'Constatin Gavrilovitch acaba de se matar'
A 'aBt' estreia a sua 34ª produção: 'Constatin Gavrilovitch acaba de se matar', de Rui Pina Coelho, com direcção e concepção de Pedro Filipe Mendes, com estreia marcada para 6 de Julho, pelas 21:30H.
Em cena até 17 de Julho: de Quarta a Sábado, às 21:30H e, aos Domingos, às 16H.
Bilhetes: 6,00 € e 3,00 € (jovens/estudantes, reformados e desempregados)
'Constantin Gavrilovitch acaba de se matar', de Rui Pina Coelho
Sinopse:
“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro”. É daqui que partimos, da última frase do texto de Anton Tchekov A Gaivota. E depois? Depois da morte? Depois desta morte simbólica? Depois de todas as outras mortes? Como dormimos? Como sorrimos? Como dançamos e cantamos? Como continuamos? Normalmente, certamente. Um pouco menos cheios, um pouco menos felizes, um pouco mais vivos e humanos. Mas “não foi nada. Vai correr tudo bem.” E um mundo sem teatro, um mundo sem arte, um mundo sem nada de novo, será possível? Sempre o mesmo caminho? Sempre as mesmas ideias e formas? Os mesmos de sempre?
“Às vezes, para te fazeres entender, tens que pôr a música mais alto e cantar” - Foi isso que fizemos a partir do texto de Rui Pina Coelho. Antes que morramos, encontramo-nos, festejamos e partilhamos o que somos e o que fazemos através de um objeto cénico, sensorial e multidisciplinar".
Direção e concepção de Pedro Filipe Mendes | Interpretação de Hâmbar de Sousa, Inês Mourão Pinelas, Joana Cavaco, Márcio Pereira e Patrícia Rocha | Música de António Pinto de Sousa, João Baião e Mário Lopes | Vídeo de João Piteira | Desenho de luz de Hâmbar de Sousa | Objectos de Filipe Rebelo, Afonso Pinto, Beatriz Agria, Manuel Marcelo e Micael Ferreira | Operação de luz e vídeo de João Piteira | Bilheteira e frente de sala de Helena Baronet | Assistente de Produção Catarina Caetano | Produção 'a BRUXA teatro'
“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro”. É daqui que partimos, da última frase do texto de Anton Tchekov A Gaivota. E depois? Depois da morte? Depois desta morte simbólica? Depois de todas as outras mortes? Como dormimos? Como sorrimos? Como dançamos e cantamos? Como continuamos? Normalmente, certamente. Um pouco menos cheios, um pouco menos felizes, um pouco mais vivos e humanos. Mas “não foi nada. Vai correr tudo bem.” E um mundo sem teatro, um mundo sem arte, um mundo sem nada de novo, será possível? Sempre o mesmo caminho? Sempre as mesmas ideias e formas? Os mesmos de sempre?
“Às vezes, para te fazeres entender, tens que pôr a música mais alto e cantar” - Foi isso que fizemos a partir do texto de Rui Pina Coelho. Antes que morramos, encontramo-nos, festejamos e partilhamos o que somos e o que fazemos através de um objeto cénico, sensorial e multidisciplinar".
Direção e concepção de Pedro Filipe Mendes | Interpretação de Hâmbar de Sousa, Inês Mourão Pinelas, Joana Cavaco, Márcio Pereira e Patrícia Rocha | Música de António Pinto de Sousa, João Baião e Mário Lopes | Vídeo de João Piteira | Desenho de luz de Hâmbar de Sousa | Objectos de Filipe Rebelo, Afonso Pinto, Beatriz Agria, Manuel Marcelo e Micael Ferreira | Operação de luz e vídeo de João Piteira | Bilheteira e frente de sala de Helena Baronet | Assistente de Produção Catarina Caetano | Produção 'a BRUXA teatro'