Cláudia Lucas Chéu vai estar no “365 Dias de Romance” - 16 de julho
Cláudia Lucas Chéu é a escritora convidada do “365 Dias de Romance”, no dia 16 de julho, às 16h00, na Biblioteca Municipal de Palmela.
A conversa será moderada por Raquel Patriarca. Esta sessão contará com transmissão online, através do Facebook Palmela Município.
O “365 Dias de Romance” é um projeto dinamizado pelo Município de Palmela, em parceria com a Casa Ermelinda Freitas (Programa Mecenas de Palmela), com o apoio da Culsete Livraria.
Mais informações/inscrições através dos contactos: 212 336 632 e bibliotecas@cm-palmela.pt.
Cláudia Lucas Chéu
Cláudia Lucas Chéu(1978) é escritora, poetisa, dramaturga e argumentista.
Tem publicados os textos para teatro Glória ou como Penélope Morreu de Tédio (2011) e Violência — fetiche do homem bom (2013), edições Bicho-do-Mato/Teatro Nacional D. Maria II; A Cabeça Muda (2014), Cama de Gato edições; Veneno (2015, Coleção Curtas da Nova Dramaturgia – Memória), edições Guilhotina. Em prosa poética, publicou o livro Nojo (2014), (não) edições. E em poesia, o livro Trespasse (2014), Edições Guilhotina e Pornographia (2016), Editora Labirinto.
Em 2017, foi publicado o seu livro Ratazanas (poesia), pela Selo Demónio Negro, em São Paulo (Brasil). Publicou em 2018, o seu primeiro romance Aqueles Que Vão Morrer, Editora Labirinto, e Beber Pela Garrafa (poesia), pela Companhia das Ilhas. A Mulher-Bala e outros contos, Editora Labirinto, 2019; Confissão (poesia), Companhia das Ilhas, 2020; a Mulher Sapiens (contos e ensaios), Companhia das Ilhas e jornal Público, 2021, e A Vida Mentirosa das Crianças, Nova Mymosa, 2021. Ode triumphal à Cona (poesia), Companhia das Ilhas, 2022. O livro Confissão foi semifinalista do Prémio Oceanos, em 2021.
Raquel Patriarca
Raquel Patriarca (Benguela, 1974). Bibliotecária, documentalista, investigadora, contadora de histórias e escritora, é doutorada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com uma tese sobre a história do livro infanto-juvenil em Portugal, é mediadora da leitura para o público mais jovem, e professora de futuros bibliotecários e arquivistas, de professores e de alunos pós-reformados em disciplinas de promoção do livro e mediação leitora, escrita criativa, história local e história do livro e das bibliotecas.
Não estando entregue a nenhuma das atividades atrás indicadas, estará, provavelmente, a fazer curadoria de coisas extraordinárias, como símbolos ou oficinas, a dizer poesia, a escrever cartas de amor por encomenda ou em viagem. É autora de livros sobre a História do Porto e de contos para a infância, alguns dos quais estão recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Tem participado em obras coletivas com textos livres, verbetes, contos, poemas e até um capítulo de um romance em folhetim. Colabora com as revistas Elos: Revista de Literatura Infantil e Xuvenil, A Página da Educação e E-Fabulations: E-journal of children's literature.
Fez ou faz parte de projectos encantadores como o coletivo poético Vozes ou a Biblioteca Emocional, de ajuntamentos maravilhosos como as Correntes d’Escritas e os Livros a Oeste ou outros pontos cardiais, de festas de alegria como a Onomatopeia e o Têpluquê.
Biografou as vidas de várias bichezas ilustres como a Abelha Zarelha, a Barata Patarata e o Escaravelho Trolaró; colaborou na pesagem das Doses de magia; deu voz a um pequeno Canto de chão n’A inocência das facas; defendeu, em poema, O direito a sonhar ou (a construir) uma casa para mim em Os Direitos das Crianças, rasgou Um sorriso feito de papéis entre uma infância sua e uma Infância Minha; disse que Sim às Palavras Correntes; escreveu e contou A história de uma história; procurou Os gestos mais simples da humanidade na companhia de um Bode inspiratório; perguntou por todo o lado O que é o Natal, e acabou a escrever um Outro Natal; e já foi a voz de uma entre doze Penélopes.