS PAIS Bruno Nogueira e Miguel Esteves Cardoso: da televisão para os palcos.
Bruno Nogueira e Miguel Esteves Cardoso fazem-se à estrada com FUGIRAM DE CASA DE SEUS PAIS.
Tudo começou com um programa de televisão de 13 episódios, emitido pela RTP no final de 2017 e início de 2018, que marcou o regresso de Miguel EstevesCardoso à televisão, e ao longo do qual fomos testemunhas do encontro de dois amigos que partilham o sentido de humor e a amizade. Bruno Nogueira e Miguel Esteves Cardoso conversavam sobre temas intemporais que fazem parte da vida quotidiana de todos nós a partir de uma confortável sala na casa de Miguel.
Agora Bruno e Miguel fazem-se à estrada e levam as suas conversas para junto do público, que assume aqui o lugar de convidado especial, sendo incitado, a seu tempo, a participar e interagir na conversa.
DATAS AGENDADAS 8 de Setembro | Teatro Aveirense 15 de Setembro | Theatro Circo Braga 29 de Setembro | Teatro das Figuras, Faro