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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2018

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Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2018

 

Mais de 600 atividades, sob o mote  “Património: De Geração para Geração”

 

 

A comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios (DIMS), a 18 de abril, conta neste Ano Europeu do Património Cultural com uma vasta adesão da sociedade portuguesa, espelhada na oferta de mais de 600 atividades, organizadas por 540 entidades em 160 concelhos. Em Vila Nova de Foz Côa e em Lisboa realizam-se debates sobre dinâmicas intergeracionais, o tema em foco em 2018.

 

Da vasta programação em território nacional, disponível em www.patrimoniocultural.gov.pt, fazem parte visitas guiadas, exposições, concertos, conferências, roteiros culturais e muitos outras propostas de fruição dos espaços, na sua maioria de caráter gratuito. 

 

Em todos os Museus, Monumentos e Palácios afetos à DGPC a entrada no dia 18 é gratuita. No Palácio Nacional da Ajuda, que à quarta-feira cumpre o seu fecho semanal, a medida de gratuitidade aplica-se no dia seguinte, quinta-feira, 19 de abril.

 

No âmbito desta celebração, a Diretora-Geral do Património Cultural, Paula Silva, participa em Vila Nova de Foz Côa num Debate, com início às 10:30, subordinado ao tema “Dinâmicas Intergeracionais do Património Cultural”. O encontro tem entrada livre e é seguido por uma visita guiada ao Museu do Côa e às gravuras rupestres.

 

Um outro Debate alusivo a esta temática terá lugar em Lisboa, no mesmo dia, às 18:00, no auditório do jornal “Público”. Nesta sessão participam o arquiteto José Aguiar, a historiadora de arte Raquel Henriques da Silva e o diretor do Museu Nacional de Arqueologia, António Carvalho. O acesso é livre mas sujeito a inscrição para debates.publico@publico.pt.

 

O diálogo intergeracional enquanto ferramenta de conhecimento, de desenvolvimento e de diversidade está no centro da mensagem escolhida pelo ICOMOS Internacional para a celebração da efeméride em 2018. 

 

Este conceito assenta na própria definição de património cultural, enquanto legado de artefactos, construções físicas e atributos intangíveis de um grupo ou sociedade, herdados de gerações passadas, mantidos no presente e transmitidos para benefício de gerações futuras. 

 

Num mundo marcado pela globalização e pela mudança de paradigmas, mas também por assimetrias e clivagens profundas, a salvaguarda, a proteção e a valorização do património cultural, em toda a sua diversidade, afirma-se como um caminho de paz e de cidadania com poder transformador em todas as latitudes no sentido da promoção da paz e da intercompreensão entre os povos.