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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

EMARP - Exposição de Fotografia de Virginia Maio

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FOTOGRAFIA DE VIRGINIA MAIO

De 23 de abril a 25 de maio 2018
Dias úteis das 8h30 às 17h30

Nascida em Junho de 1966 em Monchique, Virgínia Maio cresceu com o verde da paisagem e os encantos que esta vila encerra, por si só, uma beleza infindável para fotografar. Aos oito anos descobre a velha máquina fotográfica do avô, passando a entender a vida e as coisas como um cenário que era preciso enquadrar. Na adolescência sente, o que hoje percebe, ás vezes é preciso distanciar-nos das paisagens para a podermos contemplar. Razão pela qual aos 18 anos vem estudar para Portimão, aos 19 anos inscreve-se na ocupação de Tempos Livres, tendo sido colocada no Centro de Documentação, depois na Biblioteca Municipal de Portimão, onde ainda hoje trabalha.
Tirou um curso de fotografia a preto e branco com revelação em câmara escura, frequentou alguns workshops de fotografia e faz parte de vários grupos de fotografia nacionais e internacionais, nos quais tem visto as suas fotografias serem distinguidas com menções honrosas, quer pela qualidade, quer pela originalidade do olhar. Considera-se uma amadora apaixonada por olhares e momentos que emolduram a sua criatividade e inspiração.  Em part-time fez Fotografa  de casamentos e batizados. Fotografando apenas por paixão e como forma de eternizar momentos únicos, olhares ,    que só na memoria acabam por desvanecer. Em 2015 expôs pela primeira vez algumas fotos temáticas (sobre as flores da horta  que mantém na Biblioteca Municipal de Portimão, inserida nas comemorações do dia Mundial da fotografia). Considera-se uma rebelde no que diz respeito a regras e técnicas fotográficas, geralmente não as utiliza, retocando apenas o contraste e a luz para que a fotografia final seja fiel ao olhar  que a inspirou.


OLHAR A CIDADE, ENTRE O RIO E A RIA
As fotografias expostas sob o título, “Olhar a Cidade, entre o Rio e a Ria ”
pretendem ilustrar a forma como a autora vê a cidade de Portimão.
Concluindo que não é possível decompor a cidade sem olhar o rio e/ou da ria...

“Portimão, onde eu nasci... Não se vê do mar: fica recolhida na bacia do rio Arade,…”
(Gomes, Manuel Teixeira [1937] (1991a):86).