Eleições Academia Portuguesa de Cinema | Paulo Trancoso volta a liderar a equipa até 2019
Na sequência das eleições para os órgãos sociais da Academia Portuguesa de Cinema, decorridas ontem, dia 5 de abril, na sede da Academia em Lisboa, o produtor Paulo Trancoso voltou a ser eleito Presidente da Academia Portuguesa de Cinema para o triénio 2017/2019, acompanhado na direção por Carla Chambel (atriz), José Carlos de Oliveira (realizador), Tony Costa (diretor de fotografia) e Vicente Alves do Ó (realizador).
Para a mesa da Assembleia Geral foram eleitos Inês de Medeiros (atriz), Patricia Vasconcelos (diretora de casting) e João Cayatte (realizador) e para o Conselho Fiscal António Costa Valente (realizador), Maria do Carmo Moser (produtora) e Cláudia Lopes (produtora).
A nova equipa será também apoiada por uma Comissão Consultiva com oito colégios de especialidade.
Direção 2017/2019
Órgãos Sociais |
Função |
Nome |
Direção |
Presidente |
Paulo Trancoso |
Vice-Presidente |
Carla Chambel |
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Vice-Presidente |
José Carlos de Oliveira |
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Tesoureiro |
Tony Costa |
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Secretário |
Vicente Alves do Ó |
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Assembleia Geral |
Presidente |
Inês de Medeiros |
Vice-Presidente |
Patrícia Vasconcelos |
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Secretário |
João Cayatte |
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Conselho Fiscal |
Presidente |
António Costa Valente |
Vice-Presidente |
Maria do Carmo Moser |
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Secretário |
Cláudia Lopes |
Comissão Consultiva
Colégio de Especialidade |
Nome |
Diretores de Fotografia |
Luís Branquinho |
Sonoplastas |
Quintino Bastos |
Argumentistas |
Gonçalo Galvão Teles |
Produtores |
José Mazeda |
Técnicos |
Helena Batista |
Atores |
Carmen Santos/Miguel Monteiro |
Realizadores |
Lauro António |
Figurinistas e Guarda-Roupa |
Maria Gonzaga |
Sobre a Academia:
A Academia Portuguesa de Cinema é uma associação sem fins lucrativos, fundada em julho de 2011, cuja principal missão é aproximar o cinema português do grande público e promover o cinema nacional no mundo.
O seu objetivo é fomentar a criatividade e melhorar as competências dos profissionais de cinema, através de intercâmbios culturais, ações de formação, participação em festivais e organização de conferências.
Em 2012, a Academia instituiu os Prémios Sophia, que à semelhança dos que existem nos EUA (Óscares), em França (Césares), em Espanha (Goya) ou no Reino Unido (Bafta), pretendem distinguir o melhor do cinema português, em 21 categorias entre as quais melhor filme, realizador, ator e atriz, banda sonora, fotografia, argumento original e adaptado, curta-metragem, documentário e filme estrangeiro.