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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Elogio Vádio arranca em março com comédia e música.

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Pedro Neves é natural de S. João da Madeira e é Professor, Consultor, Humorista, Coach, Marido e Pai (nem sempre necessariamente por esta ordem).

Nasceu com uma maneira esquisita de falar e com uma enorme apetencia para a estupidez.

Como nunca foi bonito, restou-lhe apenas ter piada... e saber tocar guitarra.

Ficou conhecido pelas suas efusivas participações no extinto programa televisivo “Levanta-te e Ri” da SIC.

Apresenta-se regularmente em diversas actuações pelo país, acompanhado da sua irrequieta viola (a Jurema), fazendo rir com o seu humor de requinte lírico.

Foi apresentador no programa de televisão “Boa Vida” no Porto Canal.

Participou, igualmente, em programas televisivos tais como: Tudo Sobre (RTP), Sempre em Pé (RTP), Sempre A(b)Rir (MVM), Bolhão Rouge (Porto Canal), o último a Rir (TVI) e apresentou dezenas de festivais de Tunas Académicas por Portugal fora.

Nos últimos anos tem sido o apresentador oficial do Ciclone, na Ilha Terceia e do FESTUBI, na Covilhã e do FESTA, no Funchal.

 

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O que dizer de quem nada diz e fala apenas pela boca do riff?

Entre Londres e o Porto, os Madmess dispensam a lábia ao convidar-nos para a sua nave intsrumental que, entre várias mudanças de velocidade, vagueia pela órbitra de constelações em forma de Zeppelin ou de um buraco negro digno dos Sabbath.

Mas vá, então o que dizer de quem nada diz?

Que tanto podiam leccionar o rock dos 70’s enquanto professores catedráticos ou verem- se expulsos da mesma escola por não seguirem o regulamento interno do género?

As suas influências são nítidas e a fórmula bastante simples: tocam alto e sem medo da repetição. como quem segue os passos de uns Colour Haze ou Causa Sui sem deixar de calçar as suas próprias botas, cheias de lodo e com resmas de fuzz muito acima da média.

Em 30 minutos de rock mudo se desembucha o seu disco de estreia: um trabalho homónimo e com o selo da britânica Hassle Records que já nos dava o presságio do que estaria para vir.

“Rebirth” é o disco de um rock que renasceu para morrer as vezes que quiser. Querem que digamos o quê?

 

Março

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Músico profissional desde os 16 anos de idade e ao longo da sua carreira trabalhou com inúmeros projectos entre os quais se destacam: Insert Coin, Supernada, Mosh, Mesa, Jorge Palma, Stopestra, Old Jerusalem, Torto, Hitchpop, Live Low, Space Ensemble.

 

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Embrenhados de estéticas psych, space e kraut, os Travo têm vindo a fazer um trajeto singular, não apressando processos e procurando sempre o desconforto como catalisador, assumindo a premissa de que o ócio é o pior inimigo. 

 

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Ao longo dos últimos 20 anos, tem-se destacado como figura de proa do rap alternativo nacional e, na última década, enquanto redactor publicitário cujas palavras e conceitos têm vindo a figurar nos mais diversos meios de comunicação.