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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

CONCERTO DE REIS | MUSEU NACIONAL DA MÚSICA

Grupo Coral do BPI | Concerto de Reis
4 de Janeiro | 18h | Entrada Livre
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O CORO do GDC do BPI está a comemorar 37 anos de existência. Iniciou a sua actividade em Março de 1979 e nunca interrompeu a sua função cultural, pedagógica, recreativa e social, sob a égide do Grupo Desportivo e Cultural do BPI.
 
Actualmente é reconhecido pela crítica como um dos melhores coros Bancários portugueses não só pela qualidade do seu repertório mas também pela interpretação do mesmo.

Actuou em Concertos e Encontros de Coros em muitos locais do País. 
Na região de Lisboa salientam-se actuações no Palácio da Independência, Palácio de Queluz, Teatro Maria Matos, Teatro Eunice Muñoz, Teatro Santiago Alquimista, Museu da Música (com obras de Verdi), Museu do Banco de Portugal, Aula Magna, Instituto Cervantes de Lisboa, Casas da Cultura, Castelo de S. Jorge, Basílica dos Mártires, Basílica de Mafra, Estabelecimentos de Ensino, Igrejas e Auditórios diversos.

A par de actuações em Concertos, tem também solenizado muitas Celebrações litúrgicas e tem participado em iniciativas culturais e festivas a convite de autarquias, escolas, lares, hospitais e outras instituições de solidariedade social.

Participou na gravação de um CD “Os Melhores Coros da Região de Lisboa” e projecta para futuro a gravação de um CD com obras do seu reportório.

O seu repertório é muito diversificado, abrangendo em especial a Música Tradicional portuguesa e também a Música sacra e profana de várias épocas e autores.

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O Coro do GDC do BPI é composto actualmente por cerca de 30 elementos, funcionários do Banco e familiares, fazendo-se acompanhar em algumas obras por piano ou órgão. É dirigido desde 1988 pelo maestro José Eugénio Vieira.

Maestro JOSÉ EUGÉNIO VIEIRA
Natural de Torres Vedras, estudou Filosofia e Psicologia Aplicada em Lisboa. Iniciou aos 10 anos os seus estudos de solfejo, canto Gregoriano e História da Música em Santarém e mais tarde em Lisboa. Dedicou-se simultaneamente desde muito jovem, ao estudo da música polifónica, Direcção coral e de modo especial à música Litúrgica.

Foi aluno do compositor e musicólogo Prof. Manuel Luís, com quem trabalhou na Schola Cantorum dos Olivais.

Frequentou no Instituto Piaget o Curso Internacional de Direcção e Pedagogia Coral dirigido pela professora Cara Tasher, da University of North Florida, pelo professor Eugene Rogers, da University of Michigan, e pelo professor Paulo Lourenço.
Participou em diversos estágios de Direcção Coral.

No Vaticano, em 15 de Fevereiro de 1989 (4ª feira da I Semana da Quaresma), cantou o Oficio de Vésperas para SS. o Papa João Paulo II na sua Capela privada no início do seu Retiro Quaresmal.

Em Roma, participou em 1989 no II Congresso Mundial de Maestri di Capella onde estiveram 1100 elementos representando 37 países.
Em 1991 foi responsável pela música quando da visita do Papa João Paulo II a Portugal (Lisboa).

Entre 1987 e 1997, foi conselheiro do Patriarcado de Lisboa e membro da Comissão Diocesana de Liturgia e Música Sacra, tendo promovido encontros de formação para regentes de coros e agentes de Música Litúrgica.

Desde 2001 é o Responsável do Arquivo de Música da Sé Patriarcal de Lisboa.

Tem dirigido obras com Coro e Orquestra tais como a “Missa da Coroação” de Mozart, “Te Deum” de Charpentier, a oratória “O Messias” de Händel, obras de Vivaldi, J. S. Bach, Palestrina, etc. 
Dirigiu e participou em gravações em disco, cassete, CD e DVD.

Fundou em 1974 o “CORO LAUDATE DE LISBOA” (S. Domingos de Benfica) 

Dirigiu múltiplos Concertos nas ilhas da Madeira, Açores, Canárias e em várias cidades de Espanha, França e Itália.
Trabalhou durante vários anos com o Coral Stella Vitae (Lisboa), com o Coro Polyphonia Schola Cantorum e com o Coro do Carmo (Beja), tendo dirigido este último em vários concertos na Bélgica, por ocasião do Festival da Cultura Europália 91. 

É director artístico do Coro do Banco BPI, do Coro Laudate de Lisboa e do Orfeão do Sport Lisboa e Benfica. 


Legenda da imagem: Reis Magos, Nicolás de Verdun (1130 – 1205) | Urna dos Reis Magos na catedral de Colônia

 
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OUTROS EVENTOS EM JANEIRO
 
 
XADREZ NO MUSEU | 14 Janeiro | 10h-18h
 
Manhã - Animação e ensino
Tarde - Torneio de Semi-rápidas ( inserido no Circuito de SR da AXL)
Organização: Academia de Xadrez Portugal

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POESIA NO MUSEU

 

Regressa já no dia 18 de Janeiro o ciclo "Poesia no Museu". Esta 5ª edição contará com sete conferências sobre poetas ou assuntos relacionados com poesia. Gustavo Rubim, António Feijó e Frederico Lourenço são alguns dos participantes. Segue o programa completo e também a informação relativa à primeira data.

Agradecemos a divulgação. A entrada é livre.

 

 

PROGRAMA DO V CICLO POESIA NO MUSEU (2017)

Poesia no Museu é um ciclo de conferências sobre poetas ou assuntos relacionados com poesia que vai já no seu quinto ano. Comissários: Helena Miranda e Tomás Castro

 

18 de Janeiro - Miguel Tamen - João de Deus
22 de Fevereiro - Carla Quevedo - Sweeney Todd
15 Março - António Feijó - Orpheu e Presença
5 de Abril - Frederico Lourenço - São Paulo, poeta
17 de Maio - José Carlos Araújo - Plínio-o-Moço e a Poesia
7 de Junho - Gustavo Rubim - Camilo Pessanha
João R. Figueiredo - Data e tema a confirmar

 

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1ª Sessão: 18 de Janeiro, pelas 19h | Entrada Livre

 

MIGUEL TAMEN sobre JOÃO DE DEUS
#EntradaLivre

 

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Miguel Tamen
é Director do Programa de Teoria da Literatura na FLUL e Professor Catedrático. PhD University of Minnesota.
Estudou na Universidade de Lisboa (L, 1982; M, 1985; Agregação, 1995) e na University of Minnesota (D, 1989). É também membro do Departamento de Literaturas Românicas da primeira destas universidades. Foi, entre 2000 e 2014, professor visitante na University of Chicago, e ainda senior fellow no Stanford Humanities Center (2003/4) e no National Humanities Center (2010/11). Os seus interesses incluem filosofia e literatura. Escreveu seis livros, entre os quais Friends of Interpretable Objects (2001) e What Art Is Like, In Constant Reference to the Alice Books (2012). É colunista regular na revista Common Knowledge e colunista semanal no jornal Observador.

 

Sinopse da Sessão: 'João de Deus (1830-1896) foi o primeiro de uma longa linhagem de poetas portugueses a quem se poderia aplicar o título, em Portugal inexistente, de Poeta Laureado. Está, como os herdeiros desse título, sepultado no Panteão Nacional. Foi autor de uma Cartilha que representou para várias gerações a ideia de literacia. Fragmentos dessa cartilha e de poemas seus são ainda lembrados, às vezes de forma truncada. Irá ser tratado como poeta por mérito próprio: serão lidos vários poemas seus que mostram esse mérito.' Miguel Tamen