Deuses Egípcios IV Ptah
Terça, 3 de Março, 19h30 Fundição de Oeiras (por detrás da Estação de C.F. Oeiras)
![4cf61635-7d88-48bd-9874-3b676a468726.jpg 4cf61635-7d88-48bd-9874-3b676a468726.jpg]()
Entrada livre mediante inscrição no seguinte formulário: https://bit.ly/2m3GlUQ
por José Carlos Fernandez Escritor, investigador e Director Nacional da Nova Acrópole
"Ptah aparece-nos como o Deus do Fogo e patrono dos artistas e artesãos, nas suas diferentes formas: como fogo físico, como luz, como inspiração, como alma oculta do Sol, ou como poder que permite a cristalização harmónica dos Ideais, símbolo, portanto, do trabalho na matéria.
Analisaremos também os seus diferentes nomes, atributos e hieróglifos, tal como a sua importância no ritual funerário, uma vez que se dizia que era quem abria a boca do defunto para que pudesse actuar no invisível.
Veremos também o simbolismo dos 49 fogos de Ptah e a sua relação com Agni, o deus do Fogo na religião védica".
(José Carlos Fernández)
CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE OS DEUSES EGÍPCIOS «A religião egípcia é de grande beleza e profundos significados. Frutos das Escolas de Mistérios, os seus símbolos velam ensinamentos sobre a Natureza, a Alma e a Vida, que mantêm toda a actualidade nos nossos dias. Certamente que o conhecemos não será praticamente nada em comparação com o que aprendia o mais humilde dos discípulos ou fiel destes cultos.
No entanto, podemos conhecer algumas coisas por analogia com outros simbolismos, pelos próprios textos egípcios e sobretudo pelo esforço dos filósofos gregos e das escolas neoplatónicas, e inclusivamente por certas tradições herméticas conservadas até aos nossos dias. Por exemplo: "Ísis sem Véu" de H. P. Blavatsky (1831-1891), pelos livros e conferências do Professor Jorge Ángel Livraga (1930-1991) e outros autores como Schwaller Lubicz (1887-1961).
Isto permite-nos não só penetrarmos na beleza dos seus mitos e símbolos, mas também extrair ensinamentos através da sua Filosofia e cosmovisão. Analisaremos também em cada um destes Deuses, os seus nomes, hieroglifos e epítetos, uma vez que em diferentes chaves cada um tem significados muito diferentes e complementares.» (José Carlos Fernández)
Sessões às Terças, 19h30, na Fundição de Oeiras
1 - Ísis (24/9/2019) 2 - Osíris (12/11/2019) 3 - Sekhmet (21/01/2019) 4 - Ptah (03/03/2020) 5 - Hórus e Hathor 6 - Amon e Mut 7 - Kepher e Jepet 8 - Thot e Seshat 9 - Hapi e Maat 10 - Seth e Selkit 11 - Bes e Neith 12 - Anúbis e Neftis 13 - Montu e Mau (Bastek) 14 - Shu e Nuth
* |