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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

“A Gala” junta José Mata, Isabela Valadeiro e Carolina Carvalho em espectáculo único

 

 

Com estreia e exibição única marcada para o próximo dia 30 de Julho, pelas 21 horas, A Gala é uma experiência virtual de ficção imersiva que alia o teatro à realidade virtual em rede. Divide-se em seis salas diferentes e permite ao público decidir qual das personagens é que pretende acompanhar, alternando de sala em sala. Criada por Luísa Fidalgo, Michel Simeão e Miguel Mateus, esta ideia surge por força da necessidade de reinventar aquilo que é o mundo da representação, e terá o custo simbólico de 5 euros.

 

A Gala foi criada por Luísa Fidalgo, Michel Simeão e Miguel Mateus, que dão vida a três personagens da própria peça, e contaram com a colaboração da Pixel Studio na organização da plataforma online “A Matriz”. A este elenco de luxo, juntam-se José Mata, Isabela Valadeiro e Carolina Carvalho, que assumem também três papéis de destaque na trama, e Rita Ruaz que é a anfitriã da sala de representação.

 

A Gala nasce da necessidade de criar algo disruptivo, fora da caixa, e que é um desafio enorme não só para os criadores e protagonistas, mas também para o público em geral. Com recurso a uma plataforma online, A Matriz, o espetador terá acesso a seis salas virtuais, onde vai poder assistir a seis interpretações distintas, filmadas ao vivo, em que o objetivo será desvendar o mistério escondido por detrás de todo o enredo. O espetador pode acompanhar apenas uma sala, e perceber as motivações e os segredos que o protagonista esconde, mas assim arrisca-se a não conseguir decifrar o mistério, porque o principal objetivo é perceber a história num todo. Com um conceito misterioso, a Gala é uma espécie de jogo de Cluedo, onde os espetadores vão poder interagir com os próprios protagonistas, o que torna esta experiência ainda mais enriquecedora, e que marca um ponto de viragem na forma de fazer espetáculo daqui em diante.

 

É necessário olhar para tudo o que está à nossa volta, e perceber que toda a gente foi afetada, de uma maneira ou de outra, mas que não nos podemos resignar a estas adversidades. No teatro, nasceu um vazio, essencialmente financeiro, mas não só. A pandemia afetou a nossa cultura, transformou a forma de pensar e de agir, e gerou uma necessidade de fazer coisas diferentes e melhores. A vontade de inovar, de abrir a possibilidade de representar online a outras companhias, tornou esta ideia possível, e abriu um caminho enorme a explorar.

 

Para poder fazer parte desta experiência inédita, que tem o custo de 5 euros, só tem de comprar bilhete aqui: https://bit.ly/comprarbilhete_agala,  e acompanhar o percurso de cada personagem, ao seu próprio ritmo!