As impressões criam os mapas finais que desencadeiam uma possibilidade de perceção ou uma comoção. Estes mapas são uma premonição paleontológica. Ao aceitar o conceito de atlas e o de mapa como um comutador entre o observador e o observado, eles tornam-se numa aproximação ao verbal soltando-se do substantivo. Assim, não são a cristalização de uma existência, não são sequer uma memória, vão sendo a representação de nada, onde fica sinalizada a aflição desse nada. Os mapas da terra depois dela ter acabado constroem uma entidade substituta, uma premonição que é, o seu atlas. |